Questões de Provas - Questões de Concursos - Principos 3
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com
A vulnerabilidade jurídica, também chamada de cientí ca, é a que diz respeito à falta de conhecimentos especí cos do
A
consumidor quanto ao produto ou serviço que está adquirindo.
Direito do Consumidor > Princípios Gerais do Direito do Consumidor , Direitos Básicos do Consumidor ,
42 Q443668
Disposições Gerais do Código de Defesa do Consumidor Fontes, Conceito, Aplicação e Disposições Gerais do CDC
Ano: 2012 Banca: FMP Concursos Órgão: PROCEMPA Prova: FMP Concursos - 2012 - PROCEMPA - Analista de Negócio
É válido o contrato adesão elaborado pelo fornecedor, onde exista uma cláusula expressa impedindo o consumidor,
E
que venha a celebrá-lo, de reclamar seus direitos perante o Judiciário.
adota a teoria objetiva ou maximalista, admitindo a possibilidade de pessoas jurídicas gurarem na qualidade de
A
consumidoras.
- Advogado
A teoria nalista
B teoria maximalista.
C teoria nalista aprofundada.
D teoria mista.
E teoria maximalista aprofundada.
45 Q438566 Direito do Consumidor > Princípios Gerais do Direito do Consumidor
Ano: 2013 Banca: CESPE Órgão: ANTT Prova: CESPE - 2013 - ANTT - Técnico em Regulação de Serviços de Transportes Terrestres
A respeito dos princípios gerais e do campo de abrangência do Código de Defesa do Consumidor (CDC), julgue o item
seguinte.
Para que o consumidor seja identi cado como parte vulnerável na relação de consumo, não importa seu nível social ou
nanceiro.
Certo
Errado
A respeito dos princípios gerais e do campo de abrangência do Código de Defesa do Consumidor (CDC), julgue o item
seguinte.
Se um carro adquirido por pessoa jurídica, para transporte dos clientes, apresentar defeito que impeça o seu uso, não será
aplicado o CDC à relação jurídica, por não ser a pessoa jurídica considerada consumidora na forma da lei.
Certo
Errado
Pelo princípio da especialidade, a regra geral é a adoção do Código de Defesa do Consumidor - CDC, aplicando-se
A subsidiariamente o Código Civil ou outra legislação especí ca apenas quando omisso o CDC e no que com ele não
con itar.
Pelo princípio da especialidade, nas ações coletivas que têm por objeto relações de consumo, aplica-se
B preferencialmente o Código de Defesa do Consumidor e, apenas em caso de omissão, subsidiariamente deve ser
aplicado o Código de Processo Civil e a Lei de Ação Civil Pública.
No âmbito penal, con gurada a relação jurídica de consumo, apenas as condutas tipi cadas no Código de Defesa do
C
Consumidor são puníveis, restando a aplicação do Código Penal apenas quanto à sua parte geral.
Ante o exaustivo regime contratual estabelecido pelo Código de Defesa do Consumidor, entende-se que não se
D
aplicam às relações de consumo os defeitos do negócio jurídico previstos no Código Civil.
Pela teoria do diálogo das fontes, deve-se buscar a aplicação, tanto quanto possível, de todas as normas que tratam
do tema, gerais ou especiais, de modo a garantir a tutela mais efetiva ao grupo vulnerável protegido pela lei, o que
E
pode levar, por exemplo, à aplicação do Código Civil em detrimento do Código de Defesa do Consumidor quando o
primeiro for mais favorável.
O princípio da boa-fé objetiva descrito no art. 4º, III, é visto não só como defesa do vulnerável, mas também atua como
critério auxiliar na viabilização dos ditames constitucionais sobre a ordem econômica.
CARVALHO, Diógenes Faria de. Do princípio da boa-fé objetiva noscontratos de consumo. Goiânia: Ed. da PUCGO, 2011, p.91
Entre os princípios que orientam o Código de Defesa do Consumidor, está a boa-fé objetiva, que:
protege a segurança que o consumidor depositou na segurança do produto ou objeto colocado no mercado e por ele
E
adquirido.
Direito do Consumidor > Princípios Gerais do Direito do Consumidor , Práticas Comerciais ,
49 Q810747 Proteção Contratual do Consumidor Direitos Básicos do Consumidor , Informação do Consumidor ,
Elementos da Relação Jurídica de Consumo , Consumidor , Serviço , Práticas Abusivas , Contratos de Consumo
Ano: 2017 Banca: VUNESP Órgão: CRBio - 1º Região Prova: VUNESP - 2017 - CRBio - 1º Região - Analista - Advogado
O Shopping center MILLOR, que está estabelecido na cidade de Mogi Mirim, oferece estacionamento gratuito a seus
frequentadores e colocou inúmeras faixas esclarecendo que não se responsabiliza pelos automóveis lá estacionados,
exatamente por não cobrar por tais servi ços. Diante desse quadro, é correto a rmar que
o conceito de serviço na legislação exige o pagamento para que tal serviço seja objeto de relação de consumo e, dessa
A
forma, é correta a informação dada pelo shopping.
o shopping só teria responsabilidade caso não informasse sobre essa exceção, tendo em vista a aplica ção do princípio
B
da transparência e informação que se aplica às relações de consumo.
a remuneração descrita nesse caso deve ser entendida como indireta e, dessa forma, a relação do shopping com os
C
frequentadores que usam o estacionamento é de consumo.
a informação prestada, mesmo em caso de remuneração indireta do serviço prestado, ilide a responsabilidade do
D
shopping pela existência da oferta que vincula as partes.
a remuneração, direta ou indireta, não é fator preponderante para caracterização de prestação de um serviço, nos
E
termos do Código de Defesa do Consumidor.
A Política Nacional das Relações de Consumo é regida pelo seguinte princípio, dentre outros:
coibição e repressão de abusos praticados no mercado de consumo que possam causar prejuízo aos consumidores e
C
fornecedores.
educação e informação de consumidores e fornecedores quanto aos seus direitos e deveres, com vistas à melhoria do
D
mercado de consumo.
O Código de Defesa do Consumidor, com base nos princípios de acesso aos órgãos administrativos e da facilitação de
defesa dos direitos do consumidor, admite a celebração de cláusula contratual que determine a utilização compulsória de
arbitragem.
Certo
Errado
Direito do Consumidor > Princípios Gerais do Direito do Consumidor , Proteção Contratual do Consumidor ,
Direitos Básicos do Consumidor Prescrição e decadência , Garantia contratual (direito básico) ,
52 Q68972
Informação do Consumidor , Elementos da Relação Jurídica de Consumo , Consumidor ,
Prazos no Contrato de Consumo , Garantia Legal e Contratual , Cláusulas Abusivas
Ano: 2010 Banca: TJ-SC Órgão: TJ-SC Prova: TJ-SC - 2010 - TJ-SC - Juiz
A ( ) é expressamente vedada
B ( ) nem sempre se reveste de clandestinidade;
C ( ) é ignorada;
D ( ) é remetida à disciplina especial do Código Brasileiro de Auto-Regulamentação.
É legal a suspensão no fornecimento de energia elétrica nos casos de dívidas contestadas em juízo e decorrentes de
A suposta fraude no medidor, não con gurando o fato constrangimento ao consumidor que procure discutir no Poder
Judiciário débito potencialmente indevido.
A jurisprudência do STJ é unânime no sentido de estar a devolução em dobro condicionada à existência de má-fé ou
B de culpa do fornecedor na cobrança pelo preço das mercadorias ou serviços, não sendo devida a devolução por
simples engano justi cável.
A jurisprudência do STJ tem mitigado os rigores da teoria nalista para autorizar a incidência do CDC nas hipóteses em
C que a parte (pessoa física ou jurídica), embora não seja tecnicamente a destinatária nal do produto ou serviço, se
apresente em situação de vulnerabilidade.
Não se aplica o CDC aos casos de indenização por danos morais e materiais por má prestação de serviço em
D
transporte aéreo, que são regulados por norma especí ca no ordenamento jurídico brasileiro.
A jurisprudência do STJ sedimentou-se no sentido da possibilidade de inversão do ônus da prova em hipóteses que
E versem acerca de saques indevidos em conta bancária, desde que haja o reconhecimento da hipossu ciência técnica
do consumidor e da verossimilhança das alegações
Direito do Consumidor > Princípios Gerais do Direito do Consumidor , Proteção Contratual do Consumidor ,
55 Q219469 Disposições Gerais do Código de Defesa do Consumidor Política Nacional das Relações de Consumo ,
Contratos de Consumo
Ano: 2011 Banca: CESPE Órgão: DPE-MA Prova: CESPE - 2011 - DPE-MA - Defensor Público
Acerca dos direitos e princípios que devem ser aplicados na defesa do consumidor, assinale a opção correta de acordo com
os regramentos estabelecidos pelo CDC.
Nos contratos de consumo, impõem-se, na fase de formação, mas não na de execução, a transparência e a boa-fé, a
A
m ser compensada a vulnerabilidade do consumidor.
É direito básico unilateral do consumidor a revisão de cláusula contratual excessivamente onerosa decorrente de fatos
B
supervenientes, o que acarreta, como regra, a resolução do contrato celebrado.
Pelo princípio da restitutio in integrum, o contrato de consumo pode estabelecer limitações ou tarifamento para a
C
indenização por prejuízo moral ou material, desde que razoável e proporcional.
Conforme o princípio da coibição e repressão de práticas abusivas, o fornecedor, com o objetivo legítimo de aumentar
D
suas vendas, pode valer-se de marca que se assemelhe a outra marca famosa.
O princípio da vulnerabilidade estabelece que todo e qualquer consumidor é a parte mais fraca da relação de
E
consumo, sendo tal presunção absoluta.
I – O Órgão do Ministério Público, visando obstar o prazo decadencial por vício do produto e propor ação que diga respeito
a lesão a direitos coletivos, uma vez que ainda não tem elementos su cientes para a propositura da respectiva ação, poderá
se valer da instauração de inquérito civil para suspender o prazo decadencial, desde que, também para esse m
(decadência), na Portaria inaugural faça a devida especi cação, a que alude o CDC.
II – A desconsideração da personalidade jurídica a que alude o CDC prescinde de provocação da parte, podendo o
magistrado, uma vez veri cada a hipótese a que alude a norma, mesmo sem a ocorrência de fraude ou abuso de direito,
redirecionar a execução para atingir os bens pessoais dos sócios. III – O Órgão do Ministério Público, como prova do efeito
vinculante ao contrato estabelecido entre fornecedor e consumidores, independentemente de cláusula dissociativa
constante do pacto, em caso de tutela coletiva, poderá valer-se do marketing utilizado pelo fornecedor na publicidade do
produto ou serviço, posto que toma-se por base os princípios da boa-fé objetiva, da transparência e da con ança.
IV – Efetuada promoção pelo fornecedor com o intuito de estimular a venda de determinado produto em face de premiação
a ser encontrada somente em alguns dos vários lotes daquele, com ampla divulgação publicitária voltada à coletividade de
consumidores, veri cou-se que houve falha em parte do material que identi cava a premiação e que já estava em
circulação. Nesse caso, para se esquivar da responsabilidade decorrente da vinculação publicitária com a falha ocasionada,
pode o fornecedor alegar “erro” de terceiro. V – O CDC reconhece que a relação de consumo não é apenas contratual;
adotou, na especi cidade, o princípio da vinculação contratual da mensagem publicitária. O art. 429 e seu parágrafo único
do CC não possuem repercussão concreta nas relações de consumo.
Analise o julgado de cunho consumerista e responda: "Civil. Seguro de assistência médico-hospitalar. Plano de assistência
integral (cobertura total), assim nominado no contrato. As expressões 'assistência integral' e 'cobertura total' são
expressões que têm signi cado unívoco na compreensão comum, e não podem ser referidas num contrato de seguro,
esvaziadas do seu conteúdo próprio, sem que isso afronte o principio da boa-fé nos negócios" (STJ, Resp. 264.562, Rel. Min.
Ari Pargender, j. 12/06/01, p. DJ 13/08/01).
D IV está correta.
E II está correta.
produtores e comerciantes de carne bovina de informar a origem do produto, tendo em vista a degradação ambiental
A
na Amazônia provocada pela expansão da fronteira agropecuária.
estabelecimentos públicos ou privados, que abriguem recintos coletivos, de informar se pretendem criar ou não áreas
B
destinadas exclusivamente aos fumantes, devidamente isoladas e com arejamento conveniente.
produtores e comerciantes de veículos automotores informar o nível de emissão de gases tóxicos de correntes da
C
queima de combustível dos motores.
comerciantes informar se os sacos plásticos postos a disposição para transporte das mercadorias adquiridas é
D
biodegradável.
E produtores e comerciantes de pilhas e baterias informar dos riscos relacionados ao seu descarte inadequado.
60 Q17325 Direito do Consumidor > Princípios Gerais do Direito do Consumidor , Proteção Contratual do Consumidor
Ano: 2009 Banca: CESPE Órgão: DPE-ES Prova: CESPE - 2009 - DPE-ES - Defensor Público
O CDC assegura a todos os consumidores um direito de proteção, fruto do princípio da con ança.
Certo
Errado
Respostas
41: D 42: B 43: D 44: C 45: C 46: E 47: E 48: D 49: C 50: D 51: E 52: B
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