Manual Da Al4
Manual Da Al4
Manual Da Al4
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1. DESCRIÇÃO GERAL
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2. INSTRUÇÃO PARA REPERAÇÃO
2.1 FREIOS
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3. IDENTIFICAÇÃO DA CAIXA DE VELOCIDADE
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4. FUNCIONAMENTO MECÂNICO
Fonte: PEUGEOT
6
A transmissão automática é composta por conversor, caixa de velocidades
e diferencial:
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• A embreagem mecânica é comandada hidraulicamente por uma
eletroválvula (EVM) pelo módulo eletrônico.
Desaplicada Acoplada
1 Turbina
2 Bomba
3 Reator
4 Cubo da turbina e arvore de entrada da caixa de velocidade
5 Cavidade
6 Pistão de embreagem
7 Guarnição de fricção
8 Mola amortecedora
8
6. TREM EPICICLOIDAL (conjunto planetário):
ANOTAÇÕES:
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6.1 DESCRIÇÃO
Fonte: PEUGEOT
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6.2 COMPONENTES DO CONJUNTO EPICICLOIDAL
11
PLANETÁRIO DE ENTRADA
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Para se obter as quatro relações para frente e a marcha atrás:
Anotações
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6.3 PRINCÍPIOS DE MUDANÇA DE MARCHA
1º Marcha 2º Marcha
3º marcha 4º marcha
Marcha Ré
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6.4 TABELA RECAPITULATIVA DOS ELEMENTOS SOLICITADOS
Embreagens Freios
Posição Marcha Elemento Elemento P(a) E 1 E 2 F 1 F 2 F 3
da engrenada motor bloqueado
alavanca
P P P1 - X
R R P1 C2-PS1 X X
N N P1 - X
D 1 P1 P2 X X
D 2 C2-PS1 P2 X(a) X X
D 3 P1-C2-PS1 - X(a) X X
D 4 C2-PS1 P1 X(a) X X
3 1 P1 P2 X X
3 2 C2-PS1 P2 X(a) X X
3 3 P1-C2-PS1 - X(a) X X
2 1 P1 P2 X X
2 2 C2-PS1 P2 X(a) X X
2+apoio 1 P1 P2 X X
botão
seletor de
programas
X = elementos ativados
(a) = Embreagem de ligação direta pode ser ativada (conforme condições de circulação).
Fonte: PEUGEOT
Anotações
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7. EMBREAGENS
Fonte: PEUGEOT
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EMBREAGEM - E1
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EMBREAGEM - E2
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8. FREIOS
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FREIO F1
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FREIO F2
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FREIO F3
CONJUNTO DO FREIO – F3
01 Tambor de freio F3 09 Pistão do freio F3
02 Cinta de freio F3 10 Mola de retorno
03 Parafuso de ancoragem da cinta 11 Mola de retorno
04 Anel de vedação 12 Arruela de apoio
05 Anel trava 13 Pino de acionamento do pistão
06 Tampa do pistão do freio F3 14 Anel trava
07 Anel de vedação 15 Arruela de apoio
08 Placa de apoio do pistão
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9. O CORPO DE VÁLVULA
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A válvula manual permite encaminhar óleo do corpo de válvula para
diferentes circuitos hidráulicos e para os receptores. (Mesmo em caso de falha,
realizando assim a 3º hidráulica).
As eletroválvulas de modulação de pressão permite variar a pressão
hidráulica principal de 3 a 21 bar (conforme regime de funcionamento do motor e
relação de transmissão).
O acumulador hidráulico integrado no corpo de válvula permite a elevação
lenta da pressão nas embreagens e nos freios.
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A elevação progressiva da pressão é garantida pelo acumulador localizado
no circuito hidráulico. Isto permite a obtenção de suavidade na troca, aumento da
vida útil da transmissão e prazer na condução.
Anotações
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10. COMPONENTES ELÉTRONICOS DA CAIXA DE CAMBIO
Fonte: Citroen
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Item descrição
1 Pedal do acelerador
2 Potenciômetro da borboleta de dupla pista
3 Sensor ponto morto superior
4 Sonda de temperatura do líquido de arrefecimento do motor
5 Módulo do sistema de injeção a gasolina
6 Potenciômetro de borboleta pista simples
7 Informação da carga do motor
8 Informação do regime do motor + temperatura do líquido de arrefecimento
9 Informação do torque do motor ( fornecida pelo módulo de injeção)
10 Informação pedido de atenuação do torque + informação pedido de compensação
do regime de marcha lenta
11 Mostrador de diodos eletroluminescentes (bloco conta Km)
12 Tomada de diagnósticos
13 Eletroválvula de sequencia.
14 Eletroválvula de modulação da pressão
15 Eletroválvula de débito dentro do trocador de calor
16 Sonda de temperatura do óleo CVA
17 Sensor de pressão de óleo da transmissão
18 Sensor de velocidade de entrada da transmissão
19 Sensor de velocidade de saída da transmissão
20 Interruptor multifunção
21 Luzes de marcha Ré
22 Relé de interdição de arranque
23 Acionador do bloqueio da alavanca
24 Alavanca de cambio
25 Seletor de programa (esportivo, neve, normal, 1º imposta)
26 Pedal de freio (informação de frenagem)
27 Conector de Stop (luz de freio)
28 Módulo da transmissão automática
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10.1 O MÓDULO DE INJEÇÃO
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A informação do regime do motor é fornecida pelo sensor de rotações do
motor via módulo de injeção para o modulo de transmissão. Esta informação
permite:
• Determinar o escorregamento do conversor de torque (diferença de rotação
do motor e da arvore de entrada da transmissão);
• Assegura a proteção da caixa de velocidades contra sobre regime;
• Verifica a fase de atenuação de torque (redução do regime do motor
durante esta fase);
• Determina a relação de velocidade mais adequada ao regime do motor;
• Cortar a alimentação de combustível em caso de engrenamento de
velocidade a regime elevado;
• Impedir o engrenamento de marcha com veículo parada e rotação do motor
acima de uma determinada rotação;
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10.3 REGIME DE MARCHA LENTA.
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10.5 SENSOR DE VELOCIDADE DE SAÍDA DA CAIXA DE VELOCIDADE
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10.6 SENSOR DE TEMPERATURA
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10.7 SENSOR DE PRESSÃO DE ÓLEO DA CAIXA
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10.8 ELETROVÁLVULA DE SEQUENCIA (EVS)
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10. 9 VÁLVULA MODULADORA DE PRESSÃO (EVM)
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massa através do módulo da caixa. Deve ser substituída se a eletroválvula, se a
resistência não for de 40 Ω ± 4 a 23º C.
• P = Parque;
• R = Marcha ré;
• N = Neutro ;
• D = Drive (comando automático) 1º a 4º velocidade;
• 3 = comando automático de 1º a 3º velocidade;
• 2 = comando automático de 1º a 2º velocidade.
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A alavanca de velocidade está equipada com um dispositivo de bloqueio na
posição P (Shift-lock) o qual destrava com a ignição ligada e pedal de freio
acionado, para tanto a bateria e o módulo da caixa devem estar em bom estado
(funcionando). Alimentação elétrica de 12 V com ignição ligada. A resistência
deste sensor deve ser de 40Ω ± 4 a aproximadamente 23º C, se não estiver
conforme, substituir o eletroímã de bloqueio da alavanca.
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10.12 SELETOR DE PROGRAMA
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10.13 INTERRUPTOR MULTIFUNÇÃO
O interruptor multifunção é acionado pela alavanca de cambio via eixo de
seleção e assegura as seguintes funções:
Gestão das relações impostas;
Afixação no painel da posição da alavanca;
Interdição de arranque;
Comando das luzes de marcha “Ré”
As informações do painel de controle são comandadas pelo módulo
eletrônico da caixa de velocidade.
Obs.: É necessário efetuar o ajuste do interruptor multifunção toda vez que haver
uma intervenção no mesmo.
Fonte: citroen
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Para ajustar o contactor multifunção (CMF), deve-se posicionar a alavanca
em posição neutra, apertar os dois parafusos de modo a poder movimentar o CMF
com a mão, com auxilio de um multímetro movimentar o CMF até obter 0 Ohm
(conforme figura abaixo) ou o sinal sonoro que indica contactor fechado, apertar
os dois parafusos com torque de 10 Nm.
Obs.: Não utilizar lâmpada de teste uma vez que o contato do CMF não suporta
mais que 100 mA.
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11. FUNÇÃO HIDRÁULICA
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O módulo adapta o valor da pressão hidráulica interna na transmissão, esta
pressão permite a ativação das embreagens e dos freios.
A regulagem da pressão é feita de forma continua:
1. Entre 3 e 12 bar em fase de mudança de velocidade 2º,3º, e 4º
2. Entre 12 e 21 bar ao colocar o veículo em movimento
3. Em neutro a pressão é de 3 bar
A pressão é ajustada por intermédio da válvula moduladora de pressão
principal (EVM), a partir de informações fornecidas pelo sensor de pressão.
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Em caso de temperatura de óleo elevada, o acoplamento da embreagem
favorece o arrefecimento do óleo da caixa.
O conversor de torque pode ser pilotado nas seguintes relações:
1º relação (unicamente nas condições seguintes: veículo fortemente carregado,
declive forte, temperatura do óleo muito elevada)
2º relação
3º relação
4º relação
Os limites de pilotagem do conversor de torque fazem parte integrante das
leis de passagem.
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• Defeito na eletroválvula de débito de óleo no trocador de calor;
• Defeito na eletroválvula de pressão hidráulica principal;
• Aprendizado do pedal de acelerador não efetuado;
• Defeito na velocidade de entrada e de saída;
• Defeito na velocidade de entrada e regime do motor;
• Defeito na velocidade de saída e regime do motor;
• Defeito na informação de rotação do motor;
• Defeito d alimentação dos sensores analógicos.
ANOTAÇÕES:
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12.1 DEFEITO X EFEITOS OBSERVADOS
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13. DESMONTAGEM
1 – Remover os 4 parafusos do carter. Chave Torx 30. Remover o carter e sua junta.
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4 – Remover os sensores e seus respectivos chicotes elétricos. Torx 30.
6- Remover a tampa traseira da caixa de velocidade, 8 parafusos com Torx 40. Remover 6
dos 8 parafuso deixando 2 em diagonal (180º), retirando-os simultaneamente evitando que
a mola do acumulador escape.
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7 – Remover a junta da tampa traseira, a mola e o pistão acumulador,
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10 – Remover a solar (tambor concha).
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13 – Remover o pino ancora (12 x 49 mm) da cinta e a cinta de freio F2.
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16 – Remover os (06) parafusos (6x 35mm) de fixação da bomba de óleo a carcaça T30 e o
parafuso de fixação do filtro (6 x 15mm), retirar bomba e filtros juntos, só depois separá-
los, retirar à junta da carcaça.
17 – Remover a mola anti-ruído da cinta, o pino ancora (12 x 75 mm) e a cinta de freios F3.
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19 – Remover a coroa, retirar os 3 parafusos (6 x 15 mm) do defletor de óleo da coroa e
remove-lo.
20 – Remover o conjunto park, retirar a mola (1). A garra park (2), a chapa de encosto da
garra (3), o pinhão com a engrenagem e a roda dentada do park (4).
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14. MONTAGEM
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4 – Colocar a cinta do freio F2, o pino ancora da cinta com seu anel de vedação e
apertá-lo com 50 Nm.
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7 – Montar os pistões das embreagens E1 e E2, para montagem dos pistões E1 e
E2 e necessário confecção de duas ferramentas conforme Anexo I.
Folga de montagem E1: 1,00 a 1,50 Folga de montagem E2: 1,90 a 2,40
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9 – Colocar o conjunto E1 e E2 com o cilindro da embreagem E1.
Obs.: no fechamento para não danificar os discos do F1, colocar a caixa com leve
inclinação para que os discos do freio (F1) se mantenha alojado próximo ao pistão
atuador.
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12 – Colocar o pinhão de saída com os dispositivos da trava de estacionamento
(park).
14 – Colocar a cinta do freio (F3), pino ancora com seu anel de vedação e apertá-
lo com 50 Nm e colocar o conjunto atuador do freio (F3) e colocar a mola anti-
ruído da cita de feio (F3).
Obs.: Mola do atuador com 6 aspiras, diâmetro do arame 3,1mm, comprimento
livre 65mm.
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15 – Montar o defletor de óleo da coroa e apertar os 3 parafuso T30 com 10 Nm.
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TRAVA DE ESTACIONAMENTO
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15. DESMONTAGEM DO CORPO DE VÁLVULA
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4 – Vire o corpo de válvula, face gravada para cima e retirar os parafusos.
De (1 a 9).
5 – Separar o bloco superior do corpo de válvulo, retirar o filtro (1). Obs: evite
manipular a válvula anti esvaziamento(2).
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16. MONTAGEM DO CORPO DE VÁLVULA
3- deixar o bloco auxiliar por baixo e pressionar o bloco principal por cima, unir o
corpo de válvula e sua placa com o corpo auxiliar, através dos 9 parafusos sem
apertar.
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4 – Virar o corpo de válvula, apoiá-lo e apertar o parafuso (10) com torque de 7,5
Nm.
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7 – Montar o bloco hidráulico com o defletor, conectar o chicote das eletroválvulas,
efetuar um pré aperto dos parafusos de 1 a 7 conforme a ordem a um torque de 5
Nm. Em seguida efetuar o aperto final com 7,5 Nm.
9 – Recolocar os 4 parafusos T30 do carter e apertar com 8.5 Nm, montar o novo
bujão de nível (77 mm) e apertar com 35Nm.
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17 – MONTAGEM DO CONVERSOR
ANOTAÇÕES:
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18. CONTROLE DE NÍVEL DE ÓLEO
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ANEXOS
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Esquema elétrico do corpo de válvula
Valores de medição
EVS = 40 Ω ± 4 a 23º C.
EVM = 1Ω ± 0,2 a 23º C.
EVLU = 1Ω ± 0,2 a 23º C.
Sensor de Temperatura = 2360Ω a 2660Ω a 20 ºC
e 290 Ω a 327 Ω a 80 ºC
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Conector com 33 vias
1. conector do CMF
2. conector do corpo de válvula
3. conector do sensor de pressão de linha
4. conector do sensor de velocidade da turbina
5. conector do EPDE
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CONECTOR DO MÓDULO DA TRANSMISSÃO AUTOMÁTICA DOS VEÍCULOS
“PEUGEOT” COM 56 PINOS.
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PINO DESCRIÇÃO OBSERVAÇÃO
38 ----------------- ---
39 ----------------- ---
40 Entrada seletor de programa, botão neve ---
41 Entrada seletor de programa, normal/esportivo ---
42 Massa eletrônica do interruptor multifunções ---
43 Entrada do interruptor de luz de freio (interruptor fechado) ---
44 Comando pé levantado Específico 206
45 Entrada (+) do sensor de regime da turbina ---
46 Entrada (-) do sensor de regime da turbina ---
47 Sinal (-) do sensor de velocidade de saída (CVA) ---
48 Sinal (+) do sensor de velocidade de saída (CVA) ---
49 Entrada de informação do regime do motor (PMS) ---
50 ---------------- ---
51 Alimentação (-) potenciômetro da borboleta Potenciômetro
dupla pista
52 Alimentação (+) potenciômetro da borboleta Potenciômetro
dupla pista
53 Sinal (-) da sonda de temperatura do óleo ---
54 Sinal (+) da sonda de temperatura do óleo ---
55 Entrada de sinal do sensor de pressão de linha ---
56 Entrada de sinal potenciômetro da borboleta ---
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ESQUEMA ELÉTRICO DA TRANSMISSÃO AUTOMÁTICA DO SCENIC – MOTOR (K4M - 701) E (F4R - 741 PARMEX)