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Rock Progressivo

O rock progressivo surgiu na Inglaterra nos anos 1960, tornando-se popular na década de 1970. Combinava elementos da música clássica e do jazz com o rock, como composições longas e uso de teclados e instrumentos pouco usuais. Suas letras frequentemente abordavam temas como ficção científica e história.

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Rock Progressivo

O rock progressivo surgiu na Inglaterra nos anos 1960, tornando-se popular na década de 1970. Combinava elementos da música clássica e do jazz com o rock, como composições longas e uso de teclados e instrumentos pouco usuais. Suas letras frequentemente abordavam temas como ficção científica e história.

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Rock progressivo

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.


Rock progressivo (também abreviado por prog rock ou prog) é um
subgênero do rock que surgiu no fim da década de 1960, na Inglaterra. Rock progressivo
Tornou-se muito popular na década de 1970 e ainda hoje possui muitos
adeptos. Origens Rock · pop · música
estilísticas progressiva · proto-
O estilo deturpava alguns conceitos tradicionais de música clássica prog · rock psicodélico
· acid rock · jazz · folk ·
promovendo alterações radicais na música clássica e no jazz fusion, em
clássica · Cena
contraste com o rock norte-americano, historicamente influenciado pelo Canterbury
rhythm and blues e pela música country. Ao longo dos anos apareceram
Contexto Fim dos anos 1960 e
muitos subgéneros deste estilo tais como o rock sinfônico, o space rock, o cultural início dos anos 1970
krautrock, o R.I.O, o metal progressivo e o metal sinfônico. Praticamente
Instrumentos teclado, sintetizador,
todos os países desenvolveram músicos ou agrupamentos musicais voltados a típicos violão, guitarra,
esse gênero. bateria, vocal, baixo,
flauta
Formas New age
derivadas
Índice Subgêneros
Características Rock sinfônico, space rock, rock
Elementos essenciais neoprogressivo, R.I.O., indo-prog,
Modelos de composição post rock, rock sinfônico italiano,
Krautrock, Zeuhl
História
Anos 1960: os precursores Gêneros de fusão
Anos 1970: nascimento, auge e queda
Metal progressivo · avant-prog
Anos 1980: o rock neoprogressivo
Anos 1990: third wave e metal progressivo Formas regionais
Anos 2000 e 2010: festivais Inglaterra, Itália, França, Alemanha e
Referências
outras partes da Europa e do mundo

Ver também Outros tópicos


Ligações externas Música ambiente, Art rock, New prog,
Album-oriented rock

Características
De acordo com entrevistas concedidas pelas bandas em documentários, não houve uma organização consciente de formação do
estilo e seus protagonistas geralmente rejeitam ser rotulados, bem como, nas composições não havia padrão a ser seguido quanto
a duração e forma[1]. As principais características do rock progressivo incluem:

Elementos essenciais
Composições longas, com harmonia e melodias complexas, por vezes atingindo 20 minutos ou mesmo o tempo
de um álbum inteiro, sendo muitas vezes chamadas de épicos, como as canções "Echoes", "Shine On You
Crazy Diamond" e "Atom Heart Mother" do Pink Floyd.
Letras que abordam temas como ficção científica, fantasia, religião, guerra, amor, loucura e história.
Álbuns conceituais, nos quais o tema ou história é explorado ao longo de todo o álbum, como 2112 e
Hemispheres do Rush.
Vocalizações pouco usuais e uso de harmonias vocais múltiplas, como feito pelos grupos Magma, Robert Wyatt
e Gentle Giant.
Uso proeminente de instrumentos eletrônicos, particularmente de teclados (como órgão Hammond, piano,
mellotron, sintetizadores Moog e sintetizadores ARP), além da combinação usual do rock de guitarra, baixo e
bateria.
Uso de instrumentos pouco ligados à estética rock, como a flauta, o violoncelo, bandolim, trompete e corne
inglês.
O uso de síncope, compassos compostos e mistos, escalas musicais e modos complexos. como o início do
álbum Close To The Edge do grupo Yes.
Enormes solos de praticamente todos os instrumentos, expressamente para demonstrar o virtuosismo e feeling
dos músicos, que contribuíram para a fama de intérpretes como Rick Wakeman, Neil Peart, David Gilmour e
Greg Lake.
Inclusão de peças clássicas nos álbuns, como o grupo Emerson Lake & Palmer, que incluía partes extensas de
peças de Bach em seus álbuns.
Pela maior parte da crítica musical e do público, o grupo Pink Floyd é tido como uma banda de rock progressivo, pois tem como
característica marcante de sua obra elementos como: músicas longas, arranjos não tradicionais, uso de sintetizadores e longas
partes instrumentais. Porém, existe uma vertente de pesquisadores de música progressiva que afirma que, apesar de apresentar
várias características em comum com o gênero, o Pink Floyd não poderia ser considerado progressivo, sendo rock psicodélico ou
rock lisérgico a melhor definição para sua música. Segundo essa corrente, uma das principais assinaturas e característica
determinante do gênero é como a música flui e se movimenta, passeado por mudanças de andamento e fórmula de compasso
(influência da música clássica). Tal característica praticamente inexiste nas composições do Pink Floyd, que sempre teve o
minimalismo como marca registrada. A música "Money" é uma das poucas exceções, cuja fórmula de compasso em boa parte é
7/4, porém não chega nem de perto no número de variações de clássicos do progressivo, como por exemplo "Heart of Sunrise" do
Yes ou "Natural Science" do Rush.

Modelos de composição
As composições do rock progressivo muitas vezes se inspiravam nos moldes das "suites" eruditas:

A forma de uma peça que é subdividida em várias à maneira da música erudita. Um bom exemplo disso é
“Close to the edge” e "And You And I" do Yes no álbum Close to the Edge, que são divididas em quatro partes,
ou "2112" do Rush dividida em sete partes,ou até mesmo a instrumental "La villa Strangiato" dividida em onze
partes. Outros exemplos mais recentes do metal progressivo são "A Change of Seasons" (do álbum A Change
Of Seasons) e "Octavarium" (do álbum Octavarium) do Dream Theater, que é dividida em sete e cinco partes
respectivamente e "Through the Looking Glass" (três partes), "The Divine Wings of Tragedy" (sete partes) e "The
Odyssey" (sete partes) do Symphony X.
Composição feita de várias peças, estilo “manta de retalhos”. Bons exemplo são: “Supper’s ready” do Genesis
no álbum Foxtrot e o álbum Thick as a Brick do Jethro Tull.
Harmonias feitas com base em tríades,utilizando progressões não tão usuais, O Progressivo(com algumas
exceções,como o grupo de Rock Progressivo Soft Machine)não utilizam acordes com sonoridades cheias,como
feito na Bossa Nova e no Jazz.
Uma peça que permite o desenvolvimento musical em progressões ou variações à maneira de um bolero.
"Abbadon's Bolero" do trio Emerson, Lake & Palmer, “King Kong” do álbum Uncle meat de Frank Zappa é um
bom exemplo.
No DVD documentário "Genesis Songbook" (2001), o baixista Mike Rutherford ressalta que as composições longas e divididas
em partes eram por vezes mais fáceis de compor do que faixas curtas de 3 minutos e tão somente eram um reflexo da liberdade de
ideias que os músicos dispunham, e também por conter as contribuições de cada membro do grupo.

História
O rock progressivo foi tocado pela primeira vez no final dos anos 60, no entanto, se tornou especialmente popular no início da
metade dos anos 70. No final dos anos 60, algumas bandas - geralmente da Inglaterra - começaram a experimentar formas de
músicas mais longas e complexas[2] pois os jovens músicos daquela geração estavam vivendo a "contra-cultura" que rompia com
a cultura pop e hippie, ao passo que as gravadoras concediam liberdade de criação aos artistas contribuindo para um leque
ilimitado de possibilidades em estúdio. O termo "rock progressivo" foi cunhado pela imprensa nos anos 70 pela necessidade
jornalística de atribuir rótulos ao escrever matérias e resenhas[1][3].

Anos 1960: os precursores


O rock progressivo nasceu de uma variedade de influências musicais do
final da década de 1960, particularmente no Reino Unido. Entre outros
desenvolvimentos, os Beatles, em sua fase psicodélica e outras bandas de
rock psicodélico começaram a combinar o rock and roll tradicional com
instrumentos da música clássica e oriental. Os primeiros trabalhos foram
do Pink Floyd e Frank Zappa que já mostravam certos elementos do estilo.
A composição "Beck's Bolero", de Jeff Beck,Keith Moon,John Paul Jones,
Nicky Hopkins Jimmy Page em 1966, é um retrabalho de "Bolero" do
compositor francês Maurice Ravel. A cena psicodélica continuou o
O Pink Floyd executando seu álbum The
constante experimentalismo, começando peças bastante longas, apesar de
Dark Side of the Moon
geralmente sem tanto tratamento quanto à estrutura da obra (como por
exemplo em "In-A-Gadda-Da-Vida" de Iron Butterfly).

Pioneiros alemães da música eletrônica como Tangerine Dream introduziram o uso de sintetizadores e outros efeitos em suas
composições, geralmente em álbuns puramente instrumentais. Em meados da década de 1960 o The Who também lançou álbuns
conceituais e opera rocks, apesar de ser baseado principalmente na improvisação do blues, assim como feito por outras bandas
contemporâneas tais como Cream e Led Zeppelin.

Anos 1970: nascimento, auge e queda


Bandas tidas como referência do rock progressivo incluem The Nice e Soft
Machine, e apesar das origens terem sido formadas em meados da década
de 1960 foi somente em 1969 que a cena estaria se formando
concretamente, como evidenciado pela aparição de King Crimson em
fevereiro desse mesmo ano. A banda foi seguida rapidamente de outras
bandas do Reino Unido incluindo Yes, Pink Floyd, Supertramp, Genesis,
Emerson Lake and Palmer e Jethro Tull, e outras bandas menos famosas,
como Focus, Family, Traffic, Camel dentre outras. Exceto pelo ELP, tais
bandas começaram suas carreiras antes do King Crimson, mas mudaram o
Yes em concerto, 1977.
curso de sua música consideravelmente após o lançamento do álbum In the
Court of the Crimson King.

As bandas que mais contribuíram para o nascimento desse estilo, no qual viria tornar-se famosíssimo foram: Yes, Emerson, Lake
& Palmer, Rush, Genesis, Gentle Giant, Pink Floyd, Jethro Tull, King Crimson.

As músicas que mais refletiram o que foi o Rock Progressivo e que se tornaram mais famosas foram: "Roundabout" do Yes,
"Karn Evil 9"(principalmente a 1st impression, pois a 2nd e 3rd impression são solo de piano e bateria.), "2112" do Rush, "The
Knife" do Genesis, "Proclamation" do Gentle Giant, "Echoes" do Pink Floyd, "Aqualung" do Jethro Tull e "21st Century
Schizoid Man" do King Crimson.
O rock progressivo ganhou seu momento quando os fãs de rock estavam em desilusão com o movimento hippie, movendo-se da
música popular sorridente da década de 1960 para temas mais complexos e obscuros, motivando a reflexão. O álbum Trespass do
Genesis inclui a canção "The Knife", que retrata um demagogo violento, e "Stagnation", que retrata um sobrevivente de um
ataque nuclear. O Van der Graaf Generator também abordava temas existenciais que relacionavam-se como o niilismo.

O estilo foi especialmente popular na Europa e em partes da América Latina. Várias bandas fora do Reino Unido que seguiram a
trajetória dos britânicos foram o Premiata Forneria Marconi, Area, Banco del Mutuo Soccorso e Le Orme da Itália, além de Ange,
Gong e Magma da França. A cena italiana foi posteriormente categorizada como rock sinfônico italiano. A Alemanha também
produziu uma cena progressiva significante, geralmente referida como Krautrock. Os Psico, Tantra, Quarteto 1111 e José Cid,
cujo disco 10.000 anos depois entre Vénus e Marte é considerado um dos melhores de rock progressivo, protagonizaram o género
em Portugal. No Brasil, Os Mutantes combinaram elementos da música brasileira, rock psicodélico e outros sons experimentais
para criar um som diferente do que havia sido feito até o presente momento, com letras inspiradas pela fantasia, literatura e
história. A banda introduziu o Mellotron no Brasil (embora não existam fontes, nota-se que o instrumento nunca foi ouvido na
música brasileira até a gravação do compacto Mande Um Abraço pra Velha em 1972) além do primeiro amplificador Leslie
rotatório para órgão Hammond. Outras bandas brasileiras que contribuíram à cena progressiva nacional foram Som Nosso de
Cada Dia, A Barca do Sol e Som Imaginário.

Um grande elemento de vanguarda e contra-cultura é associado com o rock progressivo. durante a década de 1970 Chris Cutler
do Henry Cow ajudou a formar um grupo de artistas referidos como Rock in Opposition, cuja proposta era essencialmente criar
um movimento contra a atual indústria da música. Os membros originais incluíam diversos grupos tais como Henry Cow, Samla
Mammas Manna, Univers Zéro, Etron Fou Leloublan, Stormy Six, Art Zoyd, Art Bears e Aqsak Maboul.

Fãs e especialistas possuem maneiras divergentes de categorizar as diversas ramificações do rock progressivo na década de 1970.
A Cena Canterbury pode ser considerada um sub-gênero do rock progressivo, apesar de ser muito mais direcionado ao jazz
fusion, encontrado em bandas como Traffic. Outras bandas tomaram uma direção mais comercial, incluindo Renaissance, Queen
e Electric Light Orchestra, e são algumas vezes categorizadas como rock progressivo. Através do tempo, bandas como Led
Zeppelin e Supertramp também incorporaram elementos não usuais em seu som tais como quebras de tempo e longas
composições.

A popularidade do gênero atingiu seu auge em meados da década de 1970,


quando os artistas regularmente atingiam o topo das paradas na Inglaterra e
Estados Unidos. Nessa época começaram então a surgir bandas
estadunidenses como Kansas e Styx, que apesar de existirem desde o
começo dos anos 70, tornaram-se sucesso comercial após o vinda do rock
progressivo às Américas. A banda de Toronto, Rush, também foi muito
bem sucedida fazendo um hard rock com influências progressivas, com
uma seqüência de álbuns de sucesso desde meados da década de 1970 até
atualmente.

Com o advento do punk rock no final da década de 1970 as opiniões da O Rush foi uma banda não européia muito
crítica na Inglaterra voltaram-se ao estilo mais simples e agressivo de rock, bem sucedida com influências do gênero.
com as bandas progressivas sendo consideradas pretensiosas e exageradas
em demasiado, terminado com o reinado de um dos estilos mais liderantes do rock.[4][5] Tal desenvolvimento é visto
freqüentemente como parte de uma mudança geral na música popular, assim como o funk e soul foram subsituídos pela música
disco e o jazz ameno ganhou popularidade sobre o jazz fusion. Apesar disso, algumas bandas estabelecidas ainda possuíam ampla
base de fãs, como Rush, Genesis e Yes continuaram regularmente no topo de paradas e realizando grandes turnês. Em torno de
1979, é geralmente considerado que o punk rock evoluiu para o New Wave.
Anos 1980: o rock neoprogressivo
Os princípios dos anos 1980 assistiram o retorno ao gênero, através de bandas como os Marillion, IQ, Pendragon e Pallas. Os
grupos que apareceram nesta altura são por vezes chamados de “neoprogressivos”. Foram amplamente inspirados pelo rock
progressivo, mas também incorporaram fortemente elementos do new wave. É caracterizado pela música dinânica, com grande
presença de solos tanto de guitarra quanto de teclado. Por esta altura alguns dos grupos leais ao rock progressivo mudaram a sua
direção musical, simplificando as suas composições e incluindo mais abertamente elementos eletrônicos. Em 1983 os Genesis
alcançam um grande êxito internacional com a múscia “Mama”, que tinha um forte ênfase na bateria eletrônica. Esta canção foi
gravada em um álbum que também celebrizou o clássico "Home by the Sea", que apresentava uma versão com letra e outra
instrumental. Em 1984, o Yes alcança um grande êxito com o álbum 90125 e o sucesso “Owner Of A Lonely Heart”, que
continha (para aquela época) efeitos eletrônicos modernos e era acessível a ser tocada em discotecas e danceterias. Em 1983 é
criado o Apocalypse, um dos principais grupos brasileiros de progressivo. O grupo lançaria 10 álbuns, incluindo 4 álbuns na
Europa, e gravaria o primeiro álbum duplo ao vivo de rock progressivo brasileiro nos EUA.

Anos 1990: third wave e metal progressivo


Nos anos 1990 outras bandas começaram a reviver o estilo com a chamada
third wave, composta por bandas como os suecos The Flower Kings, os
ingleses Porcupine Tree, os escandinavos e os americanos Spock's Beard e
Echolyn, que incorporaram o rock progressivo no seu estilo único e
eclético. apesar de não soar igual, tais bandas estão muito relacionadas
com os artistas da década de 1970, considerados por alguns inclusive uma
fase retrô do estilo.

Enquanto isso (da metade da década de 1980 em diante para ser mais
exato), estava havendo o surgimento do metal progressivo, um estilo
comercialmente bem sucedido que uniu vários elementos do rock Porcupine Tree após concerto.
progressivo ao heavy metal. Isso trouxe para o estilo uma maior técnica,
fruto de uma aprendizagem acadêmica, capacitando-as a explorar músicas longas e álbuns conceituais. Bandas do estilo incluem
Dream Theater, Fates Warning, Tool, Symphony X, Queensrÿche (Estados Unidos), Ayreon (Países Baixos), Opeth, Pain of
Salvation, Ark, A.C.T (Suécia), Spiral Architect, Circus Maximus, Conception(Noruega), e no Brasil, o Mindflow. Bandas da
década de 1970 frequentemente citadas como referência para o metal progressivo coincidem com as mais bem sucedidas, tais
como Yes, Rush, Pink Floyd e Genesis.

No trabalho de grupos contemporâneos como os Radiohead e bandas post rock como Poets of the Fall, Sigur Rós e Godspeed
You! Black Emperor, estão presentes alguns dos elementos experimentais do rock progressivo. Entre os músicos mais
experimentalistas e de vanguarda, o compositor japonês Takashi Yoshimatsu cita o rock progressivo como sendo a sua primeira
influência.

Anos 2000 e 2010: festivais


Na década de 2000 e na última década e meia surgiram, no mundo inteiro, vários festivais dedicados ao género. Como exemplo
cite-se o prestigiado festival português Gouveia art rock que se realiza desde 2003 e já é considerado um evento de referência em
todo o mundo.

Referências
1. Prog Rock Britannia: An Observation in Three Movements, Documentary, 2009
2. Erica Starr. The Everything Rock Drums Book with CD: From Basic Rock Beats and Syncopation to Fills and
Drum Solos - All You Need to Perform Like a Pro (http://books.google.com/books?id=eBjsJi05QsMC&pg=PA6).
Everything Books; 2009. ISBN 1-59869-627-0. p. 6.
3. Montanari, Valdir (1985). Rock Progressivo 1a ed. Rio de Janeiro: Papiros
4. K. Holm-Hudson (2001). Progressive Rock Reconsidered. [S.l.]: Routledge. ISBN 0-8153-3714-0
5. Brian L. Knight. «Rock in the Name of Progress (Part VI -"Thelonius Punk")» (http://members.tripod.com/vermontr
eview/essays/progressif6.htm). Consultado em 19 de setembro de 2006

Ver também
Lista de músicos de rock progressivo
Lista de bandas de rock progressivo
Cena de Canterbury
Metal progressivo
Metal sinfônico
New prog
Rock neoprogressivo
Rock sinfônico
Zeuhl

Ligações externas
Rock Progressivo (http://www.rockprogressivo.com.br) (em português)
Prog-Brasil: resenhas (http://www.progbrasil.com.br) (em português)
Musical Forms: Progressive Types (http://www.britannica.com/eb/article-27879/) (em inglês)
Gibraltar Encyclopedia of Progressive Rock (http://www.gepr.net/) (em inglês)
Babyblaue Seiten: Prog-Reviews (http://www.babyblaue-seiten.de) (em alemão)
BajaProg festival (http://www.bajaprog.org/) (em inglês)
Proggnosis (http://www.silverdb.com/Main.asp) (em inglês)

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Esta página foi editada pela última vez às 18h59min de 30 de agosto de 2019.

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