PREFEITURA MUNICIPAL DE CAMPINAS

SECRETARIA DE SAÚDE

CÂMARA TÉCNICA DE ESPECIALIDADES

PROTOCOLO DE
FONOAUDIOLOGIA

REVISÃO 2015 - 2016

 INTRODUÇÃO

Este documento é direcionado aos profissionais da rede pública de saúde de Campinas,

com o objetivo de conhecer e se apropriar dos recursos de Fonoaudiologia, otimizando o
acesso aos serviços de referência em tempo oportuno.

ORIENTAÇÕES PARA ATENDIMENTO EM FONOAUDIOLOGIA NA REDE DE

SAÚDE DE CAMPINAS

O encaminhamento deve ser feito no impresso de referência e contrarreferência,

com letra legível, identificação do profissional e da Unidade de Saúde.

Atentar para o preenchimento de história e exame clínico detalhado, especificar

motivo/justificativa do encaminhamento.

A criança/adolescente encaminhado pela escola deverá ser avaliado pela equipe do

Centro de Saúde de referencia.

Observações:

A graduação da Unicamp e da PUC Campinas realizam estágios em serviços da

rede municipal de saúde do município e os estagiários, sob supervisão, atendem às
necessidades internas de FONOAUDIOLOGIA no próprio serviço e realizam
interface com o atendimento da universidade.

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 RN até 2 anos
Se necessário, encaminhar
Sinais de alerta O que fazer
para:
Audição • Incentivar o aleitamento • Teste da orelhinha e avaliação
• Não realização do teste da materno, sendo exclusivo audiológica infantil:
orelhinha; até seis meses; Fluxograma para Avaliação
• Não se acalma com a voz • Verificar no cartão de da Saúde Auditiva na
da mãe/cuidador; nascimento se foi realizado Infância.
• História de casos de surdez o teste da orelhinha e qual o • Situações relacionadas à
permanente na família, com resultado; Saúde Mental: discutir o caso
início na infância; • Orientar os pais e/ou com a equipe do CAPS Infantil
• Otites de repetição; cuidadores quanto à de referência, por telefone ou
• Não se assusta com sons importância de: a) interagir matriciamento
altos; com a criança por meio da • Deficiência motora:
• Não reponde quando está fala, do canto, do toque, encaminhar para avaliação da
de costas, assistindo TV ou conversar durante as equipe de reabilitação física
brincando; atividades diárias, contar e/ou motora no Centro de
• Uso preferencial de gestos; histórias; b) oferecer Referência em Reabilitação de
materiais e brinquedos com Sousas ou Casa da Criança
Linguagem movimentos e cores Paralítica pelo sistema SOL
• Lactentes que não diferentes próximos do • Disfagia em lactentes –
balbuciam (ex. da da da) campo visual da criança; c) agendar em vaga específica
após 9 meses ou param sobre a importância de do sistema SOL,
abruptamente de balbuciar outras linguagens, como o disponibilizada pelo
e que não reconhecem a desenho, as artes, o canto, ambulatório do HMMG
voz da mãe; teatro e outras formas de • Fissuras labiopalatinas e
• Crianças com um ano que expressão; d) sobre a deformidades craniofaciais:
não compreendem ordens importância da imaginação, encaminhar para SOBRAPAR
simples vinculadas a um da criatividade, vinculadas pelo sistema CROSS - caso
contexto; ao brincar de faz-de-conta; ainda não esteja em
• Contato precário com o outro • Verificar se a criança acompanhamento.
(olhar, toque), isolamento e frequenta educação infantil; Os casos que já iniciaram a
dificuldade de estabelecer • Atentar para situações correção cirúrgica e ainda sem
vínculos; emocional/ambiental/familiar terapia fonoaudiológica,
• Histórico familiar de atraso , deficiência física e/ou encaminhar:
de fala; motora que podem estar - Clínica de Fonoaudiologia da
• Não produzir as primeiras desencadeando o quadro; PUC Campinas (demanda
palavras aos 18 meses; • Orientar a não pendurar referenciada com
panos, fraldas ou outros agendamento no local)
• Não se interessar por
música e histórias; objetos que tornem as • Recém nascido de alto risco
chupetas mais pesadas; o egresso da Maternidade de
• Fatores de riscos
que pode intensificar os Campinas e das Unidades de
ambientais: violência
possíveis prejuízos Saúde são encaminhados ao
doméstica, depressão
decorrentes do hábito; a Ambulatório Fênix/HMMG pelo
materna, uso de substância
retirar a chupeta da boca sistema SOL (FENIX HMMG -
psicoativa (SPA), inclusive
após a criança dormir; a não RN DE RISCO).
álcool, entre os moradores
da casa, suspeita de abuso,
falar com a chupeta na • Recém nascido de alto risco
boca; e a não oferecer egresso da maternidade da
entre outros;
chupeta e/ou mamadeira PUCC e CAISM/Unicamp são
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Motricidade orofacial, sem a criança solicitar; acompanhados nos
deglutição e voz • Iniciar a retirada do uso da ambulatórios desses hospitais.
• Convulsões, engasgos, chupeta e/ou mamadeira e • Hipótese ou confirmação de
RGE; o hábito de sucção digital o deficiência intelectual:
• Deficiência física ou motora mais precoce possível; encaminhar com relatório
/ atraso no • Orientar a não aumentar o detalhado do caso para
desenvolvimento; orifício do bico da avaliação na APAE e somente
• Presença de malformações mamadeira, pois isto diminui casos confirmados
craniofaciais, laríngeas, a força muscular exercida encaminhar à Fundação
laringomalácia e/ou pela criança, Síndrome de Down - FSD
síndromes; consequentemente, pode (oferta SOL de Reabilitação
• Traumatismo craniano; intensificar os possíveis Intelectual), com laudo da
• Uso de traqueostomia e/ou prejuízos decorrentes do Unidade de Saúde, sem
oxigenoterapia; hábito e aumenta o risco de exigência do cariótipo.
• Uso de sonda nasogástrica broncoaspiração; • Necessidade de cuidados
/ orogástrica, gastrostomia e • Atentar para a higienização domiciliares (uso de sonda,
jejunostomia; oral/escovação dos dentes gastrostomia, oxigenoterapia):
• Alterações orofaciais; após a mamada antes de alta hospitalar pactuada com a
• Baixa ingesta alimentar, dormir; equipe SAD (Serviço de
perda de peso, desnutrição, • Investigar e orientar quanto Atendimento Domiciliar) ou
desidratação, dificuldades ao tipo de alimento e o contato da Unidade de Saúde,
para se alimentar modo de oferecê-lo, com por telefone, e relatório
(engasgos, tosse, durante progressão da consistência enviado por e-mail ou fax;
ou após as refeições, falta (líquida, pastosa e sólida); • Alterações vocais: encaminhar
de ar); • Na introdução de alimentos com relatório detalhado do
• Pneumonias de repetição; sólidos, estes devem ser caso ao otorrinolaringologista
• Choro rouco; inicialmente peneirados, pela oferta de vagas no
nunca batidos ou sistema SOL;
• Voz rouca (especialmente
por mais de 15 dias) centrifugados; • Fonoterapia voltada para
• Uso de chupeta,mamadeira • Avaliar a ocorrência de linguagem e/ou motricidade
situações de abuso vocal; orofacial: discutir com apoio
e/ou sucção digital
influência de aspectos matricial de fonoaudiologia.
emocionais, ambientais e/ou
familiares nas alterações
vocais; história de
intubação, trauma na região
cervical e/ou cirurgia na
região da cabeça e
pescoço.

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 Crianças de 3 a 6 anos
Se necessário, encaminhar
Sinais de alerta O que fazer
para:
• Fala que não é • Orientar os pais e/ou • Avaliação audiológica:
compreendida por familiares cuidadores quanto à agendar na oferta SOL da
ou na escola; importância de: a) interagir APASCAMP (ORL déficit
• Dificuldade de com a criança por meio da auditivo) com cota
compreensão de ordens fala, do canto, do toque, centralizada nos Distritos de
verbais; conversar durante as Saúde ou no ambulatório de
• Não atende aos chamados; atividades diárias, contar otorrinolaringologia do
• Criança não faz relatos ou histórias; b) sobre a HMCP/PUC Campinas (cota
perguntas; importância de outras nos Centros de Saúde).
• Contato precário com o linguagens, como o • Fonoterapia voltada para
outro (olhar, toque), desenho, as artes, o canto, linguagem (inclusive gagueira)
isolamento, dificuldade de teatro e outras formas de e/ou motricidade orofacial:
estabelecer vínculos, não expressão; c) sobre a discutir com apoio matricial de
brincar de faz-de-conta; importância da imaginação, fonoaudiologia.
• Criança não entende ou não da criatividade, vinculadas • Hipótese ou confirmação de
acompanha atividades na ao brincar de faz-de-conta; deficiência intelectual:
escola; • Atentar para situações encaminhar com relatório
• Predomínio de alimentação emocional/ambiental/familiar detalhado do caso para
líquida e semi-sólida; , deficiência física e/ou avaliação na APAE e somente
• Criança não tem autonomia motora que podem estar casos confirmados
para comer,vestir-se e desencadeando o quadro; encaminhar à Fundação
brincar; • Atentar se a criança Síndrome de Down - FSD
• Alterações fonoarticulatórias aumenta a intensidade do (oferta SOL de Reabilitação
(substituição – troca de som de aparelhos Intelectual), com laudo da
sons na fala); eletrônicos, comunica-se Unidade de Saúde, sem
• Disfluência / gagueira predominantemente por exigência do cariótipo.
(hesitações, bloqueios, gestos, é entendida apenas • Situações relacionadas à
repetições); pelos pais, verbaliza apenas Saúde Mental: discutir o caso
o início ou o final das com a equipe do CAPS Infantil
• Alterações orofaciais;
palavras; de referência, por telefone ou
• Hábitos orais: uso de
• Verificar se a criança matriciamento
chupeta, mamadeira,
sucção digital, entre outros;
frequenta escola; • Deficiência motora:
• No caso do uso de chupeta encaminhar para avaliação da
• Rouquidão
e/ou mamadeira, orientar a equipe de reabilitação física
• Otites de repetição
suspensão do hábito com e/ou motora no Centro de
urgência e discutir com a Referência em Reabilitação de
equipe de referência e de Sousas ou Casa da Criança
saúde bucal sobre as Paralítica pelo sistema SOL
possíveis influências, • Alterações vocais: encaminhar
inclusive emocionais, para para avaliação do otorrino
permanência do hábito; pela oferta do sistema SOL.
• Investigar e orientar quanto Se contra-referenciado para
à importância de comer fonoterapia, encaminhar:
alimentos de diversas - CEPRE/UNICAMP:
consistências; agendamento por telefone,
• Em relação à gagueira, através do contato do Centro

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 orientar pais e cuidadores a de Saúde.
não destacar o episódio de - Clínica de Fonoaudiologia da
disfluência durante a fala PUC Campinas, com
(não completar a fala da agendamento no local.
criança, não corrigir, não • Necessidade de cuidados
pedir para que se acalme) e domiciliares (uso de sonda,
a evitar comportamentos e gastrostomia, oxigenoterapia):
expressões faciais que alta hospitalar pactuada com a
demonstrem ansiedade, equipe SAD (Serviço de
irritação, descontentamento Atendimento Domiciliar) ou
e risos; contato da Unidade de Saúde,
• Avaliar a ocorrência de por telefone, e relatório
situações de abuso vocal; enviado por e-mail ou fax.
influência de aspectos
emocionais, ambientais e/ou
familiares nas alterações
vocais; história de
intubação, trauma na região
cervical e/ou cirurgia na
região da cabeça e
pescoço.

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 Crianças e adolescentes de 7 a 12 anos
Se necessário, encaminhar
Sinais de alerta O que fazer
para:
• Contato precário com o • Observar a expressão da • Avaliação audiológica:
outro (olhar, toque), criança/adolescente, a agendar na oferta SOL da
isolamento, dificuldade de construção de narrativas e a APASCAMP (ORL déficit
estabelecer vínculos, não clareza na expressão de auditivo) com cota
brincar de faz-de-conta; idéias; centralizada nos Distritos de
• Não entende ou não • Reforçar a importância de Saúde ou no ambulatório de
acompanha atividades na disponibilizar diferentes otorrinolaringologia do
escola; materiais escritos; HMCP/PUC Campinas (cota
• Queixa relacionada aos • Não destacar episódios de nos Centros de Saúde).
processos de aprendizagem disfluência durante a fala • Fonoterapia voltada para
(dificuldade no processo de (não completar a fala, não linguagem (inclusive gagueira)
compreensão da leitura e corrigir, não pedir para que e/ou motricidade orofacial:
produção da escrita, com se acalme); discutir com apoio matricial de
substituição de letras, • Avaliar a ocorrência de fonoaudiologia.
dificuldade na elaboração e situações de abuso vocal; • Hipótese ou confirmação de
compreensão de textos); história de intubação, deficiência intelectual:
• Alterações fonoarticulatórias trauma na região cervical encaminhar com relatório
(substituição – troca de e/ou cirurgia na região da detalhado do caso para
sons na fala); cabeça e pescoço. avaliação na APAE e somente
• Disfluência / gagueira • Atentar para situações casos confirmados
(hesitações, bloqueios, emocional/ambiental/familiar encaminhar à Fundação
repetições); , deficiência física e/ou Síndrome de Down - FSD
• Alterações orofaciais; motora que podem estar (oferta SOL de Reabilitação
• Hábitos orais: uso de desencadeando o quadro; Intelectual), com laudo da
chupeta, mamadeira, • No caso de hábitos orais, Unidade de Saúde, sem
sucção digital, entre outros; orientar a suspensão do exigência do cariótipo.
• Otites frequentes, surdez hábito com urgência e • Situações relacionadas à
súbita, trauma acústico, discutir com a equipe de Saúde Mental: discutir o caso
zumbido; referência e de saúde bucal com a equipe do CAPS Infantil
• Rouquidão por mais de 15 sobre as possíveis de referência, por telefone ou
dias. influências; matriciamento
• Avaliação auditiva e visual. • Dificuldade de aprendizagem:
Levar para discussão no
matriciamento dos respectivos
Distritos, conforme “Guia de
Orientação para
Encaminhamento ao SABIA”
disponível em:
www.campinas.sp.gov.br/saud
e Clicar em: Atenção à Saúde
→ Especialidades→ Guia de
Orientação para
Encaminhamento ao SABIA
• Deficiência motora:
encaminhar para avaliação da

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 equipe de reabilitação física
e/ou motora no Centro de
Referência em Reabilitação de
Sousas ou Casa da Criança
Paralítica pelo sistema SOL
• Alterações vocais: encaminhar
para avaliação do otorrino
pela oferta do sistema SOL.
Se contra-referenciado para
fonoterapia, encaminhar:
- CEPRE/UNICAMP:
agendamento por telefone,
através do contato do Centro
de Saúde.
- Clínica de Fonoaudiologia da
PUC Campinas, com
agendamento no local.
• Necessidade de cuidados
domiciliares (uso de sonda,
gastrostomia, oxigenoterapia):
alta hospitalar pactuada com a
equipe SAD (Serviço de
Atendimento Domiciliar) ou
contato da Unidade de Saúde,
por telefone, e relatório
enviado por e-mail ou fax.

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 Adolescentes de 12 a 18 anos
Se necessário, encaminhar
Sinais de alerta O que fazer
para:
• Adolescente que não se • Observar a expressão do • Avaliação audiológica:
interessa ou não adolescente, a construção agendar na oferta SOL da
acompanha as atividades de narrativas e a clareza na APASCAMP (ORL déficit
propostas na classe; expressão de ideias; auditivo) com cota
• Adolescente que não • Reforçar a importância de centralizada nos Distritos de
consegue contar um fato disponibilizar diferentes Saúde ou no ambulatório de
corriqueiro, que não fala ou materiais escritos; otorrinolaringologia do
fala muito pouco, que tenha • Não destacar episódios de HMCP/PUC Campinas (cota
dificuldade de interação disfluência durante a fala nos Centros de Saúde).
com outrosda mesma idade (não completar a fala, não • Fonoterapia voltada para
e/ou com adultos; corrigir, não pedir para que linguagem (inclusive gagueira)
• Queixa relacionada aos se acalme); e/ou motricidade orofacial:
processos de • Avaliar a ocorrência de discutir com apoio matricial de
aprendizagem; situações de abuso vocal; fonoaudiologia.
• Alterações fonoarticulatórias história de intubação, • Hipótese ou confirmação de
(substituição – troca de trauma na região cervical deficiência intelectual:
sons na fala); e/ou cirurgia na região da encaminhar com relatório
• Disfluência / gagueira cabeça e pescoço. detalhado do caso para
(hesitações, bloqueios, • Atentar para situações avaliação na APAE e somente
repetições); emocional/ambiental/familiar casos confirmados
• Alterações orofaciais; , deficiência física e/ou encaminhar à Fundação
• Otites frequentes, surdez motora que podem estar Síndrome de Down - FSD
súbita, trauma acústico, desencadeando o quadro; (oferta SOL de Reabilitação
zumbido; • Avaliação auditiva e visual. Intelectual), com laudo da
• Uso prolongado de Unidade de Saúde, sem
equipamento sonoro com exigência do cariótipo.
volume alto; • Situações relacionadas à
• Alterações vocais por mais Saúde Mental: discutir o caso
de 15 dias, não associadas com a equipe do CAPS Infantil
a quadro gripal, de referência, por telefone ou
acompanhada ou não de matriciamento
dispneia. • Dificuldade de aprendizagem:
Levar para discussão no
matriciamento dos respectivos
Distritos, conforme “Guia de
Orientação para
Encaminhamento ao SABIA”
disponível em:
www.campinas.sp.gov.br/saud
e Clicar em: Atenção à Saúde
→ Especialidades→ Guia de
Orientação para
Encaminhamento ao SABIA

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• Deficiência motora:
encaminhar para avaliação da
equipe de reabilitação física
e/ou motora no Centro de
Referência em Reabilitação de
Sousas pelo sistema SOL;
• Alterações vocais: encaminhar
para avaliação do otorrino
pela oferta do sistema SOL.
Se contra-referenciado para
fonoterapia, encaminhar:
- CEPRE/UNICAMP:
agendamento por telefone,
através do contato do Centro
de Saúde.
- Clínica de Fonoaudiologia da
PUC Campinas, com
agendamento no local.
• Necessidade de cuidados
domiciliares (uso de sonda,
gastrostomia, oxigenoterapia):
alta hospitalar pactuada com a
equipe SAD (Serviço de
Atendimento Domiciliar) ou
contato da Unidade de Saúde,
por telefone, e relatório
enviado por e-mail ou fax.

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 Adultos (a partir de 18 anos) e Idosos
Se necessário, encaminhar
Sinais de alerta O que fazer
para:
• Queixas auditivas; • Excluir déficit intelectual ou • Em caso de necessidade de
• Dificuldade na expressão e neurológico; avaliação audiológica:
na compreensão da fala e • Investigar nível de agendar na oferta SOL da
da linguagem; escolaridade; APASCAMP (ORL déficit
• Ronco ou apneia do sono; • Investigar antecedentes auditivo) com cota
• Alterações de deglutição familiares; centralizada nos Distritos de
(engasgos, tosse, pigarro, • Para idosos: procurar saber Saúde ou no ambulatório de
mudança na voz durante ou se utilizam algum recurso otorrinolaringologia do
após as refeições, falta de da comunidade para se HMCP/PUC Campinas (cota
ar, cansaço/fadiga); manter ativos e convivendo nos Centros de Saúde).
• Alterações vocais por mais com outras pessoas; • Fonoterapia voltada para
de 15 dias, não associadas • Investigar origem da linguagem (inclusive gagueira)
a quadro gripal, alteração de deglutição; e/ou motricidade orofacial:
acompanhada ou não de • Discussão com equipe de discutir com apoio matricial de
dispneia; saúde bucal; fonoaudiologia.
• Acidentes • Avaliar a ocorrência de • Situações relacionadas à
cerebrovasculares, traumas situações de abuso vocal; Saúde Mental: discutir o caso
cranioencefálicos, história de intubação, com a equipe de referência do
Parkinson, demências, trauma na região cervical CS;
escleroses. e/ou cirurgia na região da • Trabalhador que relatar
cabeça e pescoço, doenças exposição a ruído e/ou
neurológicas e /ou produto químico no trabalho
metabólicas, hormonais. ou tiver sido reprovado no
exame admissional,
encaminhar ao CEREST
(Centro de Referência de
Saúde do Trabalhador) -
agendamento pelo telefone
3272.8025 / 3272.1292.
Obs: descartar primeiramente
rolha de cerume
• Casos de zumbido persistente
e incapacitante, após
tratamento ORL, devem ser
encaminhados para grupo
terapêutico do CEREST, pelo
telefone: 3272.8025 /
3272.1292
• Hipótese ou confirmação de
deficiência intelectual:
encaminhar com relatório
detalhado do caso para
avaliação na APAE e somente
casos confirmados

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 encaminhar à Fundação
Síndrome de Down - FSD
(oferta SOL de Reabilitação
Intelectual), com laudo da
Unidade de Saúde, sem
exigência do cariótipo.
• Casos neurológicos que
apresentem disfagia, afasia,
disartria, paralisia facial,
disfonia e pacientes com TU
de cabeça e pescoço: agendar
na vaga SOL de
FONOAUDIOLOGIA NEURO
ADULTO disponibilizada pelo
CHPEO, com cota SOL no
Distrito de Saúde, ou para o
Centro de Referência em
Reabilitação de Sousas, por
meio de contato telefônico;
• Alterações vocais: encaminhar
para avaliação do otorrino
pela oferta do sistema SOL.
Se contra-referenciado para
fonoterapia, encaminhar:
- CEPRE/UNICAMP:
agendamento por telefone,
através do contato do Centro
de Saúde.
- Clínica de Fonoaudiologia da
PUC Campinas, com
agendamento no local.
• Necessidade de cuidados
domiciliares (uso de sonda,
gastrostomia, oxigenoterapia):
alta hospitalar pactuada com a
equipe SAD (Serviço de
Atendimento Domiciliar) ou
contato da Unidade de Saúde,
por telefone, e relatório
enviado por e-mail ou fax.
• Idoso em condição de
fragilidade que possa ser
atendido em ambulatório,
deve ser realizado
encaminhamento ao Centro
de Referência à Saúde do
Idoso, por meio de impresso
específico, conforme critérios
de acesso estabelecidos pelo
serviço.

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Avaliação dos Critérios de Risco/Vulnerabilidade:

VERMELHO
Encaminhamento à Não se aplica à Fonoaudiologia
Unidade de Urgência

Alterações de deglutição, como tosses ou

engasgos na alimentação;
Paralisia facial periférica;
Alterações graves de fala ou fala
incompreensível, associadas ou não a
LARANJA lesões neurológicas;
Casos de maior Dificuldade de aprendizagem associada
vulnerabilidade ou não à alteração de fala;
Atraso de fala em crianças maiores de 3
anos;
Gagueira com fatores de risco associados,
gerando sofrimento importante ao sujeito.
Dificuldade auditiva importante que
prejudique o desenvolvimento escolar ou o
desempenho de outras funções.

Trocas sistematizadas de sons

específicos, não esperadas para idade;
Disfluência (repetição ou prolongamento
de sons, que alteram o curso normal da
fala);
AMARELO Trocas surdas/sonoras na fala e/ou escrita
(Ex: B por P, D por T);
Priorizar no
Alterações de motricidade orofacial
agendamento moderada (em que há prejuízo leve a
moderado de funções como fala,
mastigação e deglutição);
Respirador oral;
Alterações vocais persistentes;
Queixa auditiva recorrente.

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 Omissão de encontros envolvendo R e L
na fala, bem como do R e S em posição
final;
VERDE Ceceio (escape anterior e/ou lateral da
língua na fala);
Agendamento na
Disfluência indicativa de gagueira do
rotina desenvolvimento (esperada durante a
aquisição dos sons pela criança);
Alterações de motricidade orofacial leve
(que não prejudicam funções como fala,
mastigação e deglutição).

AZUL Atrasos de fala até 3 anos;

Atuar na promoção e Trocas esperadas para a faixa etária;
prevenção no Centro de Hábitos orais parafuncionais (Ex: sucção
Saúde de dedo ou chupeta).

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 RELAÇÃO DOS SERVIÇOS

Policlínica 2
Saber Interdisciplinar em Aprendizagem (SABIÁ) -
Policlínica 3
Centro de Referência em Reabilitação (CRR) de
Sousas
Centros de Atenção Psicossocial (CAPSij):
CAPSij Travessia;
PRÓPRIOS
CAPSij Roda Viva;
CAPSij Carretel;
CAPSij Espaço Criativo
Centro de Referência em Saúde do Trabalhador
(CEREST)
Centro de Referência de Atenção à Saúde do
Idoso (CRI)
Serviços de Atendimento Domiciliar (SAD)

Ambulatório Fênix/Hospital Municipal Dr. Mário

Gatti
Complexo Hospitalar Prefeito Edivaldo Orsi (Ouro
Verde)
Clínica de Fonoaudiologia/PUC Campinas
Hospital e Maternidade Celso Pierro/PUC
Campinas
CONVENIADOS
Associação de Pais e Amigos dos Excepcionais
de Campinas (APAE)
Associação de Pais e Amigos de Surdos de
Campinas (APASCAMP)
Casa da Criança Paralítica
Fundação Síndrome de Down

CEPRE - UNICAMP
PARCEIROS SOBRAPAR

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 Faixa etária
Horário de
Serviço Endereço Clientela / Acesso atendida no Critérios de inclusão Composição da Equipe de Trabalho
funcionamento
serviço
Policlínica 2 Av. Dr. Campos segunda a sexta Apoio matricial às equipes todas Avaliação prévia pela 04 fonoaudiólogas
Salles, nº 737 – das 7 às 18 horas de saúde equipe do CS ou por
Centro especialista da rede
F: 3232.5054 pública municipal de
saúde, que encaminhe
para avaliação
fonoaudiológica.
SABIÁ – Saber Avenida Prefeito segunda a sexta Discussão de casos nas 7 a 14 anos e Dificuldade de Educadora Social
Interdisciplinar em Faria Lima, 90 – das 7 às 18 horas reuniões distritais da rede 06 meses aprendizagem Fonoaudióloga
da Criança/Adolescente
Aprendizagem F:3273-9151 Psicóloga
Policlínica 3

Centro de Referência Rua Atílio Miato, nº segunda a sexta - Infanto-juvenil: todas Pacientes com Neuropediatra
em Reabilitação 210 das 7 às 18 horas agendamento através do alterações físicas ou Fisiatra
(CRR) de Sousas Vila Santana II - SOL em “Reabilitação Física motoras, Homeopata
Sousas Infantil” apresentando Ortopedista
F: 32586011 - Adultos: agendamento por necessidade de Reumatologista
telefone em casos de atendimento Acupunturista
urgência (paralisia facial e interdisciplinar Clinico Geral
disfagia) Fisioterapeuta
Terapeuta Ocupacional
Fonoaudiólogo
Psicólogo
Enfermeiro
Assistente Social
Nutricionista
 Faixa etária
Horário de Composição da Equipe de
Serviço Endereço Clientela / Acesso atendida no Critérios de inclusão
funcionamento Trabalho
serviço
CAPSij Carretel Av. Heitor Penteado, segunda à sexta Casos referenciados pelos Até 18 anos Hipótese e/ou Assistente social
Usuários dos 202 das 8 às 18 horas Centros de Saúde, pelas Obs: esse é o diagnóstico de Auxiliar de enfermagem
Distritos Leste e F: 3255-5281 Especialidades ou pelo apoio limite para transtornos invasivos Educador social
Norte 3295-3264 distrital. ingresso e, do desenvolvimento, Enfermeiro
quando muito depressão na infância / Fonoaudiólogo
próximo dos 18 adolescência, Médico psiquiatra
CAPSij Travessia R.Frei Caneca, 448 anos, pode haver transtornos de vínculo Psicólogo
Usuários do Distrito Jd. Campos Elíseos encaminhamento na infância, retardo Residente em Psiquiatria
Noroeste F: 3229-7008 para serviço de mental com alterações Terapeuta Ocupacional
3229-8123 saúde mental de de comportamento
adulto. (traços autísticos).
Comprometimento (ou
CAPSij Espaço R. Cosmópolis, 128 risco) emocional que
Criativo Jd. Cps Elíseos afeta a interação,
Usuários do Distrito F. 3365-2280 socialização, linguagem
Sudoeste 3365-2284 e desenvolvimento
cognitivo.
Adolescentes que
CAPSij Roda Viva R. Pe. Leonel França, apresentam também
Usuários do Distrito 623 - uso de SPA
Sul Jd Leonor (comorbidade)
F: 3231-9477
3231-8936

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 Faixa etária
Horário de Composição da Equipe de
Serviço Endereço Clientela / Acesso atendida no Critérios de inclusão
funcionamento Trabalho
serviço
Centro de Referência Av. Pref. Faria Lima segunda a sexta Atende demanda Acima 16 anos Trabalhadores com Assistente social
em Saúde do nº 680 das 8 às 17 horas referenciada pelo CS e suspeita de doença Fisioterapeuta
Trabalhador (CEREST) Pq. Itália serviços de especialidades, relacionada ao trabalho Fonoaudiólogo
F: 3272-8025 com agendamento por devido à exposição de Médico do trabalho
3272-1292 telefone. risco no ambiente de Psicólogo
trabalho, tais como Técnico em Vigilância
ruído, produtos Sanitária
químicos e risco vocal. Terapeuta Ocupacional
Enfermeiro
Centro de Referência Av. Júlio de Mesquita segunda a sexta Encaminhamento interno de Acima de 60 Pacientes com
de Atenção à Saúde nº 571 das 8 às 18 horas outros profissionais para a anos demência, AVE, Fonoaudiólogo
do Idoso (CRI) Centro fonoaudiologia. D.Parkinson - inclusão Assistente social
imediata;
F: 3231.8108 Fisioterapeuta
- Fator de fragilidade
3231.0632 Psicólogo
(quedas, internação,
Terapeuta ocupacional
fármacos, estado
Enfermeiro
nutricional, capacidade
Auxiliar de enfermagem
funcional,
Geriatra
comorbidades, estado
Nutricionista
cognitivo).
Acupunturista
Encaminhamento em
Auxiliar de farmácia
impresso específico
pelos Centros de Saúde
de Campinas.
OBS: O idoso será
acompanhado por toda
a equipe e não apenas
pelo fonoaudiólogo.
 Faixa etária
Horário de Composição da
Serviço Endereço Clientela / Acesso atendida no Critérios de inclusão
funcionamento Equipe de Trabalho
serviço
Serviços de Atendimento SAD Norte/Leste Segunda a sexta - Discussão do caso entre as Todas Pacientes com Médico
Domiciliar (SAD) Tel: (19) 3241.9921 das 7 às 19 horas. equipes do SAD e de doenças crônicas ou Enfermeiro
Fax: (19) 3212.2681 Sábado, domingo e hospitais, Unidades de agudizadas, em uso Auxiliar e/ou técnico
sadnortelestecps@gmail.com feriado das 7 às 13 Pronto-Atendimento, dispositivos de enfermagem
(de acordo com as Centros de Saúde, específicos, que Assistente Social
SAD Sul necessidades dos Ambulatórios de necessitem de Fisioterapeuta
Tel: 3772-5838 pacientes). Especialidades, Centros de cuidados médicos, de Fonoaudiólogo
Fax: (19) 3246-3988/ Referência, por telefone/e- enfermagem e de Nutricionista (cada
(19) 3272-5488 mail, ou demanda reabilitação em alta SAD conta com uma
saude.sad@gmail.com espontânea. complexidade (AD2 e equipe multi, com
É realizada triagem inicial, AD3) e que não mais ou menos
SAD Noroeste com avaliação de risco tenham condições profissionais desses
(19) 3343.8593 pelas equipes do SAD para físicas de comparecer citados).
o ingresso do paciente em aos atendimentos
SAD Sudoeste acompanhamento ambulatoriais
(19) 3306.3562 sistemático. disponíveis.
Encaminhamento em
impresso específico.
Ambulatório Fênix – Av. Pref. Faria Lima, 34 segunda das 13 às Agendamento pelo sistema Recém RNPT – IG menor ou Pediatra
HMMG Pq Itália 17 horas SOL (FENIX HMMG - RN DE nascidos igual 34 sem, RN Neuropediatra
Centro de Referência em F: 3772.5791 quarta das 7:30 às RISCO) peso menor ou igual Fonoaudióloga
a 1500 gramas,
Desenvolvimento Infantil 17 horas Fisioterapeuta
desnutridos severos
intra-útero, asfixia Assistente Social
severa no período Técnico em
peri-natal, afecção enfermagem
neurológica e/ou
genética, mal-
formação,
tocotraumatismos.
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 Faixa etária
Horário de Composição da Equipe
Serviço Endereço Clientela / Acesso atendida no Critérios de inclusão
funcionamento de Trabalho
serviço
Clínica de Fonoaudiologia Av. John Boyd Dunlop, s/nº - Segunda a sexta Atende demanda todas Residir no município 5 fonoaudiólogos
da PUC Campinas Jd.Ipaussurama das 8 às 13 horas referenciada pelos de Campinas e supervisores e 1
F: 3343.6844 Centros de Saúde (CS), apresentar fonoaudióloga
serviços de especialidades encaminhamento de assistencial que
e demanda interna. um serviço de saúde. desenvolvem
atendimento através
dos estágios realizados
na Clínica, no HMCP, em
2 CS (Pedro Aquino e
Ipaussurama) e nas
escolas vinculadas a
estas unidades.
Ambulatório de Saúde Av. John Boyd Dunlop, s/nº - Segunda a sexta Atende demanda todas Pacientes com déficit
Auditiva Jd. Ipaussurama das 8 às 17 horas referenciada dos serviços auditivo 08 fonoaudiólogas
HMCP/PUC Campinas F: 3343-6843 de especialidades, com encaminhados dos
3343-8583 agendamento pelo serviços de
sistema SOL. especialidades para
confirmação
diagnóstica e, se
necessário,realiza
protetização e
reabilitação auditiva.

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 Faixa etária
Horário de Composição da Equipe de
Serviço Endereço Clientela / Acesso atendida no Critérios de inclusão
funcionamento Trabalho
serviço
APAE Campinas Rua Francisco segunda a sexta Agendamento em Todas Pacientes com deficiência Neuropediatra
Bueno de Lacerda, das 8 às 17:30 Reabilitação Intelectual intelectual, apresentando Psiquiatra
120 horas pelo sistema SOL. necessidade de atendimento Dentista
Pq. Itália interdisciplinar, sem Fisioterapeuta
CEP 13036-265 necessidade de diagnóstico Terapeuta Ocupacional
F: 3772.1200 prévio. Fonoaudióloga
Psicóloga
Assistente Social
Pedagogos e equipe de
apoio
APASCAMP Rua Rouxinol, 175 Segunda a sexta Agendamento pelo sistema Todas Pacientes com déficit auditivo, Otorrinolaringologista
Vila Teixeira das 8 às 17 horas SOL apresentando necessidade de Fonoaudiólogo
F: 3242-9900 atendimento interdisciplinar Psicólogo
Assistente Social
Fundação Síndrome Rua José Antonio Segunda a sexta Agendamento pelo sistema Todas Pacientes com qualquer Psicólogo
de Down Marinho, 430 das 8 às 18 horas SOL deficiência intelectual já Fonoaudiólogo
Barão Geraldo confirmada,apresentando Fisioterapeuta
F: 3289.2818 necessidade de atendimento Pedagogo
interdisciplinar. Terapeuta ocupacional
É necessário encaminhar com Neuropediatra
laudo constando CID, sem
exigência do cariótipo.

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 Faixa etária
Horário de Composição da Equipe de
Serviço Endereço Clientela / Acesso atendida no Critérios de inclusão
funcionamento Trabalho
serviço
Casa da Criança R. Pedro Domingos Segunda a sexta Agendamento pelo Sistema 0 a 12 anos para Pacientes com Médico Neurologista
Paralítica Vitalli, 160 das 7:30 às 11:30 SOL admissão. alterações físicas e/ou (voluntário)
Pq. Itália horas e das 13:00 A partir desta motoras. Médico Fisiatra (voluntário)
CEP 13036-180 às 17:00 horas idade, são Médico Ortopedista (1)
F: 2127-7230 atendidos Médico Pediatra
ccp@ccp.org.br adolescentes (voluntário)
e jovens, desde Enfermeira (voluntário)
que já pertençam Dentistas (voluntários - 4)
à instituição e Auxiliar de Cirurgião
se enquadrem Dentista (1)
dentro dos Fisioterapeutas (3)
projetos Auxiliar de Fisioterapia (1)
oferecidos pelo Fonoaudiólogas (2)
serviço. Terapeutas Ocupacionais
(3)
Pedagogas (4)
Educadora de Informática
(1)
Psicóloga (1)
Assistente Social (1)
Nutricionista (1)

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 Faixa etária
Composição da Equipe de
Serviço Endereço Horário de funcionamento Clientela / Acesso atendida no Critérios de inclusão
Trabalho
serviço
Complexo Av. Ruy Rodrigues, Segunda a Sexta das 7 às 13 Agendamento pelo Adultos Pacientes adultos com Fonoaudiólogo
Hospitalar 3636 – Jd Yeda horas sistema SOL. alterações neurológicas Fisioterapeuta
Prefeito Edivaldo F. (19) 3306-3600 que apresentem disfagia, Terapeuta Ocupacional
Orsi (Ouro Verde) (19) 3306-3520 afasia, disartria, paralisia
facial, disfonia e
pacientes com TU de
cabeça e pescoço.
Realiza reabilitação
vestibular.
Não atende casos de
motricidade oral e
deformidades
craniofacias.
CEPRE – R. Tessália Vieira de Segunda a sexta das 8:30 às Atende demanda todas Apresentar Equipe multidisciplinar:
UNICAMP Camargo, 126 17:30 horas espontânea e encaminhamento de um Fonoaudióloga (10)
Cidade Universitária- referenciada pelos serviço de saúde e/ou Arte-educadora (01)
Barão Geraldo Centros de Saúde, educação. Assistente social (03)
F: 3521.9083 ambulatórios (HC, Enfermeira (01)
3521.9084 CAISM, outros) de Instrutor de Língua de Sinais
3521.8801 Campinas e região. (02)
Nutricionista (01)
Linguista (02)
Pedagogas (04)
Psicólogos (03)
Terapeuta ocupacional (02)

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 Faixa etária
Horário de Composição da Equipe de
Serviço Endereço Clientela / Acesso atendida no Critérios de inclusão
funcionamento Trabalho
serviço
SOBRAPAR Av. Adolfo Lutz, 100 Segunda a sexta Agendamento pelo Sistema todas Pacientes com Médico cirurgião plástico,
Cidade Universitária- das 8 às 17:30 CROSS. deformidades Ortodontista,
Barão Geraldo horas craniofaciais congênitas Fonoaudiólogo,
F: 3749.9700 ou adquiridas, Psicólogo,
resultantes de traumas, Assistente social,
tumores, queimaduras Enfermagem.
ou outras condições,
atendidos por equipe
interdisciplinar.

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 FLUXOGRAMA PARA AVALIAÇÃO DA SAÚDE AUDITIVA NA INFÂNCIA
Recém-nascido

Triagem Auditiva Neonatal deve ser realizada em

todos os recém nascidos
REALIZADA NÃO REALIZADA
Lei Municipal nº 10.759 de 28/12/00
Decreto nº 14.640 de 16/02/04
RN sem indicadores de risco -
recomendada a realização do teste
RN com indicador de risco para
de emissões otoacústicas
deficiência auditiva (tabela I) -
recomendada a realização do teste de Criança entre 0 – 24 meses Criança a partir de 24
emissões otoacústicas (EOA) e do
meses
PEATE (BERA) triagem
Exame alterado Exame normal

Teste de emissões otoacústicas

Serviço de referência: Clinica de Suspeita de déficit auditivo
Reteste no período e/ou presença de 1 ou
Exame Exame alterado Fonoaudiologia / PUCC
de até 30 dias de - Acompanhamento na mais comportamentos
normal (agendamento SOL nos Distritos de
vida descritos na Tabela IV
puericultura com Saúde)
orientação para os
pais sobre o Encaminhar ao
desenvolvimento da Ambulatório de referência
Se persistir EOA para Saúde Auditiva Agendar na oferta SOL da
linguagem, das (PUCC ou Unicamp)
alterada, indicado APASCAMP – ORL
PEATE diagnóstico habilidades auditivas e DÉFICIT AUDITIVO
do sistema sensório (cota centralizada nos
motor oral (Tabela II) Encaminhamento direto das Distritos de Saúde) ou do
Exame normal Exame alterado
maternidades (Maternidade, ambulatório de otorrino da
Se houver falha no CAISM e HMCP/PUCC) aos PUCC (cota nos Centros
PEATE diagnóstico ambulatórios de RN de risco de Saúde)
(Fênix, HC e HMCP/PUCC)

- Acompanhamento na Encaminhamento interno da Clinica de

Encaminhar ao puericultura e Fonoaudiologia/PUCC ao ambulatório de
Ambulatório de Saúde Manter monitoramento orientação para os otorrino do HMCP/PUCC, com contra-
Auditiva (PUCC ou auditivo até 03 anos de idade pais (Tabela II) referência ao Centro de Saúde de origem
Unicamp)
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 FLUXOGRAMA PARA AVALIAÇÃO DA SAÚDE AUDITIVA NA INFÂNCIA - TABELAS I, II, III e IV

TABELA III
TABELA I TABELA II Maturação da resposta de localização
INDICADORES DE RISCO Desenvolvimento normal da linguagem oral auditiva (Northern e Downs, 1991)

1. Preocupação dos pais com o desenvolvimento 01 mês – Início dos sons de gorjeios Recém-nascido: RCP*; despertar do sono
da criança, da audição, fala ou linguagem; 02 meses – Emissões de sons vocálicos 3 a 4 meses: RCP; virada rudimentar da
2. História de casos de surdez permanente na 03 meses – Fase do balbucio (prazer em repetir sons) cabeça
família, com início desde a infância, sendo assim 05 meses – Fase em que a criança é capaz de perceber 4 a 7 meses: RCP; direta localização do
considerado como risco de hereditariedade. Os a situação linguística, nas quais as sequências das som lateralmente
casos de consanguinidade devem ser incluídos vogais, consoantes já são montadas; contudo não realiza 7 a 9 meses: RCP; direta localização do
neste item; decodificação das palavras ditas (feedback acústico) som lateralmente; indireta para baixo
3. Permanência na UTI por mais de cinco dias, ou a 09 meses – Fase do desenvolvimento feedback acústico 9 a 13 meses: RCP; direta localização do
ocorrência de qualquer uma das seguintes articulatório, permitindo que a criança emita sons som lateralmente e para baixo
condições, independente do tempo de
semelhantes ao meio ambiente 13 a 16 meses: RCP; direta localização do
permanência na UTI: ventilação extracorpórea;
12 meses – Emissão das primeiras palavras com som lateralmente e para baixo e indireta
ventilação assistida; exposição a drogas
significado localização do som para cima
ototóxicas como antibióticos aminoglicosídeos
12 a 18 meses – Fase da palavra- frase 16 a 21 meses: RCP; direta localização do
e/ou diuréticos de alça; hiperbilirrubinemia; anóxia
peri-natal grave; Apgar neonatal de 0 a 4 no
18 a 24 meses – Período da justaposição de duas som lateralmente, para baixo e para cima
primeiro minuto, ou 0 a 6 no quinto minuto; peso palavras 21 a 24 meses: RCP; localiza diretamente
ao nascer inferior a 1.500 gramas; nascimento os sons em qualquer ângulo.
pré-termo ou pequeno para idade gestacional
(PIG); * RCP: reflexo cocleopalpebral
4. Infecções congênitas (Toxoplasmose, Rubéola, Referências Bibliográficas
Citomegalo-vírus, Herpes, Sífilis, HIV);
5. Anomalias crânio-faciais envolvendo orelha e • Azevedo MF. Triagem auditiva neonatal. In:
osso temporal. Fernandes FDM, Mendes BCA, Navas ALPGP. TABELA IV
6. Síndromes genéticas que usualmente expressam Tratado de Fonoaudiologia. 2ª edição. São. Paulo.
deficiência auditiva (como Wardenburg, Alport, • Criança não atende aos chamados.
Sociedade Brasileira de Fonoaudiologia/ Editora
Pendred, entre outras);
Roca, 2009. • Comunica-se predominantemente
7. Distúrbios neurodegenerativos (ataxia de por gestos.
• Lewis B, Marone S, Mendes B, Cruz O, Nóbrega M.
Friedreich, síndrome de Charcot-Marie-Tooth);
Comitê Multiprofissional em Saúde Auditiva • Verbaliza apenas início ou final das
8. Infecções bacterianas ou virais pós-natais como palavras.
citomegalo-vírus, herpes, sarampo, varicela e (COMUSA). Braz. J. Otorhinolaryngol. (Impr.) vol.76
n°.1 São Paulo jan./fev 2010. • Freqüentemente pede para repetir o
meningite;
• Northern JL, Downs MP. Audição na infância. 5ªed. que lhe é dito.
9. Traumatismo craniano;
Rio de Janeiro, Guanabara Koogan, 2005. • Dificuldade de fala e trocas
10. Quimioterapia.
• Russo IPC, Santos TMM. Audiologia Infantil, 3ª ed., articulatórias.
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São Paulo, Cortez, 1989.
 ANEXO I – QUADRO SÍNTESE

Audição
Faixa etária Queixa/acometimento Local Como encaminhar
Não fez Teste da orelhinha
Recém-nascido/lactente Hospital em que nasceu/PUC Conforme fluxograma
Fator de risco para perda de audição

ORL
Queixas auditivas SOL
Criança/Adolescente (APASCAMP/PUC/CHPEO/Poli II)
Dificuld. De Aprendizagem (audiometria p/ protoc. Sabiá) APASCAMP SOL – Distrito
ORL
Queixas auditivas (APASCAMP/PUC/CHPEO/Poli II) SOL
Adulto
histórico de risco ocupacional CEREST Contato telefônico
ORL
Idoso Queixas auditivas (APASCAMP/PUC/CHPEO/Poli II) SOL

Linguagem
Faixa etária Queixa/acometimento Local Como encaminhar
Alteração de fala e linguagem Fono Policlínica II Matriciamento
Alteração comportamental e social CAPSi Contato telefônico
CRR SOL – Distrito
Deficiência física ou motora
Criança/Adolescente Casa da Criança Paralítica SOL – Distrito
APAE SOL – Distrito
Deficiência intelectual
Fund. Síndrome de Down SOL – Distrito
Alteração de Leitura e Escrita/Aprendizagem Sabiá Matriciamento – Rede da criança
APAE SOL – Distrito
Deficiência intelectual
Fund. Síndrome de Down SOL – Distrito
Adulto CRR Contato telefônico
Neurológico SAD Protocolo específico
CHPEO SOL – Distrito
CHPEO SOL – Distrito
Idoso Neurológico
CRI Protocolo específico
 Motricidade Orofacial
Faixa etária Queixa/acometimento Local Como encaminhar
Fissura labiopalatina SOBRAPAR Sistema CROSS
Criança/Adolescente ORL (PUC/CHPEO/Poli II) SOL
Alterações orofaciais/Respiração oral
Fono Policlínica II Matriciamento
Fissura labiopalatina SOBRAPAR Sistema CROSS
Adulto ORL (PUC/CHPEO/Poli II) SOL
Alterações orofaciais/Respiração oral
Fono Policlínica II Matriciamento
Disfagia
Faixa etária Queixa/acometimento Local Como encaminhar
Fênix SOL
Critérios de risco
Recém-nascido/lactente Unicamp/PUC Pelo próprio serviço
Sem critérios de risco Amb Hosp Mario Gatti SOL – Distrito
CRR SOL
Criança/Adolescente Disfagia Casa da Criança Paralítica SOL
SAD Protocolo específico
CRR SOL
Adulto Disfagia CHPEO SOL
SAD Protocolo específico
CRR SOL
CHPEO SOL
Idoso Disfagia
SAD Protocolo específico
CRI Protocolo específico

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 Voz
Faixa etária Queixa/acometimento Local Como encaminhar
Recém-nascido/lactente Choro rouco/Malformação laríngea ou cranio-facial ORL (PUC/CHPEO/Poli II) SOL
ORL (PUC/CHPEO/Poli II) SOL
Criança Disfonia Clínica Fono/PUCC Agendamento direto
Clínica Fono/Unicamp Contato telefônico
ORL (PUC/CHPEO/Poli II) SOL
Disfonia Clínica Fono/PUCC Agendamento direto
Adulto Clínica Fono/Unicamp Contato telefônico
ORL (PUC/CHPEO/Poli II) SOL
histórico de risco ocupacional
CEREST Contato telefônico
ORL (PUC/CHPEO/Poli II) SOL
Clínica Fono/PUCC Agendamento direto
Idoso Disfonia
Clínica Fono/Unicamp Contato telefônico
CRI Protocolo específico

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Equipe de Desenvolvimento do Material Didático:

Autores:
– Ediana Roquette Loures – Fonoaudióloga
Hospital Municipal Dr. Mário Gatti/SMS Campinas
– Elisabeth L.M. Amstalden – Médica
Distrito de Saúde Leste/SMS Campinas
– Eliane Zampieri Lima – Fonoaudióloga
Centro de Referência em Saúde do Trabalhador (CEREST)/SMS Campinas
– Helenice Yemi Nakamura – Fonoaudióloga
Curso de Fonoaudiologia - CEPRE/UNICAMP
– Kelly Cardoso Augusto - Fonoaudióloga
Associação de Pais e Amigos de Surdos de Campinas (APASCAMP)
– Nubia Garcia Vianna– Fonoaudióloga
Curso de Fonoaudiologia - CEPRE/UNICAMP
– Valéria Cristina Miola Vendramini – Médica
Departamento de Saúde/SMS Campinas

Colaboradores:
– Ana Maria Chirelli – Fonoaudióloga
CAPSi - II (Centro de Vivência Infantil - CEVI) /SMS Campinas
– Ana Paula Blancato – Fonoaudióloga
SAD Sudoeste / Complexo Hospitalar Ouro Verde
– Andiara Scarpel Camargo Bornelli - Fonoaudióloga
Casa da Criança Paralítica
– Andreia Severo Silveira Calegari - Fonoaudióloga
Associação de Pais e Amigos de Surdos de Campinas (APASCAMP)
– Claudia S. Vitor Galoro – Médica
Policlinica 2/SMS Campinas
– Danielle Akemi Neves – Fonoaudióloga
Centro de Referência de Atenção à Saúde do Idoso (CRI) /SMS Campinas
– Elaine Soares – Fonoaudióloga
Maternidade de Campinas
– Flávia Andrea W. Guedes – Fonoaudióloga
Centro de Referência em Reabilitação (CRR) de Sousas/SMS Campinas
– Karin de A.B. Nivoloni - Fonoaudióloga
Hospital e Maternidade Celso Pierro/PUC Campinas
– Lúcia Figueiredo Mourão – Fonoaudióloga
Curso de Fonoaudiologia - CEPRE/UNICAMP
– Maria Cecilia Marconi Pinheiro Lima - Fonoaudióloga
Curso de Fonoaudiologia - CEPRE/UNICAMP
– Maria Irma Hadler Coudry – Linguista
Curso de Fonoaudiologia - IEL/UNICAMP
– Mariene Umeoka Hidaka– Fonoaudióloga
Clinica de Fonoaudiologia / PUC Campinas
- Marilda Baggio Serrano Botega – Fonoaudióloga
Curso de Fonoaudiologia - CEPRE/UNICAMP
- Marina Carpintéro Lauer – Fonoaudióloga
Centro de Referência em Reabilitação de Sousas/SMS Campinas
- Mirian Hideko Nagae – Fonoaudióloga
Curso de Fonoaudiologia - CEPRE/UNICAMP
- Paula Otero de Farias – Fonoaudióloga
Serviço de Atenção à Dificuldade de AprendizagemPoliclínica 3/SMS Campinas
- Regina Antoniolli – Fonoaudióloga
Hospital e Maternidade Celso Pierro/PUC Campinas
- Regina Yu Shon Chun – Fonoaudióloga
Curso de Fonoaudiologia - CEPRE/UNICAMP
- Sandra Moraes – Fonoaudióloga
Policlínica 2/SMS Campinas
- Tania M.C.Marcucci Oliveira – médica
Departamento de Saúde/SMS Campinas
- Valéria Maria Fusch Ferreira – Fonoaudióloga
Associação de Pais e Amigos de Surdos de Campinas (APASCAMP)

Página 31 de 33
Colaboradores que participaram da revisão 2015 - 2016:

– Ana Carolina B. Reis Gaiotto – Fonoaudióloga

SAD Norte/Leste/Sul

– Ana Maria Chirelli – Fonoaudióloga

Policlinica II - SMS Campinas

– Camila Lima Nascimento – Fonoaudióloga

NASF Sudoeste – SMS Campinas

– Claudia Agrelli Brito – Nutricionista

Distrito de Saúde Norte - SMS Campinas

– Claudia S. Vitor Galoro – Médica

Policlinica II - SMS Campinas

– Débora D. F. Viotto - Fonoaudióloga

Centro de Referência em Reabilitação "Jorge Rafful Kanawaty" (CRR) – SMS Campinas

– Ediana Roquette Loures – Fonoaudióloga

Hospital Municipal Dr. Mário Gatti - SMS Campinas

– Eliane Regina Zampieri Lima – Fonoaudióloga

Centro de Referência em Saúde do Trabalhador (CEREST) - SMS Campinas

– Elisabeth L.M. Amstalden – Médica

Distrito de Saúde Leste - SMS Campinas (*)

– Graciele Sgobin – Fonoaudióloga

Policlinica II - SMS Campinas

– Helenice Yemi Nakamura – Fonoaudióloga

Curso de Fonoaudiologia - CEPRE/UNICAMP

– Karin de A.B. Nivoloni - Fonoaudióloga

Hospital e Maternidade Celso Pierro/PUC Campinas

– Karina K. Salvador – Fonoaudióloga

Policlinica II - SMS Campinas

– Kelly Cardoso Augusto - Fonoaudióloga

Associação de Pais e Amigos de Surdos de Campinas (APASCAMP)

– Leandra Marquesine Seixas – Fonoaudióloga

Centro de Referência à Saúde do Idoso "Professor Doutor Silvio dos Santos Carvalhal" (CRI) –
SMS Campinas

– Luciana Hueara – Fonoaudióloga

Policlinica II - SMS Campinas
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– Luciana Regina de Lima Carvalho – Fonoaudióloga
CAPSij Roda Viva – SMS Campinas

– Maria Antonieta Salomão – Médica

Distrito de Saúde Sudoeste - SMS Campinas

– Maria Emília Ávila – Fonoaudióloga

Equipe SABIÁ da Policlínica III – SMS Campinas

– Maria Teresa Pereira Cavalheiro – Fonoaudióloga

Clínica de Fonoaudiologia – PUC Campinas

– Nubia Garcia Vianna – Fonoaudióloga

Curso de Fonoaudiologia - CEPRE/UNICAMP (*)

– Priscila Amorim Silva – Fonoaudióloga

Curso de Fonoaudiologia - CEPRE/UNICAMP

– Sandra D. Pasquini Silva – Enfermeira

Distrito de Saúde Noroeste - SMS Campinas

– Silvana R. Trindade Oliveira – Fonoaudióloga

Clínica de Fonoaudiologia – PUC Campinas

– Tania M.C.Marcucci Oliveira – Médica

Departamento de Saúde - SMS Campinas

– Tathiana Itacarambi - Fonoaudióloga

CAPSij Travessia – SMS Campinas

– Valéria Cristina Miola Vendramini – Médica

Departamento de Saúde - SMS Campinas

– Valquiria M. de Oliveira - Fonoaudióloga

CAPSij Espaço Criativo – SMS Campinas

– Yole Caroline Cardoso Nadotti - Fonoaudióloga

Equipe SABIÁ da Policlínica III – SMS Campinas

(*) atualmente profissionais não atuam no serviço

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