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UNIFICAÇÃO E PADRONIZAÇÃO DO
CALENDÁRIO TANATOLÓGICO
PIRACICABA
2015
Sérgio Minoru Sakuma
UNIFICAÇÃO E PADRONIZAÇÃO
DO CALENDÁRIO TANATOLÓGICO
PIRACICABA
2015
DEDICATÓRIA
Agradeço à Deus por ter me dado saúde, e permitido que tudo isso
ocorresse.
Agradeço à Faculdade de Odontologia de Piracicaba, pela infra-estrutura.
Agradeço ao Prof. Dr Eduardo Daruge, pelos ensinamentos, pela sua
dedicação à Odontologia Legal e pela sua humildade.
Agradeço ao meu orientador, Prof. Dr. Luiz Francesquini Jr., pela paciência,
ensinamentos e apoio na elaboração deste trabalho.
Agradeço ao Prof. Dr. Eduardo Daruge Jr., coordenador do curso, pela
dedicação, apoio e amizade.
Agradeço ao M.Sc Rafael Araújo, pela paciência e o apoio na elaboração
deste trabalho.
Agradeço aos meus amigos e colegas de sala: Gisele, Gleiseane, Janine,
Priscila e Tania, pelo convívio e apoio constante.
Agradeço aos colegas e amigos do curso Odontologia Legal, pelo
companheirismo e apoio constante.
Agradeço à secretária Célia Manesco, sempre disposta a nos ajudar.
Agradeço ao livreiro Henrique, pelo companheirismo e por estar sempre
disposto a nos ajudar.
Talvez não tenha conseguido fazer o
melhor, mas lutei para que o melhor fosse
feito. Não sou o que deveria ser, mas
Graças a Deus, não sou o que era antes”.
(Marthin Luther King)
SUMÁRIO
RESUMO 8
ABSTRACT 9
1 INTRODUÇÃO 10
2 REVISÃO DA LITERATURA 12
3 PROPOSIÇÃO 50
4 RESULTADOS 51
5 DISCUSSÃO 61
6 CONCLUSÃO 63
REFERÊNCIAS * 64
RESUMO
ABSTRACT
1 INTRODUÇÃO
2 REVISÃO DA LITERATURA
a) Autólise
É a destruição das células provocada por enzimas intracelulares que são
ativadas pela falta de oxigênio. É mais acentuada em tecidos ricos em enzimas,
como no trato digestivo e principalmente o pâncreas.
b) Putrefação
Nesta etapa, os microrganismos aeróbios, anaeróbios e facultativos,
(bacilo coli, o bacilo proteus, o bacilo ¨sibtillis¨, o bacilo butírico, o bacilo
¨perfringens¨, o bacilo ¨purificus¨). Invadem o organismo através dos intestinos,
onde podem existir habitualmente, através das mucosas dos orifícios naturais, e
também através da pele. O fenômenos putrefativos seguem determinada evolução
cronológica, mas sem a precisão rigorosa que antigamente lhe assinalavam.
2) Período gasoso
Os gases que se desenvolvem no interior do cadáver começam a
estender-se por todo o corpo, dando origem a bolhas cheias de líquido
nos tegumentos e a um enfisema putrefativo, bem perceptível a
inspeção e principalmente ao tato. Em consequência desse acúmulo de
gases, o corpo vai ficando pouco a pouco com aspecto gigantesco,
crescendo principalmente o rosto, o pescoço, o ventre e os órgãos
genitais masculinos. O ânus se entreabre, ficando evertida a mucosa da
última porção do intestino. Na mulher grávida, pode haver expulsão
completa do feto. A epiderme vai-se destacando na região das flictenas,
ficando a derme descoberta. Destacou o autor que não se pode
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3) Período coliquativo
É o da dissolução pútrida. Nesse período, além dos germes putrefativos
concorrem em grande parte, larvas e insetos. Os diversos tecidos e
órgãos apresentam-se já em boa parte deformados, quer macroscópica,
quer microscopicamente.
4) Período de esqueletização
A ação continuada dos germes, dos insetos e acarianos, fazem com
que os tecidos subsistentes ainda se dessequem, se reduzam mais de
volume, se destruam, se pulverizem, se misturem com o terreno,
deixando inteiramente livres os ossos soltos dos respectivos ligamentos
articulares. Esse período pode durar de vários meses a vários anos,
dependendo, principalmente da ação do meio. Os ossos podem resistir
por dezenas ou centenas de anos mas vão, entretanto, perdendo aos
poucos a sua estrutura habitual, ficando friáveis e cada vez mais leves.
c) Maceração.
Este fenômeno destrutivo pode ser asséptico ou séptico, conforme as
condições próprias do meio onde o corpo permanece. Por exemplo: os fetos retidos
no útero, post-mortem, maceram de forma asséptica. Já os afogados, encontram-se
contaminados e podem ter parte do corpo macerado e outra putrefeita. A maceração
é consequência de excesso de umidade ou presença, mesmo, de muito líquido.
d) Mumificação
Este processo transformativo conservador do cadáver pode ser provocado
ou espontâneo. No primeiro caso, os cadáveres são submetidos a processos de
embalsamento, agindo alguns deles como mumificação. No segundo, enquadram-se
as mumificações que surgem devido a certas condições adequadas do meio
ambiente, relacionadas a falta de umidade suficiente para permitir o desenvolvimento
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e) Saponificação
O processo que transforma o cadáver em substância de consistência
untuosa, mole ou quebradiça, às vezes coloração amarelo-escura, dá impressão de
cera, de sabão, ou queijo. Comumente é chamado de adipocera. O solo argiloso, pela
sua impermeabilidade e presença de líquido e falta de ar, igualmente a facilita. A pele
é áspera, granulosa, com incrustações calcárias, o cheiro é bastante semelhante ao
do queijo rançoso.
De acordo com Arbenz (1988), são cinco os sinais abióticos mediatos: (1)
evaporação tegumentar e suas consequências, (2) equilíbrio térmico, (3) hipóstases,
(4) rigidez cadavérica, (5) mancha verde abdominal.
(1) Evaporação Tegumentar: nota-se a perda de peso devido à
desidratação pela evaporação tegumentar. Percebe-se pergaminhamento da pele,
dessecamentos da mucosas, achatamento do globo ocular,
(2) Equilíbrio térmico: quanto ao tempo, considera-se que o
resfriamento é lento até 3 horas depois da morte, rápido nas próximas 6 horas, e em
seguida lento novamente.
(3) Hipóstase, livor hipostático ou livor cadavérico: Devido à ação da
gravidade, o sangue que não mais circula tende a ocupar as posições em declive,
posições mais baixas do corpo. Seu início é precoce, mais ou menos 10 minutos após
a morte, com variações mais ou menos amplas. Cerca de 2 a 3 horas depois já é bem
visível, e sua fixação se dá entre 8 a 12 horas.
(4) Rigidez cadavérica ou rigor mortis: é um sinal de grande valia
para se fazer diagnóstico de realidade da morte. Ela se deve à perda do tono,
elasticidade e flexibilidade dos músculos. Tem início dentro da primeira hora; atinge o
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num líquido depois de morto, quando um feto fica retido na matriz depois do
falecimento da mãe.
Cronotanatognose.
Tempo Fenômenos
Aparecimento dos primeiros livores, no pescoço
Mandíbula e nuca semirrígida
1 Hora
Perda da transparência da córnea (estando olho aberto)
Temperatura retal 36,5°C
Confluência dos livores no pescoço
Rigidez da mandíbula e da nuca
2 Horas
Esfriamento das mãos, pés e face
Temperatura retal 36°C
Livores bem visíveis
Rigidez iniciando-se nos membros superiores
3 Horas
Esfriamento sensível da pele
Temperatura retal 35,5°C
Rigidez total dos membros superiores e parcial dos
4 Horas membros inferiores
Temperatura retal 34°C
Rigidez de todo o corpo
6 a 8 Horas
Temperatura retal 32°C
Fixação dos livores nas partes declives, não mais
desaparecendo à pressão nem às mudanças de posição dos
8 a 12 Horas cadáver
Presença precoce de larvas vivas de moscas sobre o
cadáver
Livores com a máxima extensão e intensidade
14 Horas
Mancha verde na fossa ilíaca direita (quente)
Temperatura igual à do ambiente
15 a 24 Horas
Hipóstases pulmonares
Mancha verde abdominal
18 a 24 Horas
Hemoconcentração do sangue no coração
Perda da transparência da córnea (olho fechado)
Coloração verde escura na face inferior do fígado e na
24 Horas face cólica do baço
Presença de transudato com hemoglobina na cavidade
abdominal
Presença de transudato com hemoglobina na cavidade
24 a 36 Horas
pleural
48 Horas Início do desaparecimento da rigidez
Desaparecimento do líquido cefalorraquidiano
3 Dias Mancha verde atingindo 70% do abdome
4 Dias Mancha verde espalhando-se por todo o tórax e
Abdome
6 Dias Presença precoce de casulos (pupários)
6 a 8 Dias Cadáver totalmente tomado pelas manchas verdes
25
Continuação
Tempo Fenômenos
7 a 8 Dias Início da putrefação gasosa
Fetidez intensa
Rede venosa superficial circulação póstuma de Brouardel
Presença precoce de casulos (pupários) vazios
10 a 14 Dias Presença de crisálias
15 a 30 Dias Flictenas: desprendimento de epiderme
Inchaço generalizada, com protrusão dos globos oculares
e da língua
Faces negroides
Aparecimento de putresina e cadaverina à pesquisa
laboratorial
1 a 2 Meses Havendo condições, início de saponificação da gordura
da substância (transformação em adipocera)
1 a 6 Meses Coliquação de órgãos e tecidos
Fauna sarco fagiana
2 a 4 Meses Final da saponificação da gordura subcutância
3 Meses Em condições favoráveis, início da saponificação dos
músculos
3 a 9 Meses Fauna dermestiana
4 a 6 Meses Cor parda-esverdeada do cadáver
10 Meses Fauna corineteana
2 a 3 Anos Fauna silfiliana e acariana
Aparecimento de fungos
3 Anos Desaparecimento das partes moles: esqueletização
estômago. Numa dieta pobre em gorduras, por exemplo dois ovos fritos na manteiga,
pão, leite e café (gordura total, 50 g), é cerca de 6 horas.
Fauna cadavérica: os legionários da morte surgem, com certa sequência
e regularidade, nas diferentes fases putrefativas adiantadas do cadáver, as turmas
precedentes preparam o terreno para as legiões sucessoras, sendo elas
representadas por um grupo de oito. São elas:
1ª legião; (Musca domestica, Muscina stabulans, Caliphora vomitorla)
aparece entre o 8 º e o 15º dia, dando início à destruição cadavérica até a
formação dos ácidos graxos.
2ª legião; (Sulilia coesar, Sarcophaga carnaria, Sarcophaga arvensis,
Sarcophaga latricus, Cynomya mortuorum), surge com o odor cadavérico e
permanece, conforme a temperatura do meio ambiente, cerca de 15 a 20
dias.
3ª legião; (Dermester lardarius, Dermester frischii e undulatus, Aglossa
pinguinalis), aparece 3 a 6 meses após a morte, com a fermentação ácida
das substâncias graxas do corpo, cerca de 20 a 30 dias.
4ª legião; (Pyophila patasionis, Anthomya vicina e os Coleópteros Nocrobia
coeruleus e Nocrobia ruficolis e os Tyreophora cynophila, furcata e
antropophaga), encontrada 10 meses após o óbito.
5ª legião; (Lonchea nigrimana, Ophyrva cadaverina, Phora aterrimea,
Necrophorus humator, Silpha littoralis e obscura, Hister cadaverinus,
Saprinus rotondatus), são encontradas nos cadáveres dos que morreram
há mais de 10 meses.
6ª legião; (Uropoda nummulária Tyroglifus cadaverinus, Clyciphagus
cursor, e spinipes, Trachynotus siro, Serrator necrophagus coepophagus e
achinopus), desseca todos os humores que ainda restam no cadáver.
7ª legião; (Aglossa cuprealis, Tineola bisellicia, Tinea pellionela, Attagenus
pellio, Anthrenus museorum), aparece entre 1 e 2 anos e destrói os
ligamentos e tendões, deixando os ossos livres.
8ª legião; (Tenebrio obscurus, Ptinus bruneus), cerca de 3 anos após a
morte, todos os resquícios orgânicos porventura deixados pelas
antecessoras.
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(4) Autólise: é a destruição das células pela ação descontrolada das suas
próprias enzimas.
(7) Maceração: o autor aborda como sendo o que ocorre com os fetos que
morrem dentro do útero a partir do 5° mês e não são expelidos. Não é seguro
determinar a data da morte fetal.
De acordo com Vanrell (2011), desde o óbito começa a ocorrer uma série
de modificações que caracterizam a evolução e as transformações que sofre o
cadáver. Pode ser verificado pelo exame perinecroscópico, após transcorrido um certo
tempo. Os sinais consecutivos da morte são:
de cada umas das fases do ciclo de cada díptero. A destruição putrefativa pode ser
auxiliada e até acelerada pela atividade da fauna como os insetos himenópteros
(formigas), crustáceos (caranguejos), peixes (piranhas), aves (urubus), mamíferos
marsupiais (gambás), mamíferos desdentados (tatus), mamíferos roedores (ratos,
preás), mamíferos carnívoros (cães).
A putrefação se desenvolve em quatro fases ou períodos distintos e
consecutivos.
1) Período cromático, de coloração ou das manchas: tem início em geral
de 18 a 24 horas após o óbito, com uma duração aproximada de 7 a 12 dias. Nesta
fase surge a mancha verde abdominal, sendo o intestino grosso, sem dúvida, o órgão
mais rico em bactérias. Por sua vez, o ceco é o segmento no qual as bactérias
proliferam com maior intensidade. Como resultado dessa atividade bacteriana
putrefativa cecal, forma-se gás sulfídrico, o enxofre deste gás se combina com a
hemoglobina das hemácias do sangue para formar sulfohemoglobina, que é um
pigmento de cor verde. Em casos de recém-nascidos e afogados, essa mancha verde
é torácica. Nos recém-nascidos, cujo intestino grosso ainda não conta com bactérias
ou apenas possui pequena quantidade, os germes responsáveis pelo início da
putrefação são oriundos da via respiratória, primeira porta de entrada de germes no
recém-nascido. Caso semelhante ocorre nos afogados, nos quais a mancha verde é
torácica, que se atribui à entrada de germes junto com a água, no trato respiratório.
2) Período enfisematoso, gasoso ou deformativo: inicia-se durante a
primeira semana e se estende, aproximadamente por 3 dias. Os gases são produzidos
pela putrefação. Torna-se mais evidente no abdômen, no início e se infiltram no tecido
celular subcutâneo, modificando as regiões de face e pescoço, mamas e genitais
externos, observando-se protrusão dos olhos e da língua pela pressão. Logo na
primeira semana, os próprios gases destacam a epiderme do córion, formando
extensas flictenas putrefativas (bolhas), a pressão dos gases intra-abdominais faz
circular o sangue em forma centrífuga, onde se evidencia através da pele a circulação
póstuma de Brouardel.
3) Período coliquativo, ou de redução dos tecidos: inicia-se no fim do
primeiro mês e pode estender-se por meses ou até 2 ou 3 anos. Caracteriza-se pela
desintegração da estrutura do corpo. Os tecidos amolecem, reduzem os seus volumes
e aos poucos, se transformam, de maneira paulatina em uma massa pastosa,
semilíquida, escura e de intensa fetidez, que recebe o nome de putrilagem.
40
1) Destrutivos.
Autólise: processo de destruição celular, sem nenhuma interferência
bacteriana, que acontece como se a célula estivesse programada para agir desta
forma em determinado momento e de maneira rápida e intensa.
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2) Conservadores
Mumificação: podendo ser produzido por meio natural, artificial e misto. Nas
mumificações artificiais, os corpos são submetidos a processo especiais de
conservação, e tais artifícios datam da mais remota época, por meio dos
embalsamentos praticados pelos egípcios. Na mumificação por processo natural, são
necessárias condições ambientais que garantam a desidratação rápida, de modo a
impedir a ação microbiana. O cadáver mumificado apresenta-se reduzido em peso,
pele dura, seca, enrugada e de cor enegrecida, os traços fisionômicos da face
conservam-se vagamente, os músculos, tendões e vísceras destroem-se pela pressão
leve, transformando-se em pó, os dentes e as unhas permanecem bem conservados.
A mumificação mista seria aquela resultante de meios e condições onde pudessem
influir tanto o meio ambiente como o tratamento conservador do cadáver, como por
exemplo utilização de meios conservadores do tipo formol.
3 PROPOSIÇÃO
a. OBJETIVOS GERAIS:
Apontar os principais pontos a serem estudados pelo calendário
tanatológico (cronotanatognose da morte).
b. OBJETIVOS ESPECÍFICOS:
a) Revisar os doutrinadores existentes que se dedicaram aos calendários
tanatológicos, visando realizar o confronto dos calendários tanatológicos obtidos pelos
autores nacionais.
b) Discutir os aspectos criminais (jurídicos e Médicos Legais) referentes as
variações nos calendários tanatológicos obtidos no Brasil por meio da análise de todos
os doutrinadores existentes.
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4 RESULTADOS
Continuação
Autores Tempo decorrido
O autor cita os seguintes autores:
Bonnet – a rigidez inicia logo depois da morte,
alcançando por completo após 15 horas e logo
desaparece lentamente. Terminando logo que a
Alcântara (1982)
putrefação se inicia.
Niderkorn – a rigidez é precoce, antes de 3 horas,
normal, entre 3 e 6 horas e tardia entre 6 e 9 horas e
muito tardia após 9 horas
Início 1ª hora
Arbenz (1988) Completo 5 – 8 horas
Desaparece 2- 3 dias
Mandíbula, face e pescoço 2 hora
Membros superiores 4 horas
Woelfert (2003) Tronco 6 horas
Membros inferiores 8 horas
Permanece por 24 horas
Mandíbula, nuca e face 1 - 2 horas
Tórax e abdominal 2 – 4 horas
Croce & Croce Jr
Membros superiores 4 – 6 horas
(2007)
Membros inferiores 6 - 8 horas
Desaparece 36 – 48 horas
Início 3 horas
Completo 8 horas
Hercules (2008)
Permanece 5 – 7 horas
Desaparece 76 horas
Mandíbula e nuca 2 - 4 horas
Membros superiores e tronco 4 – 6 horas
Leme (2010)
Membros inferiores 8 - 10 horas
Desaparece 24 – 48 horas
Início 2 horas
Vanrell (2011)
Completo 6 – 7 horas, máximo 12 horas
Mandíbula e nuca 1 - 2 horas
Membros superiores 2 – 4 horas
França (2012) Tórax e abdome 4 - 6 horas
Membros inferiores 6 – 8 horas
Desaparece 24 horas
Continuação
Autores Tempo decorrido
Início 2º - 3º semana
Leme (2010)
Duração alguns meses
Vanrell (2011) Início 30 dias, duração 6 – 8 meses, até 2 – 3 anos
França (2012) 1 à vários meses
Continuação
Autores Tempo decorrido
Início 2º semana
Leme (2010)
Completo 3 meses
Início 2 meses
Vanrell (2011)
Completo 1 ano
Tabela 11.Mumificação
Autores Tempo decorrido
Continuação
Autores Tempo decorrido em mEq k/l
1 – 3 horas em média 4,7k/litros
3 – 5 horas em média 5,66k/litros
5 – 7 horas em média 6,58k/litros
Vanrell (2011) 7 – 9 horas em média 7,45k/litros
9 – 11 horas em média 9,02k/litros
11 – 13 horas em média 8,8k/litros
> 13 horas em média 9,0k/litros
Reproduz uma tabela completa com íons K,
França (2012)
(vide em anexo)
Continuação
Autor Tempo decorrido
1ª legião 8 – 15 dias
2ª legião 15 – 20 dias
3ª legião 3 – 6 meses
4ª legião 10 meses
Croce & Croce Jr (2007)
5ª legião mais de 10 meses
6ª legião
7ª legião 1 – 2 anos
8ª legião 3 anos
Hercules (2008) Não estabeleceu
Leme (2010) Não estabeleceu
1ª legião até 3 meses
2ª legião até 3 meses
3ª legião até 3 meses
4ª legião 3 – 6 meses
Vanrell (2011)
5ª legião 4- 8 meses
6ª legião 6 – 12 meses
7ª legião 1 – 3 anos
8ª legião 1 – 3 anos
1ª legião 8 – 15 dias
2ª legião 15 – 20 dias
3ª legião desenvolve-se 20 a 30 dias, 3 a 6 meses
excessiva destruição
França (2012) 4ª legião
5ª legião
6ª legião
7ª legião 12 – 24 meses.
8ª legião 3 anos após a morte.
61
5 DISCUSSÃO
6 CONCLUSÃO
REFERÊNCIAS *
Hercules HC. Medicina legal texto e atlas. São Paulo: Atheneu; 2008.
Woelfert AJ. Introdução à medicina legal. 1ª ed. Rio Grande do Sul: Ulbra;
2003.
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