Natação

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15/11/2019 Disciplina Portal

Teoria da Natação

Aula 6 - Técnica dos nados I – nado crawl

INTRODUÇÃO

Nesta aula, vamos estudar o nado crawl, que, em competições, é disputado nas provas de nado livre. Esse é o estilo
mais rápido, cujas bases foram lançadas no século XIX, mas evoluiu e adquiriu as características atuais ao longo do
século XX.

Geralmente, o nado crawl é, primeiro, ensinado aos iniciantes e proporciona boa movimentação, com braçadas e
pernadas alternadas, combinadas à respiração para os lados.

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Além da técnica adequada para ensinar o nado, também é importante conhecer erros comuns na prática do crawl e de
que maneira podem ser corrigidos, a m de promover uma movimentação com menor gasto energético e maior força
propulsiva.

Vamos lá?

OBJETIVOS

Explicar a história e a evolução do nado crawl.

Reconhecer as recomendações atuais relacionadas à técnica do nado crawl.

Identi car erros comuns na execução do nado crawl e sugestões de exercícios para correção.

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HISTÓRIA E EVOLUÇÃO DO NADO CRAWL


A braçada alternada com os braços emersos (saindo da água) parece existir há muito tempo, pois foram encontrados
registros a respeito desse tipo de movimentação em textos gregos e romanos.

Mas, com a Idade Média, houve uma prática de natação muito restrita, destinada principalmente ao treinamento dos
cavaleiros, o que di cultou a evolução da natação em geral.

Da Idade Média, iniciada no século V, até a segunda metade do século XIX, houve muito preconceito com a prática da
natação, pois se acreditava que a água espalhava epidemias (COLWIN, 2000).

O padrão de braçada emersa com braços alternados, similar aos movimentos atuais, foi provavelmente praticado pelos
povos que viviam em regiões costeiras, mas só surgiu na cultura ocidental no início do século XX.

Você deve se lembrar de que, na primeira aula, quando estudou a história da natação, há a informação de que as
primeiras competições com registro de vencedores aconteceram no século XIX. A partir delas, o ser humano buscou
formas para ter melhor deslocamento na água, percorrendo determinada distância mais rapidamente e sem excesso
de cansaço (economizando energia).

1840

Braçada lateral inglesa


Disponível em: https://goo.gl/u5zsy4 (https://goo.gl/u5zsy4). Acesso em: 1 nov. 2017.

Em um primeiro momento, foi observada nas competições na Europa a braçada lateral inglesa: tipo de nado executado em
decúbito lateral, com as pernas realizando um movimento de tesoura (batida de pernas alternada e ampla) e os braços fazendo
movimentos alternados para trás, estando o tempo todo dentro da água.

1855
Em Londres, C. W. Wallis demonstrou um novo padrão de braçada que era praticado por aborígenes australianos. Um dos braços
era recuperado sobre a água (recuperação aérea), mantendo a posição de decúbito lateral e a pernada de tesoura, o que diminui
um pouco a resistência encontrada.

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Esse nado foi denominado single over arm stroke ou braçada lateral inglesa com o braço emerso e fez muito sucesso entre
nadadores de longa distância.

1873
O nadador inglês John Trudgen apresentou ao mundo da natação uma nova forma de nadar: em decúbito ventral, ele mantinha a
cabeça fora da água e fazia a recuperação aérea dos braços, alternadamente (braçada de Trudgen).

De acordo com Colwin (2000), o nado como um todo era bastante descoordenado, pois as ações das pernas eram parecidas com
o que se pratica no nado peito.

Houve uma tentativa de melhorar a coordenação do nado, quando alguns nadadores substituíram a pernada original pela
tesourada (com menor amplitude no afastamento das pernas) praticada nos nados single over arm stroke e braçada lateral
inglesa, o que cou conhecido como double over arm stroke.

Conforme destaca Carlile (1963), nadadores de provas rápidas gostavam desse estilo, assim como da braçada de Trudgen.

No nal do século XIX, havia a percepção de que não realizar ações de pernadas facilitaria os movimentos, e Dick Cavill – membro
de uma família de nadadores da Austrália – observou atentamente o estilo de nadar de um nativo das Ilhas Salomão Britâncias,
que realizava pernadas retas e alternadas em combinação aos braços com recuperação emersa.

Adotando esse estilo, Dick mostrou à comunidade da natação australiana, no nal do século XIX, que se poderia nadar bem mais
rapidamente.

1901
Carlile (1963) diz que a primeira referência escrita com o nome crawl é de 1901, no jornal australiano Sydney Arrow, que descreve
o tipo de nado executado por Dick Cavill e outros nadadores australianos usando essa palavra.

Crawl signi ca rastejar, e eles consideravam os movimentos parecidos com isso. Dick coordenava a braçada direita com a um
movimento para baixo da perna esquerda, e vice-versa (crawl australiano).

1902
Dick e Fred Lane, também nadador da Austrália, demonstram na Inglaterra sua nova forma de nadar, que rapidamente dominou a
Europa e chegou aos Estados Unidos no início do século XX.

1903
Em uma piscina em Nova York, em 1903 Gus Sundstrum, inspirado no crawl australiano, executa o nado com o rosto submerso e
as pernas quase estendidas, com movimentos alternados abaixo da linha da superfície.

O crawl americano apresenta, desde o princípio, uma ação contínua das pernas, além de terem menor amplitude nas batidas.

1920
Um pouco depois, os americanos realizam 4 pernadas a cada ciclo de braçadas (braçadas direita e esquerda) no lugar das 2
pernadas executadas pelos australianos, mas é em 1920, nos Jogos Olímpicos de Antuérpia, que uma técnica demonstrada pelo
havaiano Duke Kahanamoku aprimora a posição corporal e torna o nado ainda mais e ciente: 6 batidas de perna (batida de seis
tempos) a cada ciclo de braçadas.

1928
A respiração bilateral é demonstrada em 1928.

1955

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Johnny Weissmuller e Duke Kahanamoku


Disponível em: https://goo.gl/HQhG5r (https://goo.gl/HQhG5r). Acesso em: 1 nov. 2017.

John Weismuller executa a braçada fazendo uma exão do cotovelo na metade da fase submersa (AQUABARRA, 2008). De lá para
cá, muito se tem discutido sobre os movimentos das braçadas e a posição do corpo e houve diferentes recomendações para a
técnica ideal.

ATENÇÃO
, Para este estudo, vamos adotar as técnicas indicadas por Maglischo (2010) e Massaud (2008).

TÉCNICA DO NADO CRAWL

O nado crawl é realizado em decúbito ventral com movimentos alternados de braços e pernas combinados à
respiração lateral ou bilateral. Podem ser executadas 2, 4 ou 6 pernadas a cada ciclo de braçadas, e este é constituído
por um movimento completo de cada lado do corpo.

Veja, neste breve vídeo, o movimento das braçadas:

VÍDEO

Você vai identi car os principais pontos da técnica do crawl para a posição do corpo, a respiração, as braçadas, as
pernadas, a coordenação geral do nado, a virada olímpica e a saída a partir do bloco (comum aos nados de peito e
borboleta).

POSIÇÃO DO CORPO
No nado crawl, há dois alinhamentos corporais importantes: horizontal e lateral.

Uma adequada posição horizontal é caracterizada por:

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  Costas praticamente estendidas;

  Cabeça alinhada com o corpo;

  Pernadas não muito profundas;

  Olhar direcionado para frente e para o fundo da piscina;

  Corpo o mais paralelo possível em relação à linha da superfície.

O alinhamento lateral é caracterizado pelos rolamentos dos ombros: rotações laterais do tronco acompanhadas pelo
restante do corpo.

Não é permitido que o indivíduo que em decúbito lateral, ou seja, os movimentos para os lados não são exagerados.
De acordo com Maglischo (2010), durante o giro da cabeça, os quadris e pernas devem estar dentro dos limites dos
ombros.

RESPIRAÇÃO
A inspiração deve ser realizada pela boca, aproveitando o rolamento dos ombros que acontece naturalmente com os
movimentos das braçadas, e a expiração pode ser feita pela boca, pelo nariz ou por ambos.

Quando o indivíduo respira somente nas braçadas pares, o movimento é sempre para o mesmo lado (respiração
unilateral) e ao fazer a inspiração nas braçadas ímpares, a respiração é bilateral, ora para a esquerda, ora para a direita.

Na respiração bilateral, as braçadas são mais simétricas, e a visualização de um adversário ou de pontos de referência
(águas abertas) é facilitada.

Geralmente, em distâncias curtas, são feitos menos movimentos respiratórios, mas em provas longas ou percursos
maiores se recomenda um ritmo respiratório mais frequente, pois o indivíduo pode se cansar antes por retardar a
captação de oxigênio.

Há uma pequena desvantagem na realização de movimentos respiratórios frequentes: o alinhamento corporal é


alterado, podendo aumentar o arrasto de forma.

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Fonte: takoburito / Shutterstock

SAIBA MAIS
, Para saber mais sobre o nado crawl, veja algumas dicas de Ritmo da respiração. (https://www.youtube.com/watch?v=pX1ZM-
U18f4)

Pernadas

BRAÇADAS
Para o nado crawl, a maior força propulsiva é obtida pelos movimentos dos braços. Assim, é fundamental que, desde a
aprendizagem, sejam praticados exercícios para o domínio de uma boa técnica.

Resumidamente, vamos aos pontos principais para as braçadas:

Entrada na água

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Palma da mão ligeiramente para fora, pontas dos dedos furando a linha da superfície
primeiramente com os cotovelos um pouco exionados.

Deslize

Logo após entrar na água, o braço deve ser estendido abaixo da linha da superfície,
possibilitando o posicionamento da mão para a frente e com a palma voltada para baixo.

Varredura para baixo (apoio)

Inicia com a mão direcionada para o fundo da piscina com o cotovelo estendido em um
primeiro momento. Aos poucos, o cotovelo é exionado levemente e a varredura para baixo
termina quando o cotovelo, o antebraço e o braço estão na mesma linha e orientados para
trás (agarre).

Agarre

Ao olhar de frente um nadador nessa etapa da braçada, vê-se que a mão, o antebraço e o
braço estão direcionados para trás e encontram-se além da linha do ombro (para fora). O
cotovelo está exionado em aproximadamente 90°, e a mão está a cerca de 50 cm a 70 cm
de distância da linha da superfície. A partir do agarre começa a fase propulsiva (varredura
para dentro e varredura para cima).

Varredura para dentro (tração)

A palma da mão é direcionada para dentro e para trás com aumento da velocidade ao longo
do movimento. Geralmente, esse deslocamento da mão continua até que ela esteja sob a
linha média do corpo (MAGLISCHO, 2010).

Varredura para cima ( nalização)

A mão, o antebraço e o braço são direcionados para trás, para fora e para cima rapidamente.
Esse é o principal momento para a propulsão na braçada. Não é necessário estender o
cotovelo e no nal dessa etapa, com a palma da mão voltada para a coxa, ele será
exionado para iniciar a recuperação.

Recuperação

Realizada por cima da linha da superfície com o braço relaxado. O cotovelo é o primeiro a
deixar a água.

COORDENAÇÃO DAS BRAÇADAS E PERNADAS

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O momento de entrada do braço na água varia um pouco


dependendo da distância a ser percorrida.

O momento de entrada do braço na água varia um pouco dependendo da distância a ser percorrida. Maglischo (2010)
relata que os nadadores de provas longas (fundo), como as de 400 m, 800 m e 1.500 m e de meio fundo (400 m),
costumam realizar a entrada de um braço na água quando o outro está nalizando a varredura para dentro. Essa
estratégia resulta em maior alongamento (comprimento) da braçada.

Velocistas (50 m e 100 m) se caracterizam pela maior frequência de braçadas em detrimento do comprimento delas.
Eles iniciam a varredura para baixo quando o outro braço está fazendo a varredura para cima.

O número de pernadas a cada ciclo de braçadas, conhecido como ritmo de pernadas, pode ser de:

  Crawl 2 tempos – com 2 pernadas a cada ciclo de braçadas;

  Crawl 4 tempos – com 4 pernadas a cada ciclo;

  Crawl 6 tempos – com 6 pernadas a cada ciclo de braçadas.

Quando a ação descendente da perna é feita pelo mesmo lado que está executando a braçada (como, por exemplo,
perna direita e braço direito), Massaud (2008) a rma: o ideal é que o momento nal da pernada para baixo coincida
com a aplicação nal de força na varredura para cima.

VIRADA OLÍMPICA
A virada do nado crawl, executada sempre que o nadador chega à borda e continua nadando, é realizada por meio do
rolamento do corpo, o que na iniciação é praticado com as cambalhotas.

É muito importante expirar pelo nariz ao longo da virada, pois gotículas de água vêm próximas ao nariz em função da
inversão da cabeça e da força do empuxo.

Após a virada, o indivíduo adota a posição hidrodinâmica (streamline) com o corpo estendido e executa algumas
gol nhadas submersas para então reiniciar os movimentos do nado propriamente dito.

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Fonte: VAZZEN / Shutterstock

SAIBA MAIS
, Para saber mais sobre o nado crawl, veja uma dica de Como fazer a virada olímpica. (https://www.youtube.com/watch?
v=oYN5Wf7zowc)

SAÍDAS (ENTRADA NA ÁGUA)


A técnica para entrada na água a partir do bloco se repete nos nados crawl, de peito e borboleta.

Geralmente, os nadadores posicionam seus pés em afastamento ântero-posterior em cima do bloco e agarram o bloco
na borda da frente com as duas mãos e a cabeça para baixo. A impulsão é dada primeiramente com a perna de trás e
as mãos são lançadas para cima por baixo do queixo.

A entrada na água deve ser feita a partir das pontas dos dedos, vencendo a resistência imposta pela tensão super cial.

Para entender melhor essa técnica, assista, no vídeo a seguir, o nado crawl completo, demonstrado por Ian Thorpe –
um dos grandes nadadores da história da natação:

VÍDEO

ERROS E EXERCÍCIOS EDUCATIVOS DO NADO CRAWL


Agora, você vai conhecer erros que são comuns na aprendizagem do nado crawl e sugestões de exercícios para corrigi-
los, que são chamados de educativos. Veja:

ERROS EDUCATIVOS

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Com um palmar (material


Cotovelo baixo no
indicado por aumentar a
início da fase
sensibilidade na execução dos
submersa, fazendo
movimentos) o aluno executa
com que o aluno
duas braçadas para um lado,
empurre a água para
depois duas para o outro,
trás com ele, e não
sempre atento à posição do
com a mão.
cotovelo.

Ao realizar a braçada, tocar o


Cotovelo estendido ao polegar na coxa, no ombro e
longo da recuperação depois estendê-lo à frente do
(fase aérea). corpo, no prolongamento da
linha do ombro.

Realizar séries de pernadas


Quadril muito baixo,
com snorkel, a fim de manter a
resultando em
cabeça na água e um melhor
pernadas submersas.
alinhamento horizontal.

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• Realizar pernadas com os


braços permanecendo
estendidos ao longo do corpo –
contando mentalmente até 5, o
aluno faz a respiração lateral;
• Nadar normalmente, mas
fazer uma pequena pausa
quando o corpo estiver de lado,
O aluno não executa o
enfatizando o rolamento;
rolamento do corpo
• Com uma prancha realizar as
(rotação lateral).
braçadas normalmente, porém
a cada braçada o aluno deve
rolar o corpo para o mesmo
lado do braço em ação;
• Realizar braçada unilateral e
manter por 3 a 4 segundos a
posição do rolamento, olhando
para o lado.

Quadril oscilando para


os lados durante o
Realizar braçadas unilaterais
nado devido à entrada
segurando na prancha e
da mão cruzada (em
concentrando-se na entrada da
direção à linha
mão entre a cabeça e a linha do
mediana do corpo) ou
ombro.
afastada (fora da linha
dos ombros).

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Nadar realizando Percorrer o comprimento da


muitas braçadas piscina contando o número de
(frequência de braçadas. A ideia é que o aluno
braçadas) em vez de realize, com a melhoria da
priorizar o alongamento amplitude, menos braçadas
delas (comprimento de para percorrer a mesma
braçadas). distância.

• Executar respiração bilateral


Nadar olhando para
(3x1, 5x1, 7x1);
frente quando não está
• Nadar bloqueando a
realizando a
respiração e mantendo os olhos
inspiração.
voltados para baixo.

• Nadar realizando os
movimentos apenas com um
braço, mantendo o outro ao
lado do corpo;
• Trocar o braço a cada 50
Dificuldade para
metros, 100 metros ou até
executar as varreduras
mesmo a cada piscina
das braçadas.
percorrida;
• Ao nadar, o aluno deve prestar
atenção na braçada completa,
desde a entrada na água até a
recuperação.

Alinhamento do corpo Realizar pernadas em decúbito


inadequado. lateral.

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• Realizar o movimento de
respiração unilateral em pé,
parado, com uma mão apoiada
na borda e a outra ao lado do
Elevar muito a cabeça corpo;
para a inspiração. • Ao girar a cabeça, o aluno
deve olhar para o ombro do
mesmo lado, ou pedir que ele
mantenha sempre um lado dos
óculos dentro da água.

Bater pernas com os braços ao


Executar pernadas
lado do corpo e a cabeça fora
pouco potentes.
da água.

Com uma prancha realizar


braçada unilateral, e ao entrar
Realizar a entrada na
na água o dorso da mão deve
água batendo a palma
tocar na borda da prancha,
da mão na superfície.
entrando com as pontas dos
dedos primeiramente.

ATIVIDADES PROPOSTAS
1. A partir da leitura da história do nado crawl, indique a sequência de estilos anteriores ao crawl australiano.

Resposta Correta

2. Imagine a seguinte situação:

Como professor de natação, você recebe um aluno adulto que não sabe nadar e teve trauma de afogamento na
infância.

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Diante desse caso, cite três objetivos que você tentaria alcançar com esse indivíduo para que ele pudesse aprender a
nadar?

Resposta Correta

EXERCÍCIOS
1. Analise a imagem a seguir:

Microgen / Shutterstock

Um importante aspecto da técnica de nados demonstrado na imagem é a:

Ação de pernadas.
Varredura de braços.
Preparação para virada.
Recuperação da braçada.
Coordenação de pernas.

Justi cativa

2. Com relação à evolução dos movimentos que resultaram no nado crawl, inicialmente, viu-se na Inglaterra um nado
em decúbito lateral, com os braços imersos na água, denominado:

Nado peito.
Nado borboleta.
Nado de costas.
Nado de Trudgeon.
Braçada lateral inglesa.

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Justi cativa

3. Analise a imagem a seguir:

pio3 / Shutterstock

Que momento da braçada do nado crawl ela representa?

Agarre.
Deslize.
Varredura para baixo.
Entrada da mão na água.
Final da fase de empurrão.

Justi cativa

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Glossário

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