1 Introdução.......................................................................................................... 5
2 Descrição do Produto....................................................................................... 9
5 Versões e Opcionais....................................................................................... 21
1 Introdução ........................................................................................................................ 5
1.1 O Grupo SEW-EURODRIVE.................................................................................. 5
1.2 Produtos e sistemas da SEW-EURODRIVE .......................................................... 6
1.3 Documentação adicional ........................................................................................ 8
Ref.: AC Motors DR.71 - 315, DT56, DR63 - Catalog - Edition 10/2014 (1929 0411/EN)
1 Introdução 4
1.1 O Grupo SEW-EURODRIVE
5
Presença Soluções de acionamento inovadoras para todas as rotinas e para cada aplicação. Os
mundial produtos e sistemas da SEW-EURODRIVE são utilizados mundialmente em um grande
número de aplicações. Os produtos SEW-EURODRIVE são encontrados em várias in- 6
dústrias, incluindo automotiva, materiais de construção, alimentícia e de bebidas, assim
como siderúrgica. A decisão de utilizar a tecnologia de acionamento "feito pela SEW- 7
EURODRIVE“ representa segurança na funcionalidade e investimento.
Não somente somos representados em todos os ramos importantes da indústria, hoje
8
somos conhecidos mundialmente: com 15 fábricas e 77 montadoras em 50 países e
nossa faixa total de serviços, que consideramos uma atividade integrada que continua
nosso comprometimento com a qualidade especial. 9
Seu parceiro Sua presença mundial, ampla faixa de produtos e espectro de serviços fazem a SEW-
ideal EURODRIVE o parceiro ideal para fabricantes de máquinas e plantas industriais, for-
necendo sistemas para aplicações exigentes em todos os ramos da indústria.
2. Sistemas de servoacionamento
Servoredutores/servomo- Servomotores Servoconversores
toredutores
• Servoredutores/servomotoredu- • Servomotores/servomotores • Servoconversores
tores planetários de baixa com freio assíncronos MOVIDRIVE®
folga angular • Servomotores/servomotores • Servoconversores de
• Servoredutores/servomotoredu- com freio síncronos múltiplos eixos MOVIAXIS®
tores de engrenagens cô- • Servomotores/servomotores • Opcionais de controle, tecno-
nicas de baixa folga angular com freio à prova de logia e comunicação para
• Servoredutores/servomotoredu- explosão servoconversores
tores à prova de explosão • Motores lineares síncronos
4
3. Sistemas descentralizados
Acionamentos Comunicação e instalação Transferência de energia 5
descentralizados sem contato
• Motoredutores MOVIMOT® • Interfaces fieldbus • Sistema MOVITRANS®
com conversor de frequência • Distribuidores de campo para – Componentes esta- 6
integrado instalação descentralizada cionários para forneci-
• Motores/motores com freio • Faixa de produto MOVIFIT® mento de energia
MOVIMOT® com conversor – MOVIFIT® MC para con- – Componentes móveis 7
de frequência integrado trole dos motores para absorção de energia
• Motoredutor MOVI-SWITCH® MOVIMOT® – Cabos de rede e material
com função de comutação e – MOVIFIT® SC com chave de instalação 8
proteção integradas de partida eletrônica
• Motores/motores com freio integrada
MOVI-SWITCH® com função – MOVIFIT® FC com con-
de comutação e proteção versor de frequência inte- 9
integradas grado
• Motoredutores MOVIMOT® e
MOVI-SWITCH® à prova de 10
explosão
11
4. Redutores Industriais
• Redutores de engrenagens helicoidais 12
• Redutores de engrenagens cônicas
• Redutores planetários
13
22
Documentação Além deste catálogo de "Motores DR" também encontra-se disponível o catálogo "DR
adicional series AC Motors" (11691417/EN) da SEW-EURODRIVE.
Favor observar que a faixa completa de documentação técnica está disponível na nos-
sa home page:
www.sew-eurodrive.com.br
2 Descrição do Produto 4
2.1 Motores CA da série DR..
5
Os motores CA da série DR.. foram lançados mundialmente pela SEW-EURODRIVE
em 2008.
Além do atendimento às normas e aos índices de rendimento obrigatórios, esta série 6
contempla outras versões:
• Servomotores assíncronos 7
• Motores categoria D
• Motores monofásicos 8
• Motores para uso em atmosfera explosiva
• Motores de dupla polaridade 9
Estes motores são disponíveis para acoplamento direto ao redutor de velocidade ou
para uso com pés ou flange, nas carcaças 71 a 315. 10
Uma ampla disponibilidade de acessórios e versões possibilita que o motor DR.. seja
individualmente customizado. 11
12
2.2 Tipos de motores CA da série DR..
A série de motores CA DR.. abrange os seguintes motores: 13
• Motor DR..: motores em 2, 4 e 6 pólos nas classes de rendimento IR2 - Alto Rendi-
mento e IR3 - Rendimento Premium. 14
• Motor DR..J: motores 4 pólos, nas classes de rendimento IR2 - Alto Rendimento e
IE4 - Rendimento Super Premium. 15
• Motor DRL..: servomotores assíncronos
• Motor EDR..: motor para uso em atmosfera explosiva em conformidade com: 16
- Portaria 179 do INMETRO para nível de proteção do equipamento EPL b e EPL c
- Sistema internacional IECEx no nível de proteção do equipamento EPL b e EPL c
- Classificação norte americana HazLoc-NA: Classe I e Classe II, divisão 2
17
- Diretiva europeia 2014/34/EC (ATEX): Categorias 2 e 3
• Motor DRK..: motor monofásico com capacitor permanente 18
• Motor DRM..: motor com curva categoria D
• Motor DRS..: motor com dupla polaridade nas versões 4/2, 8/4 e 8/2 pólos
19
20
2.2.1 Versões e opcionais
Os clientes podem projetar um acionamento com os motores CA da série DR.. fazendo
uso das versões e opcionais abaixo:
21
• Uso com conversor de frequência: os motores CA da série DR.. são adequados
para uso com conversor de frequência devido à excelente qualidade do enrolamen- 22
to. Ainda é possível utilizar o opcional de isolação reforçada que é recomendável
quando a tensão nominal for igual ou superior a 3x 500 VCA, e o tipo com isolação
reforçada em conjunto com o aumento da resistência de descarga parcial em tensão
maior que 3x 600 VCA.
• Freios: cada carcaça de motor é disponível com dois ou três diferentes tamanhos
de freio que são montados diretamente no lado oposto ao acoplado (tampa lado B)
de acordo com os dados requeridos da aplicação.
• Freio com segurança funcional: o freio pode ser fornecido alternativamente com
uma versão de segurança funcional em conformidade com a ISO EN 13849-1.
• Alívio manual do freio: disponível em duas versões: alívio manual com retorno au-
tomático e alívio manual sem retorno automático. Ainda é possível escolher entre
quatro posições para posicionamento da alavanca.
• Ventilação forçada: praticamente todos os acessórios fixados na tampa lado B per-
mitem a combinação com a ventilação forçada. A ventilação pode ser alimentada por
uma fonte DC ou por uma fonte CA, multitensão.
• Montagem por pés: versão disponível para motores e motores acoplados a redu-
tores.
• Montagem por flange: versão disponível em flange com furos passantes ou na
versão com furos roscados. Diversos diâmetros de flange são possíveis para cada
carcaça de motor. É possível combinar com a versão com pés.
• Encoder: a SEW-EURODRIVE instala encoder incremental e absoluto em motores
assíncronos CA de maneira compacta e sem acoplamento. São possíveis pelo me-
nos 6 versões de interface elétrica. Até 8 versões de adaptadores são disponíveis
para montagem de encoder fornecido pelo cliente.
• Encoder com segurança funcional: os encoders são disponíveis na versão com
segurança funcional em conformidade com a ISO EN 13849.
• Rolamento isolado: a utilização de motores a partir da carcaça 225 acionados por
conversor de frequência pode resultar em correntes do rotor fluindo para o invólucro
do motor. Essas correntes podem ser evitadas pelo uso de um rolamento isolado no
lado B do motor.
• Caixa de ligação: além da caixa de ligação padrão, uma versão com múltiplos furos
pode ser necessária. Caixas de ligação com furação métrica ou NPT podem ser se-
lecionadas.
• Furo para água de condensação: dependendo das condições ambientais, pode
formar condensação dentro do motor ou penetração de água não pode sempre ser
evitada independentemente do elevado grau de proteção. Um ou mais furos para
água de condensação podem ser selecionados à pedido do cliente para remover se-
guramente água do motor.
• Ventilador: ao invés do ventilador padrão, pode ser utilizado um ventilador de
alumínio para condições ambientais externas. Pode ser selecionado um ventilador
de ferro fundido como massa de inércia adicional.
• Proteção do motor: o motor pode ser fornecido como opcional com elementos de
proteção térmicos de acordo com a classe de isolação, sensor de temperatura (PTC)
ou termostato (bimetálico).
• Monitoração do motor: enquanto a proteção do motor envia apenas um sinal prati-
camente digital, acrescentando um sensor de temperatura PT100 ou PT1000 possi-
bilita a leitura de temperatura do enrolamento do motor.
• MOVIMOT®: motores até 4 kW podem ser fornecidos opcionalmente com um con-
versor de frequência integrado à caixa de ligação. O MOVIMOT® pode ser fornecido
com diversos opcionais.
• MOVIMOT® com segurança funcional: o conversor de frequência integrado à
caixa de ligação pode ser fornecido na versão com segurança funcional em confor-
midade com a ISO EN 13849.
• MOVI-SWITCH®: ao invés de realizar a ligação do motor, o MOVI-SWITCH® insta-
lado na caixa de ligação permite que o motor da série DR.. possa ser ligado ou des-
ligado remotamente.
• Opções de calota traseira: a calota traseira pode ser adaptada utilizando várias op-
ções: chapéu de proteção, ruído reduzido ou até não ventilado e sem calota.
• Contra recuo: um contra recuo pode ser instalado no lugar do freio. É necessário
indicar o sentido de bloqueio de rotação ao realizar o pedido.
10
11
12
13
14
15
16
17
18
19
20
21
22
Sempre são fornecidos com os opcionais: encoder, proteção térmica e bobinagem oti-
mizada para a classe de rotação, sendo 1200, 1700, 2100 ou 3000 rpm. Além disso, é
possível selecionar uma variedade de acessórios da série DR, tais como freio, conec-
tores, ventilação forçada entre outros.
03214AXX
Figura 1: Placa de identificação do motor
[3] Frequência
[4] Potência nominal / regime de utilização
[5] Rotação
[6] Razão entre a corrente de partida e a corrente nominal
[7] Classe térmica
[8] Flange
[9] Pés
[10] Posição de montagem
[11] Peso do motor
[12] Rolamentos do motor
[13] Adequado para operação com conversor
[14] Número de fases e norma elétrica
[15] Grau de proteção
[16] Rendimento nominal e classe de rendimento
[17] Fator de potência
[18] Tensão nominal
[19] Fator de serviço
[20] Corrente nominal
[21] Dimensional do eixo lado oposto (L0A)
[22] Temperatura ambiente
Conector IS opcional
Série DR
Identificação do tipo N
Altura do eixo 132
Comprimento M
Número de pólos 4
Tipo de fixação
Tipo de fixação /FT
Opcionais
Freio /BE11 /BE05 - /BE122
Alívio manual do freio - HF, HR
Contra recuo - /RS
Instalação descentralizada - /MI, /MO, /MSW, /MM...
Proteção térmica
Proteção térmica do motor /TF /TF, /TH
Detecção de temperatura - /PT, /PK
Encoder
Encoder integrado - /EI7..
DRN80M - 132S encoder acoplado - /ES7., /AS7., /XH.
DRN132M - 280M encoder acoplado - /EG7., /AG7., /XH.
DRN80M - 280M encoder acoplado - /EV7., /AV7., /XV., /XH.
Rolamentos
Rolamento isolado (somente 250, 280 e 315) - /NIB
Pino graxeiro (somente 250, 280 e 315) - /NS
Força radial aumentada (somente 250, 280 e 315) - /ERF
Conectores
/IS, /ISU, /AB., /AC., /AD.,
Opcionais de conexão /IS /AK., /AM., /AS., /KCC,
/KC1, /IV, /AF., /AND
Ventilação
Calota de baixo ruído - /LN
Calota de proteção - /C
Ventilador - /Z, /AL, /U, /OL
Ventilação forçada - /V
Outros opcionais
Monitoração da condição do freio - /DUE
Segunda ponta de eixo - /2W
Enrolamento com isolação reforçada - /RI, /RI2
Dreno para água de condensação - /DH
Operação por Necessário consultar as instruções de instalação e EMC fornecidas pelo fabricante do
conversor de conversor de frequência, considerando a operação do conversor.
frequência Favor observar também a informação na seção "Informação sobre o planejamento de
projeto para motores CA com conversores", assim como as seguintes orientações de
planejamento de projeto:
Instalação para Instalar os cabos do freio dos motores com freio, separadamente dos outros cabos de
motores com freio potência, mantendo uma distância mínima de 200 mm. A instalação comum é admis-
para operação sível se o cabo do freio e o cabo de potência forem blindados.
com conversor
Coeficiente de Instalar o cabo de conexão do coeficiente de temperatura positivo (PTC) termistor TF,
temperatura posi- separadamente dos outros cabos de potência, mantendo um espaço mínimo de
tivo (PTC) conexão 200 mm. A instalação comum somente é admissível se o cabo do TF ou o cabo de
do termistor TF no potência for blindado.
conversor
Chaves As chaves de proteção do motor são adequadas contra sobrecarga, em operação nor-
de proteção mal com baixo número de partidas, rápidas colocações em operação e correntes de
partida que não são excessivas. A chave de proteção do motor é ajustada à corrente
nominal do motor.
As chaves de proteção do motor não são adequadas como único dispositivo de pro-
teção indicado na operação de chaveamento com alto número de partidas (> 60/h) e
alta inércia de partida. Nestes casos, é recomendável utilizar também um coeficiente de
temperatura positivo (PTC) termistor TF.
PTC termistor TF Três coeficientes de temperatura positivos termistores TF (PTC, curva característica
conforme DIN 44080), conectados em série, são montados no enrolamento do motor e
levados à caixa de ligação. Estes devem ser conectados à entrada TF/TH do conversor
ou à um contato para liberação no comando elétrico do painel. A proteção do motor com
coeficiente de temperatura positivo (PTC) termistor TF oferece proteção total contra so-
brecarga
térmica. Os motores protegidos desta maneira podem ser utilizados com alta inércia de
partida, operação de comutação e frenagem, assim como com sistemas flutuantes.
Normalmente, uma chave de proteção para motor também é utilizada além do TF. A
SEW-EURODRIVE recomenda utilizar sempre motores com o opcional TF para
operação com conversor.
Termostato TH As três chaves bimetálicas TH, conectadas em série, são montadas no enrolamento do
motor e levadas à caixa de ligação.
Temperatura A proteção térmica do motor é realizada pelo termistor TF ou pelo termostato TH em-
de ativação butidos no enrolamento dos motores. Para alcançar a proteção máxima do motor, a
temperatura de ativação é inferior ao valor limite da classe de isolação. O termistor TF
e o termostato TH são disponíveis com as seguintes temperaturas de ativação:
Temperatura de ativação
Classe de isolação (Temperatura de resposta com TF)
(Temperatura de resposta do TH)
155 (F) 150 °C
180 (H) 170 °C
Proteção térmica A proteção térmica impede sobreaquecimento e danos irreparáveis no motor. O sensor
de temperatura fornece apenas proteção indireta, pois somente um valor de sensor é
determinado, o qual deve ser analisado primeiro. A versão /PT consiste de um ou três
sensores de platina PT100, que são instalados em um ou nos três enrolamentos do mo-
tor. Na versão com três PT100, os sensores já são conectados em série nas voltas fi-
nais. O opcional /PT pode assumir a função de proteção do motor quando for utilizado
em combinação com um conversor contendo o modelo térmico do motor.
Fusíveis Os fusíveis não protegem o motor contra sobrecarga. Eles são utilizados exclusiva-
mente para proteção contra curto-circuito.
Vários dispositivos A tabela abaixo mostra a qualificação dos vários dispositivos de proteção para forneci-
de proteção mento com diferentes causas de ativação.
Dispositivo de proteção Dispositivo de proteção
dependente da corrente dependente da temperatura
Motivo para aumento da carga térmica
Chave de Termistor Termostato
Fusível
proteção (TF) (TH)
Sobrecorrente até 200 % IN
Partida pesada
Reversão direta do sentido de rotação
Operação de chaveamento até Z = 30 1/h
Motor bloqueado
Falta de fase
Variação de tensão (maior que a tolerância B)
Variação de freq. (maior que a tolerância B)
Refrigeração inadequada do motor
Falha na ventilação forçada
5 Versões e Opcionais
5.1 Modos de fixação
/FI é a denominação de tipo para motores execução com pés. São disponíveis diferen-
tes dimensões de pés e eixo para motores com diferentes exigências de rendimento
(DRS, DRE, DRN).
Alguns motores DR levam em consideração a implementação de uma potência nominal
maior em um tamanho menor (por ex. DRN180LP4 com 30 kW).
Estes tipos descrevem o motor na versão com pés com montagem variável. Isto signifi-
ca que os pés podem ser montados no estator de forma variável, para que um motor
montado por pés possa ser implementado com uma posição de caixa de terminais in-
dividual (0º, 180º, 270º). Disponível para motores DR. 250/280.
Com o opcional /FL é possível escolher um flange FF com furo passante com o dimen-
sional diferente da versão /FF.
/FM é a versão de montagem do motor com pés ao redutor. É a combinação dos opcio-
nais /FG e /FI.
Somente aos motores vendidos com preparação para montagem a um redutor é atribuí-
da a denominação /FM. Esta denominação é eliminada se o motor estiver acoplado ao
redutor.
As dimensões do flange são implementadas de acordo com as normas de trabalho
SEW para montagem do redutor.
/FE é a versão de montagem do motor com pés e flange. É a combinação dos opcionais
/FF e /FI.
O motor execução com pés e flange é comparável à forma construtiva B35. O dimen-
sional do flange e dos pés é indicado na cotação e neste catálogo.
/FY é a versão de montagem do motor com pés e flange com furos roscados. É a com-
binação dos opcionais /FT e /FI.
O tipo /FY é comparável à forma construtiva B34. O dimensional do flange e dos pés é
indicado na cotação e neste catálogo.
O tipo /FK é, por exemplo, comparável à forma construtiva B34. É uma combinação dos
tipos /FL e /FI.
Descrição
O freio é instalado no lado B (oposto ao eixo do motor), integrado no motor e foi projeta-
do como sistema modular, sendo geralmente de baixo ruído na operação.
O princípio do freio modular começa a partir do motor tamanho DR.90. Nos motores
menores DR.71 e DR.80, o freio é instalado diretamente na tampa lado B.
O freio modular permite a montagem de até três tamanhos de freio ao motor. A tampa
lado B deve ser considerada como um flange de conexão que acomoda o BE pré-mon-
tado.
Embora o freio integrado seja montado em um flange, ele pode ser dimensionado para
adaptar exigências específicas como o freio modular.
Função básica
Ao contrário dos convencionais freios a disco com bobina CC, os freios SEW operam
com um sistema de duas bobinas. Com a bobina desenergizada, o disco estacionário
é pressionado através das molas de freio, contra o disco de freio. O motor é desace-
lerado. O torque de frenagem é determinado pelo tipo e quantidade de molas de freio.
Quando a bobina de freio é conectada à tensão CC adequada, a ação da mola [4] é
superada pela força magnética [11], assim, trazendo o disco estacionário em contato
com o corpo da bobina de freio. O disco de freio é aliviado e o rotor pode girar.
[1] [6]
[2]
[8]
[3] [9]
[10]
[11]
[7]
[4] [5]
56912AXX
[1] [2]
M TS
3 V CA
BS
IB
I
H
t
150 ms
[3] [4]
56574AXX
BS Bobina de aceleração
TS Bobina parcial
[1] Freio
[2] Sistema de controle do freio
[3] Aceleração
[4] Retenção
IB Corrente de aceleração
IH Corrente de retenção
BS + TS = Bobina de retenção
IS IS
t t
t1 t1
MB MB
t t
n n
t t
57508AXX
[1] Procedimento de ligar para operação com retificador sem comutação eletrônica
[2] Procedimento de ligar para operação com retificador SEW com comutação eletrônica, por ex. BGE
IS Corrente da bobina
MB Torque de frenagem
n Rotação
t1 Tempo de reação do freio
Logo após o alívio do freio SEW, o sistema comuta eletronicamente para a bobina de
retenção. Neste momento, a bobina do freio está magnetizada somente a ponto (baixa
corrente de retenção) de assegurar que o disco estacionário seja mantido aberto com
o grau de segurança suficiente e aquecimento mínimo do freio.
[1] [2]
IS IS
t t
t2 t2
MB MB
t t
n n
t t
57509AXX
IS Corrente da bobina
MB Torque de frenagem
n Rotação
t2 Tempo de atuação do freio
[1] Reação do freio com desligamento no circuito CA
[2] Reação do freio com desligamento nos circuitos CA e CC
O tempo de reação para a atuação do freio depende também do tempo que a energia
armazenada na bobina de freio é dissipada, quando a corrente é desligada. Com o
“desligamento no circuito CA”, a energia é dissipada através de um diodo de roda livre.
A corrente dissipa-se muito mais rápido através de um varistor quando o desligamento
nos circuitos CC e CA forem simultâneos, interrompendo o circuito CC da bobina. O
tempo de reação torna-se significativamente mais curto. No modo convencional, o des-
ligamento nos circuitos CC e CA é implementado utilizando um contato adicional no
contator do freio (adequado para carga indutiva).
Sob certas condições, também pode-se utilizar relés eletrônicos SEW dos tipos SR e
UR, para interrupção do circuito CC.
TS
M VCA
3
BS
56678AXX
Especialmente Para reduzir a poluição sonora, normalmente são necessários motores com freio espe-
silencioso cialmente silenciosos em muitas aplicações na faixa de potência até aproximadamente
5,5 kW (4 pólos). A SEW-EURODRIVE implementa medidas de projeto especial para
atender estas exi-gências como padrão para todos os motores com freio CA, sem afetar
as características dinâmicas especiais do sistema de freio.
Projeto integrado O projeto integrado do freio para tipos de motor até o tamanho DR.80 significa que a
tampa lado B do motor é parte integrante do freio com uma superfície de contato.
BE2
BE05/1
60960AXX
Figura 2: Projeto integrado do freio
Projeto modular O projeto modular do freio para motores a partir do tamanho DR.90 significa que o freio
tem um flange separado e pode ser removido por completo. O rolamento do motor é
mantido mesmo quando o freio é removido.
BE5
BE2
BE1
60952AXX
Figura 3: Projeto modular do freio
Dados Técnicos
DUE-1K-00
Unidade de avaliação
Para freio BE..
Código 21195609
Saída PNP (2 canais) Freio BE.. Saída1: 4 - 20 mA
FCT1: 24 VCC (150 mA)
WEAR1: 24 VCC (150 mA)
Consumo de corrente Máx. mA 190
Min. mA 40
Tensão de alimentação 24 VCC (15%)
Compatibilidade eletromagnética DIN EN 61800-3
Faixa de temperatura de operação
-40 à +105 ºC
da unidade de avaliação
Umidade 90% UR
IP20 (dentro da caixa de ligação fechada,
Grau de proteção
máx. IP66)
Observação:
As alternativas indicadas aqui são recomendadas pela SEW-EURODRIVE. Outras
alternativas são possíveis tecnicamente.
Observação:
As alternativas indicadas aqui são recomendadas pela SEW-EURODRIVE. Outras
alternativas são possíveis tecnicamente.
Legenda
IB Corrente de aceleração – corrente de partida rápida
IH Corrente de retenção valor eficaz no cabo de alimentação ao retificador de freio SEW
IG Corrente direta com rede de tensão CC direta
VN Tensão nominal (faixa de tensão nominal)
Legenda
IB Corrente de aceleração – corrente de partida rápida
IH Corrente de retenção valor eficaz no cabo de alimentação ao retificador de freio SEW
VN Tensão nominal (faixa de tensão nominal)
BE30, BE32
Torque máx. de frenagem [Nm] 300 / 600
Potência do freio [W] 120
Relação da corrente de partida IB/IH 8.5
Legenda
IB Corrente de aceleração – corrente de partida rápida
IH Corrente de retenção valor eficaz no cabo de alimentação ao retificador de freio SEW
VN Tensão nominal (faixa de tensão nominal)
BE60, BE62
Torque máx. de frenagem [Nm] 600 / 1200
Potência do freio [W] 195
Relação da corrente de partida IB/IH 9,2
Legenda
IB Corrente de aceleração – corrente de partida rápida
IH Corrente de retenção valor eficaz no cabo de alimentação ao retificador de freio SEW
VN Tensão nominal (faixa de tensão nominal)
BE120 BE122
Torque máx. de frenagem [Nm] 1000 2000
Potência do freio [W] 250 250
Relação da corrente de partida 4.9 4.9
IB/IH
Legenda
IB Corrente de aceleração – corrente de partida rápida
IH Corrente de retenção valor eficaz no cabo de alimentação ao retificador de freio SEW
VN Tensão nominal (faixa de tensão nominal)
5.4.1 Seleção do freio / torque de frenagem de acordo com os dados do planejamento de projeto
Os componentes mecânicos, tipo de freio e torque de frenagem são determinados
quando o motor é selecionado. O tipo do motor ou as áreas de aplicação e as normas
que devem ser observadas são utilizados para a seleção do freio.
Critério de seleção:
• Motor CA com uma rotação / motor de dupla polaridade
• Motor CA com rotação controlada por conversor de frequência
• Servomotor
• Número de operações de frenagem durante o serviço e número de operações de
frenagem de emergência
• Freio de serviço ou freio de retenção
• Valor do torque de frenagem ("frenagem suave" / "frenagem brusca")
• Aplicação em sistemas de elevação
• Desaceleração mínima / máxima
• Opcionais do freio
Valores determi-
nados / calcula-
Especificação básica Comentários
dos durante a
seleção do Tipo do motor Tipo do freio / sistema de controle do freio
motor: Torque de frenagem1 Molas de freio
Tempo de atuação do freio Tipo de conexão do sistema de controle do freio (importante para o
projeto de instalação elétrica para esquemas de ligação)
Tempo de frenagem
Distância de frenagem Os dados desejados somente podem ser observados se os parâmetros
Desaceleração de frenagem mencionados anteriormente atendem as exigências
Precisão de frenagem
Trabalho de frenagem
Intervalo de manutenção (importante para serviço)
Vida útil do freio
1 O torque de frenagem é determinado a partir das exigências da aplicação com relação a desaceleração
máxima e à distância ou tempo máximos permitidos.
Para informação detalhada sobre a seleção do tamanho do motor com freio e o cálculo
dos dados de frenagem, consultar a documentação "Seleção de Acionamentos - Vo-
lume 1".
Seleção do freio O freio adequado para a aplicação relevante é selecionado por meio dos seguintes prin-
cipais critérios:
• Torque de frenagem desejado
• Capacidade de trabalho desejada
Torque de O torque de frenagem selecionado deve ser maior em pelo menos o fator 2 do torque
frenagem em máximo da carga. Se o freio for utilizado apenas como freio de retenção sem qualquer
aplicações de trabalho de frenagem, então o fator mínimo 2,5 deve ser mantido.
elevação
Wtotal
Z=
W1
60957AXX
Jtotalx n2 x MB
W1 =
182.4 x (MB +- ML)
60958AXX
Versão padrão
Como padrão, os motores com freio CA DR..BE são fornecidos com um sistema de con-
trole do freio BG/BGE instalado para conexão CA ou uma unidade de controle BS/BSG
para conexão 24 VCC. Assim, os motores são fornecidos completamente prontos para
instalação.
Tamanho do freio Conexão CA Conexão 24 VCC
BE05, BE1, BE2 BG BS
BE5, BE11, BE20 BGE BSG
BE30, BE32 BGE --
BE60, BE62 BGE --
BE120, BE122 BMP3.1 --
Tensões muito baixas são muitas vezes necessárias por razões de segurança. No en-
tanto, elas exigem um investimento maior nos cabos, sistemas de alimentação, trans-
formadores, assim como retificadores e proteção contra sobretensão (por ex. para ali-
mentação 24 VCC direta) do que para conexão à tensão de alimentação.
Com exceção do BG e BMS, o valor máximo de corrente quando o freio é liberado é 8.5
vezes a corrente de retenção. A tensão na bobina de freio não deve ser inferior a 90 %
da tensão nominal.
Corrente de
Tipo Função Tensão retenção Tipo Código Cor
IHmax [A]
Painel elétrico A tabela abaixo indica os dados técnicos dos sistemas de controle do freio para insta-
lação no painel elétrico e as seleções com relação ao tamanho do motor e a tecnologia
de conexão. As carcaças diferentes possuem cores diferentes (= cor) para distingui-las
facilmente.
Motor tamanho
DR.71-DR.315
Corrente de
Tipo Função Tensão retenção Tipo Código Cor
IHmax [A]
BMS Retificador de meia 230...575 VCA 1.0 BMS 1.4 829 830 0 Preto
onda como BG
150...500 VCA 1.5 BMS 1.5 825 802 3 Preto
42...150 VCA 3.0 BMS 3 825 803 1 Marrom
BME Retificador de meia 230...575 VCA 1.0 BME 1.4 829 831 9 Vermelho
onda com comutação
150...500 VCA 1.5 BME 1.5 825 722 1 Vermelho
eletrônica como BGE
42...150 VCA 3.0 BME 3 825 723 X Azul
BMH Retificador de meia 230...575 VCA 1.0 BMH 1.4 829 834 3 Verde
onda com comutação
150...500 VCA 1.5 BMH 1.5 825 818 X Verde
eletrônica e função de
aquecimento 42...150 VCA 3.0 BMH 3 825 819 8 Amarelo
BMP 230...575 VCA 1.0 BMP 1.4 829 832 7 Branco
Retificador de meia
onda com comutação 1.5 BMP 1.5 825 685 3 Branco
eletrônica, relé de 150...500 VCA
tensão integrado para
desligamento no 3.0 BMP 3 826 566 6 Azul claro
42...150 VCA
circuito CC
230...575 VCA 2.8 BMP 3.11) 829 507 7 -
BMK Retificador de meia 230...575 VCA 1.0 BMK 1.4 829 883 5 Aqua
onda com comutação
150...500 VCA 1.5 BMK 1.5 826 463 5 Aqua
eletrônica, entrada do
controle 24 VCC e sepa- Vermelho
ração no circuito CC 42...150 VCA 3.0 BMK 3 826 567 4
brilhante
Unidade de controle do
freio com comutação
BMV eletrônica, entrada de 24 VCC 5.0 BMV 5 1 300 006 3 Branco
controle 24 VCC e
desligamento rápido
A tabela abaixo mostra que além do BGE (BME) e BSG, os sistemas de controle do
freio BSR, BUR, BMH, BMK e BMP também têm propriedades para encurtar o tempo
de reação além de suas outras funções.
Número de partidas elevado
BE20
BE30
BE32
BE60
BGE na caixa de ligação ou BME no painel elétrico -
BE62
BE120
BMP3.1
BE122
1) A proteção contra sobretensão deve ser executada pelo cliente, por ex. utilizando varistores.
Princípio e seleção O sistema de controle do freio BSR combina a unidade de controle BGE com um relé
do sistema de con- de corrente SR. Com BSR, o BGE (ou BG) é fornecido com tensão diretamente da placa
trole do freio BSR de bornes de um motor de uma polaridade, que significa que ele não precisa um cabo
de alimentação especial.
Quando o motor é desligado, a corrente do motor é interrompida quase instantanea-
mente e é utilizada para desligamento no circuito CC da bobina de freio através do relé
de corrente SR. Esta característica resulta na atuação rápida do freio apesar da tensão
remanescente na placa de bornes do motor e no sistema de controle do freio.
A tensão do freio é definida automaticamente com base na tensão por fase do motor,
quando não há dados adicionais do cliente (por ex. motor 220 V/ 380 V, freio 220
V). Como opcional, a bobina de freio também pode ser configurada para a tensão de
rede (por ex. motor 380 V, freio 380 V).
A designação do relé de corrente e do retificador de freio é feita no pedido, dependendo
das tensões especificadas do motor e do freio.
x combinação possível
- combinação não permitida
o pode ser selecionado com tensão de freio nominal 575 VCA
Princípio e seleção O sistema de controle do freio BUR combina a unidade de controle BGE (BG) com um
do sistema de con- relé de tensão UR. Neste caso, a unidade de controle BGE tem uma tensão de ali-
trole do freio BUR mentação separada porque não há tensão constante na placa de bornes do motor (mo-
tor de dupla polaridade, motor com conversor de frequência) e porque a tensão rema-
nescente do motor (motor de uma polaridade) causaria um atraso no tempo de atuação
do freio. Com desligamento no circuito CA, o relé de tensão UR dispara o desligamento
no circuito CC da bobina de freio quase instantaneamente e o freio é atuado rapida-
mente.
A tensão do freio é definida automaticamente com base na tensão da fase do motor,
quando não há dados adicionais do cliente. Consultar a SEW-EURODRIVE sobre a
possibilidade de outras tensões.
BUR (BGE + UR..) para controle do freio (VCA)
124-138
139-193
194-217
218-243
244-273
274-306
307-343
344-379
380-431
432-484
485-542
543-600
79-123
Freio
23-26
57-62
BE05
BE1
BE2
BE5
BE11
BE20
BE30
BE32
x combinação possível
- combinação não permitida
Temperatura Além das considerações básicas, a temperatura ambiente elevada, fornecimento insu-
ambiente elevada ficiente do ar de refrigeração e/ou classe de isolação 180 (H) são razões para instalar
ou ventilação o sistema de controle do freio no painel elétrico.
restrita São utilizados somente sistemas de controle do freio com comutação eletrônica a fim
de assegurar comutação segura em temperaturas de bobinagem mais altas no freio.
O uso do BGE, BME ou BSG é estipulado em vez do BG, BMS ou conexão 24 VCC
direta para o caso especial da "liberação elétrica do freio quando o motor está
parado", para motores de tamanhos 71-100.
Versões especiais dos motores com freio para utilização térmica elevada devem ser
equipados com sistemas de controle do freio no painel elétrico.
Temperatura Os motores com freio para temperatura ambiente baixa e/ou com variação, por ex. para
ambiente baixa uso externo, são expostos a riscos de condensação e congelamento. Podem ser neu-
e/ou com variação tralizadas restrições funcionais devido a corrosão e gelo, utilizando o sistema de con-
trole do freio BMH com a função adicional 'aquecimento anti-condensação'.
A função "aquecimento" é ativada externamente. Assim que o freio tiver sido acionado
e a função de aquecimento ligada durante pausas mais longas, as bobinas parciais do
sistema de freio SEW são alimentadas com tensão reduzida. Por um lado, isto pratica-
mente elimina o efeito de indução (o freio não alivia). Por outro lado, gera aquecimento
na bobina, aumentando a temperatura por aproximadamente 25 K em relação a tem-
peratura ambiente.
A função de aquecimento deve ser finalizada antes do freio iniciar novamente sua fun-
ção de comutação normal.
O BMH é disponível para todos os tamanhos de motor e é montado somente no painel
elétrico.
Sistema de con- Os sistemas de controle do freio SEW também são disponíveis para instalação no pai-
trole do freio no nel elétrico. Os aspectos a seguir favorecem a instalação no painel elétrico:
painel elétrico • Condições ambientais desfavoráveis (por ex. motor com classe de isolação 180 (H),
temperatura ambiente > 40 °C, baixas temperaturas ambiente etc.)
• As conexões com desligamento no circuito CC, por meio de um contato comutável,
são mais simples para instalar no painel elétrico
• Acesso mais fácil ao sistema de controle do freio com propósito de serviço
Quando o sistema de controle do freio é instalado no painel elétrico, devem ser instala-
dos 3 cabos entre a bobina de freio e o sistema de controle. É disponível uma régua de
bornes auxiliar com 5 terminais para conexão na caixa de ligação do motor.
A tabela abaixo mostra uma visão geral dos sistemas de controle do freio disponíveis
para instalação no painel elétrico. Com exceção do BSG, todas as unidades são for-
necidas preparadas para montagem em trilho DIN.
Sistema de controle do freio no painel elétrico
Tipo do freio
Para conexão CA Para conexão 24 VCC
BE05
BE1 BMS, BME, BMH, BMP, BMK
BE2 BSG
BE5 BMV
BE11
BE20 BME, BMH, BMP, BMK
BE30
BE32
BE60
BME, BMP, BMK -
BE62
BE120
BMP3.1
BE122
Operação de Os freios devem ser comutados ao mesmo tempo na operação de múltiplos motores,
múltiplos motores também devem ser atuados juntos quando ocorrer uma falha em um dos freios.
com freio A comutação simultânea pode ser alcançada pela conexão de qualquer grupo especial
de freios em paralelo a um sistema de controle do freio.
Quando vários freios são conectados em paralelo ao mesmo retificador de freio,
a soma de todas as correntes de operação não deve exceder a corrente nominal
do sistema de controle do freio.
As seções transversais dos cabos de no máx. 2.5 mm2 podem ser conectadas aos
bornes dos sistemas de controle do freio. Os bornes intermediários devem ser utiliza-
dos no caso de seções transversais maiores.
Relé semi-condutor
Não são adequados relés semi-condutores com circuitos de proteção RC para comuta-
ção dos retificadores de freio (com exceção do BG e BMS).
b) Tipo de conexão
É de fundamental importância, que o projeto elétrico contenha informação detalhada
sobre o tipo de conexão e a função dos freios desejados, para execução adequada da
instalação e colocação em operação.
Manter certos tempos de atuação do freio pode ser relevante para a segurança. A de-
cisão sobre o desligamento no circuito CA ou nos circuitos CC e CA deve ser transmiti-
da de maneira clara e inequívoca às pessoas responsáveis pelo trabalho. Os tempos
de atuação do freio t2I especificados no resumo de dados (ver 4.3) para desligamento
no circuito CA, aplicam-se somente se houver uma tensão de alimentação separada.
Os tempos são mais longos se a tensão de alimentação do freio estiver conectada à
placa de bornes do motor.
Os dispositivos de controle do freio BG e BGE são fornecidos por padrão para desliga-
mento no circuito CA na caixa de ligação. O fio azul na bobina de freio deve ser movido
do terminal 5 do retificador ao terminal 4 para desligamento nos circuitos CA e CC.
Também deve ser conectado um contato adicional (ou SR / UR) entre os terminais 4 e
5.
1 2 3 21 13
22 14
G1
I> I> I>
4 5 6
1
1a 2
2a 3 BME
WH [1] BMS
3a 4
M RD
BMP
4a 13 BMK
3
BU 5a 14
15
WH 1 BG
M 2 BGE
RD 3
3 4
BU
5
58075AXX
Desligamento no circuito CA
AC (atuação normal do freio)
Desligamento no circuito CC
DC
(atuação rápida do freio)
Freio
BS BS = Bobina de aceleração
TS = Bobina de retenção
TS
1a
2a
3a Régua de bornes auxiliar na caixa de ligação
4a
5a
WH Branco
RD Vermelho
BU Azul
BN Marrom
BK Preto
V CA
AC
BG
1
WH
2
RD
3
BS 4
M
5
TS
BU
50574AXX
V CA
DC
AC
BG
1
WH
2
RD
3
BS 4
M
5
TS
BU
50575AXX
CA
AC
BGE
1
WH
2
RD
3
BS 4
M
5
TS
BU
50648AXX
DC CA
AC
BGE
1
WH
2
RD
3
BS
4
M
5
TS
BU
50653BXX
V CA
AC
WH BME
1
RD
1a 2
BS 3
2a
M
3a 4
TS 4a 13
BU
5a 14
15
50656AXX
DC CA
AC
WH BME
1
RD
1a 2
BS 3
2a
M
3a 4
TS 4a 13
BU
5a 14
15
50657AXX
Nos motores com freio com o opcional ..HR "freio com alívio manual com retorno au-
tomático", é possível liberar o freio manualmente utilizando a alavanca de atuação for-
necida. A tabela abaixo especifica a força de atuação necessária, com torque de frena-
gem máximo para alívio manual do freio. Os valores são baseados na suposição que
se opera a alavanca na ponta superior. O comprimento daquela parte da alavanca ma-
nual que se projeta fora da calota do ventilador também é indicado.
Comprimento
Tamanho Força de atuação
Tipo do freio da alavanca
do motor FH [N]
LH [mm]
BE05 71 20 80
BE05 80 20 71 FH
BE1 71 40 80
LH
BE1 80 40 71
BE1 90/100 40 57
BE2 80 80 82
BE2 90/100 80 67
BE5 90/100 200 73
BE5 112/132 200 55
BE11 112/132 230 120
BE11 160 230 96
BE20 160 375 178
BE20 180 375 150
BE30/32 180 500 265
BE30/32 200/225 500 246
BE60/62 200/225 500 416 06449AXX
BE60/62 250/280 500 358
60937AXX
Figura 4: Projeto do contra recuo RS
O contra recuo /RS opera livre de manutenção acima da rotação de desbloqueio. Favor
consultar a SEW-EURODRIVE para operação abaixo da rotação de desbloqueio.
Torque de Rotação de
Tamanhos Temperatura
aperto nominal desbloqueio Rotação máxima
do motor ambiente
[Nm] [rpm]
71 95 890
80 130 860 5000
90 / 100 370 750
112 / 132 490 730
160 700 700 4500 -40 °C ... +60 °C
180 1400 610
200 / 225 2500 400 4000
250 / 280 2600 400 2600
315 6300 320 2500
11851axxf
Figura 5: Motoredutor MOVIMOT®
/MM03 ... /MM40 Observe os seguintes pontos durante o planejamento de projeto para motores CA com
MOVIMOT®:
• O motoredutor MOVIMOT® adequado é selecionado com relação a rotação, potên-
cia, torque e condições de espaço da aplicação (ver as tabelas de seleção no catá-
logo "MOVIMOT® Gearmotors");
• Para informação detalhada do planejamento de projeto, dados técnicos e informa-
ção sobre a comunicação do MOVIMOT® através das interfaces fieldbus ou RS-485,
consultar os manuais pertinentes à "Instalação Descentralizada" (MOVIMOT®,
MOVI-SWITCH®, Communication and Supply Interfaces);
• Os opcionais são selecionados dependendo do tipo de controle;
• O MOVIMOT® pode ser utilizado nas aplicações de elevação, porém com restrições.
Favor consultar a SEW-EURODRIVE para informação adequada sobre soluções
com MOVITRAC®, MOVIFIT® ou MOVIDRIVE®.
Vantagens do MOVIMOT®
O MOVIMOT® oferece as seguintes vantagens:
• Volume total pequeno;
• Conexão livre de interferência entre o conversor e o motor;
• Projeto com dispositivos de proteção integrados;
• Refrigeração do conversor independente da rotação do motor;
• Economia de espaço no painel elétrico;
• Ajustes padrão dos parâmetros otimizados para a maioria das aplicações comuns;
• Fácil instalação, colocação em operação e manutenção;
• Fácil para trabalho de adaptação e troca.
Opcionais do MOVIMOT®
/MO O MOVIMOT® pode ser combinado com diversos opcionais diferentes.
/MO na denominação do tipo é utilizado não importando se são utilizados um ou vários
dos seguintes opcionais.
Denominação Descrição
BEM Sistema de controle do freio
URM Relé de tensão
MLU13A Fonte de alimentação 24 VCC interna (380 - 500 V)
MNF11A Filtro de rede opcional interno (MM03 - MM15)
MLU11A Fonte de alimentação 24 VCC (380 - 500 V)
MLU21A Fonte de alimentação 24 VCC (200 - 240 V)
MLG11A Fonte de alimentação 24 VCC e controle manual de velocidade (380 - 500 V)
MLG21A Fonte de alimentação 24 VCC e controle manual de velocidade (200 - 240 V)
MFP... Interface Profibus
MFI... Interface Interbus
MFD... Interface DeviceNet
MFE... Interface PROFINET IO ou EtherCAT®
MBG... Controle manual de velocidade
MOVI-SWITCH®
Denominação /MSW
do tipo
Descrição MOVI-SWITCH® é uma chave de partida direta com proteção integrada disponível na
caixa de ligação do motor, sendo uma excelente solução para a descentralização de
sistemas.
Há dois tipos de MOVI-SWITCH®: para sentido único de rotação (MOVI-SWITCH®-1E)
e, para operação em dois sentidos de rotação (MOVI-SWITCH®-2S).
Combinações disponíveis
Os motores e os motores com freio CA dos tamanhos DR.71 até DR.100 controlados
por MOVI-SWITCH®, podem ser combinados com todos os tipos de redutores, formas
construtivas e versões apropriadas, de acordo com as tabelas de seleção para mo-
toredutores.
Informação do pedido
Observe os seguintes pontos durante a especificação do motoredutor com MOVI-
SWITCH®:
• Tensão única para bobinagem em estrela
• São possíveis somente duas tensões do freio:
• Tensão do motor / 3 ou
• Tensão do motor
• Posição da caixa de ligação de preferência 270°. Consultar a SEW-EURODRIVE
para outras posições.
5.9 Conectores
Conector integrado
Denominação do /IS
tipo
Descrição Este conector de 12 pinos é integrado na caixa de ligação. Ele substitui a placa de
bornes e foi desenvolvido pela SEW-EURODRIVE em 1993. A posição de mercado
bem sucedida é continuada no sistema modular DR.
A conexão estrela ou triângulo é implementada utilizando uma conexão ajustável nos
terminais. Um lado contém os jumpers necessários para a conexão estrela, o outro lado
contém os três jumpers para conexão triângulo. Cada lado é marcado claramente. Este
jumper é incluso no escopo de fornecimento.
Conector IS
Para motor tamanhos 71 ... 132
Número de contatos 12 + 2 PE
Conexão com o cabo Conexão por parafuso
Tipo de contato Lâmina / bucha
Tensão máx. / (CSA) [VCA] 690 / (600)
Máx. contato nominal [Aeff] 16
Correspondente ao tipo de proteção do motor
Grau de proteção
(IP54, IP55, opcionalmente IP56, IP65, IP66)
Temperatura ambiente [°C] -40 ... +40
Conectores instalados
Denominação do (AC.., AS.., AM.., AB..)
tipo
Descrição As diversas opções de conector no lado da caixa de ligação são mantidas no sistema
modular DR. Os conectores são disponíveis com uma ou com duas presilhas de fixa-
ção.
A seleção dos vários tipos de contato permanece a mesma. Como os motores CA são
cada vez mais operados por conversores de frequência, somente o tipo EMC é levado
em consideração.
A carcaça embutida do conector não é mais uma peça separada, mas uma peça da
caixa de ligação.
Conector ACB.., ASB.. ACE.., ASE..
Para motor tamanhos 71 ... 132
Aperto do conector fêmea Presilha gêmea transversal Presilha individual longitudinal
Dados técnicos
AM.., AB.. Conector AMB.. AME.. ABB.. ABE..
Para motor tamanhos 71 ... 132 71 ... 160
Presilha gêmea Presilha individual Presilha gêmea Presilha individual
Aperto do conector fêmea
transversal longitudinal transversal longitudinal
Sistema básico do conector Carcaça EMC de alumínio, Harting, Han Modular 10B
Número de contatos 26 13+16
Tipo do módulo 2 Módulo E 1 Módulo C + 1 Módulo E
Módulo C: 3 35
Máx. contato nominal [Aeff] 6 20 + 6 12
Módulo E: 6 12
Conexão PE 2 contatos na carcaça
Tensão máx. / (CSA) [VCA] 500 / (600)
Conexão com o cabo Contatos de compressão
Tipo de contato Pino / (conector fêmea = do cliente)
Correspondente ao tipo de proteção do motor
Grau de proteção
(IP54, IP55, opcionalmente IP65)
Temperatura ambiente [°C] -40 ... +40
Dados técnicos
AD.., AK.. Conector ADB2 ADE2 AK. AKE.
Para motor tamanhos 71 ... 132 71 ... 132; 160 ... 2251)
Presilha gêmea Presilha individual Presilha gêmea Presilha individual
Aperto do conector fêmea
transversal longitudinal transversal longitudinal
1) Pode ser montado até o motor carcaça 225 do ponto de vista mecânico, a corrente nominal do motor é
um fator decisivo.
Perfil C1 (orientação VDI 3643) compatível com a conexão do sistema de transportador aéreo DR.80
Denominação do /KC1
tipo
Descrição A orientação VDI 3643 contém um perfil para sistemas de transportadores aéreos,
chamado perfil C1.
O motor DR.80 atende esta orientação com a característica adicional /KC1 nas
posições da caixa de ligação R (0°), L (180°) e T (270°), todas as entradas de cabos (X,
1, 2, 3).
O projeto da caixa de ligação para DRS71S e DRS71M não é necessário mas pode ser
montado.
O perfil C1 compatível com a caixa de ligação KC1 com régua de bornes substitui a pla-
ca de bornes convencional na caixa de ligação do DRS/DRE80 + BE padrão, opcional-
mente disponível também para DRS71 + BE.
Perfil C1 KC1
Para motor tamanhos 80 (71)
Número de terminais 8 + PE (motor + motor com freio)
Conexão de contato Contato por molas
2.5 mm2 rígido
Seção transversal do cabo
2.5 mm2 flexível
(máx.)
1.5 mm2 com terminais para cabos
Condição de fornecimento: Estrela
Conexão
O tipo de conexão pode ser mudado pelo cliente
Tensão máx. / (CSA) [V] AC 500 (600/300)
Máx. contato nominal [Aeff] Terminal: 24 (5/20)
Conforme motor IP54
Grau de proteção
opcional IP55...IP66
Temperatura ambiente [°C] -40 °C...+80 °C
Notas para O termistor de coeficiente de temperatura positivo (PTC) obedece os requisitos da nor-
seleção ma DIN 44082.
Medição de resistência (instrumento de medição com V 2,5 V ou I < 1 mA):
• Valores medidos padrão: 20...500
• Resistência quente: > 4000
Ao utilizar o sensor de temperatura para controle térmico, a função de avaliação deve
ser ativada para manter isolação segura do circuito do sensor de temperatura. Se a
temperatura atinge nível excessivo, a função de proteção térmica deve ser imediata-
mente atuada.
4000
1330
550
250
[T]
-20°C
TNF - 20 K
TNF - 5 K
TNF + 5 K
TNF + 15 K
62590axx
Notas para Os termostatos são conectados em série e abertos quando a temperatura permitida do
seleção enrolamento for excedida. Eles podem ser conectados no circuito de controle do acio-
namento.
VCA VCC
Tensão U [V] 250 60 24
Corrente (cos = 1.0) [A] 2.5 1.0 1.6
Corrente (cos = 0.6) [A] 1.6
Resistência máxima de contato 1 em 5 VCC / 1 mA
RST NST
aprox. 40 K
0
0 T [K]
62577axx
Figura 7: Condição de comutação do contato bimetálico "Contato NF"
O sensor de platina possui uma curva característica quase linear com excelente pre-
cisão. A opção /PT pode assumir a função de proteção do motor quando é usada em
combinação com um conversor de frequência que contém o modelo térmico do motor.
O valor da resistência do opcional /PT exibe alterações lineares e fornece uma referên-
cia precisa da temperatura atual no enrolamento, consultar a curva característica. O /PT
não tem referência a uma classe de isolação e pode ser instalado além do /TF ou /TH.
Notas para O sensor de temperatura PT100 detecta continuamente a temperatura do motor, com
seleção resposta linear, como pode ser visto na curva característica do PT100. Figura 7. São
utilizados um ou três sensores PT100, de acordo com as exigências da aplicação.
Dados técnicos 1 x PT100 3 x PT100
Conexão Vermelho/branco
Resistência em 20 - 25 °C 107 < R < 110 321 < R < 330
Corrente de teste < 3 mA
O sensor de temperatura /PT é unipolar, de modo que a mudança dos cabos de entrada
não altera o resultado da medição.
Curva Pt-100
62576axx
Figura 8: Curva característica do PT100
62576axx
Figura 9: Curva de resistência por temperatura do motor
Encoder incremental
Os encoders da SEW-EURODRIVE são disponíveis em vários projetos. Os encoders
normalmente são projetados com a resolução:
• 1024 pulsos por volta,
• 24 pulsos por volta
• Sen/Cos
sen/cos
60602AXX
A tabela abaixo apresenta os dados técnicos para o encoder com sinal Sen/Cos:
Encoder ES7S EG7S EH7S
Para motor DR. tamanhos 71...132 160...280 315
Tipo de montagem Eixo expansivo Eixo oco
Tensão de alimentação UB [V] DC 7- 30 DC 10 - 30
Consumo máx. de corrente Irede [mA] 140 130
Amplitude de saída por sinal Ualto [VSS]
1
Ubaixo [VSS]
Saída de sinal sen/cos
Corrente de saída por sinal Isaída [mA] 10
Frequência máx. do pulso fmax [kHz] 150 180
Pulsos (ciclos senoidais) A, B 1024
por volta C 1
Ângulo de fase A : B 90° 3° 90° 10°
Memória de dados 1920 -
Resistência à vibração [m/s2]
100 (EN 60068-2-6) 100 (EN60088-2-6)
(10 Hz ... 2000 Hz)
Resistência à impulso [m/s2] 1000 (EN 60068-2-27) 2000 (EN 60068-2-27) 2000 (EN60088-2-27)
Rotação máxima nmax [rpm] 6000 6000, 2500 a +60ºC
-30 ... +80 -30 ... +60 -40 ... +60
Temperatura ambiente [°C] (EN 60721-3-3, (EN 60721-3-3, (EN60721-3-3,
classe 3K3) classe 3K3) classe 3K3)
Grau de proteção IP66 (EN 60529) IP65 (EN60529)
Conexão Régua de bornes na tampa removível Conector de 12 pinos
A tabela abaixo apresenta os dados técnicos para o encoder com sinal TTL (RS-422)
Encoder ES7R EG7R EH7R EH7T
Para motor DR. tamanho 71...132 160...280 315
Tipo de montagem Eixo expansivo Eixo oco
Tensão de alimentação UB [V] DC 7 - 30 DC 10 - 30 DC 5
Consumo máx. de corrente Irede [mA] 160 140
Amplitude de saída por sinal Ualto [VSS] 2.5 2.5
Ubaixo [VSS] 1.1 0.5
Saída de sinal TTL (RS-422) TTL (RS-422)
Corrente de saída por sinal Isaída [mA] 25 20
Frequência máx. do pulso fmax [kHz] 120 300
Pulsos (ciclos senoidais) A, B 1024 1024
por volta C 1 1
Relação de largura de pulso 1 : 1 10 % 1 : 1 20 %
Ângulo de fase A : B 90° 20° 90° 20°
Resistência à vibração [10 Hz...2kHz] [m/s2] 100 (EN60088-2-6) 200 (EN60088-2-6) 100 (EN60088-2-6)
Resistência à impulso [m/s2] 1000 (EN60088-2-27) 2000 (EN60088-2-27) 2000 (EN60088-2-27)
Rotação máxima nmax [rpm] 6000 6000, 2500 a +60ºC
Temperatura ambiente [°C] -30 ... +60 (EN60721-3-3, classe 3K3) -40 ... +60 (EN60721-3-3, classe 3K3)
Grau de proteção IP66 (EN60529) IP65 (EN60529)
Conexão Régua de bornes na tampa removível Conector de 12 pinos
A tabela abaixo apresenta os dados técnicos para o encoder com sinal HTL
Encoder ES7C EG7C EH7C
Para motor DR. tamanho 71...132 160...280 315
Tipo de montagem Eixo expansivo Eixo oco
Tensão de alimentação UB [V] DC 4.75 - 30 DC 10 - 30
Consumo máx. de corrente Irede [mA] 250 225
UB - 2.5
2.5
Amplitude de saída por sinal Ualto [VSS] 3
1.1
Ubaixo [VSS] UB = 10-30 V, resistor de
UB = 4.75-6 V, resistor de terminação 120
terminação 1-3 k
Saída de sinal HTL Extendido1) HTL
Corrente de saída por sinal Isaída [mA] 60 30
Frequência máx. do pulso fmax [kHz] 120 300
Pulsos (ciclos senoidais) A, B 1024
por volta C 1
Relação de largura de pulso 1 : 1 10 % 1 : 1 20 %
Ângulo de fase A : B 90° 20°
Resistência à vibração [10 Hz...2kHz] [m/s2] 100 (EN60088-2-6)
Resistência à impulso [m/s2] 1000 (EN60088-2-27) 200 (EN60088-2-27)
Rotação máxima nmax [rpm] 6000 6000, 2500 a +60ºC
-40 ... +60 (EN60721-3-3,
Temperatura ambiente [°C] -30 ... +60 (EN60721-3-3, classe 3K3)
classe 3K3)
Grau de proteção IP66 (EN60529) IP65
Conexão Régua de bornes na tampa removível Conector de 12 pinos
Encoder absoluto
Os encoders absolutos são disponíveis como Singleturn ou Multiturn. São oferecidas
várias interfaces:
• RS-485
• SSI
Além disso, os encoders absolutos incluem sempre um encoder de alta resolução
sen/cos ou TTL para controle do motor.
M-SSI + sen / cos A tabela abaixo apresenta os dados técnicos para o encoder absoluto com sinal sen/cos
60602AXX
Figura 11: Encoder absoluto
Encoder AH7Y
Para motor DR. tamanho 315
Tipo de montagem Eixo oco
Tensão de alimentação UB [V] DC 9 - 30
Consumo máx. de corrente Irede [mA] 160
Amplitude de saída Ualto [VSS] 2.5
Ubaixo [VSS] 0.5
Saída de sinal TTL (RS-422)
Corrente de saída por sinal Isaída [mA] 20
Frequência máx. do pulso fmax [kHz] 120
Pulsos (ciclos senoidais) A, B 2048
por volta C -
Relação de largura de pulso 1 : 1 20 %
Ângulo de fase A : B 90° 20°
Código de amostragem do encoder Código Gray
absoluto
Resolução Singleturn 4096 incrementos / volta
Multiturn 4096 incrementos
Tranferidor de dados do valor absoluto Síncrono, serial (SSI)
Saída de dados serial Driver de acordo com EIA RS-485
Entrada de pulso serial Optoacoplador, driver recomendado conforme
EIA RS-485
Faixa permitida: 100...800
Frequência do pulso [kHz]
(comprimento máx. de 100 m do cabo com 300 kHz)
Intervalo para comutação [ms] 12 - 30
Memória de dados -
Resistência à vibração [10 Hz...2kHz] [m/s2] 100 (EN60088-2-6)
Resistência à impulso [m/s2] 2000 (EN60088-2-27)
Rotação máxima nmax [rpm] 3500
Temperatura ambiente [°C] -30 ... +60 (EN60721-3-3, classe 3K3)
Grau de proteção IP56 (EN60529)
Conexão Régua de bornes no encoder
M-SSI + sen / cos A tabela abaixo apresenta os dados técnicos para o encoder absoluto com sinal RS485
(Multivoltas) +sen/cos
60602AXX
Figura 12: Encoder absoluto
Encoder integrado
Sensor de efeito Hall (sinais A e B).
Adequado para tarefas simples de posicionamento e controle de rotação. Substitui a
montagem NV16 ou NV26.
Um anel com ímãs é moldado no ventilador (PVC). O sensor é localizado na tampa lado
B ou, quando é utilizado um motor com freio, ele é montado sobre dois espaçadores
atrás da bobina de freio.
O encoder integrado é disponível com diversas opções de resolução. O sinal de saída
é disponível em HTL (push-pull).
HTL (push-pull)
11848axx
Figura 13: Encoder integrado
60599AXX
Figura 14: Motor CA com adaptador para montagem do encoder e ventilação forçada
Para encoders
da SEW-
Adaptador para
EURODRIVE montagem do encoder
ES7A EG7A EH7A
Para motor DR. tamanhos 71 ... 132 160 ... 2801) 315
Tipo de montagem do
Eixo expansivo Eixo oco
encoder
Furo de 14 mm com Eixo de saída
Tipo de eixo do motor Furo de 10 mm
rosca de saída M6 38 mm 116 mm
ES7S EG7S EH7S
ES7R EG7R -
Adequado para encoder
AS7Y AG7Y AH7Y
AS7W AG7W -
5.12 Ventilação
Ventilação forçada
Denominação do /V
tipo
Descrição A ventilação forçada é instalada a fim de assegurar a refrigeração do motor indepen-
dente da rotação. Isto quer dizer que o motor pode fornecer permanentemente o torque
nominal em baixas rotações sem o risco de aquecimento excessivo.
Com a ventilação forçada, o ventilador (PVC) instalado no eixo do motor é removido.
O efeito da refrigeração é, pelo menos, equivalente a auto-ventilação.
A tampa metálica da calota do ventilador tem forma octogonal típica DR em vez de for-
ma cilíndrica. O comprimento da calota do ventilador varia dependendo dos opcionais
do motor, como freio ou encoder. Isto aplica-se também às ranhuras, por exemplo no
caso do alívio manual do freio.
Os motores, se necessário, podem ser equipados com ventilação forçada. A ventilação
forçada normalmente não é necessária para motores operados em rede em regime
contínuo. A SEW-EURODRIVE recomenda ventilação forçada nas seguintes aplica-
ções:
• Acionamentos com número de partidas elevado
• Acionamentos com massa de inércia adicional Z (ventilador pesado)
• Motores acionados por conversores com faixa de ajuste 1:20
• Motores acionados por conversores que devem produzir torque nominal em baixas
rotações ou mesmo parado.
A figura abaixo mostra uma curva característica típica de torque x rotação para um mo-
tor acionado por conversor, por exemplo com MOVIDRIVE® MDX61B com opcional
DEH11B no modo de operação CFC.
-
- MAX
-.
NBASE v N BASE N
01651BDE
Figura 15: Curva característica rotação/torque no modo de operação CFC
Deve ser utilizada ventilação forçada se o torque da carga em 0 ... nbase estiver acima
da curva 1. O motor fica termicamente com sobrecarga sem ventilação forçada.
Para frequência
de rede 60 Hz Tipo de ventilação forçada V
Para motor DR tamanhos 71 80 90 100 112/132
1 x 230 ... 277 1 x 220 ... 277
Tensão de alimentação [VCA] 3 x 380 ... 575
3 x 220 ... 332
Frequência [Hz] 60
1~ 0.21 0.22 0.23 0.29 0.35
Consumo de corrente [ACA] 0.07 0.07 0.18 0.18 0.17
0.13 0.13 0.32 0.3 0.29
Consumo máx. de potência 1) [W] 56 59 61 80 93
Fluxo de ar [m3/h] 98 148 240 310 411/633
Temperatura ambiente [°C] -20 ... +60
Grau de proteção IP66
Conexão elétrica Placa de bornes na caixa de ligação
Seção transversal máx. [mm2]
4 1.5
do cabo
Rosca para o prensa cabo 1 M16 1.5
1) Dados relativos a ventilação forçada 230 VCA
Ventilador de alumínio
Denominação do /AL
tipo
Descrição O ventilador de alumínio é utilizado em vez do ventilador de PVC se a temperatura am-
biente esperada exceder +60 °C ou for inferior a –20 °C.
O uso do ventilador de alumínio é obrigatório se o limite superior ou inferior da faixa de
temperatura permitida do ventilador de PVC, de –20 °C até +60 °C, for excedida.
É utilizado como padrão em motores para uso em atmosferas explosivas dos tipos
EDRS ou EDRE para Nível de Proteção do Equipamento EPL Db ou Dc.
Motores não-ventilados
Denominação /U ou /OL
do tipo
Descrição Em aplicações onde é necessário que o motor não possua ventilação, por exemplo em
locais onde o pó não possa ser dispersado, a SEW-EURODRIVE possui dois opcionais
para motores não ventilados, são eles:
/U Sem ventilação
Com este opcional selecionado, o motor DR é fornecido sem ventilador no lado B. A
calota do ventilador e a projeção do eixo são fornecidos.
Em ambos opcionais, o motor com ou sem freio não é mais operado com auto-ventila-
ção.
Com a refrigeração sendo realizada apenas por convecção, o motor com ou sem freio
somente deve ser operado com carga reduzida ou em um regime periódico intermi-
tente.
O motor não-ventilado normalmente tem metade da potência nominal do motor auto-
ventilado.
Em caso de dúvidas, favor consultar a SEW-EURODRIVE.
Chapéu de proteção
Denominação /C
do tipo
Descrição O chapéu de proteção é utilizado para impedir a entrada de partículas estranhas, sóli-
das ou líquidas, na calota do ventilador. É utilizado especialmente nas posições de
montagem verticais.
O chapéu de proteção pode ser adaptado à calota do ventilador.
Sendo os espaçadores para a fixação fabricados em PVC condutivo, quer dizer que
eles são adequados também para motores destinados a uso em atmosferas explosivas
dos tipos EDRS ou EDRE para Nível de Proteção do Equipamento EPL b ou c, pois não
geram carga estática no chapéu de proteção.
Os motores com ou sem freio na posição de montagem vertical com o eixo de saída
apontando para baixo, devem ser especificados com chapéu de proteção /C. O mesmo
se aplica para motores na posição de montagem vertical instalados ao ar livre.
60596AXX
Figura 16: Motor CA com chapéu de proteção C
5.13 Rolamentos
Rolamento isolado
Denominação do /NIB
tipo
Descrição O rolamento do lado B também é disponível como opcional de rolamento isolado para
motores DR.250, DR.280 e DR.315. A isolação de corrente é alcançada com uma su-
perfície isolada do rolamento.
O opcional /NIB é recomendado quando o motor é acionado por conversor de frequên-
cia.
Pino graxeiro
Denominação do /NS
tipo
Descrição A instalação de um pino graxeiro é um opcional para os motores DR.250, DR.280 e
DR.315. Os rolamentos lado A e lado B são relubrificados com graxa através de um
ponto de relubrificação externo na forma A, de acordo com a norma DIN 71412t.
As graxas abaixo podem ser usadas de acordo com a temperatura ambiente.
Rolamento reforçado
Denominação do /ERF
tipo
Descrição Rolamento reforçado no lado A é um opcional disponível para os motores DR.250,
DR.280 e DR.315. O opcional /ERF deve ser utilizado em conjunto com o opcional /NS.
O uso do opcional /ERF é identificado após o cálculo e determinação das forças radial
e axial aplicadas ao eixo.
Posição de monta- Os motores recebem dois furos, um em cada lado A e B, nos pontos mais baixos do
gem horizontal motor, normalmente colocados nos flanges e tampas do motor (ver setas no diagrama).
Exemplo IMB5
Posição de monta- Os motores recebem um furo, no lado A ou B, no ponto mais baixo do motor, normal-
gem vertical mente colocado no flange ou tampa do motor (ver as setas no diagrama).
Exemplo IMV3
Posição de monta- Os motores recebem um ou dois furos, no lado A e/ou B, no ponto mais baixo do motor,
gem inclinada normalmente colocado nos flanges ou tampas do motor (ver as setas no diagrama).
Exemplo
B5/V3/45º
Posição de monta- Na posição de montagem IM B5, há uma característica especial que o movimento ao
gem inclinada: redor do eixo do motor não resulta em uma nova denominação de posição de monta-
situação IMB5 gem. Consequentemente, a SEW-EURODRIVE combinou isto com uma característica
familiar para a posição de montagem.
O ângulo de rotação ao redor do eixo do motor é definido conforme segue, com base
na posição da caixa de ligação:
• sentido horário (CW)
• sentido antihorário (CCW)
Exemplo: IM B5 com caixa de ligação posição 0 (R) é instalado com um deslocamento
de 30º no sentido horário.
Posição de monta- Os motores recebem dois ou quatro furos, um ou dois em cada lado A e B, no ponto
gem móvel mais baixo do motor nas posições de extremidade, normalmente colocados nos flanges
e tampas do motor (ver as setas no diagrama).
Exemplo
B35/B65/0-90º
Posição de monta- Na posição de montagem IM B5, há uma característica especial que o movimento ao
gem móvel: situa- redor do eixo do motor não resulta em uma nova denominação de posição de monta-
ção IMB5 gem. Consequentemente, a SEW-EURODRIVE combinou isto com uma característica
familiar para a posição de montagem.
O ângulo de rotação ao redor do eixo do motor é definido conforme segue, com base
na posição da caixa de ligação:
• sentido horário (CW)
• sentido antihorário (CCW)
Exemplo: IM B5 com caixa de ligação posição 0 (R) é instalado com um deslocamento
de 30º no sentido horário.
Seleção do A necessidade de fixar o motor com furos do dreno de condensação deve ser identifi-
acionamento cada com base no seguinte critério:
• Umidade no ar do ambiente (são recomendados furos do dreno de condensação
para umidade relativa > 95%).
• Frequência que o motor é ligado e desligado, aquecimento e refrigeração do motor,
sucção da umidade do ar, risco de penetração da água externa.
Segunda ponta Os motores também são disponíveis com segunda ponta de eixo no lado B. Esta 2ª
de eixo no motor ponta de eixo é construída com chaveta tradicional, como exceção da norma IEC
ou motor com 60072-1: 1991, e nos termos da norma DIN 6885 Folha 1 Forma A (ISO 773) e forneci-
freio dos com chaveta completa (Forma A).
No entanto, o balanceamento do eixo ocorre nos termos das normas com meia chaveta
de acordo com a DIN 6885 Folha 3.
O projeto depende do tamanho e comprimento do motor e não da potência ou número
de pólos.
Eles são fornecidos nas séries:
• com tampa para motores/motores com freio DR.71 até DR.132.
• sem tampa para motores/motores com freio DR.160 até DR.315, devido ao diâmetro
da segunda ponta de eixo, são improváveis os danos durante o transporte.
2ª ponta de eixo
reforçada
Denominação /2WE
do tipo
Descrição O projeto da 2ª ponta de eixo reforçada foi desenvolvido como alternativa. Este projeto
considera a dimensão máxima possível da 2ª ponta de eixo e somente pode ser com-
binado com um tamanho de freio.
Denominação Opção
Classe de isolamento 130, correspondente ao limite de temperatura de
Classe 130 (B)
130ºC
Classe de isolamento 155, correspondente ao limite de temperatura de
Classe 155 (F)
155ºC
Classe de isolamento 180, correspondente ao limite de temperatura de
Classe 180 (H)
180ºC
KS Proteção anticorrosiva
OS1 Pintura especial de maior espessura e camada extra
OS2 Pintura especial de maior espessura e camada extra
OS3 Pintura especial de maior espessura e camada extra
OS4 Pintura especial de maior espessura e camada extra
OSG Pintura especial de maior espessura e camada extra
IP46 Grau de proteção - IP46
IP Grau de proteção - IP54 / IP55 / IP56 / IP65 e IP66
Caixa de ligação Caixa de ligação em alumínio
Caixa de ligação Caixa de ligação em ferro fundido
Caixa de ligação Caixa de ligação resinada
Bobinagem encapsulada Enrolamento do estator encapsulado
Anti-condensação Resistência de aquecimento anti-condensação
Ácidos e umidade Proteção do enrolamento contra ácidos e umidade
Tropicalização Enrolamento tropicalizado
Sem pintura Equipamento sem pintura
VIK Motor padrão da associação alemã VIK
Retentor Retentor de FKM
FRX
FA
x=1
x=L/2
x=L
x=1,5*L
3980490891
I = Comprimento do eixo
x = Distância entre o ponto de aplicação da força radial e o rebaixo do eixo
FRx = Força radial no ponto de aplicação da força
FA = Força axial
A equação a seguir é utilizada para calcular a força radial com o fator do elemento de
transmissão fz.
FR = fz x FRx
A força axial FA pode carregar a ponta de eixo do motor ao mesmo tempo que a força
radial FR calculada.
6 Seleção do Acionamento
6.1 Tabelas de força radial
6.1.1 Motores DRN 2 pólos
Eixo do motor
FRx
Carcaça L = 1 mm x = L/2 x=L x = 1,5 x L
80 1000 950 850 620
90 1600 1400 850 620
100 2100 1900 1350 950
112M 2900 2600 2050 1550
132 2900 2600 1700 1250
Consultar a SEW-EURODRIVE para valores de força radial e axial para segunda ponta
de eixo.
270°
X
T
2 2
3 1 0° R L 180° 1 3
X X
0° (L) X B X 0° (R)
90°
60500AXX
Figura 17: Posição da caixa de ligação e entrada do cabo
Caso não seja indicado no pedido de compras, a posição da caixa de ligação será 0°
com entrada dos cabos em "X", por padrão.
Tensão do motor Os motores CA trifásicos são disponíveis para tensões nominais de 220 a 690 V.
Os motores com potência nominal até 5,5 kW normalmente são disponíveis nos
seguintes projetos:
• Na tensão nominal 220 / 380 V, 60 Hz
• Na faixa de tensão 220 - 240 V / 380 - 415 V, 50 Hz
Os motores com potência nominal a partir de 7,5 kW normalmente são disponíveis nos
seguintes projetos:
• Na tensão nominal 380 / 660 V, 60 Hz
• Na faixa de tensão 380 - 415 V / 660 - (720) V, 50 Hz
Conexões padrão
motores de 60 Hz Número
Rotação síncrona nsyn em 60 Hz [rpm] Conexão
de pólos
4 1800 / ; /
Motor de 50 Hz na Os dados nominais dos motores projetados para rede de alimentação de 50 Hz são um
rede de alimenta- pouco diferentes quando estes motores são operados em rede de 60 Hz.
ção de 60 Hz Tensão do motor U [V] em Dados nominais modificados
Conexão do motor
em 50 Hz 60 Hz nN PN MN MA/MN
230 / 400 VCA 220 +20% 0% -17% -17%
230 / 400 VCA
440 +20% +20% 0% 0%
400 / 690 VCA
Conexões padrão
motores de 50 Hz Número
Rotação síncrona nsyn em 50 Hz [rpm] Conexão
de pólos
4 1500 ;/
Motor de 60 Hz na Os dados nominais dos motores projetados para rede de alimentação de 60 Hz são um
rede de alimenta- pouco diferentes quando estes motores são operados em rede de 50 Hz.
ção de 50 Hz Tensão do motor U [V] em Dados nominais modificados
Conexão do motor
em 60 Hz 50 Hz nN PN MN MA/MN
220 / 440 VCA 400 -17% -17% 0% 0%
Tolerâncias Para os dados técnicos nominais declarados na placa de identificação há uma tolerân-
cia conforme informado na tabela abaixo:
Tensão e frequência Zona A ou Zona B
-0.2 (1-)
Rendimento 0,851 -0.15 (1-)
< 0,851 + sem limite
Valores em p.u.
1 - cosϕ sendo 0,02 o valor mínimo e
Fator de potência cos - 0,07 o valor máximo a ser
6 utilizado
Escorregamento PN < 1 kW 30%
PN 1 kW 20%
Corrente com rotor bloqueado +20% porém sem limite inferior
Torque de partida (com rotor bloqueado) -15%
-10%, mas não inferior a 1,5 vezes o
Torque máximo
conjugado nominal
Momento de inércia 10%
Quando houver variação de tensão e/ou de frequência, deve ser observado que o
torque se manterá constante, porém as características de desempenho poderão não
ser atendidas, bem como os valores de elevação de temperatura, poderão ser maiores
do que aqueles em condições de tensão e frequência nominais.
Na norma ABNT NBR 17094-1 são definidas as Zonas A e B, conforme ilustração
abaixo:
ΔV [%]
+10
B
+5
A
+3
Δf [%]
-5 -2 0 +2 +3
-3
-5
-7
-10
59771AXX
Figura 18: Zona A, Zona B (exterior à Zona A) e ponto
de características nominais
Zona A Um motor de indução deve ser capaz de fornecer o torque nominal em regime contínuo,
dentro da Zona A, mas pode não atender completamente às suas características de
desempenho à tensão e frequência nominais, apresentando alguns desvios. As eleva-
ções de temperatura podem ser superiores àquelas obtidas à tensão e frequência nomi-
nais.
Zona B Um motor de indução deve ser capaz de fornecer o torque nominal na Zona B, mas
pode apresentar desvios superiores àqueles da Zona A, no que se refere às caracterís-
ticas de desempenho à tensão e frequência nominais. As elevações de temperatura po-
dem ser superiores às verificadas com tensão e frequência nominais e muito provavel-
mente superiores àquelas da Zona A. Não é recomendado o funcionamento prolongado
na periferia da Zona B.
Subtensão Os valores de catálogo como potência, torque e rotação não podem ser alcançados, no
caso de subtensão ou subdimensionamento dos cabos de alimentação do motor. Isto
vale especialmente na operação de partida do motor, em que a corrente de partida
equivale a um múltiplo da corrente nominal.
130 B 80 K
155 F 105 K
180 H 125 K
Redução da potência
A potência nominal PN de um motor depende da temperatura ambiente e da altitude. A
potência nominal indicada na placa de identificação aplica-se a uma temperatura am-
biente de 40 °C e uma altitude máxima de 1000 m acima do nível do mar.
A potência nominal deve ser reduzida, conforme fórmula a seguir, para temperaturas
ambiente ou altitudes maiores:
PNred = PN fT fH
0.9 0.9
0.8 0.8
0.7 0.7
= Temperatura ambiente
H = Altitude acima do nível do mar
Tipos de regime Os tipos de regime S1 a S10 são definidos conforme ABNT NBR 17094-1. Os mais
de trabalho usuais são descritos abaixo:
Tipo de
Explicação
regime
Regime contínuo: Funcionamento à carga constante; duração suficiente para que o
S1
motor atinja o equilíbrio térmico.
Operação rápida: Funcionamento à carga constante durante um tempo determinado,
S2 seguido por um tempo de repouso. O motor volta à temperatura ambiente durante o
período de repouso.
Operação intermitente: A corrente de partida não afeta significativamente o aumento da
temperatura. Caracterizada por uma sequência de ciclos de regime idênticos, cada um
S3
incluindo um tempo de operação em carga constante e um tempo em repouso. Descrito
pelo "fator de duração do ciclo (ED)" em %.
03135AXX
Figura 20: Tipos de regime S1, S2 e S3
Fator de duração O fator de duração do ciclo (ED) é a relação entre o tempo em carga e a duração do
do ciclo (ED) ciclo. A duração do ciclo é a soma de tempos de operação e tempos em repouso e de-
senergizado. A duração do ciclo (T) tem um valor tipicamente definido de dez minutos.
Fator de aumento Por padrão, os motores são projetados para fornecer a potência nominal em regime de
da potência K trabalho S1 (100 % ED). Se um motor projetado para S1 e 100 % ED for operado no
modo S2 "operação rápida" ou S3 "operação intermitente", a potência nominal pode ser
multiplicada pelo fator de aumento da potência K especificado na placa de identificação.
Fator de aumento
Tipo de regime
da potência K
60 min 1.1
S2 Tempo de operação 30 min 1.2
10 min 1.4
60% 1.1
40% 1.15
S3 Fator de duração do ciclo (ED)
25% 1.3
15% 1.4
Para a determinação da potência nominal e do regime de serviço,
devem ser especificados: o número e o tipo de ciclos por hora, o tempo
S4...S10 de partida, o tempo em carga, o tipo de frenagem, o tempo de frena- Sob consulta
gem, o tempo parado, a duração do ciclo, o período em repouso e a
potência exigida.
00628BXX
Figura 21: Relação entre o número de partidas
60595AXX
Figura 22: Linha de conversores para motores CA
Características As características mais importantes do produto são indicadas abaixo, para os vários ti-
do produto pos de conversor. Utilizar estas características do produto, para selecionar o conversor
adequado para a aplicação.
MOVIDRIVE®
Características do produto MOVITRAC® LTE B+ MOVITRAC® LTP B MOVITRAC® B
MDX60/61B
1 200 ... 240 VCA
1 200 ... 240 VCA (faixa de potência limi-
3 200 ... 240 VCA
(faixa de potência limitada) tada)
(faixa de potência
Faixa de tensão 3 200 ... 240 VCA 3 200 ... 240 VCA
limitada)
(faixa de potência limitada) (faixa de potência limi-
3 380 ... 500 VCA
3 380 ... 480 VCA tada)
3 380 ... 500 VCA
0.75...15 kW (IP20)
Faixa de potência 0.37...11 kW 0.25...160 kW 0.55...160 kW
0.75...160 kW (IP55)
150% IN por 60s Em operação 150% IN1 instantânea e 125% IN
Capacidade de sobrecarga
175% IN por 2s contínua, sem sobrecarga
Operação em 4Q Parcial2 Sim, com chopper de frenagem integrado, de fornecimento padrão.
Monofásico conforme
Com 1 200 ... 240 VCA
limite classe B Com 1 200 ... 240 VCA
conforme limite classe B
Trifásico conforme conforme limite classe B Tamanhos 0, 1 e 2
Com 3 200 ... 240 VCA
Filtro de rede integrado limite classe A Com 3 200 ... 240 VCA conforme limite
e 3 380 ... 500 VCA
Sem filtro de rede e 3 380 ... 480 VCA classe A
tamanhos 0, 1 e 2 con-
para 3 200 ... 240 VCA conforme limite classe A
forme limite classe A
de 0,37 ... 1,5 kW IP20
Entrada TF Não Sim
V/f ou controle de fluxo pela
tensão (VFC), com realimentação da rotação,
Modo de controle V/f ou controle de fluxo pela tensão (VFC)
controle de rotação e controle de fluxo
pela corrente (CFC).
Realimentação da rotação Não Em preparação Não Opcional
Sistema de controle sequencial
Não Padrão
e de posicionamento integrado
System bus (SBus)
Interfaces seriais SBus
e RS-485
CANopen, Modbus Opcional PROFI-
RTU. Opcional via gateway BUS-DP,
Opcional via gateway PROFIBUS, INTERBUS, INTER-
Interfaces fieldbus CANopen, Modbus
PROFIBUS, EtherCAT®, INTERBUS, CANopen, BUS LWL, CANo-
PROFINET, DeviceNet, DeviceNet, Ethernet pen, DeviceNet,
Ethernet/IP Ethernet
Placa de
entrada/saída
Operação síncrona
Opções tecnológicas Não Não Controle IEC-61131
Placa de encoder
absoluto
Controle IEC-61131
STO - Safe Torque Off Não Sim Sim Sim
Certificações Aprovação UL e cUL, C-tick
®
1) Somente com MOVIDRIVE MDX60/61B. Nas unidades de tamanho 0 (0005...0014), a capacidade de
sobrecarga rápida é de 200% IN.
2) Verificar no Manual do conversor de frequência a disponibilidade.
2. Carga dinâmica, por ex. trolleys; alta demanda de torque momentâneo para acele-
ração seguida por baixa carga.
• Baixas exigências com relação a faixa de ajuste.
– MOVITRAC® LTP B
– MOVITRAC® B
– MOVIDRIVE® MDX60/61B
• Altas exigências com relação a faixa de ajuste (motor com encoder).
– MOVIDRIVE® MDX61B com opcional DEH11B
• Altas propriedades dinâmicas exigidas (motor com encoder, de preferência encoder
sen/cos).
– MOVIDRIVE® MDX61B com opcional DEH11B
3. Carga estática, por ex. elevações; principalmente alta carga estática constante com
picos de sobrecarga.
• Baixas exigências com relação a faixa de ajuste.
– MOVITRAC® LTP B
– MOVITRAC® B
– MOVIDRIVE® MDX60/61B
• Altas exigências com relação a faixa de ajuste (motor com encoder).
– MOVIDRIVE® MDX61B com opcional DEH11B
4. Redução de carga em proporção inversa à rotação, por ex. acionamentos por fuso
ou bobina.
• Controle do torque (motor com encoder, de preferência encoder sen/cos).
– MOVIDRIVE® MDX61B com opcional DEH11B
Documentação adicional
Para informação detalhada e instruções adicionais do planejamento de projeto sobre os
tipos de cada conversor, favor consultar os manuais e catálogos de acionamentos con-
trolados eletronicamente. A homepage da SEW-EURODRIVE (http://www.sew-euro-
drive.com.br) fornece links para download de uma ampla seleção da nossa documen-
tação em vários idiomas, em arquivos PDF.
Documentação eletrônica
A lista abaixo inclui documentos adicionais para o planejamento de projeto e podem ser
adquiridos da SEW-EURODRIVE.
• Catálogo MOVITRAC® LTE B+
• Catálogo MOVITRAC® LTP B
• Manual de sistema MOVITRAC® B
• Manual de sistema MOVIDRIVE® MDX60/61B
Seleção do motor
Observar o torque termicamente aprovado ao selecionar o motor. Consultar a seção
6.2.3 "Curvas de limite de torque para operação com conversor" para as curvas de limi-
tação de torque dos motores assíncronos CA de 4 pólos da série DR. Utilizar estas cur-
vas de limitação para determinar o torque termicamente aprovado.
200%
[3]
180%
160%
140%
120%
[2]
100%
80%
[1]
60%
40%
20%
0%
0 300 600 900 1200 1500 1800 2100 2400 2700 3000 3300 3600 3900
53274AXX
Figura 23: Curvas de limite de torque para finfl = 60 Hz
200%
[5]
180%
160%
140%
120%
[4]
[3]
100%
[2]
80%
60%
[1]
40%
20%
0%
0 300 600 900 1200 1500 1800 2100 2400 2700 3000 3300 3600 3900
62582axx
Figura 24: Curvas de limite de torque para finfl = 104 Hz
[1] Regime S1 auto-ventilado - DRN225-315
[2] Regime S1 auto-ventilado - DRN80-200
[3] Regime S1 com ventilação forçada - DRN225-315
[4] Regime S1 com ventilação forçada - DRN80-200
[5] Torque dinâmico
Isolação reforçada
Denominação /RI
do tipo
Descrição A SEW-EURODRIVE recomenda o uso de enrolamentos com isolação reforçada para
motores acionados por conversor de frequência e com tensão de alimentação > 500 V.
Notas para As tensões de pulso permitidas podem ser encontradas na seção 6.2.4 "Motor CA série
a seleção DR operado com conversor não SEW".
As linhas DRS/DRE e DRN estão aptas para aplicações com tensão de alimentação su-
perior a 500 VCA, somente se:
• Observadas as instruções de operação do fabricante do conversor de frequência
• O motor estiver dimensionado para fechamento em (estrela)
• Considerada as medidas abaixo quanto a tensão nominal da rede:
Tensão nominal da rede [VCA]
Tipo de isolação V < 500 500 < V 600 600 < V 690
Isolação reforçada.../RI Não necessário Necessário Necessário
Isolação reforçada e proteção adicional.../RI2 Possível Recomendado Necessário
7.3.1 Função
O comando de comutação bloqueia uma fase da tensão de entrada por meio de um tri-
ac, deste modo, reduzindo o torque de comutação a cerca de um terço. A terceira fase
volta a ser comutada com corrente otimizada, assim que a rotação síncrona da bobina-
gem de baixa velocidade seja alcançada.
A figura abaixo mostra o comutador suave WPU.
8.1 Legenda
Denominação Opção
PN Potência nominal
CN Conjugado nominal
nN Rotação nominal
IN Corrente nominal
cos Fator de potência
75% Rendimento à 75% da carga nominal
100% Rendimento à 100% da carga nominal
IP/IN Razão entre a corrente de partida e a corrente nominal
CP/CN Razão entre o conjugado de partida e o conjugado nominal
CH/CN Razão entre o conjugado médio de aceleração e o conjugado nominal
mMot Massa do motor
JMot Momento de inércia da massa do motor
BE Tipo de freio
Z0 Número de partidas / paradas por hora
BG Retificador de meia onda
BGE Retificador de meia onda com comutação eletrônica
MB Torque de frenagem
JMot BE Momento de inércia da massa do motor com freio
mMot BE Massa do motor com freio
tE Tempo de rotor bloqueado [s]
75% CP/CN Z0
PN IN Freio
CN
nN
380 V
cos IP/IN mMot JMot
padrão BG1 MB mMot_BE JMot_BE
Tipo 100% CH/CN BGE2
[kW] [10-4 [10-4
[rpm] [A] [%] [kg]3 [1/h] [Nm]4 [kg]5
[Nm] kgm2] kgm2]
30 93.3 2.6 -
DRE200L4 1780 60 0.82 7.4 255 2390 BE32 400 310 2620
161 93.1 2.1 550
37 93.6 2.7 -
DRE225S4 1775 72 0.84 7.2 285 2970 BE32 500 340 3200
200 93.4 2.0 320
45 94.2 2.8 -
DRE225M4 1780 86 0.85 7.3 305 3470 BE32 600 360 3700
240 93.8 1.9 270
55 93.5 3.2 -
DRE250M4 1783 109 0.81 8.5 435 6360 BE62 800 520 6950
295 94.1 1.6 160
75 94.1 2.7 -
DRE280S4 1779 142 0.85 9.0 510 8930 BE62 1000 600 9520
405 94.5 1.5 120
90 94.4 2.9 -
DRE280M4 1777 171 0.84 7.4 510 9030 BE62 1200 600 9620
485 94.5 1.6 80
110 95.1 2.6 -
DRE315K4 1787 205 0.85 7.8 830 18500 BE122 1600 960 19500
590 95.0 2.0 50
132 95.1 2.2 -
DRE315S4 1783 255 0.88 6.4 910 22600 BE122 2000 1040 23600
710 95.0 1.7 40
150 95.4 2.0 -
DRE315S4 1784 275 0.88 5.5 910 22600 BE122 2000 1040 23600
800 95.0 1.7 40
160 95.7 2.5 -
DRE315M4 1786 300 0.88 7.0 1060 28000 BE122 2000 1200 29000
860 95.0 1.9 35
185 95.7 2.1 -
DRE315M4 1781 350 0.88 6.1 1060 28000 BE122 2000 1200 29000
990 95.0 1.6 35
200 96.0 2.9 -
DRE315L4 1782 360 0.90 7.0 1140 32000 BE122 2000 1270 33000
1070 95.5 2.1 20
225 96.0 2.3 -
DRE315L4 1783 405 0.89 6.1 1140 32000 BE122 2000 1270 33000
1210 95.5 1.8 20
1 Operação com sistema de controle do freio BG
2 Operação com sistema de controle do freio BGE
3 Aplica-se para motor sem freio, execução com pés (DR... /Fl..)
4 Torque de frenagem padrão para motor com freio
5 Aplica-se para motor com freio, execução com pés (DR...BE.. /Fl..)
6 Para tensão trifásica de 230 V
7 Somente em combinação com os redutores R07, RF07, R07F ou SPIROPLAN® W/WF/WA/WAF10
75% CP/CN Z0
PN IN Freio
CN
nN
380 V
cos IP/IN mMot JMot
padrão BG1 MB mMot_BE JMot_BE
Tipo 100% CH/CN BGE2
[kW] [10-4 [10-4
[rpm] [A] [%] [kg]3 [1/h] [Nm]4 [kg]5
[Nm] kgm2] kgm2]
132 96.0 3.5 -
DRN315ME4 1790 240 0.87 7.8 990 28300 BE122 1600 1130 29400
700 96.2 2.9 33
150 96.2 3.1 -
DRN315L4 1788 270 0.88 7.3 1020 28600 BE122 2000 1150 29600
800 96.2 2.5 27
160 96.3 2.9 -
DRN315L4 1787 285 0.88 6.9 1020 28600 BE122 2000 1150 29600
860 96.2 2.4 27
185 96.4 3 -
DRN315H4 1787 335 0.87 6.2 1130 35200 BE122 2000 1270 36200
990 96.2 2.3 18
225 96.1 4.1 -
DRN315H4 1790 425 0.83 8.7 1140 35200 BE122 2000 1270 36200
1200 96.2 3.1 18
ES TS
F d1 d2 FA
GC
GA
D DA
H
HA
S1
E C B CA EA AA K
BB A
L AB
LC
Carcaça A AA AB AC AD B BB C CA D E ES F GA DA EA TS FA GC H HA K L LC S1 d1 d2 O
M25x1,5 (1x)
71S 112 27 130 90 115 45 14 30 22 5 16 71 7 228 253
139 119 44 11 23 16 4 13 6 M16x1,5 (1x) M5 M4
71M 125 24 19 40 263 288
148 50 22 80
80S 125 36 100 131 19 40 32 6 5,5 281 313
156 128 49 10 M25x1,5 (2x) M6
80M 26 322 354 M16x1,5 (2x)
165 56 24 50 27 90 7 -
90M 140 29 125 158 40 316 348 M8
179 140 14 30 22 5 16 M5
90L 27 184 160 184 63 28 60 50 100 8 12 346 378
55
100M 8 376 408
160 40 190 197 157 180 63 31 100 8 M10
100L 28 60 50 406 438
140
112M 190 45 220 70 19 112 9 412 455,5 M32x1,5 (2x)
170 12
132S 216 31 246 89 467 490,5 M16x1,5 (2x)
221 170 77 40 32 6 21,5 M6
132M 21,5 132 12 M8
216 31 246 178 208 89 517 560,5
132MC
38 80 70 10 41 M12
160S
160M 82 289 272 228 210 252 57 28 60 50 8 31 25 540 604 M10
254 108
160MC 160
M40x1,5 (2x)
180S 75 308 254 294 42 90 12 45 19 14,5 633 717 M12
M16x1,5 (2x) M16
180M 33 580 664
316 253 77 48 14 51,5 38 80 70 10 41 M12
180L 279 82 320 279 319 121 110
100 180 33 693 777
180LC
55 16 59
200L 318 95 378 305 355 133 200 28 759 874
M50x1,5 (2x)
225S 356 394 283 286 100 55 48 14 51,5 18,5 789 904 M16
115 413 371 149 225 40 M16x1,5 (2x)
225M 356 311 60 18 64 839 954
110 100 M16
250M 406 73 140 125 55
M20
280S 478 495 349 403 168 120 65 16 59 250 30 24,5 892 1005
457 104 20 80 59
280M 394
M63x1,5 (2x)
315K M20
457 538 216 151,5 1111 1254 M16x1,5 (2x)
315S
508 170 638 624 80 170 140 22 85 70 140 125 20 74,5 315 52 28 M20
315M
520,5 508 638 170 143,5 1241 1384
315L
Tolerâncias:
Altura de eixo (H) Diâmetro de eixo (D, DA)
250 mm: +0 / - 0,5 mm 28 mm ISO j6
> 250 mm: +0 / - 1 mm 50 mm ISO k6
> 50 mm ISO m6
F d1 ES TS d2 FA
GC
GA
D DA
H
HA
S1
E C B CA EA AA K
BB A
L AB
LC
Carcaça A AA AB AC AD B BB C CA D E ES F GA DA EA TS FA GC H HA K L LC S1 d1 d2 O
M25x1,5 (1x)
71S 112 27 130 90 115 45 79 14 30 22 5 16 71 7 296 321
139 119 11 23 16 4 12,5 6 M16x1,5 (1x) M5 M4
71M 24 79 331 356
125 148 50 19 40 21,5 80
80S 36 100 131 32 6 5,5 362 394
156 128 97 10 M25x1,5 (2x) M6
80M 26 56 403 435
165 24 50 27 90 7 M16x1,5 (2x)
-
90M 140 29 125 158 56 40 409 441 M8
179 140 14 30 22 5 16 M5
90L 27 184 160 184 439 471
116
100M 63 8 100 8 469 501
160 40 190 197 157 180 28 60 50 31 M10
100L 499 531
140
112M 190 45 220 70 19 112 9 12 524 567,5 M32x1,5 (2x)
170
132S 579 622,5 M16x1,5 (2x)
221 170 156 40 32 6 21,5 M6
132M 216 31 246 89 21,5 132 12 M8
178 208 629 672,5
132MC
38 80 70 10 41 M12
160S
160M 82 289 272 228 210 252 194 28 60 50 8 31 25 677 741 M10
254 108
160MC 160
M40x1,5 (2x)
180S 75 308 254 294 42 90 12 45 19 14,5 M12
822 906 M16x1,5 (2x) M16
180M
316 253 266 48 14 51,5 38 80 70 10 41 M12
180L 279 82 320 279 319 121 110 33
100 180 882 966
180LC
55 16 59
200L 318 95 378 305 355 133 200 28 964 1079
M50x1,5 (2x)
225S 394 283 286 306 48 14 51,5 18,5 994 1109 M16x1,5 (2x) M16
356 115 413 371 149 60 225 40
225M 311 18 64 1044 1159
110 100 M16
250M 406 73 140 125 55
M20
280S 478 495 349 403 168 360 65 16 59 250 30 24,5 1132 1245
457 104 20 79,5 59
280M 394
M63x1,5 (2x)
315K M20
457 538 216 402 1362 1505 M16x1,5 (2x)
315S
508 170 638 624 80 170 140 22 85 70 140 125 20 74,5 315 52 28 M20
315M
520,5 508 638 170 394,5 1492 1635
315L
Tolerâncias:
Altura de eixo (H) Diâmetro de eixo (D, DA)
250 mm: +0 / - 0,5 mm 28 mm ISO j6
> 250 mm: +0 / - 1 mm 50 mm ISO k6
> 50 mm ISO m6
ES TS
F d1 d2 FA
GC
GA
D DA
H
HA
S1
E C B CA EA AA K
BB A
L AB
LC
Carcaça A AA AB AC AD B BB C CA D E ES F GA DA EA TS FA GC H HA K L LC S1 d1 d2 O
80MS 111 11 23 16 4 12,5 299 324
125 147 156 128 122 50 19 40 32 6 21,5 80 M6
80M 100 139 327 359 M25x1,5 (1x)
28 10 -
90S 127 331 363 M16x1,5 (1x)
140 168 179 140 147 56 24 50 40 27 90 M8 M5
90L 125 134 14 30 22 5 16 363 395
100L 8
160 33 187 197 157 63 158 8 100 419 451
100LM 28 60 50 31 M10
165 M32x1,5 (1x)
112M 140 12 447 491 M8
190 39 217 70 181 112 M16x1,5 (1x)
112M6 221 170 24 50 40 27 19 40 32 6 21,5 429 473 M8 M6
132S 31 243 203 212 517 561
132M 216 89 176 38 80 70 10 41 132 519 583 M32x1,5 (2x) M12 M10 M10
46 260 261 228 178 202 28 60 50 8 31 13
132L 201 544 608 M16x1,5 (2x)
13
160M 210 246 218
254 48 304 316 253 108 42 90 12 45 160 642 726
160L 254 290 174 M40x1,5 (2x) M16 M12 M12
38 80 70 10 41 14,5
180M 241 199 110 M16x1,5 (2x)
279 63 339 357 268 314 121 48 14 51,5 180 20 667 751
180L 279 161 100
200L 318 95 378 394 283 305 355 133 216 55 16 59 200 28 759 874 M50x1,5 (2x)
48 14 52 18,5 M16 M16
225M 356 64 422 434 305 311 388 149 162 60 64 225 757 872 M16x1,5 (2x)
315L 508 88 580 624 457 526 216 401 80 170 140 22 85 70 140 125 20 74,5 315 52 28 1241 1384 M20(2x)
521
315H
Tolerâncias:
Altura de eixo (H)
250 mm: +0 / - 0,5 mm
> 250 mm: +0 / - 1 mm
F d1 ES TS d2 FA
GC
GA
D DA
H
HA
S1
E C B CA EA AA K
BB A
L AB
LC
Carcaça A AA AB AC AD B BB C CA D E ES F GA DA EA TS FA GC H HA K L LC S1 d1 d2 O
80MS 192 11 23 16 4 13 380 405
125 147 156 139 122 50 19 40 32 6 21,5 80 M6
80M 100 220 408 440 M25x1,5 (2x)
28 10 -
90S 221 425 457 M16x1,5 (1x)
140 168 179 150 147 56 24 50 40 27 90 M8 M5
90L 125 228 14 30 22 5 16 457 489
100L 8
160 33 187 197 158 63 251 8 100 512 544
100LM 28 60 50 31 M10
165 M32x1,5 (2x)
112M 140 12 M8
190 39 217 70 293 112 559 603 M16x1,5 (1x)
112M6 221 172 24 50 40 27 19 40 32 6 21,5 M8 M6
132S 31 243 203 324 629 673
132M 216 89 313 38 80 70 10 41 132 656 720 M32x1,5 (2x) M12 M10
46 260 261 228 178 202 28 60 50 8 31 13 M10
132L 338 681 745 M16x1,5 (2x) M12
13
160M 210 246 407
254 48 304 316 253 108 42 90 12 45 160 831 915
160L 254 290 363 M40x1,5 (2x)
38 80 70 10 41 14,5
M16x1,5 (2x) M16 M12
M12
180M 241 390 110
279 63 339 357 268 314 121 48 14 51,5 180 20 858 942
180L 279 352 100
200L 318 95 378 394 283 305 355 133 421 55 16 59 200 28 964 1079 M50x1,5 (2x)
48 14 51,5 18,5 M16 M16
225M 356 64 422 434 305 311 388 149 367 60 225 962 1077 M16x1,5 (2x)
64
18 110 100 250 30
250ME 406 73 478 349 403 168 478 65 140 125 1132 1245
510 394 69 55 16 59 24,5 M16(2x)
M20
280M 457 104 535 368 524 190 532 75 20 79,5 280 55 1227 1340 M63x1,5 (2x)
M16x1,5 (2x) M20
315ME 506
315L 508 88 580 624 457 526 216 652 80 170 140 22 85 70 140 125 20 74,5 315 52 28 1492 1635 M20(2x)
521
315H
Tolerâncias:
Altura de eixo (H)
250 mm: +0 / - 0,5 mm
> 250 mm: +0 / - 1 mm
Dimensional Flange FT