Revista 1923

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Por meio da innovação autographica de que são munidas todas as Kodaks, podem os amadores
escrever a data e o titulo da pellicula na occasião de tirar a photographia. D'este modo a Kodak
torna-se-lhes um repositório precioso de recordações das suas viagens.

Kodak Brasileira, Ltd., Rua Camerino 95, Rio de Janeiro


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DIRECçXo DE
C. MALHEIRO DIAS.
CONDIÇÕES DE
PREMIADA COM MEDALHA DE OURO ASSIGNATURA
NA EXPOSIÇÃO DE TURIM DE 1911.
Por série de 52
PROPRIEDADE DA COMPANHIA EDITORA AMERICANA números (1 an-
PRAÇA OLAVO BILAC, 12 et 14 no) 50$000
RUA BUENOS AIRES, 103 D£ JANEIRO 6 mezes 26$000
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e Administração Estrang. 65$000
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JJirectona N 112
N 3660
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Endereço telegraphico : REVISTA Atrazado"* 1$500
Correspondência dirigida a AURELIANO MACHADO
Director-Gerente
*' * "
P _____
AN NO XXIV Rio de Janeiro, 7 de Abril de 1923 Numero 15

A muito quem proclame que


a organização das festivi- de longe em deliciado silencio. Armaduras
dades publicas e particu- de aço deram logar a casacas de seda; es-
lares constitue hoje uma padagoes de guerra, a finos espadins era-
arte em plena decadência, vejados de pedraria; brados heróicos, a
flor capitosa que murcha, madrigaes e epigrammas frivolos, língua-
gem feita de renda, eterno sorriso da ima-
perfume que apenas se con-
serva na lembrança. ginação.
O exame das festas anti- Mas a multidão que espiava de longe
gas parece empallidecer, resmoneava em surdina as suas queixas.
com effeito, quantas Doia-lhe o esplendor da nobreza, cheio
de adornos lavrados com o sangue

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festas originaes e espectaculosas se te-
nham realizado neste incompleto dos artífices; doiam-lhe os risos, os
de século versos, as musicas; doia-lhe a jocun-
quarto que o nosso deli- didade alheia, pairando alto, como
rante século já" viveu. Não é preci-
so que se rebusque através do tem- luz inattingivel, e tanto lhe doia
tudo que ella,cansada de soffrer,

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no, revivida por literatos e archeo-
logos, a estranha luminosidade das explodiu afinal na raiva iconoclas-
festas orientaes, sejam ellas da Chi- ta da Revolução. As festas baixa-
na e da índia mysteriosas, até hoje ram dos palácios ás ruas, festas
extasiadas naquelles extinctos res- de ódio e sangue, bailadas entre
sejam da Pérsia, da cânticos ferozes, com cabeças hu-
plendores; manas
Assyria ou do Egypto. As gran- por lanternas. Ao bello-
des festas occidentaes appare- gracioso suecedeu o bello-horri-
ceram na Grécia dos deuses e vel...
dos mármores, entre guirlandas dQuando amainou a tempes-
de pampanos e rosas; eram tade humana, aprendera-se a
todas, poderia dizer-se viver em festa, que é como
quasi
todas consagradas ás divinda- ^^ quem diz — viver em belleza.
«Rassemblez les hommes, vous
des pagans. Honrando as esta-
tuas mythologicas, crença ma- les rendrez meilleurs — procla-
terialisada na arte, os athletas ungidos de óleos cstitnu- mava Robespierre; — les hom-
parecia vestida de ferro, com' as couraças e os saios mes rassemblés chercheront á se plaire, et ils ne pour-
lantes disputavam nos gymnasios galhardas provas de de malha rebrilhando ao sol. A paixão religiosa trans- ront se plaire que par les choses qui les rendent estima-
força, elegância e destreza, e as raparigas e os ephebos mudava-se dess'arte na emoção cavalheiresca; ca- bles. Donnez á leur íéunion un grand motif moral et
frágeis, com as frontes grinaldadas de rosas, enlaçavam- valleiros e peões, ostentando por pendão as cores de uma
se, quasi desnudos, nas languidas, harmoniosas politique, et 1'amour des choses honnêtes entrera avec le
danças dama, substituíam pela gfaça heiil das mulheres o mys- plaisir dans tous les coeurs, car les hommes ne se voi-
que lsadora tentou reviver. . . / tico sentimento da divindade. ent pas sans plaisir. IAhomme est le plus grand objet
A fragorOsa decadência de Roma subverteu o espirito
das festas hellenicas. Já não eram os governos, equilibrados Ampliando-se na Renascença o espirito universalista qui soit dans Ia nature, et le plus magnifique de tous les
dos povos, retrahiram-se em círculos estreitos as aristo- spectacles c'est celui d'un grand peuple assemblé».
nos altos ensinamentos da philosophia, que organizavam A democracia,
craclas do sangue, da belleza e da intelligencia. desde então, tem bailado, saltitado
para gáudio dos povos as imponentes festas cívicas e reli- e cantado através dos séculos, bailando ás vezes entre
giosas desta ou daquella cidade. Era a plebe que as exigia, As festas humanas limitaram-se aos poucos, aos espe- guerras, pinchando e cantando até nos grandes cataclys-
esfaimada, corroída de vicios, exhausta de conquistas ê ctaculosos saraus de corte, que a multidão contemplava mos da humanidade. Entretanto, baila-se apenas por bai-
glorias. A rasteira expressão da., soberania lar, saltita-se e canta-se por inconsciente
popular, apavorante como um urro sei- agitação. A evocação das grandes festas da
vagem, corria ululante derredor dos am- antigüidade frisa mais vivamente o contras-
phitheatros : panem et circenses! pão te das festividades modernas. No ambiente
e jogos! Oscillando nos thronos, com as
frontes pallidas de susto, os derradeiros das cidades contemporâneas, vivendo em
imperadores estendiam em gestos de pro- perenne fervilhamento, o espirito festivo
tecção e acquiescencia as mãos feminilmen- da humanidade é muito outro, diametral-
te carregadas de anneis, e d'ali a pouco, mente opposto ao que inspirava jogos
retesos deante da morte, homens e feras athleticos e saturnaes, torneios e saraus
luetavam na arena, victimas do maior e dos outros tempos. O sentimento religioso
mais profundo tédio collectivo que a histq- já não predomina r o critério moral e poli-
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'^___l _P^<_„ jk_*_K _K__I Br A- ' ,.___Í_ ãÉMH tico ainda está longe das multidões : o que
ria jamais registrou. . . e_ _u_ ?M*lJÊ*s '* P rg_ Wf'4_ __í__Éfl _ se ha de fazer para que, á semelhança das
Ao advento do christianismo, celebra- de outrora, sejam espectaculosamente bel-
das sob as resoantes cúpulas dos templos, H__ P___ EP-I _ _ a^-Lr ~_f•' _W_Bfl____~—i Ias as festas de hoje1
entre nuvens de incenso c cânticos lentos, Efl^Pv^l VBH&KA' ,; llFiaPiEií»/—BM-M_____—_—^^^^^—_T_T
O exemplo das festas de arte é a respos-
as festividades humanas evolaram-se do _H__K^h __S_9_ot_> "**• i_^s
SHb------~7 _>/_! ta mais prompta. Se obedecessem á sugges-
rebaixamento mais torpe á suprema exalta- __ ______J____~_ Q--..!-______________T,3_^_FW. i9_|
HtühB ___ ___e____Pi\ *?¦ ^^^*l_____ri_fc ^-H—B tão dos artistas, todas essas festas encan-
ção. A massa compacta dos fieis proster- tariam, prendendo olhares extaticos, capti-
nava-se de rastros no lagedo ; erguia-se vando deliciadas lembranças. Sobretudo en-
de cabeça baixa, batendo contrictamente tre nós, onde ellas se resumem a danças
no peito; sentava-se, respirava, movia-se
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inexpressivas e farandulas carnavalescas,
consoante o ritual, multidão de titeres in- seria para desejar que as sociedades elegan-
timamente convulsionada pelo terror do tes — o Fluminense, o Club dos Diários, o
além-tumulo. UH S______Ufò&iá^-k- <* A" -•¦v_
Tennis-Club — pensassem um pouco, ás
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vezes, nas festas de arte que já aqui se rea-
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Não tardou que o espirito combativo lizaram e nas que nos chegam ao conheci-
dos cavalleiros da Cruz, que iam á Palesti- mento, quando a quando, trazidas pelas
na terçar armas derredor do sepulcro de ¦W^fAAí'lí»i«'''iS^Aj%^AA>'#^
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V _|p™__| | chronicas illustradas do cinematographo e
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Christo, abrisse no morno clarão das festas da imprensa estrangeira. Entre tantas re-
de egreja o relâmpago metallico das espa- formas de leis e de códigos, o brasileiro que
das e lanças em simulada lueta. Foi quando se diverte precisa também de reformar as
se iniciaram nas honras dos castcllos feu- suas festas sempre eguaes, monotonamente
daes, deante dos luxuosos palanques colga- Uma das mais recentes festas artísticas de Paris: o baile em beneficio dos Petits Lits Blancs, realizado •¦epetidas. . .
dos de damasco, as justas e os torneios no Theàtrò dos Campos Elyseos, vendo-se a encantadora Ponte das Estrellas, por onde passaram as
medievos, onde a fina flor da nobreza ap- mais lindas fiSuras da noitc'
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Revista cia Semana I

O^tzsvo"
Meu caro sr. Fournier, venho aqui
fazer uma simples, uma ligeira pergunta...
para lhe
Pois não, caro sr. Tabelliãol Mas o «enhor
desde este momento, desligado do segredo pro-
fissional e posso, por conseguinte, revelar-lhe o
Co/ífo
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de

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motivo da minha visita do anno passado que tãe


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parece-me um tanto embaraçado... esquisita lhe pareceu — e não podia, com effeitc, mm MT' <4i}- iíSfe r'iiHJ
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E' que o estou realmente, sr. Fournier... fl K W~


Trata-se dum caso delicado. O senhor acaba de
deixar de parecer. Trata-se do seguinte. Alguns ÊtÊÊHÊÊ /« R
mezes antes de morrer, veiu a sra. Fournier ao meu
perder sua esposa e a minha pergunta vae lhe pa- cartório e, depois de me passar ás mãos o testa- fl flPf^TflKlHBflfl I
recer descabida, importuna, contraria a toda as mento que o fazia, ao senhor, herdeiro universal, rHkí^iP^aVI R
noções de bom senso e discreção... - entregou-me uma caixa de cartão, quadrada, sei- flfl flfl' íl?> BB
Então, por que a faz? lada com lacre vermelho e fez-me, á queima-roupa, M mm^MÍ:,M I
Porque é necessário. E é necessário esta pergunta deveras inesperada:
por
um motivo que, até nova ordem, não devo revelar. "—
Que complicação! Bom, Sr. Mouillard, o senhor tem phonographo
pode fazer a tal em casa?
pergunta. "—
E' a seguinte... Queira não tomar isto a Tenho, respondi, apezar de profunda-
mal. O que eu desejava saber era se, resolvendo o mente espantado — Tenho um, e de excellente
senhor casar outra vez, me encarregará, a mim, de marca, com o qual minha mulher e eu nos propor-
fazer o novo contrato. cionamos, de vez em quando, um modesto con-
Bem razão tinha o senhor em certo...
qualificar "—
Está bem, proseguiu ella. — Esta caixa fl JPF> -iãÊ&$ ' ff
de esquisita a sua pergunta. Fallar nisso a um ho-
mem que enviuvou ha três semanas e sente ainda contém um disco que eu fiz gravar numa casa es-
a dor mais profunda. .. pecialista, dizendo que ara para uma comedia de fl WÈÍS&: -^Jà-M fl
O meu caro cliente ha de me fazer a salão. Este disco, sr. Mouillard, eu lh'o confio, com
justiça a sagrada incumbência de o fazer ouvir a meu ma- Rfei:^'^Éfl |
de acreditar que só uma razão imperiosa, um caso
de força maior... E agora, que eu tenho a certeza rido, caso elle, por minha morte, queira casar com
de ser um dos primeiros a saber de qualquer pro- Emma Bonjean- e o informe, ao senhor, desse pro- flfl
jecto seu de segundas nupcias, peço-lhe que me des- jecto... RR
Emma Bonjean? Foi Emma Bonjean
culpe e retiro-me para não perturbar por mais que
tempo o recolhimento do seu lucto e da sua grande ella disse? — atalhou, estupefacto, o sr. Fournier. H|W W
dor... Perfeitamente. E isto nada tem de extra-
*** ordinário, quando se reflicta que a sra. Bonjean

Um anno, exactamente um anno após essa vi- SOALHOS "&?****• ^"^^ LIMPEZA
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sita, apresentava-se o sr.. Fournier em casa do ta- METAES LUSTRO Aflfl BTv
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MOVEIS BRILHO
bellião Mouillard. PRATA FULGOR
Meu bom amigo, disse elle, depois de se sen- Br
jPfl BEr-
tar, chegou a vez de me confessar embaraçado vk? Vo^ \ \\ «3 iÍ"H! m, */ ¦'¦¦¦' « 8=$
pelo motivo que aqui me traz... Vamos, porém,
ao que importa. Vou contrahir segundas nupcias ; *5T \\\\V"í/// ...^ rs x >dffl
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e, conforme a minha promessa, desejo encarregal-o


de redigir o novo contrato. Sou um homem de sen-
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ÜL MARCA (£[/%. jdl^is^RADA 71


timento e extremamente sociavel. Preciso dalguem $
INDUSTRIAI IDZ >A\n NACIONAL L/J

ao pé de mim, uma companheira, uma associada, era amiga intima de sua esposa, que estava conti'
sob pena de me deixar invadir pela neurasthenia nuamente lá em casa e por conseguinte envolvida
que já sinto aproximar-se. . . Vou casar com a sra. zjl#r ^KS SW k, ^~"J S5^ *
^IL ^Á, *«&> sempre na vida do casal. . . Sua esposa considerou
Bonjean, Emma Bonjean. Escolhi-a por ser uma naturalmente que, uma vez viuvo, o senhor po-
excellente amiga de minha fallecida esposa e nossa deria pensar em casar com aquella senhora. São
assídua commensal. Pode-se dizer que fazia parte innumeros os casos em que os viúvos casam com
da família. Conhece, mais ou menos, os hábitos e uma irmã, uma parenta, uma amiga da defunta.. .
tradições do meu lar. E será, dalgum modo, como FABRICA DÉ PROimCTOS E agora, se me permitte, vamos ouvir o disco. . .
se a mesma vida conjugai, um momento interrom- "PYRAMHT — Pois sim... murmurou o sr. Fournier. —
pida, recomeçasse... .CÁÍXA POSTAI- 1014 • TELEPHONE C-5487 Confesso que me sinto profundamente commo-
O sr. Fournier é senhor dos seus sentimen- vido á idéia de ouvir essa voz de além-tumulo. E
HIO DE .f\>ÍEmO
tos e dos seus actos, respondeu o tabellião. — Por dado sobretudo o motivo que aqui me trouxe.. .
A VENDA EM TODA PARTE
mim, só tenho a declarar-lhe que me considero,
Tendo ido, elle próprio, buscar o phonogra-
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Revista da Semana

MADAME CAMPOS
DIRECTORA DA WM'r: :k-%$S\ B
¦¦TaTaTaTaTaTaTaTaTaTaTaBBTMaaaia^

ACADEMIA SCIENTIFICA
DE BELLEZA DE LISBOA ^r. " ^^ B$Í1
Laureada com o grau de doutora pela B*f4^M ^''ÍBb» ^BJ B^--'-!
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BaaSií' t~"^ jBÊtt&ÊwfilSm ^m*'•->-\
Escola Superior de Pharmacia da Univer- aTaVEsSMaT* áífmxSitoJmw M\

sidade de Coimbra, professora diplomada


com freqüência em Massagem Esthetica
"Ecole Française
pela d'0rthopédie et ¦a^B
BBiíflBf 1>ot ^'BB BVaBBVafl
Em^aT/B] laaMfll"
HSN/vl BbbB BÉÉ
BalÍ^'-1

Massage de Paris", ex-massagista assis- BT^;/í«Bl ¦ — !¦ ¦•>—.^ ?ífl


BSej a^BI !¦¦?-'..
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tente do "Hotel Dieu" de Paris. aPI fcSBSl ¦rtF"
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Encontrando-se temporariamente nesta bbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbY ¦bdíIí»'^ »*BbI b§iBb bbbBb"^\ wflfla^^BBX^lflBalBBlBB

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pho, o tabellião quebrou os sellos de lacre que fe-


chavam a caixa e tirou um disco, negro e luzente,
de finíssima gravura. Deu corda ao aparelho, dis-
poz o diaphragma e deu ao disco o impulso circu- Ainda mesmo que outros fabricantes usassem
cular. . . Ouviu-se um ruido áspero e depois uma matérias primas tão boas como as nossas, as
voz que, embora alterada por um tom roufenho,
era indubitavelmente da sra. Fournier:
— Meu bom Roberto. . .
Meias de Seda ÁGUIA ainda sobrepujariam todas
(era o nome de as outras devido aos nossos methodos especializa-
baptismo do sr. Fournier) resolveste então casar
com Emma. . . Pois sim; mas, antes, ouve-me. ..
Não te importunarei muito tempo. Ha quatro an-
dos de fabricação.
nos eu sei que Emma é tua amante, que essa mu- Durante annos estas meias teem assombrado
lher abusou da affectuosa hospitalidade que lhe
dei, para te seduzir — o que não lhe custou muito, o publico pela sua durabilidade — sendo que hoje
porque tu és fácil e volúvel. . . Soffri com isso enor-
memente; e se supportei o meu infortúnio, sem continuam sendo tão duráveis como sempre, alem
revolta, foi pelo receio de que um escândalo te de serem mais lindas.
afastasse para sempre de mim. Ao perigo de te per-

MEIAS DE SEDA "ÁGUIA"


der completamente, preferi o heroismo de te con-
servar commigo, embora infiel. Uma vez que eu
chegava da rua, ouvi a voz delia e a tua. Percebi
A GRANDE MARCA BRASILEIRA
o que as duas vozes diziam. Deixei-me cahir numa
poltrona e alli fiquei, tapando a bocca com a mão
e mordendo os dedos, para me conter, para não
deixar explodir a minha dor. Graças á minha força
de vontade, consegui gosar até o fim a tua compa-
nhia, alguns dos teus bons pensamentos e da tua

>Ca hco***^

""\'A SMmWJ^^^^^^^SmuuV
tÊk'*
MBjt-4' W *• ' :¦*/§ ^SÊm
'^if B^B am solicita amizade. Não pode, porém, ir mais longe que te supplico, onde quer que eu esteja, no ignoto
""'ffl.'.
.^B®yp%RlÉlr W^Ütm&i-'% ; ^^BBBB
mY^*S\ aaa
.^BifiMISBÍar r '¦ m
a minha dolorosa resignação. Não quero que Além, ficarei contente e te perdoarei tudo o que me
JsMLljf v*tt'-úA-¦'¦'¦"¦;¦¦ -:%A';a I
.^B&^^Bai bBbV
^K;'V
"*&&'*• BBbb '¦""^^B^BE-ÍISbB BB
/<i#i*iàBflY j.'.'¦.;,£ BL'*nB aquella a quem devo a minha infelicidade occupe fizeste soffrer....
BMBBa.¦ ¦'¦^h.ftf¦ BJ àW í BB
victoriosa o logar daquella que foi uma mulher
BBL «-.'"• ¦*• BB BB
honesta; não quero que uma aventureira indigna Acabou-se o disco. .. Esgaseado, offegante,
tome o nome e o titulo que foram meus... com os olhos cheios de lagrimas, o sr. Fournier ex-
bbbbbbbbÍ bvJHb! af*llt-''- Bv.
' ' Aventureira indigna, repito, meu pobre Roberto, perimentava os sentimentos mais contradictorios, ii
KbB EfllB' ¦' ^9 Sal aaW
e paciência se te contrario. Muito me contrariei á ternura e o furor:
HgflEI BkvA ,^MW^^ ^^H aaW
e muito me affligi eu, sem o merecer. Uma aven. — Eu saberei ao certo! — Vou
tureira indigna, porque essa mulher, que tanta já saber! Po- i
brezinha delia... E que infame!
Sois econômica? Examinae estes preços questão faz de consideração, te engana ha três
— DA — mezes (que eu saiba) com o teu bom camarada E sahiu, como doido.
Grévigny! Se também te não revelei isto, foi por-
Crepe de China liso 18$500 ***
Organdi suisso 4$500 que, uma vez desencadeado o drama, eu lhe não
Meias de seda 5 $000
Georgette fantasia 2ò$500 poderia pôr limite ás conseqüências, trágicas tal- "soube".
Volantis finos, suissos, 1,20 centímetros ' ^$000 vez, e quem sabe se não seria eu — pois que a pai- O sr. Fournier Começou por dar de
Charmeuse de Lyon 29S500
Seda lavavel superior 6$000 xão tem mysterios incomprehensiveis — a victima presente ao diabo a sra. Bonjean e Grévigny; de-
Voile de seda fantasia
Georgette Chiffon, 100 centímetros
11 $200
10$800 definitiva? Facilmente poderás apurar a verdade do pois, comprou um phonographo. Esse aparelho
Filo todas as cores 3$800 tem apenas um disco. E, quando o remorso o ator-
Marocain qualidade superior
Crepe givrée, largura 100 cm
21$000 que affirmo. Libertar-te-has depois ou não? Pouco
29$500 menta muito, o sr. Fournier escuta com fervor o
Camisas de dia bordadas *..,.. 10$500
Combinações »
me importa. A única cousa que te imploro, meu
12S800
bom Roberto, é que conserves vasio o logar de que, perdão reconfortante que lhe vem do Além.
ROUPAS BRANCAS, CAMA E MESA, E MEIAS
Vinde á RUA 7 DE SETEMBRO n. 99 pela minha ternura, a minha constância, a minha
fidelidade, sempre fui merecedora. E se fizeres o Miguel- Zamagòís

ai3ajw-,'iyr»gat. '. ....:¦.-»<._,.¦;.;;.,-,.-,;. ^


i^LS^J^sOfüí L.

Revista da Semana

ferença, o dos homens. Nada tinada a facilitar a emigra-


menos de nove e meio mi- ção das pobres Russas ai te
lhoes se acham, sob todas as queiram ganhar a vida no
estrangeiro.
probnhilidnde.s. na situação
de não arranjar marido Parece, porém, que as au-
toridades soviéticas não es- II
nem meios de subsistência.
Por este motivo, fundou-se tão de acordo com tal pro-
na Inglaterra e Estados jecto, entendendo que os be-
Unidos, o.í paizes que mais neficios dos bolchevistas de-
sóffrem com a falia de crii- vam ser apreciados — sin-
ca;, uma orgnnisação des- ceramente ou á força.

DUAS HABITAÇÕES FRAN- E, concluindo, diz o Fi- a sua autoridade um pro- mezes de 31 dias e de circo
domingos. .Alem d'isso, cada
O CONTRATOSSE
garo que a casa do poeta jecto de revisão do calenda-
CESAS NO ORIENTE que procurava renovar a sua rio. data corresponderá a deter- E DE EFFEITO SENSACIONAL
O Figaro pede ao governo fé não é menos veneravel 0 novo systema compre- minado dia da semana, o que
francez que adquira duas que a do philosopho que henderá 13 mezes de 28 dias se não dá com o calendário
casas que, pela gloria dos tinha perdido a sua. cada um, ficando o 365° dia gregoriano. INFANTIL
CREME
(EM PO" DEXTRINISADO)
seus habitantes dalgum tem- fora da série e com a data
po, se tornaram francesas e
CALENDÁRIO
"zero
de janeiro". Este ca- AS MULHERES NA RÚSSIA e/f e/urre é)iffe/ ( 12 Variedades)
D melhor alimento para creanças,
gloriosas também.
UM NOVO 97 Ouvidor 99 ) melhor auxiliar da amamenta-
lendário terá a vantagem de Segundo uma estatisli;a ;ão. Digestão quasi feita. Os pa-
Numa dellas, morou Re- A Câmara de Commercio simplificar trabalhos das es- recente, o numero de mulhe- artigos nnos :otes são acompanhados de conse-
hos muito úteis.
nan. A cavalleiro de By- de Nova York assumiu o talisticas que actualmente res excede actualmente na A'venda em toda a parte, no Brasil
blós, meio occulta entre as não são fáceis de fazer, com Rússia, por formidável dif- <?^ ncnmos
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Revista da Semana

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bbbbbbbbtbbbbbbB II
Aspectos do casamento da senhorinha Diva Resina Bertea cem o Sr. Milton Fortuna Mendes í fl fl fli fl B
^I^bB bb! flfl bB'

UM POUCO DE HISTORIA guiu escapar e passou a viver exercito e uma importante I $B BbE S^"^-- ^^ fl1'
hiBBBBBBBww'
¦.¦mBBIBB^T^ ^^B B-
.: -jãaBI
incógnito, como pobre, traba- |
marinha. ':h x '¦
O anno de 1923 recorda lhando nas herdades e nas ^^^ulTALxT^r^ ¦ ^7l^'?^7^
á Suécia importantes acon- minas. Em 1520, o "banho 0 EMBARAÇO DUM CHEFE m
tecimentos da sua Historia. íw*\Nl\yjjk*^s-' —'—4 «J^ /„ /./í;
de sangue de Stockolmo",
Completa-se o 400" anni- onde os dinamarquezes cha-
DE POLICIA
versario do advento ao throno cinaram numerosos suecos, Um jornal de Nova- York
do rei Gustavo l,que libertou deu ensejo ao heroe de su- referiu-se ao embaraço em
a Suécia do peso dinamar- blevar os trabalhadores do que se está vendo o chefe de
quez è joi o primeiro sobe- campo e cs mineiros. Ex- policia dessa cidade, sr. E.
rano nacional desd^ 1397.
pulsou os dinamarquezes; e Enright.
Era elle que carregava o em 1523 apossou-se de Esse chefe de policia não
estandarte sueco na batalha Stockolmo e foi proclamado sabe positivamente o que ha
de Braunkyrka, onde o rei rei. de fazer das enormes quan- #i-t Ir XE'F'c A D A v> ™?P1 fiv
da Dinamarca foi vencido. Gustavo 1 morreu ao cabo ^&*'W^BBBB^'::OM ° GAZ' paX' ^^Ir n'-''"' I
lidades de vinhos e licores
Foi um des reféns trocados de quarenta annos de rei- que se acham sob a sua
por oceasico das negociações. nado, deixando o paiz tran- guarda e responsabilidade.
Traiçoeiramentr arrebatado quillo e prospero, com opu- São todas as bebidas apre-
pelos dinamarquezes, conse- lentas finanças, um bello hendidas pela policia desde
BBSí:,. _^__bbI I
A LUVARIA GOMES ^9B
i BJ
j. 'fl| BJ

Tendo recebido grande sorti- KÇgB


mtL-\:.ül&-

mento de
Meias, Luvas, Leques,
Bolsas e Carteiras
ÉÉÈ^ * Ibbbbbb^'
convida V. Ex. a verificar ¦* '¦ '
¦ ¦
IÇKZr. rJBBBBT ' BÉ_fl Bi <
íiw ^MBBBL»' >¦ ^H Br-* ¦
seus reduzidos preços, que
• ~tii^tfWU:" > s^^^MbbbbB : • ?í
Deposito Geral
são a gfarantia do aprovei-
tarrhejito de seu precioso Jllfll
A'affr -BJ BFB BMff^V-
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e Senhoritas.

Todos os preços gozam da

BSr|S'..- !gB
Bonificação
de Propaganda.
Não foi só pela voz harmoniosa c possante que Margaret iNaniara
conquistou nos Estados Unidos uma prodigiosa grinalda de applau-
sos. Os críticos de todos os jornaes norte-americanos, ao bordarem
elogios derredor desta formosa cantora, louvaram-lhe sobretudo a Rua do Ouvidor—próximo
perfeição plástica de aüthentica obra de arte da creação, estatua de
carne e osso digna de ser adorada em todo o mundo c"mn uma das
representações physicas da Belleza. ao Largo de S. Francisco.
i
o principio do anno de 192!,
época em que entrou em vi-
gor a Mullan-Gange Act,
isto é a lei da prohibição ai-
cóolicà especial para o Es-
tado de Nova-York. 0 valor
E de dia para dia o deposito
augmenla. . .
Em desespero de causa,
vae o sr. Enright dirigir-se
ao Congresso do Estado de
Nova-York, para lhe pedir
i
dessas bebidas anda por 20
que vote uma emenda á lei
milhões de dollares. E com
da prohibição, emenda essa
esse stòclç poder-se-hia for-
m mar a mais opulenta adega
que permitia, pelo menos,
dar os vinhos e licores aos
que se possa imaginar. hpspHg.es e instituições de
A lei, que apenas estabe- bcneficercia de Nova-York.
lece a aprehensão das bebi-
das, nada diz quanto ao des-
tino que depois se lhes deve MARTYRES DO THEATRO
dar. O chefe de policia En- Ealleceu o mez passado,
right não tem, pois, o direito victima dum horrível acci-
de as vender nem dal-as nem lente, a famosa cantora ita-
de qualquer maneira se desfa- diana Emma Collini.
zer do immenso deposito. Uma noite em que can-

Porque fazem os médicos um


uso tão extenso do vinho taoa na Opera, de Nápoles, De repente, a chamma do ras que, em menos duma oceorrido na antiga Opera
Tonikel? estava a artista no seu cama-
rim, tendo na frente um fo-
fogareiro ateou-lhe fogo ao
vestido e logo a artista foi
semana, fallecia.
A propósito desse facto,
da rua Le Peletier. Foi na
noite da primeira represen-
gareiro a álcool, no qual envolvida de labaredas, rece- recordaram os jornaes fran- lação da Muette de Portici.
Porque conhecem seus effeitos curativos e vi- aquecia um ferro de frisar. bendo tão graves queimadu- ceses um drama análogo, Pegou fogo r.o costume de gaze
gorisantes, conhecem seus resultados benéficos na
DENTIFRICIO MEDICINAL, 0 ÚNICO QUE EVITA A

JiMilrWki
convalescença dos doentes, conhecem sua acçâo
CARIE E 0 MÁO HÁLITO
tônica para o systema nervoso e para oorganis-
Uma Experiência Custa Apenas:
mo em geral. Liquido. 2$500
E' por isto que se pode chamar o TONIKEL Pasta . . 2$500
A* venda em toda a parte. — São Paulo — Casa
uma necessidade nacionalpara gozar de com- Lebre — Atacado: Casa Hermanny — Rio.
pleta saúde e resistência.
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SS*sess«aí«!tí2iSMí
r~

Kevista da Semana

U^-____B»-------iii^
REJUVENESCIMENTO
— E — ^^BbI BB^^
;1
Embellezamento do Rosto
M *f CLOTY
TRATAMENTO "CUTEX CLOTY
ESTE CLICHÊ' MOSTRA QUE, ASSIM COMO A BORRACHA
DESFAZ O LÁPIS, O "CUTEX CLOTY" DESFAZ AS RUGAS
Mme. Cloty applica
massagens, systema no-
vo, tanto faciaes como
corporaes, tônicas, hy-
gienicas, suecas. Tem
no seu gabinete appa-
reinos e preparados, tu-
do quanto de mais mo-
derno existe para endu-
recer ev aformosear as
carnes, fazendo desap-
parecer as rugas, papa-
da cahida e vasia, ros-
to chupado, seios flaci-
I dos, etc. em uma só
consulta, de fôrma que
o rrocedimento é único e extraordinário.
Não u3a parafina, que encaroça, nem cera, que
obstrua os poros.
Não h\ o menor perigo neste tratamento, que é
scientifico, inofensivo e garantido por sumvl
dades médicas.
A g ance e selecta clientella que freqüenta esta casa
confirma os admiráveis resultados obtidos bem como
photcgraphias e modelos vivos, que o mesmo attestam.
Como a maioria do publico é desconfiado, não
acreditando que instantaneamente se possam tirar as
rugas do rosto, encher papadas vasias, rostos chupa-
dos e seios cahidos, para demonstrar a garantia do
tratamento "Cutex-Cloty" fazemos grátis a metade do
¦ rosto para'o cliente ver a realidade dos effeitos: uma
vez estando conforme, pagará o preço estipulado para
conclusão do trabalho. Garantimos os effeitos per-
manentes.

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HORÁRIO — 10 ás 18.
LARGO DA CARIOCA, 12-1. ANDAR.

CASA RUTH duma jsvem e já celebre bai-


larina, Emma Livry. ÍJm
CALÇADO DE GRAÇA facho vivo atravessou a scena,
204 - Rua Urug' myana - 204 diante do publico apavorado.
Entre S. Pedro e Oito mezes depois, Emma
1 Theophilo Ottoni Livry expirava, ao cabo de

lBkCQoT Cotomfao S
indiziveis padecimentos. Dis-
cutiu-se nesse caso'a respon-
sabilidade do Estado e de-
pois de ter dado á artista
1
Hl
o somma de 40.000 francos,
o Ministério respectivo esta-
beleceu-lhe uma renda an-
nual de 6~000 francos.

A EDADE DO CASAMENTO
28S000
Pellica envernizada, fanta- O senador Capper apre-
zia, salto Luiz XV sentou recentemente um pro-
jecto de lei que submette, em
toda a America do Norte, o
casamento e o divorcio a
bbI v. ^^^^^» uma lei federal e não mais ás
BBKV \ ^ Lis particulares de cada Es-
r u . BBB^V' X ^í tado. A aprovação desse pro-
I jecto importará na necessi-
dade de se emendar primei-
ramente a Constituição. *^
A principal reforma de- mínima necessária para o riam as mulheres casar antes dos pães é, para as mulheres •*" E' bem infeliz aquelle^que
terminada pelo projecto Cap-
30$000 casamento. Com o consenti- dos Io ctnnos nem os homens 16 annos e para os homens " não tem um ideal
para se
Per seria a fixação da idade mento dos pães, não pode- dos .18; e'sem aquelle consen-
Pellica envernizada, frizos 18. consolar da realidade.
brancos — " derniére créa-
tion de Ia maison RUTH,
timento, a idade minima se
tornaria, para as mulheres,
5
E. Marteau.
1
talon Louis XV ".
Desappareceu a Comichão 18 annos e para os homens
21-
Actualmente, a idade re-
A quem quer vencer-se
s»i*?-

.si próprio, háfpoucas coisas /j £' 6om viajarjalgumas ve-


Aquelles longos dias de tormento constante, aquellas noi-
gulamentar para se poder que lhe possam resistir !. J zes: alarga as idécs e abaixa
tes de insomnias e agonia. Cocar, Cocar, Cocar — cocar cons-
tantemente, até me sentir com desejos de arrancar a pelle dispensar o consentimento Luiz xiv. 4J o amor-próprio.
Então. ..
ALIVIO INSTANTÂNEO —
BBBbPÍÍ&>bÍ
Wr / •»»» Â /A
a minha pelle refrescada, ali-
viada, curada.
A primeira gota de Lavo!,, a
nova e maravilhosa descoberta
para a pelle, fez desaparecer
aquella comichão instantânea-
Quereis alizar os vossos cabellos ?
mente.Na realidade no momen-
to em que Lavol tocou a mi- POIS BEM, ADQUIRI UM VIDRO DE
28S000
nha pelle que queimava, a tor-
tura desapareceu. "Fixador Parisiense"
• A irritação desapareceu.
Verniz, salto Luiz XV, tira
com vistas vermelhas — A pelle, que queimava, re- em qualquer casa de perfumadas e o resultado será o
" dernier bateau ". frescada e aliviada. mais absolutamente certo conservando-o alizado por
tempo indeterminado.
Temos de 31 a 39, de
As partes inflammadas acla- O «Fixador Parisiense» não suja a cabeça, as mãos
radas rapidamente. ou chapéos, pois não contém matérias oleaginosas. E'
qualquer destas marcas. um preparado puramente vegetal descoberto recente-
Todas as formas de sarna, eezema, herpes, empigens,
Pelo Correio mais 2$000 soriasis, erupções feias, espinhas desapparecem rapidamen- mente pelo chimico-perfumista hespanho! A. Rodrigues.
por par. te com esta nova descoberta, a lavagem refrescante e
Esta casa distribue dia-
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mente Lavol hoje. ANTES RUA BUENOS AIRES N. 60 — RIO
Pedidos á DEPOIS
VENDE-SE EM TODAS AS DROGARIAS ACCEITAM-SE PEDIDOS PARA O INTERIOR
Casa RUTH 3:
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Revieta da Semana

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¦I K^^--^.'>>,;''A,. ¦ ¦•- *•')';'"'""¦
'¦¦;"aí-'A;!•¦"••;- ''^^^^.liápii%^_íiS I Prcsegucm activamente rs trabalhes de construcção da estrada de redagem Rio-
"A'.-'.a'^>^>À^^^^|^_^P^5?a?Ç5s___S^^li^
¦...HSP^^^-'.^-^.!'-'
¦JB tVÇ»
a'*í*a' "-" *
*';-rr-
."íJC".,,- -«-^-^^^^i^Sr^rs_b^-!í_sfc^-"í!*r'--*~_t___:->4*^--~¦ ^ ^áoSi__f^_B_B_«___^,p---"_TTp~fí* 47^^________^__________B_____________[ Petropolis, pela qual sempre se bateu a Revistada Semana e que "deverá estar
t—¦-¦« ____s___j^^ff^c*Ai_*íi*p
¦¦__SK!W^_fê»?^---v.' '•»•*-•' '«_>•"
-¦»¦_'-¦¦-" ^^ «•!'*';t,:?^'*!^,^v?>aMfi^^aH
" j_4i ' "™ concluída até 31 de Dezembro vindouro. Esta importantíssima estrada, que
r'-^;?A -'*5'*v**fe^^HB^^|
i irt, - "^_fí_a_Pr~Bai
i.*»-**^
•»Jr*jB_BK_l_3l"_'^" ¦ 'y ^ V*"- ¦ _» ¦ ** i_r_i-rài
\ ^_^__S^^'*^-:^-:''"''•¦'i'';--^''-~':^ \'^'"' A".::'-'-- .,-A?" ¦- vae estabelecer um grande traço de união entre a capital do Brasil e os Esta-
dos do Rio de Janeiro e de Minas Geraes, foi iniciada na Pavuna, antigo ponto
*'j^? ''
\ ^^üi^^èí'"—A'' ;^''*' ^'yii^Tvjf •''¦»»' A ""A' 'A! • 'Aà_«_.- '*' "^<>-^ •-.*-'A: . -.''A-','.-, i ;^W*A"; -: .•àí*lifi,r-'
terminai
terminal uo
do caminho construído pelo ia se acha nas
aowrno. ce já
rxio governo, n:v- alturas
aliur.-.s do
,1(, cha-
«-lin
mado Arraial do China, cerca de 10 kilometros acima do prnto de. partida, atra-
vés de paizagens bellissimas c realmente dignas de apreço. As nessas gravuras
reprrduzcm aspectos da estrada Rio-Petropolis : 1—O começo da jornada, ca-
minhosuave e já definitivamente concluído. 2—O prolongamento da estrada além
da Pavuna, já entregue á circulação. 3— Um corte da estrada, pouco acima do
Estiva. 4—Trecho entre Estiva e Arraial do China. 5—O inicio dos trabalhos
nesta ultima paragem.

aüa.áa AiWW^íiíSMi^
Revista cia Semana

mocidade de Portu-
gal, a quem Malheiro <3«j^^ :ÊÊÈm bora reputadas como talismans
miraculosos, devem usar-se com
parcimônia e prudência^ MatijT^dõ"
Dias ainda não ha
'^ÍÊSÊÊÊÊÊ que tudo, uma grande fé é necessária
muito dirigia uma
— preconisam os patriotas. Mas a fé
das suas epistolas
magistraes, acaba de (não me refiro á religiosa, applicada
construir. Não se baseia na platônica case os seusideaes de homem, de pa-
na adoração da Divindade) é arma
prestar ao eminente fé dos poetas o seu patriotismo mili- trióta e de artista? O trecho lapidar
escriptore ardoroso patriota, por oc- de dois gumes, que conquista e mutila.
tante; não se"evo- que abaixo repro-
Fé é uma encarnação da paixão. De
casião de seu regresso á pátria, uma Ia para as mysticas duzimos pertence
todas as vezes que a paixão da fé se
série de expressivas homenagens e regiões de uma es- ao discurso de
applicou cegamente aos assumptos
captivantes. demonstrações de apreço. perança imprecisa B| BwBííí ?sX^B ^^
Malheiro Dias re-
terrenos gerou o delírio e a intoleran-
Foi com razoes sobejas, quando o o seu vigoroso, re- . _fl |B|^^^k|2B ^L centemente pro-
cia. A fé é a força indomável e furi-
nosso querido director saltava no Fun- soluto programma nunciado em Lis-
"Arlanza", bunda, perante a qual abdica, impo-
chal, de passagem no que de acção: elle é o boa, no almoço
"Diário de Noticias", da Madeira, tente, a intelligencia. Sem duvida, a
o homem que tem que lhe offerece-
fé é necessária — se bem que para ai-
imprimia estes períodos eloqüentes, por arma, por ca- ram os jovens e
luminosos de verdade : bedal e por credo brilhantes artistas guns privilegiados não seja indis-
a invencivel po- da
"Contempora- pensavel — mas é a fé de olhos
"Num o
paiz onde o Estado fosse tencia do traba- nea" : abertos, a fé que decorre dos con-
e dos
guarda e defensor dos interesses lho. De resto, "A
enfermidade
vencimentos da' razão e não das
sentimentos da Pátria, e não o desor- exaltações do instincto. Penso que
quem melhor do portuguesa não se
da vida nacional, como é se está difrlcultando a solução das
ganizador que o próprio es cura com eloquen-
entre nós, já ha muito a Malheiro afflicções naciohaes com uma falsa
criptor poderia ex- cia. Ha mesmo
Dias tinha sido dada a representação intrerpretação do papel que a fé
— sem se plicaras;suascren„ palavras que, em-
officiaí do paiz no Brasil desempenhou nos destinos do povo
olhar ao seu espirito político, que é portuguez.
H^BB BbI Çv ffl ^^^¦BBBBBBbI
nelle apenas atitude de pensamento BB wJ B -W fl BBa SP4r*t;LJfl Nunca fomos um povo animado
em face da administração nacional, e «BI fl ^m ^.* ^^^^^^K^^^^^^^^^^^^^m^BI^^^^^^^^^^^^^S^^m fatiili^^''"""'^sarf Iflfl de um ardente espiritualismo. Raras
nunca condicionamento de opiniões e
vezes nos alçamos até á santidade.
de sentimentos acerca dor. superiores II II :? I I Hnliuttufl HbbbbIbbIuI''!! * iwfcg^fc. | I
,'i<~4 I | H| II fiTHB^W - l| ,!j ' Sem negar que alguns mysticos, como
interesses da sua Pátria. 11 "B? I&b I í-t-áf^S '
I
II; ¦flk^BBBB •~/ -IP*wi '^19 ¦ • ¦'' ' 'I ^KSá B HlF?''^^Bl'';"' r o sublime Condestavel, tenham influi-
Outros paizes têm assim procedido. B^^fl 1^ Aj Bk^jLBBBJ 'I ' I do no curso da nossa historia, certo é
.d^ÉrBBB. BBBjIbBBBBbIi
Quando a França manda Foch repre- nessa hora de poesia ca-
que, mesmo
sental-a no extrangeiro não inquire do bbK. ^Sfll
bbWJpI
flB^ÍMBfl bb^vmsbbji BBT'.^BBBm V ^ÊIÊ^^^^^^^^Ma^^^^^BL^^^U^^W b^bMvÍ» bH
bbI0 bbibbFbm
bbb\bj3 bI^bAbbb.& bbI bb&&bb1 bbM^b? bbi^^bbI bbbbbjje
bbbÜtH
^^^^^^BÊm^Ê valheiresca, em que ceu e pátria se
seu monarchismo, como não pergunta ^¦o bbÜbbI bb*JB.bM bMbbi bbT^bM bbbmbbb
^m9 -fl ^P_§ bS9Í bbb^H II
f^l H| ii II confundiram nas almas, o prosaismo
pelo socialismo de Viviani. Quando
tM"wffwBB»aBB^iBBrflrr^^^wBBBBIhM utilitário de D. João I temperava,
Joffre e Mangin, Anatole France, BBJb* ^m^mwBV** .. imSr <££!!
^B^bbUhVa^
gjg
ür ^B^tI T, JjbbbbM^^^^bbbbbbbbbMb35££SSSSí1IJ«IS!!IéZ11^Z^ bbbbWbS. <|H

Henri Bordeaux, Jean Richepin, Ré- com o bom senso portuguez, o mys-
jane, Mounet-Sully, le Bargy e tantos ticismo archangelico de Nun'Alvares.
outros iam, como embaixadores intel- Hi^»lS Kf nH II O maior emprehendimento da grei,
lectuaes, levar o verbo da França pelo que os historiadores do romantis-
mundo, a França sentia que cada um mo qualificaram de heróica aven-
delles era o portador do viatico nacio- A recepção na Sala do Conselho Colonial, offerecida a Carlos Malheiro Dias pela Commissão
dos Padrões da Grande Guerra, vendo-se á direita do homenageado os .srs. coronel Sá Cardoso, presidente tura, hoje sabemos que foi uma
da Câmara dos Deputados, e capitão de fragata Affonso Júlio Cerqueira, e á esquerda
nal, levando em seus lábios e na sua os srs. general Bernardo de Faria e Silva, director da Escola do Exercito, e coronel Arthur Ivens Ferraz.
empresa meditada, organisada, ins-
penna o gênio da raça, a chamma da BJ BW -'BT.Jr*; ~2J
; n^J ¦I fBfBJ b«BB I > >/"'¦Sinàf BBBMBBTBVBBM'in
nacionalidade — e ninguém lhes pe-
BJ BM^ H n,| ¦
''^HWrtB
11*1 ;Bf!IByB3 li I pirada por uma política transcen-
¦§•;:•;: M I I Ifl
¦jfp":5 -X | I IH III III
I
I
BTÍBTiBliMBflf fl
-• Jví'^PlbPrtI III dental.
dia passaporte ás idéias politicas e re-
lígiosas. E a própria Hespanha, mo- A fé que vos trago não é a fé cega,
flJagB WÚ\ .¦! '< ¦ H fB BB9B a fé sectária, a fé que espera o mila-
narchica e catholica, applaude incon- BJK ü H' C*- '.
-^^^^m^M^^^^^^^mMW^^K^KKÊ
!í<í ¦ BBB ¦ llf
• ¦BBKSIbBBBBBPIM^BBBBI '•; ''-1Í'BBBBBBBBBBBBIíIjII'
Bk^^BBl !U-•
:i*"-* í BJ ¦ liará
dicionalmente Blasco Ibanez e Una- | .'4 | B • 1 :¦];¦ lll|: gre, mas a fé activa de um homem a
muno, Republicanos, como que lhes quem a experiência ensinou que nada
entrega a própria alma, quando elles, de bom se produz sem esforço : a fé
em nome da Hespanha, faliam em ¦ ¦ i .--" .^C^^^^-^K^j^ifl nl BBBBf "" simplista que não distingue entre o
terra alheia. P^Í^Ê^Üii-V ^Sr- "«BBBjife^BÍ B^^^bTS ^^
¦bbI .^bbb! trabalho do lavrador para transfor-
^Jt ^ «^^^.^i^sas^s-^—t*
"^
1_^bb^.^^bbbH bbbbbbbb '^1 BT^5
bbb^Hfef .f>3»ral l^-BB
bm^bI bbTbbÍ vi

Pois bem, Malheiro Dias, com.san-


fEfc ^Bb7\bBB tjal ESI 01 mar em pão a seiva da terra e o tra-
Jkr} .•' jj ^H bjVbI r^J i^bb bb! 1 1
cção official ou sem ella, é ha muito o balho de um estadista para transfor-
mzÈ^^^^^^^^^^^^^^^^niKll^Kft^i^ ^^b1 . ^Bl
H^m^.BBBk. H'~ Bi mar em prosperidade a seiva de uma
representante, o embaixador da alma ^^^"^^^^^^^w^^* *^^bS ^BBl BV** BbI

de Portugal, na outra margem portu- bW. ^bÉ bbbW^^bbI bbjl^^bbI


bbbI nação. Que succederia ao lavrador que
guesa do Atlântico". semeasse sem lavrar? Ao louco que
lançasse para entre as urzes as sêmen-
A mocidade portuguesa compre- tes de trigo á espera do milagre? Nós
hende assim o grande romancista do lia
'"¦'¦' estamos semeando um pouco entre as
"Filho "Paixão
das Hervas" e da de Aspecto parcial da mesa de honra do banquete prorrnvido pela Contemporânea, revista dos novos urzes. Por isso colhemos espinhos, e
de Portugal, a Carlos Malheiro Dias; no centro, o ministro da Instrucção, dr. João Camoesas, tendo
Maria do Céu". Malheiro Dias é, na á sua direita os srs. Carlos Malheiro Dias e H. Lopes de Mendonça, e á esquerda o sr. commandanfe o mau semeador attribue á aspereza
Jayme Athias, secretario da Presidência da Republica, e dr. Jayme Cortezâo,
pátria irmã de além-mar, quem me- director da Bibliotheca Nacional de Lisboa; em frente do ministro da Instrucção o sr. ministro dos da terra o que só devera attribuir á
Estrangeiros, dr. Domingos Pereira, tendo á sua direita o sr. senador dr. Júlio Dantas, presidente da
lhor conjuga os verbos renovar e re- Academia, e á esquerda o sr. dr. João„de Barros, secretario geral do Ministério da Instrucção Publica. sua impericia."

W. \ i""_li'^^ BlTrtr'^ -~*} Í^ÍAbbbjbb^ *>^SrfTMBy^ ¦¦¦¦ bmpbbbbbM^I

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BTi! ^HBi^^^^^^^^^HHHI^^^I^^^^^^^^Bi^Bfl^^^^lB&tS&tfÜBBBKlíSffSItttVãttflB^^BBBB B^B t ^''^ I \j Ar p^ mt ^^^^^^ B^^rB^B B^BIOsEukIJ»''^^- .w^SBl B^B^' JEWEfflB^Ptt

BBHBBjCyS5^^w!^A*iqffiMMÍKB^B^8^gjfflaB '^Ti'-'íV^'' '^Bb ^^^^Svi^^çfi^-ííJflB^^flH pST^J^^K^BJHfK^mB


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Revista da bemana

de grosso encerado ]de


1 emos que ò chão era coberto o cr,
nossos dias observava ; nao
ramagens e o autor cm
URANTE longos annos este de opulenc e ele-
iquem os novos que nestes dias
nome foi popularissimo, co- levantar-se urn, salão restaurante
igual \
nhecido pelo Rio de Janeiro gancia não vêem
arínos antes os restauran-
âo do Carceller de 1860; poucos
em peso. Hoje já raream Anglais e o Café Riche, nao
mais tes de Paris, salvo o Café
quantos o lembram;
* «. ^B^BV ^^Bk . ^BK^Bfl
encerados e alguns, le.am
desapparecerá, sem *M WK ~wlm já Bfi_ tinham tapetes, mas soalhos'
tarde fina.
bem, cobertos apenas de'areia
duvida, quasi por completo.
era de Londres
Registremos, pois, a chroni-
*" x^Bfl
r Já nessa época o conforto nos hotéis
nBa B^P

tiT#^ ca do Carceller, para possi-


vel curiosidade do presente,
se não interrogatório do fu-
da ordem
-'.íiSji^iÇBJ*' -^ 99%-
c não de Paris que os latinos

1861 o Carceller
Fm
vetes^a trezentos e vinte
imitavam".

prendia freguezes com sor-


réis o cálice. Corria o tempo em
turo. O assumpto não é inteiramente somenos, de verniz do Cathiard custavam
que mm -patos
"¦¦¦¦¦'¦
o pretor nao '¦"¦. '•'¦«*'
d-aquelles, de minimis, c*os quaes em Roma
- .'->:.•'.• ''. ¦'-.-:?."•' , .—r'¦•'"••' ,.•*.'•''
sapatos de entrada baixa c de
. * •• -/ ..<ür ¦-¦ • i fy>:J$*:-- oito mil réis, a cinco mil réis
curava. Justifiquemos. ¦:-,y.^-^.:.-\•:>> -,^J- ;. . m^M^'¦:'..:
Muito viveram gerações cariocas no
Carceller, con- '¦<•'&$$& ' ¦•'.'.•"""••¦.. '-. ' •#'.^--'::v verniz. f|$
..•"-.•¦¦.¦'.¦•S v •"' X-
da cidade
decorado até por ironia de boulevard, e a historia O Carceller conheceu delirante
momento histórico,
lhe deve um capitulo, que tentaremos resumir. :^!áfyêÊ^^m^ '•'/••¦:- '.¦ •• • <-vÜ.. os dias da questão Christie.
Então o povo ahi se agglomc-
Carceller .»••¦¦... h.-fi':
O velho Rio de Janeiro chamava boulevard rou, para esperar c acclamar
o Imperador, conduzindo-o
deliciosa e adorada • ¦¦¦" V- 'Y • mesmo Paço de onde menus
ou mais simplesmente Carceller, pela ré >jí . w?'l
ao Paço cm triumpho, a esse
Primeiro de Março sahiria a deshoras. no
lei do menor esforço,.o trecho da rua de trinta annos depois o soberano
entre a igreja do Carmo e a rua do Ouvidor. só antecipado de quem toma passo
de exilio na propna
agora, o bou-
Como se viu oufr'ora, qual se imagina terra natal. •
constituia, entre-
levard não era infindável. Modesto,
urbana. Para era ás quatro da
tanto, um dos grandes centros de actividade A grande hora cio antigo Carceller
do café regorgi-
isso concorriam varias causas. tarde; enchia-se o boulevard, as mesas
rua
O Carceller visinhava com a frequentadissima tavam.
bancos, com va-
do Ouvidor, com o Correio Geral, cóm os Tagarellava-se, esperavam-se as conducções, os
com
riados e importantes estabelecimentos commerciaes, homens sorriam ás mulheres, as
mulheres sorriam dos
Carmo, Cruz dos Mili-
quatro igrejas—Capella Imperial, homens, as linguinhas de prata ennegreciam
o próximo
da Cidade, com
tares e Lapa dos Mercadores—com o Paço da Ave Maria
Será mister e ao cahir da noite, ao som commovente
o desembarcadouro da actual praça Quinze. ( 1872 ) .angélica, nos templos próximos, o carioca
ia para casa.
I
m continu8r. lista?.
Uma freqüentadora do Carceller
de verde, me- "Sonhos d'Ouro", de José de Alencar,
Pouco depois da Maioridáde, um italiano,
Antônio , cos de ferro, de assento duplo, pintados No fim dos
bem demonstra a im-
Francioni, abrio^confeitaria e café nos prédios 7 e
9 da rua sas volantes, convidavam o povo á novidade. ha uma referencia ao Carceller, que
a po- . . O povo, que por muito baixo que esteja ri
sempre alto, do Rio de Janeiro no segundo
Direita, ora Primeiro de Março. A casa teve sorte, portancia d'aquelle ponto
Direita por boulc-
pulação carioca ajudou-a" com a sympathia
das carteiras tratou logo o trecho renovado da rua reinado.
con- "O modista para
dos seus bolsos ou dos seus pés de meia, se de peitos vard Carceller. Benicio anda em uma dobadoura; da
Ninguém lhe en-
vem vir a plantas.- Muito se fallava, na época, das transformações pelas o Carceller; da florista para a cocheira.
de
Francioni tornou-se o confeiteiro da moda do Rio quaes Paris ia passando nos
reinados imperial de Napoleão commendou cousa alguma; mas elle se julgaria
deshonrado
suas porcellanas es- consórcio
¦¦¦*•
Janeiro guloso. Sua roupa de mesa, III e municipal do Barão Hausmann. si não tomasse parte no grande acontecimento (o
fes-
5*. »'', ¦•
maltadas, seus crystaes, sua baixella figuravam nas inclinado ao dos heróes do romance, Guida e Ricardo.)
Lembrando e comparando o carioca,
tas de e do escól. o pedaço de Ca-
m : Jl da zombar, propenso á alcunha, decretou que Nem sempre tudo era riso e aroma no Carceller.
1'1 Nos bailes, depois, da contra-dansa comedida ou igreja do Carmo e a da limpeza pu-
rua entre o ultimo canto da vetusta ricatura antiga monstra-nos a passagem
valsa em frêmito, após o trocar de Olhares do cavalheiro do Ouvidor seria o boulevard
primeira esquina da rua blica pelo boulevard a offender olfactos.
e da dansarina, quem acudia a moderar o fogo das paixões invasão de
nascentes ou nascidas? Não era o sorvete do Francioni,
Carceller. Aos poucos o Carceller foi soffrendo "aa
a assídua^ Ia moda de
a derreter-se diante dos que se derretiam? Alguém já lembrou que para comprehender duas classes differentes: a dos engraxates,
ter bem pre- dos
freqüência do boulevard Carceller cumpria Parigi'\ conforme seus pregões, e a dos vendedores
;I3
Bom Francioni, laborioso italiano, quantas desgra- "área
"il
signore" Rio de Janeiro ! sente a limitação da sociavel" do Rio de Janeiro. bilheres de loterias,, sem esquecer a explicável predilecção
ças talvez poupasses a
! f No mesmo tempo em que Francioni prosperava na Começava no Campo de Sant'Anna,
ora Praça da
de
dos tilbureiros pelo Carceller. Muita gente, muita
viagem.

rua Direita, enfeitado até com o titulo de Sorveteiro de Republica; acabava no Pharoux, actual praça Quinze Estabeleceram-se vários kiosques de loterias na beira
Suas Majestades Imperiaes, outros confeiteiros também Novembro. da calçada, kiosques todos embandeirados quando
conse-
se encarregavam de fornecer ao povo carioca as guloseimas áureos do guiam vender a sorte grande.
Observaram egualmente que nos tempos
do seu agrado. das três
Carceller o jantar estava na mesa e no estômago Assim suecedeu mais ou ménps até o fim do Império,
As confeitarias da época tinham nomes pomposos e Ceiava-se ás oito da noite da Companhia Carris Urbanos
para as quatro horas da tarde. quando os bondezinhos
descabidos: havia a confeitaria da Águia do Deroche, as ceias iam da rua
e, conforme as posses ou as imprudências, estacionavam no Carceller, trazendo passageiros
do Braço d'Ouro, do Castagnier, etc. Pedra, da
na rua do Ou- muito alem de ligeiras. da America, da rua de S. Diogo, rua General
José Thomaz Carceller e H. Fournier, do Riachuelo.
vidor, ajuntaram ao rol dos nomes pomposos e descabidos O salão do Carceller, do qual ficou menção que apro- praça Onze e do plano inclinado
o nome da confeitaria do Leão, embora se não perceba, veitamos, era tido por muito elegante, apresentava-se $• Na Republica o Carceller ainda brilhou após o Quinze
largos, muraes de
sobretudo zoologicamente, motivos de presença do rei cheio de espelhos, altos e guarnições de Novembro e o Encilhamento.
mármore e pés de ferro.
dos ani mães entre pasteis folhados e mormente fios d'o- mármore veiado, mesas de preto
Depois vieram as transformações da cidade, mormente
"Águia" do Deroche alimentar-se-ia de bons bo- Era o salão de estylo rococo, ornado por um pince-
vos. A
"Braço de na prefeitura Passos. O Carceller foi .sendo esquecido, tudo
cados e de chuvas de amor? O de Ouro" precisava lista francez da rua Sete de Setembro, com enfeites
molduras dos espelhos o desamparava. Os tilburys procuraram outros pontos.
de tão precioso metal para suster bons bocados e bolos gênero nacional nas fruetas das
maineis.-Gabou-se a lindeza da pintura Os engraxates os imitaram. O hotel Globo decahio, des-
e nos lavores dos
inglezes? Segredos de confeitaria, artes de confeiteiro. ceu ao leilão. Aos kiosques tocou o dia do bilhete branco.
Segundo dizem, Antônio Francioni mourejou muito do tecto, a sobriedade da pintura- das paredes.
' ———\ A autoridade municipal deu-lhes ordem de
no commercio das lambiscarias, fornecendo .
mudança. Foram vender algures a eterna
na Quinta Feira Santa sorvetes ao Impe- "sorte
para hoje".
rador e á Imperatriz, ao sahirem das ceri-
monias do Lavapés na Capella Imperial. O Carceller teve últimos abencerra-
Attendeu a muita gente esfomeada, a muita gent: os bondes. Por muito tempo ainda
garganta resequida, morrendo pobre. 9»^«^ÍÍSi&§laÍBB8BBfc'v" %£'"'"'¦'¦%¦''¦
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conservaram-lhe o nome nas taboletas. Che-
Pouco antes da guerra do Paraguay a gou a vez dos bondes, as taboletas conhece-
antiga confeitaria Francioni passou a no- ram outras denominações e direcções, nin-
a
.: vos donos: á viuva de José Carceller, guem as vio mais no boulevard.
um filho d'este e a João Gonçalves Guima-
De suppressão em supressão, de perda
rães.
cm perda, o Carceller foi sahindo da me-
Ao fio dos annos modificou-se a firma
moria popular. Actualmente quem por elle
até a retirada do ultimo Carceller, por volta
^ de 1870, parece, e a metamorphose da
an- palmilha nem cuspciLa ;; importância d'a-
da capi-
•ttga confeitaria em hotel restaurante do quclle trecho dã rua r.o outrora
longa, acci- tal. E, como o íiüo piospcrou pela con-
Globo. Desde 1875, teve vida
e des- o
dentada, tempos celebres, decadência feitaria, dar-se-á um doce a quem provar
apparecimento, depois de 1907. contrario
Vendida a confeitaria Francioni aos
Plantaram .rx.^*-"-'-'
Carceller, o local transformou-se.
rápido.. Ban- O Carceller erMS72 (Reproducção da Semana \l\us\rada) yijKf^^^^^0^''
arvores já crescidas. Coparam
^-r-fl^r^-fer^

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As festas annuaes da Semana Santa, commemorativas da paixão é


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exposição de Christo e aspecto da assistência, na matriz d oTlTer6
T us foram celebradas este anno com grandes pompas,
ádiríita, ceremonia do lavapés no mosteiro de S. Bento e
tal como pode constatar-se no pequeno registro illustra.do desta pagina : á esquerda,
reconstituição da Santa Ceia na igreja de Nossa Senhora da Bôa Morte.
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A these doze, conforme a redacçao que lhe foi
dada no programma da Conferência,^imporia a
"base
reducção dos gastos militares a uma justa
e praticavel". Toda a difficuldade reside em de-
JfiL\ i\ terminar-se tal base.
/Cfl wÊÊ?^^?^-^S\ |m\ Ora, a nossa Chancellaria, sob a intelhgente
e patriótica direcção do sr. Felix Pacheco, pre-
vendo as difficuldades de amplo debate na Confe-
rencia sobre-questão que intervém no exercicio da
soberania dos Estados, propoz, aos três governos
mais interessados, a reunião da Preliminar de Vai-
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paraiso, em que o Brasil, a Argentina e o Chile,a
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sinceramente,
leal e "justa" estabelecessem, entre si,
"praticavel" da reducção dos seus
base e
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^*V Bi orçamentos militares. A nossa proposta não foi
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ai acceita. E nós, apezar de tal repulsa, partimos para BBB' H^\3I^ •-<"":&B mwc jfla fl fl
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Santiago, com o desejo, exposto em bello discurso BBBBr *"sl mm Mm I ^BtBB
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pelo nosso i ministro do Exterior no banquete ao fl


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de a^âttikt' ¦'''v~~'J$au mm' -'-IM
aflp-^ BBflflflflflflflflflBE chefe da nossa embaixada dr. Mello Franco, | flk '•' vâslfl Bka^fl fl
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fl E concorrermos, por todos os modos, para a harmonia BB :.- B "-'•'
¦ continental. ¦' ¦ '''Mm B / 1BB BB
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IflflBflV.
"La
0 que Prensa" pretende nós já percebe-
,mos: é obrigar-nos, com a sua grita ensurdecedora, \B B/
a paralysar o modesto programma militar que va-
mos, pouco a pouco, executando.
Só agora, desde que proclamámos a Republica,
«fll BaW ^fl BT# resolvemos cuidar da nossa defesa externa. Du-
rante mais de trinta annos, emquanto nos ageita-
.vamos ao novo regimen político e vencíamos todas xBH \\wm

|as nossas difficuldades internas, assistimos,, sem


desconfianças, ao preparo militar e naval da Argen-
tina e do Chile. Ambas as nações, com mais de
20 annos de serviço militar obrigatório, com a
sua mobilização preparada, com os seus caminho^
de ferro orientados para as fronteiras, com as suas sr. cli. Felix Pacheco, ministro das -Relações Extçt ii res.
S. E
[ S. Ex. o sr. dr. Arturo Alessandri, presidente da Republica
do Chile. forças instruídas por missões estrangeiras, poderiam
constituir um perigo para a paz sul-americana, se
Conferência Pan-Americana abriu-se, nós não comprehèndessemos que as guerras obe- começaram ha mais de vinte annos, sejamos jul-
A5.a solemnemente, em Santiago, a risonha ca- decem, antes de tudo, a questões profundas e com- gados com o mesmo espirito de concórdia e confra-
pitai do Chile, quê contempla, ao longe, o vulto plexas, a leis fataes que escapam ao domínio dos ternidade. A não "La ser assim, pôde acudir-nos o pen-
homens, e que parece não existirem na America do samento de que Prensa" e os que rezam pela
gigantesco dos Andes, coroado da brancura eterna Sul. Aíém d'isso, nas organizações militares e na- mesma cartilha desejariam que o Brasil, como nes-
das geleiras.
E mal se abriu, apesar do tom amistoso e ele- vaes da Argentina e do Chile viamos forças que tes últimos trinta annos, se conservasse fraco e
estariam promptas para a defesa geral do Conti- desarmado, incapaz de'garantir, em situação diffi-
vado dos discursos officiaes, principalmente da adrede aper-
formosa e magnifíca peça oratória que foi a sau- nente, em vez de exércitos e marinhas, cil, a sua integridade territorial e a defesa da sua
feiçoados, para o criminoso intuito de se lançarem, soberania.
dação do Presidente sr. Arturo Alessandri, vozes os vizinhos. "La
agoureiras da imprensa argentina tentaram, desde de surpreza e de improviso, sobre Os artigos de Prensa" revelam, á primeira
logo, crear ambiente de desconfianças e de re- Se assim procedemos, se nunca procurámos vista, inspiração de technicos. O nosso programma
ceios, que lograriam, se fossem ouvidas, perturbar perturbar, com as nossas desconfianças e com os militar é conhecido por elles. Por isso estranhamos
a serenidade da augusta assembléa e desencami- nossos receios, a preparação militar dos outros, a tendenciosa argumentação do diário platino.
nhár a opinião sensata dos paizes americanos. é natural que agora, que iniciamos o que os outros Elles devem saber, como nós sabemos, que tal pr©-
Toda a intriga, habilmente tecida, pretende gramma, depois de concluído, dadas as difficuldades
apontar-nos ás demais nações sul-americanas] como da nossa mobilização e da nossa concentração em
immenso quartel em que, noite e dia, se prepara qualquer fronteira, nos assegura, quando muito, o
numeroso exercito, para o exercicio de uma hege- defender-nos com probabilidade de êxito. Nada
monia pelas armas que não desejamos, que não mais. No caso, a futura organização militar do Bra-
queremos. sil, simplesmente defensiva, guarda perfeita har-
A fonte da intriga toda gente conhece. Acha- monia com os postulados invariáveis da sua Cons-
se installada, em magnífico palácio na Avenida de tituição e da sua política exterior: a prohibição
Mayo, em Buenos-Aires, e "La açode, no domínio da ¦'•-•¦•

da guerra de conquistas, o recurso obrigatório ao


publicidade, pelo nome de Prensa". arbitramento, o principio da igualdade e do res-
De trinta annos a esta parte, com uma tena- peito a todas as soberanias.
cidade digna de melhores fins, o grande órgão da E toda a nossa vida de povo, através das mais
imprensa platina tem perturbado, com o seu in- variadas contingências da política externa e in-
contestável prestigio, as relações amistosas entre terna, fala eloqüentemente em nossa defesa. Um
os povos sul-americanos. Não ha momento em
que taes relações encontrem motivo para.se es-
I Io Iri n ^¦ i -&j i M 1 n povo que, a braços com uma guerra, protesta con-
tra o bombardeio selvagem de Valparaiso; um povo
treitar que não lhe dê azo para commentar, torcer, que, em Haya, se constituiu o advogado interne-
baralhar os factos, de maneira a destruir, com per- sagi «uai rato das pequenas nações, diante das grandes po-
versidade inaudita, todos os esforços para manter tencias do mundo; um povo que resolveu pelo ar-
o continente que habitamos como a região da :^flfl_
bitramento todas as suas questões de fronteira;
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Va^aVaVaTJaO

Í':-S.
Terra em que reinem a paz e a concórdia. um povo que, desarmado, se levanta para defender
A 5.a Conferência Pan-Americana poderia o direito e a liberdade, contra a ameaça dos Impe-
concorrer para o estreitamento dessas relações, rios Centraes, não pode constituir, na America
para facilitar o intercâmbio mutuo, para melhorar
as nossas communicações marítimas e terrestres,
para fortalecer, finalmente, o ideal pan-americano, ^|K^"WP à "TlMWatJttf^ "pt^-W*i^JiMi'fr"'(ÉC
- ¦ - ^t-*^i »¦"».¦
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do Sul, um perigo para a paz, desde que os seus
irmãos lhe respeitem os seus direitos sagrados.
O nosso ultra-modesto programma mili-
'*-'.'" -
í'-j ,-'-'[ .--*¦..- -i ^«urf. iwi*ii#—'naa< i n»amB>t C

isto é a união que faz a força: um por todos, todos tar não ameaça ninguém. Estará ao serviço do di-
por um. reito e da justiça. Se continuássemos como éramos,
Os trabalhos da Conferência apenas começam. não serviriamos nem ao direito nem á justiça; não
Ainda não foi trazida ao debate a celebre these poderíamos ser força na defesa commum; e, por
doze. ,"La Prensa" desde já, na sua inglória ta- inefrhes e fracos, teríamos decretado voluntária-
refa, procura, em editoriaes suecessivos, tornal-a mente o nosso suicídio.
o ponto de discórdia, tirando partido da nossa pre-
caria situação militar e naval. O palácio de La Prensa, em Buenos Aires,

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é mais possível discutir-se o attrahente certame
de architectura tradicional que o brilhante estheta
NÃOe ardoroso patriota sr. dr. José Mananno bilho pe-
4$
tiodicamente promove entre os mais jovens architectos
co Brasil. O emprehendimento ha dois annos incerta-
mente iniciado é hoje uma victoria completa, coroada
de louros, ostentando por symbolos triumphaes os nu- '&
concurso annual. tpv" 3EJ* a ^Ifià^WSESi«3£*iu?r -*ís
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merosos projectos apresentados a cada ei-
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Comprehenderam os construetores das grandes
se
câdes futuras qie o
nesse proveitoso tentame c
que primordialmente
salvaguardar
pretende
contra os U:^4. f^jp^ V | \ (^.:-V-LÍMF--> ^^ffiBBB^^BBBBBâjHB^BBBBmy V
falsos estylos de importação as mais genuínas caractens-
nos
ticas da nossa architectura tradicional conservadas
raros monumentos e nas múltiplas ruínas dos templos
como
coloniaes. A architectura de um povo também deve,
a lingua, possuir os seus vernaculistas,
fensores da pureza de um estylo firmado
imperterritos
na
tendências mysticas ou praticas do sentimento naciona
pedra
de-
pelas
.
NpS&!" •" ^''ÍI^bbM^^^^_E^1&'^_ ff
/ ^j b£9 ^SS^liílW P
e incontestável-
Entre nós, esse purista da architectura
mente o sr. dr. José Marianno, cujo esforço vem ainda
acompanhado e partilhado por esta Revistar que
sendo I ; /
ha pouco encerrou, coroado de êxito, um curioso certame Nao
architectonico de portões e bancos do estylo colonial. Da- i '* iBP-^tBBRBhI?-BI
:
¦F* B B7ti^9 '^SBHBEB-' ':rr,
BHi ;*¦; ^B^BRMr-?" kf ^
do estes themas. ^3S»^t la*^ BlfllI^B BSÜIi -B
a^' ;:-í Bi B«*^S
poderia haver seara mais fértil que * * i-vt ; •T«rfsfct__ -•<?¦- —'BBB-B B!.SB
tando da transição entre os séculos XVI l>e XVI11, quandoe
B^9 BBBraBBwi'':''.,^'.'í
- -^áJalaS? A-:*5(SR' VwSí'' s ¥wUJ Krl Be1!! i%^pdOL/
o Brasil desabrochava em plena floração de opulencia
cultura, os modelos tradicionaes da nossa architectura am-
urrana multiplicaram-se em deliciosos exemplares, -H|K ¦ •¦ r^*"-*- ¦ . .-. >.
inconfundíveis, ^¦¦¦^i.íSfw*'"¦' --.--. Vi«^S^^^y.'^MfcA^dMyaBBBBBBi»'^-.5W .-^*«^T*»J*Stev.v
rlas moradas de elegância e commodidade l/\i'*^ > - -iü^v ~?<- .-. *JB^^^^E^wíS^>lásBBBfc^*tl!«SBBl^BB J-'~:;r ., -'. ," _J- XSC" T^_T** ¦.-¦¦¦>

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' JiiT' ¦ 'flB tbiB^ 4 ás vezes tão vastas como as de estylo colonial
norte-americano, outras vezes tão espectaculo-
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w samente ricas como as do estylo colonial hespa-
nhol. Seriam fáceis aos jovens concorrentes do
certame a pesquiza e a reconstituição desses
modelos antigos, recalcadas nas velhas cons-
trucções de qualquer das grandes cidades de
outr'ora; entretanto, os resultados obtidos não
correspondem á incontestável facilidade dos
themas. Quasi todos os projectos apresentados
|,*s_b aB I T *' ;/|fl B_vBu ÜFb 'vaH C*-*^_^bBW. '' BBlVa b_I ******"-' T*~* wk ^ >^^^^a BÉl'^*-:^bbI bBbbbI se deixam levar pela tentação das interpreta-
ções modernistas; é tradicionalismo estylisado
o gênero de architectura que nelles se constata.
Apenas dous, entre tantos, podem merecer uma
excepção: os projectos assignados por Alguém,
que são positivamente encantadores de verdade
e de fantasia, combinações bem dosadas de eru-
vy dição e de sentimento artístico.

1 —O 1.° prêmio de portões, projecto do sr. Angelus


Bruhus. 2— O 1.° prêmio de bancos, de autoria do sr.
b_B~~**'—! -- '.T -¦ ¦ '|v..i ¦ li ^^fl|jBH| —^m^ Costa. 3 — Projecto de portão do Sr. Lúcio
Ê Lúcio
Costa (Alguém). 4 — Um projecto de portão do sr.
Nereu Sampaio (Chagas, o «Cabra»)

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Revista da Semana

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*P^S8B Kfv'

____ __ __ Z.
UM DIPLOMATA respeitabilissima Faculdade de Medicina, queixumes nas columnas da imprensa. Em UM PRÍNCIPE
honra e gloria da sciencia medica brasileira, toda parte, o ensino está muito longe do
nossa embaixada em Paris, a que se a impressão geral de que ella não é mais que é entre nós. Os médicos, os advogados, Dalleceu, ha pouco, nos Estados-Unidos,
A acham ligadas tantas das mais presti-
uma escola, e sim um authentico manico- os engenheiros, os commerciantes, os jorna- o príncipe D. Miguel Maximiliano Se-
giosas figuras da diplomacia brasileira, en-
i- ^^— ~JT-* ""l." * ^BmiÉi contra-se ago- mio, desdobramento das vizinhas installa- listas, todos os estudantes de todas as espe- bastião, filho do senhor D. Miguel de Bra-
ra sob a guar- ções do eminente professor Juliano Moreira. cialidades carecem de demonstrações pra- gança e de D. Isabel, princeza de Thuan e
da e orienta-
' '- \
ção do sr. em-
Não está nos moldes desta Revista dis- ticas, perspectivas da vida real, que os habi- Taxis. O herdeiro do ramo portuguez dos

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baixador Sou- cutir as particularidades da lamentável pen- litem á tumultuosa concorrência do actual Braganças, primo dos eventuaes herdeiros
za Dantas. dencia. A verdadeira justiça sóe quasi sem- momento econômico, e não de meras abstra- do extincto throno imperial do Brasil, apre-
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Nenhuma en-
tidade pode- pre ser a de Salomão na lide das mães; cada cções scientificas, dissertações infladas de

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parte litigante possue em geral metade da rhetorica balofa, inteiramente inúteis ao
geiro, razão, até mesmo quando se trata de filhos, desempenho de qualquer profissão.
sentar melhor
Wj a nossa cultu-
ra, o amplo es-
que bem podem ser ao mesmo tempo de A reforma geral do ensino secundário e
uns pelas razões da carne e de outros superior, ora projectada entre nós, é uma
pirito univer- necessidade inadiável, cuja premencia cresce
salista da nos- pelas razões, não menos esmagadoras, da
BJk BjT »t53W. sa política ex- de dia para dia. Outra affirmação não se
alma. . .
terna, o ver- encerra nas lamentáveis occorrencias da
dadeiro senti- Com quem está a justiça, não se discute
do das nossas aqui. O que nos parece digno de menção Escola Medica, directamente resultan-
indefectíveis tes dos processos antiquados que ainda usa-
affinidades so- é contra quem está a justiça, que é incon-
Dr. Souza Dantas ciaes. Oactual testavelmente contra a exdruxula, anti- mos na habilitação dos profissionaes da
titular da em- quada organização do ensino primário,.se- sciencia. Oxalá que o sr. ministro da Jus
baixada brasileira junto ao governo de
França, descendendo de uma estirpe illus- cundario e superior no Brasil. tiça, com a sua poderosa e esclarecida ener-
tre de estadistas e diplomatas, parece, em Comprehende-se que mestres e alumnos, gia, consiga realizar o mais breve possível
todos os actos da sua vida publica, inspirar-
se sempre nos sábios impulsos do atavismo, enervados deante de programmas empíricos, a lei de ensino que se deve esperar da sua
leis transcendentes que ninguém conseguiu mutuamente se persigam com guerrilhas e elevada proficiência de jurista e professor.
explicar a contento e que entretanto nos m^B BBM. 2 Bk ' JL

guiam e nos governam. Desde a sua actu-


ação interina no posto de ministro das Re- EM HONRA DO POETA NEGRO
lações Exteriores, onde se revelou o admi-
nistrador de vistas largas, até á chefia da
nossa embaixada junto ao Quirinal, em
que preparou avisadamente as vantajosas
cláusulas do nosso convênio immigratorio
com o governo italiano, o mais alto repre- sentava nos hábitos e sobretudo nos traços
sentante do Brasil na grande nação latina
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da Europa soube manter sempre, com ex- WHjjHjBj <B BxV^ a • .4 ^m*
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de homem de sociedade, risonho e despreoc- sóbrio, concentrado, discreto, destacando-se
cupado, e de homem publico, atilado na pela nobre modéstia das suas attitudes e pela
solução dos problemas confiados ao seu es- W- "¦ WBBjI
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forço e reconhecidamente dedicado ao per-


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invariável generosidade dos seus actos; em
feito desempenho dos mandatos nacionaes. assumpto de feições, era de traços finos, li-
Não pode, portanto, chamar-se ao sr. em- geiramente effeminados, possuindo os mes-
baixador Souza Dantas um diplomata da mos olhos, entre irônicos e tristes, e a mesma
velha ou da nova escola; melhor do que isso,
s. ex. é um diplomata de dupla escola, sa- bocca, a um tempo mordaz e sympathica,
bendo alliar ao moderno espirito pratico dos dos seus antepassados. D. Miguel Maximi-
agentes commerciaes mascarados de minis- liano desilludira-se da coroa; depois de tomar
tros e embaixadores as remotas e sempre
encantadoras subtilezas dos discípulos de parte na guerra, onde se batera com he-
Talleyrand. roismo digno dos rígidos e gloriosos barões
medievaes de que provinha, resignara em
seu irmão D. Duarte Nuno os seus tantas
EM TORNO DA ESCOLA DE MEDICINA vezes contestados direitos ao throno por-
tuguez. Ultimamente, vivia na America
liJl ultiplicam-se nos jornaes, reflexos da como engenheiro. Contava apenas 45 an-
Organizadores do festival literário no Club Éden Santista, de Santos, realizado em honra de Cruz e Sou-
opinião popular, as queixas dos estu- za, para commemorar o anniversario da morte daquelle grande poeta symbolista. A contar da esquerda : nos de edade. E as chronicas, derredor da
dantes contra os professores e dos mestres poeta Galeão Coutinho, que leu uma conferência sobre o emérito versejador dos Broqueis; dr. Archimedes sua morte, não disseram mais do que aqu,'
Bava, poeta Corrêa Júnior, dr. Bruno Barbosa, coronel Septimio Werner, srs. N. Ribeiro Santos eAn-
contra os discípulos, dando sobre a nossa gelo Guido, poeta Martins Fontes e varias senhoras e senhorinhas da sociedade santista. vae...

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laram e folgaram ao som de uma or-


chestra de professores. Vêsm-se nesta pa- ¦' • ¦i Hjfl _P¦ WÈEÊSuf I- 11 ' . I' - . KtS K___f ?_Br jálj_ í&fjfl __K B I ll
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para baixo, pela ordem
da paginação: 1 — Sarah em 1880. de Nova York, dum publico composto de mulheres
:, ' 2 — Na Esther.
3—No Aiglon. 4— Na Giitüo^ 5—No delirantemente luxuosas e dos homens que paga-
Hcmlet.
6 —Na PAedra. 7—Sarah, como esculptora, ¦ í^BracsS vam essa febre de jóias e toilettes, quiz Sarah experimentar o
rece-
bendo no Salon a visita de Gladstone. 8 - poder da sua belleza e do seu engenho, num remoto aldeia-
Numa scena
da Phedre. 9 - Na Aw-cí,?™. 10-Num asas mento de indios ainda não civilizados; e os homens e mulheres
ensaio do Aiglon
assistido por Edmond Rostand. 11 — Na Esther. H da selva, assombrados, sem comprehender uma só daquellas
palavras nem um só daquelles gestos, mas sentindo, no fundo
do instincto e na própria animalidade, o que naquillo havia de
SSA que ha dias desappareceu sobrehumano, de prodigioso, aclamaram-na á sua maneira e
gosou de todas as Ml
evidencias, todas as notoriedades. Raras crea- como a uma deusa lhe prestaram culto.
turas, desde que o mundo é mundo, terão oc- H Para a sua fama predestinada, não bastariam, por mais
cupado nelle logar mais vasto e de mais radio- alevantados que fossem, os triumphos theatraes. Por isso ella
so destaque. A sua physionomia era como o sol: j
I se fez também escriptora, pintora, esculptora, domadora de
uoj o mundo inteiro a conhecia e lhe louvava o ei- Ê «*M*SSÊ0$ feras, aeronauta. Quando não estava encantando o publico
plendor. Pela terra toda o seu nome se espalhara; e aquelles mesmos fl com a magnificência das suas attitudes, o sublimado impeto dos
que o não sabiam ler nos livros ou nos cartazes o proferiam com seus gestos, a peregrina musica da sua voz, fazia peças para ella
admiração. própria e outras representarem, ou —a fim de perpetuar os momentos
Sarah Bernhardt implantou o culto da sua pessoa em todos os de apotheose no palco — compunha um livro de Memórias. Se a en-
pontos do globo, na mentalidade de todos os povos, no1*" espirito fastiava ou lhe parecia menos fulgurante o labor da penna, tomava o pin-
de todas as classes, no coração de toda a gente. Nas viagens cel ou o escopo e, vestida de homem, no mais faustoso atelier, fazia-se retra-
que em-
prehendia, vinha-lhe de repente o capricho de saber o que pensa- tar numa grande tela por um grande artista, pintando ou esculpindo. E
ria, o que sentiria, diante da sua figura inspirada e sob a magia da quando todas as artes se lhe afiguravam mesquinhas, rasteiras, obscura-
sua voz de ouro, a população duma aldeia perdida no fundo dum mente agarradas á terra, subia num balão, com uma intrepidez que na-
valle, ou as crianças dum collegio religioso, ou os criminosos duma quelle tempo se equiparava ao mais sensacional heroísmo; e sobre a cida-
penitenciaria... Outras vezes, eram os de que, ao mesmo tempo, a admirava e
camponios ou os pequeninos ou os presos tremia por ella, sozinha no ar, dominando
que lhe mandavam pedir a graça, a esmola os espaços, devia ter a illusão de dominar
dalguns momentos do seu gênio. Sarah repre- SÈSf o Universo!
sentava para esses humildes ou esses infa- Mas o seu triumpho, como os fados lh'o ha-
mes, como para os soberanos da Europa e es- viam concedido, exigia outras feições, outros
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ses outros reis, um tanto grotescos mas ainda aspectos. A sua vida de artista, de pensado-
mais soberbos, os multimillionarios da America. ra e de heroina não podia attingir maior ai-
E as mãos que sopesavam rudes ferramentas, tura nem mais larga irradiação; era necessário
como as que brandiam ferros assassinos e as que sobre a sua vida intima se espalhasse
tf que ainda não sabiam trabalhar nem delinquir toda a sorte de noções excêntricas, excepcio-
—todas, diante delia, se agitavam, batiam fre- naes. A sua existência, portas a dentro, que
* a ninguém era permittido aplaudir, porque
neticamente, envolvendo-a da estridencia das Vr

palmas. Duma vez, nos Estados Unidos, e nenhuns olhos a podiam espreitar, tinha que .¥-¦
logo depois de ter conquistado as ovações inspirar uma série de lendas impressionantes.

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discurso, o poema, a
Assim se disse e se publicou o mármore, a saty-
,, OT tela,
que a interprete suavíssima ra, a caricatura.'E até nes-
daSamaritana e da Princesa * I'
Longínqua tinha em casa uma "" "¦ jL|iiiiii W JLIr
111 f]
li te ultimo gênero se attin-
M m^M ML BT ¦ 9^lÊ
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li 1111' f \ i
iv *ri7
IV giu a mais alta eloauencia.
collecção das mais truculer
tas feras e andava sempre, at:ra- U Vi f
> 1 I\ 1 / ¦ ' 1J Tjm portrait-charge de Rouvey-
rir o mundo inteiro e —
I | 7
vés dos seus salões, acompanlnada VK ', >í 1 f\ 1 / v\ // re fez
dum tigre enorme, de pello arejente V\
e pupillas em brasa, que lhe lambia \MJW l
\ f) \ v B^Ég l / \X | V ^b| /*y
/*/ suprema victoria
r\a ào artista
da irreveren-
— a ella, Sarah,
as mãos como um apaixonado e, co- ~> feia cnorar. Durante uma longa
mo um apaixonado, relanceava em émea a magreza de Sarah Bernhardt
volta o olhar relampagueante de ciu- ' inspirou os mais finos e onginaes
iiÇ^i
me... O leito onde ella dormia, com fantasistas parisienses. Institui u-se
lençóes de seda preta e todo negro, um torneio de phrases sobre esse the-
assentava sobre a sumptuosidade pa- elle concorreram, não

ü
ma único e a
thetica dum catafalco de fartos dra- apenas os humoristas profissionaes e
pejamentos, debruados a ouro; ao re- amadores, mas os romancistas, os poe-
dor, em altos castiçaes, ardiam longas
tochas; e, quando ella se ia deitar, tas, toda a gente de espirito. _E ap-
nareceram destes cúmulos: Mme.
uma orchestra tocava em surdina um banho num
toma
trecho lithurgico, a Encommendação
dos Mortos! Não houve realmente í) Sarah Bernhardt
cano de espingarda
— E' tão dei-
extravagância, burlesca ou macabra,
que se lhe não attribuisse. A
não cabia dentro da realidade, trans-
sua fama
íi v, ::m ií
gada, mme. Sarah Bernhardt, que,
quando toma uma pulula, —parece
car no estado interessante. Para se
fi-

bordava para o imaginário, para o fa- saber ao bilhar se duas bolas estão
buloso. Ha um retrato famoso de Ge-
orges Clairin que a representa enleva-
->'/&\t\- \\ ou não coladas, vê-se se
Bernhardt.
entre
Se
ellas
pas-
passa mme. Sarah
da na perfeição das linhas duma esta-

I
sar... estão coladas!" Este ultimo
tueta. Duma simples estatueta? Não.
Ao que constou, correu como certo, cumulo foi attribuido a Jean Riche-
o que alli está é, nem mais nem me- '•'"'^ ¦': pin. Toda a intelligencia francesa a
nos, um fétiche da África ou da índia, W!¥ celebrara, louvando-a; quando já lhe
recebido das mãos dum velho mago não podia fazer mais elogios, pas-
e com o qual Sarah, bruxa da escola
clássica, executava as suas feitiçarias.
O seu prestigio, pois, a essência do seu
talento e a fibra da sua energia la-
L*aj>iH BJ
'j
mv * ^^Bsa^rfÉV^BI sou naturalmente
grammas. Cahindo
a

te, tudo eram folhas de louro. Os seus


sobre®
cobril-a
a
de
sua
epi-
fron-
"'I I I I I I «• ' ' I II | I IkIB i • Q • . i. * «'
boriosa não eram só deste mundo. admiradores aproveitavam todos os
H^HF 1 A a Bi'" > -^í
Não eram nem podiam ser. Nunca ' 1 Bi'-1 ¦ rHk processos e todos os ensejos para a
houvera, entre simples humanos, tão exaltar e render-lhe homenagem. Os
extraordinária artista. E não era só a i v "^^tj^BBBW-,/ **r '3BB/ - -" ('-wu"
que não sabiam escrever, nem exerciam
grandiosidade e a formosura que ella IV, iar.v#}.. outra arte, buscavam qualquer pre-
emprestava ás suas creações, tão va- BlT) lBa\«--Jr #
texto. Quando ella deu a primeira
riadas, além disso, que, para a todas
serie de representações da Fedora, ao
animar daquella maneira, só se ella '.•í-;-.-t-:-" fim do prólogo, o seu gesto angustio-
possuísse mil almas: era o esforço que
o preparo e realização desses especta- so, descerrando o reposteiro do fundo,
culos lhe custavam, a somma immen- mostrava, estendido num divan, o
sa de trabalho que ella empregava cadáver de Vladimiro. Pois, durante
para ensinar os artistas seus compa- esse inverno, os amigos de^Sarah e os
nheiros e cuidar, como cuidava, dos admiradores admittidos ao seu cama-
scenarios, do guarda-roupa, todos os rim, homens de letras, artistas, esta-
accessorios, todas as minúcias, tudo ! \V^.bBJ| HH V^mV R^Ba^B B^a ^B^B^Bj B^Bv
distas, diplomatas, todos disputaram
Que uma mulher, uma mulher terrena, ' • ' rVÊ^ff..'iR2!& ^B^B '''iB^B^Bla a honra de oecupar o divan do grão-
assim encarnasse Theodora, Phedra, V B^BIv^B BK^Braa^^D BaEíl^^^^Ba B^Bk Hu^S
Iphigenia, e a Tosca e a Fedora, e a duque assassinado. E assim o grito de
duvida tenebrosa do Hamlet, e o apa- ¦^_- 'm .****' y^^Br ¦ "^'^"jIHBbh IIé^^7 9| BjnB BMT Ljrjf^BBiV.BBBI i sJUU B»a ^BJw A
angustiada paixão da Fedora se di-
ratoso romantismo de Margarida Gau- Ba// jw7 ' ' 'W^-J^B BKp"^^^<^' IbWJP ¦ BM^TH Bl^bafil Pr*nH^M*fl rigiu suecessivamente a cada um dos
thier, e o nervoso sentimentalismo da •*wmmmw\ wm /, 1 ;a\^\^^wl H>r i> ZSZBk^ MWám%-^^^^^imiUm\mm^9MÊP^Ê B^BB^uB^DBAuBI BK* ím H B^E ]^H mais celebres vultos da vida parisien-
iwn IJIjii] u| .i im BcwAÍjHnHHI Kflníilllfl
Frou-Frou, e a destra esbelteza e a se — que todos queriam poder gabar-
graça espiritual do heroe dos Bouffons, se um dia de ter feito, para aquella
e o desespero épico e a agonia fantas- "papel"
magorica do Aiglon — impossível, im- Fedora, o de Vladimiro !
possível! E,se já isso se não podia ac- Realmente, grande Sarah, nada
creditar, como admittir-se ainda que faltou atua gloria. E quando se pensa
ella, com as faculdades e recursos limi- no que foi a tua vida,vida incompara-
tados aos mortaes, conseguisse dirigir ¦ '¦ v^^^B BSbséB Bj í ^^&aI IRíRhI BÍ9 '' 4^' v IIBjBh^* < BJL_
todos os ensaios, determinar toda a vel, vida única, mal se acredita que
mise-en-scene, orientar a tarefa admi- '«jí>.BJ faS S8^B]HvxjjvviLíJ'^B1 ai*jíeT?^ ^ •a ¦ tenhas afinal morrido — como toda
^u Bj ^P^~ BawH a gente !
nistrativa, organizar as tournées, tra-
tar de tudo o que, de perto ou de
longe, se relacionasse com o seu thea- I^BJy' j¥^^ i*\- - BJ H ,< ^w BJPJ .. _.. aBBJBJBH^^^^ J. L.
«,^ \ ^^HBHwÍtJI BB^ « ?k f;" * 'BB ¦
tro ? Impossível, trez vezes impossi- ¦'<»¦ '''' ^^^lll'(Sfcfcs!*3f^K^^i^#B^B)í"^í*'BJ
vel ! E eis porque, não ousando IH|f :iVjOÉjtflS9^ 'i* > rP-" I
uma '^^^^^^SSÍÍ^^^f^^^^B^B^^fiÉiaB^B^BB
positivamente consideral-a f ' BEM» \i(* -^^m wSeSí^' ¦ - >'j*flHHB»JBByi """^í:^,' •¦' r ^-\ I
extensão de Deus, os supersticio-
sos — isto é a grande maioria — Na mesma ordem antecedente: 1—Sce-
a punham em communicação dire- na da Sorcière (croquis de Emile Bertin).
cta com o inferno e, para explicar 2 — No Ângelo tyran de Padoue. 3 —
a sua arte, recorriam ás artes do Numa scena da Cismonda. 4 — Na Dome
Diabo ! aux Camélias. 5 —
Na Et rangere (cro-
Todas as fôrmas
de quis de Cravin). ò —
de consagração, Na Tosca. 7 —A ge-
glorificação lhe fo- nial artista no seu
ram prestadas: o ^^ ^¦^*''^ ^^^ ^* ^^" ¦
atelier de pintura.
^¦^ -*^ —¦ ¦ —¦ —!¦ , ,i i .. ii ^,^—^giJfcnálB^hfc m *. ¦¦ — — ¦ immi ¦¦ ii mbww *<¦¦ - in ¦ — ¦ - — ¦¦¦.¦) . . i. ^*"^

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Revista da Semana

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sagem para Pernambuco, transportado numamar- pe-

A
dos actos políticos e administrativos do governador de África, o
Academia Brasileira de Letras e as Salvador Corrêa de Sá e Benevides. Como não ac- oreno barco da carreira poeta
regressos
RP\a, pouco mais tarde, a desillusão deveria dos
associações scienti ficas da Bahia com- ceitasse a missão, por causas que não foram até hoje a dor de não voltar
hoje o terceiro centena- suficientemente esclarecidas, incorreu no desagrado intempestivos, quem
memoram mais e apezar de tudo voltou. Estava pobre, mi-
rio do nascimento do grande poeta do joven e caprichoso infante, retirando-se para a todos, quando nao
brasileiro Gregorio de Mattos Bahia, onde alcançou do arcebispo D. Gaspar Ba- nado pelos annos, esquecido por
detestado pelos que ainda delle se lembravam.
Guerra, vertiginoso esgrimista da rata provimento nos cargos de vigário geral e the-
satyra, rival de Tolentino e de Bo- soureiro-mór da cáthedral. Quando o venerando pre- O governador Caetano de Mello e Castro, co-

W
cage. lado morreu, poucos annos mais tarde, o poeta foi ração de ouro, deu-lhe pousada e pequena tença.
Nascido na Bahia, filho de logo demittido daquelles postos. Assim, vivendo de esmola, morreu em 1696 quem
As suas satyras mordentes, quasi sempre sal- fora nababo da intelligencia é da graça, perdulário
Pedro Gonçalves de Mattos, fi-
dalgo da serie dos Escudeiros em picadas de expressões obscenas, haviam-n'o mal- de ironias sem conta, que bastariam, cada uma de «I
Ponte de Lima, e de Maria quistado com todos. Sagitário da ironia, senhor de per si, para immortalizar renome de qualquer poeta
da Guerra, que era, no pre- frechas agudas e venenosas, Gregorio atirava indif- satyrico.
cioso dizer do licenciado Rebello, matrona geral- ferentemente contra todos: burguezes, nobres, pre-
mente conhecida de respeito em toda a cidade, o poeta lados, pessoas de todas as condições, representantes A iconographia de Gregorio de Mattos, Guerra
fez na Bahia os seus primeiros estudos no collegio de todas as classes sociaes. Nem a sua própria es- é positivamente mesquinha. Ao que se sabe, para
dos jesuítas, seguindo mais tarde para Coimbra, afim posa nem mesmo os governadores munidos dos mais memória e veneração dos posteros, delle só restam,
de se doutorar em Direito. altos e discricionários poderes lograram escapar-lhe em manuscriptos dispersos, reproduzidos em edi- *
Concluindo a formatura, abriu em Lisboa uma á ferina, insupportavel irreverência. Apezar de ções já hoje raras, alguns dos seus primorosos ver-
banca de advogado , conquistando em todos os foros amigo do poeta , precisamente porque lhe via a sos lyricos e grande copia das suas composições sa-
notabilissimos triumphos e servindo por alguns an- existência em perigo, o governador da Bahia D. tyricas, atiradas contra os homens e até contra
nos, com assignalado relevo, os cargos de juiz do João de Lancastre degredou-o para Angola, onde Deus. Não poderíamos encontrar para esta pagina,
crime de um dos bairros lisboetas e de juiz dos or- Gregorio de Mattos voltou a exercitar-se no trato das portanto, illustração melhor do que algumas poesias
cousas jurídicas, conquistando a estima do gover- daquelle que se classificava
phãos e ausentes. Distinguido com a estima pes-
soai do infante D. Pedro, que pouco mais tarde ha- nador e tornando-se alvo de merecido acatamento.
via de reinar sobre Portugal e Brasil com a designa- Mas a saudade da pátria doia-lhe; gasto pelo tra-
balho de tantos annos, apertava-se-lhe o coração Poeta melhor que alguns,
ção de Pedro II, Gregorio de Mattos foi convidado Douto como os meus visinhos.
pelo príncipe para vir ao Rio de Janeiro syndicar á simples lembrança da terra natal. Obtendo pas-

Amor é união das almas E a cada uma pões mudas;


A UNS CLERICOS Em conformidade tal, Tudo acabas, nada ajudas
Que porque estaes sem remédio, Ao rico pões em pobreza,
QUE INDO AO EXAME DO CANTOCHÃO PARA ORDENS Por contagio me mataes. Ao pobre dando riqueza,
SACRAS, NA PRESENÇA DO ARCEBISPO D. JOÃO FRAN-
co de Oliveira, desafinaram perturbados Só para. mim te não mudas.
Curae-vos de mal querer-me, Tu tens dado em malquerer-me,
Senhor, os padres d'aqui E do fastio em que estaes Pois vejo que dá em faltar-te
Por 6 quadro e por b mol A minha triste figura,
Tempo só para mudar-te,
Cantam bem re mi fa sol, Que ao demo enfastiará. Si é para favorecer-me
Cantam mal Ia sol fa mi : Por conservar-me e manter-me
A razão que eu nisto ouvi, Comei e seja o bocado,
E tenho para vos dar, Que com gosto se vos dá,
E' que como ao ordenar Porque em vós convalescendo, No meu infeliz estado,
Fazem tanto por luzir, Hei de eu também melhorar. Até em mudar-te has faltado,
Cantam bem para subir, E estás tão constante agora,
Cantam mal para baixar. Assim sararemos ambos, Que para minha melhora
Porque se vós me enfermaes De mudanças te ha mudado.
Porém como cantariam Pelo contagio, o remédio
Os pobres perante vós ? Por sympathia será. Tu que esmaltas e prateias
Tão bem cantariam sós, Tanta guedelha dourada,
Quão mal onde vos ouviam: Vós, Babú, viraes-me as costas, E tanta face encarnada
Quando o fa bordão erguiam, Pois eu faço outro por tal: Descoras, turbas e affeias,
• Cada um parece que berra,
E si um dissona, outro erra,
Mui justo me pareceu,
Estou ás portas da morte.
A falia me falta já. Que sejas pincel não creias,
Se não dias já passados, <a
Mas si esmaltes prateados
Que sempre á vista do ceu Quero fazer testamento, Branqueiam tantos cabellos,
Fica abatido o que é .terra. Mas já não posso fallar, Como branqueando pellos,
Que vós por costume antigo Não me branqueias cruzados?
Os padres cantaram mal, Sempre a falia me quitaes.
Como estava presupposto,
E inda assim vos deram gosto, Mas testarei por acenos, Si corres tão apressado
Que eu no riso vi o signal. Que tudo em direito ha, Como paraste commigo?
Foi-se logo cada qual E si por louco o não posso, Corre outra vez, inimigo,
Direito ás suas pousadas, Posso por louco em amar. Que o teu curro é meu sangrado:
A estudar nas taboadas Corre para vir mudado,
Da musica os sete signos, Todos meus bens, si os tivera, Não pares por mal de um triste;
Não por cantar a Deus hymnos, Os deixara a vós não mais; Porque si pobre me viste,
Mas por vos dar badaladas. Mas deixo-vos para outrem,
' Que é o mais que posso deixar.
Paraste ha tantas auroras,
§
t5Si Vós com voz tão doce e grata Si de tão infaustas horas,
Enleastes meus sentidos, Si hei de deixar-vos a vós O teu relógio consiste?
Que ficaram meus ouvidos Quantos bens no mundo ha,
Engastados nessa prata; Em vos deixar a vós mesma, O certo é que és um caco,
Tanto o povo se desata Arto herdada assim ficaes. Um ladrão da mocidade,
Ouvindo os vossos esp'ritos, Por isso nessa cidade
Que com laudatorios gritos Em suffragios da minha alma Corre um tempo tão velhaco:
Dou em fé que uma donzella Não gasteis o cabedal, Farinha, assucar, tabaco,
Disse, qual. outra Marcella, No teu tempo não se alcança;
O Cântico Benedictus. Que aos vossos rigores feita E por tua intemperança
Penas não ha de estranhar. Te culpa o Brasil inteiro;
Porque sempre és o primeiro
A UMA MOÇA POR NOME BARBARA Mas si por minhas virtudes, Movei de.qualquer mudança.
E si por vós jejuar, Não ha já quem te supporte,
Babú, como ha de ser isto? E si por tantas novenas, E quem armado te vê
Eu me sinto já acabar, Que á vossa imagem fiz já, De fouce e relógio crê
E estou tão intercaderite^ Que és precursor da morte:
Que não chego té amanha. Vos mereço algum perdão Vens adeante de sorte
Dos peccados que fiz cá, E com tão fino artificio
Morro da vossa belleza, Assim em vos perseguir,
E se ella me ha de matar, Como em vos desagradar: Que a morte forras o officio;
Pois ao tempo de morrer,
Como eu creio que me mata,
Formosa morte será. Não tendo já que fazer,
Com as mãos postas vos peço
Que no vosso universal Perde a morte o exercício.
Mas seja formosa ou feia, Juízo mandeis minha alma
Se o Deão me ha de enterrar, Ao vosso Céu descançar. Se o tempo consta de dias,
Por mais formosa que seja, Que revolve o ceu opaco,
Sempre caveira será. Não a mandeis ao inferno, Como tu, tempo velhaco,
Que arto inferno passou cá; Constas de velhacarias?
Todos já aqui desconfiam, . , Adeus, e apertae-me a mão, Não temes que as carestias,
Tudo é já desconfiar, Que de ti se hão de escrever
Da minha vida os doutores, Que eu me vou a enterrar. Te darão a aborrecer
E eu de vosso natural. Tanto ás futuras edades,
JULGA Que ouvindo as tuas maldades,
Desconfio de que abrande A casa de hão de trocer.
Vosso rigor pertinaz;
E a minha vida sem cura, o Poeta com subtileza toda a culpa de aconte-
Sem duvida acabará. cimentos no tempo abstracto. Si porque penas me dês,
Paras cruel e inhumano,
Entende-se ser esta obra satyra ao Go-
Porque se estaes incurável vernador antônio de souza de menezes, por O ceu santo e soberano
E tão sem remédio está alcunha o Braço de Prata. Te fará mover os pés:
O achaque de não querer-me, Esse azul movei que vês
E o mal de querer-me mal: Te fará ser tão corrente,
Tempo, que tudo trasfegas,
Fazendo aos pelludos calvos, Que não parando entre a gente
Que esperança posso eu ter, E pelos tornar mais alvos. Preveja a Bahia inteira
Ou que remédio ha capaz, Que has de correr a carreira
Se vós sois a minha vida, Até os bigodes lhe esfregas;
Todas as caras congregas, Com pregão de delinqüente.
E morreis por me matar ?
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• t m. A commissão de festejos da Exposição da In-


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dependência continua a envidar esforços para
que o grande certame commemorativo da nossa
emancipação política se torne progressivamente
S«J * attrahente, merecendo a numerosa concorrência
com que sempre se destacam as festas ali orga-
nizadas. As nossas gravuras fixam aspectos do
grande prestito carnavalesco, commemorativo
do Sabbado da Alleluia na Exposição. Cada
um dos carros apresentados representa um ti'
tulo de gloria ou uma riqueza natural do Brasil.
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- fl ') ,«B Sabbado de Alleluia : resurreição do Carnaval ! Colombina,
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* BI Pierrot, Ariequim, personagens da
BB flB Bfl bbb fl fl- *>& «r Bbb comedia e da farça, todos os mascarados, elegantes ou
grotescos, bellos ou hediondos, despertam den-
tro de cada alma, animam e convulsionam de novo cada
corpo, palpitando alacres na polychromica
farandulagem da folia. Revive nessa ephemera suggestão
carnavalesca a representação symbolica da
humanidade : cada fantasia grita por todas as suas cores
o pregão de um temperamento, de uma
alegna ou de uma tristeza latente, de uma alma
que se desnuda sem sentir. CinginçKJ na fpce a
flff^'í,^C,ií^^K!S^»^^^^^,<iBBÍ^^ pequena mascara de seda ou de velludo, palpitante de um nnysterio
perverso, mulheres e homens,
nobres e plebeus, millionarios e mendigos, todos se despem
insensível, irresistivelmente, mostrando-se
taes como realmente são, espectaculosos, irrequietos, authenticas
creanças de edades mais ou meno.

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avançadas, envoltas em irapos e veuS
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mirabolantes. Sabbado de Alleluia
sabbado de carnaval ! São aspectos das
brilhantes festas carnavalescas do ultimo
sabbado que as-nossas photographias re-
produzem : „

1 e 23— Assistência ao baile de mas- «:


caras offerecido k jociedade pelo Club
de Regatas Guanabara.
3 a 5—Três lindos grupos tirados
no baile do Club de Regatas Gragoata,
um dos mais elegantes de sabbado pas-
sado.
5 e 6 — Aspectos do grande baile
realizado no Club Gymnastico Portuguez,
enchendo á cunha os salões daqutlla dis-
tincta sociedade.

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fl q — Um grupo de convidados do Centro Gallego, por
occasião- do animado sarau de ^.Alleluia que ali se
realizcu.
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i_UBLJ_iam i ii iiaT-TTTaami i"~i biihi —. ¦¦,iW»iw*a^*'~M*^""w~**' ' ii— ,

L^—
.—._.'-.

Revista da Semana
Pelo Andei, partiu para a Eurn
ANN.IVERSARIOS
panhado de sua gentilissima es™ aconv
Octavio Tarquinio de Souza «nv"' ° dr.
No dia 7 —-as sras. Deoclecio Costa, do Ministério Publico iun^ôW W^nte
Clarinda Soares Carneiro e Abelardo de de Contas. ao T"bunal
Araújo; a senhorinha Carmen Loureiro;
o commandante Aquino Freitas; o inspe- •H?r5|4
ctor escolar Chermont de Brito.
Regressaram do Rio Grande do S l
tinham ido em Visita a pessoas HS ^U 'r0nc!c
lia, o almirante Silva Lima a fa
Transcorre hoje a data anniversaria da Cardoso de Niemeyer e a
senhorinha Margarida, gentilissima filha de Niemeyer, esposa e filha 0nnpr.inhavêíü
sr- Plyrnpio
da illustre escriptora D. Julia Lopes de Al- de Niemeyer.
meida e do brilhante poeta e acadêmico Fe-
linto de Almeida. Ornamento de uma família a senhorinha Evangelina Barros e o queiram cumprimentar pela data anniver- Veranistas
de artistas, a senhorinha Margarida não é sr. Cândido Pacheco; saria do rei Alberto I.
apenas uma esculptora primorosa e uma a senhorinha Marieta Romano e o De Caxambú:
diseuse encantadora: é também uma figura dr. Raul Peixoto. ***
de fino relevo social, dotada daquella bon- os drs. Agenor Porto e família e Âl„„
dade, daquella educação e daquella nobreza Pelo Andes, chegou a esta capital o fes- e Alva™
de sentimentos que as pessoas de mais de
cincoenta annos dizem serem qualidades já
hoje raras e tantos mais dignas de enco-
miastica referencia.
*
3wmak^
Acha-se nesta capital, chegado pelo Gene-
tejado escriptor Alberto d'OHveira, mi-
nistro de Portugal na Republica Argentina,
figura das mais conhecidas e estimadas na
sociedade brasileira.
Bruce Mallio.

De S. Lourenço:
ral Belgrano, o sr. Floriano Nunes Pereira, o dr. Gregorio Garcia Seabra Júnior.
***
^ No dia 8
— as sras. Pinto de Mendonça, que serviu durante algum tempo como
Carolina Cadet de Souza Tavares; as senho- auxiliar no consulado geral do Brasil em De Petropolis:
rinhas Helena de Andrade Guimarães, Hilda Hamburgo e que acaba de ser transferido Em visita official ao presidente Washin-
Deschamps Cavalcanti, Hilda Boamorte, para egual cargo no consulado brasileiro gton Luis, embarcou para S,. Paulo o sr. os drs. Laudelino Freire e família,
Iracema Gonçalves Ferreira, Helena Ra- em Rosário da Santa Fé, na Republica Ar- F. Herman Gade, ministro da Noruega jun-
Lage e senhora, Corrêa Dutra e senhora
João
mos, Isabel Nery e Maria Eugenia Coe- gentina. to ao nosso governo.
Fernando de Magalhães e senhora, Mauri-
lho da Rosa; o ex-governador Jonathas cio Gudin e senhora, Eugênio Gudin e
Pedrosa; o commandante Raul Tavares; o

f§wvtúMm
senhora, Chermont de Miranda e senhora
industrial Klepscke; o sr. Alberto Herdy Partiu para Varsovia, via Dantzig, o se-
Alves. cretario da legação da Polônia sr. Casemiro ***
Reyckman.
No dia 9 — a marechala Marques Porto; *h t» 'I* ,- ¦ De Theresopolis:
as sras. viuva Cardoso de Castro, Eürico Em companhia de sua esposa, regressou
Cruz, Araújo Vianna, Erendo de Brito, An-
drade Guimarães e Albertina Dutra da O barão Alberic de Fallon, embaixador da do Rio da Prata o dr. Júlio Barbosa, vice- os drs. Aureliano Amaral e família, Mar-
Fonseca; as senhorinhas Hilda Rodrigues Bélgica, receberá na próxima segunda-feira director da secretaria do Senado, que fez condes Ferraz, Luiz Liberal e André Betim
Chaves, Déa Sampaio e Stella Frederico daò 5 ás 7 horas, no salão de honra do Palace parte da embaixada especial do Brasil á Paes Leme.
Borges; os drs. Moura Brasil, Nuno Osório Hotel, a sociedade brasileira, o corpo diplo- posse do actual presidente do Uruguay, dr. •T1 *t* *r
de Almeida, Gastão de Roure e Cid Braune; matico, a colônia belga e as pessoas que o losé Serrato.
o sr. Virgílio Lopes Rodrigues; a menina Para Águas Virtuosas:
Jupyra de Almeida Franco.
No dia 10 —as sras. Waldemar Carneiro casal Renato de Souza Lopes.
da Cunha Caldas Barreto, Gloria Thiers
Fleming e Violeta Theophilo de Azevedo;
a senhorinha Helena Gudin; o illustre ba-
fl ''¦¦..'.:' ' li
4w 'l/JífíU
rão de Teffé; o brilhante caricaturista J.
Carlos; o dr. Estellita Lins; os comman-
dantes Amilcar Botelho de Magalhães e
Aarão Reis. Realizar-se-á amanhã, com o concurso
de professores e amadores, um grande con-
No dia 11 — a marechala Gabriel Bota- certo em beneficio das obras da matriz
a _b bb. '¦••¦
fogo; a generala Silva Faro; as sras. Maria Jfl_E "^^WBBBk
:','.^;;:v^;'.^':.;^'-;/>:-íV.'-';.''.- J^fliPP^^ifl
''-_Bf' Ht bbB IH de Sant'Anna, organizado pelo tenor patri-
da Gloria Moura Brasil, Victoria Campos
da Silva e Novella Goulart; as senhorinhas
H cio Marcai Fernandes.
Lucinda Roboeira, Vera de Vasconcellos, ***
Alayde Vianna e Noemia Gonçalves Colum-
bano; os drs. Luiz Barbosa, Ângelo Pinheiro Completou com distineção o curso de te
Machado, Sylvio Pellico de Abreu, Júlio Theoria no Instituto Nacional de Musica,
Moreira da Silva Lima; o senador Ray- a senhorinha Maria José Xavier.
mundo de Miranda, o commerciante Alfreso
vpn Syndow. >Ty« . ^%êêêê PP^ IHI
^^^BkSSBBHB^''" Mm
Bailes
No'dia 12 — as sras. Baptista Nogueira, ;; WsJ^H^^Ki- ¦'¦¦•'':'''^H . O Club de S. Christovão deu no sabbado
Hermenegildo de Almeida e Lúcia Mario
Seixas; as senhorinhas Hercilia Pereira Ca-
¦ '^B
"í BpflBB^0" '
bH
fli de Alleluia'um elegante baile á fantasia.
BJ BBBufik ~* ' Os salões achavam-se lindamente orna-
, valcanti, Maria Carmen Ferreira, Ondina mentados, concorrendo para o brilho da
Leite, Zaira Torquato Leite, Stella Tarié
e Djanira Maia; o dr.* Eduardo Studart; o festa uma alegre e escolhida sociedade.
'¦?^'V--JB/;;-;5^ij'^0ícf." -_B
almirante Carlos Frederico de Noronha; o 'íaBÍdBB^W Btáâfc BI ***
illustre diplomata José Roberto de Macedo ••-"' -fl H^ ¦
Soares; a menina Paula, filha do sr. Abilio
Herdy Alves.
bV:-"-bbb^^B- _fl
.»BE. .HRiC?Cw
'ai Bk^^bB
-^bbbbbbbbbbbbbbbbbbbB¦ "'¦"• bB & H O Gloria Hotel, o Palace Hotel e o Pala-
*
bbeS^111I*í; V''"-_BJ
_afl Hf"'''mt , bH
BH cio das Festas também realizaram lindos
¦ P B I :"f<
No dia 13 — as sras. condessa do Vallc # -
M B "¦ "'-_¦ jfl mr.'
Ktí';."---• ¦ - I bailes de Alleluia, em que a sociedade ele-
m B Í.BBBBB.--.:' -_| B gante do Rio se divertiu, como sempre,
júnior, Esmeraldino Bandeira, viuva Vi- Bf*>S B*i B
riato de Saboia, Ruth Gomes de Medeiros grata e fartamente.
e Augusto Fogliani; a senhorinha Maria ***
Christina Fleiuss; o dr. Miguel Couto Fi- :
lho; s. exc. revma. o bispo D. Lúcio Anto- WÊÊ
Hl B-^-V-iB
BHB *rjQM Mr
B- B
niò de "Souza; o illustre orador sacro padre
É__^M_H bBP^^^bbB bbk3:" ''
BB
bbB O Club de Regatas Guariabarn abriu
José Maria Natuzzi; o sr. Henrique HbIHbBBBBBBBBBBBBBBbL
6^flBI-'. Bp- ' I os seus salões, sabbado ultimo, para um
sumptuoso baile á fantasia, comim : rorativo
Mangia; o illustre conde Pereira Car- B ^gjSjp fl^ol fl- fl da Alleluia.
BBBB BBB
v'í^eS?S{^bb1 BBkIÍÍsÍIÍÍsI^IbB
neiro: bbbb Hfiüü&fl bbbPr&p bbB
* I „»^_b1 gSjB flv^fsl B^fe.*".'-fl
Bflfl mBbbbI fl*^^" "^ÍÍS Bfl_* bbB
Em Petropolis
Decorre também nessa data o anniversa-
rio do brilhante estheta e fino gentleman dr. HéI • • ' F^^^^^l PP^íbbB II O Tennis-Club realisou domingo um en-
José Marianno Filho, personalidade de ac-
BB jjP""^..';.;.;. :%Ê
BBBJ Bk_kta<u^ ' ;•. •->¦_P!'.- ^:J*áãu
•, ;¦.v,.«t^*i cantador Chá-Paulista em ben< icio ó°
centuado destaque nos meios artísticos e Recolhimento de Desvalidos e do ,-sylo cio
sociaés. Amparo.

Presidida pelo Bispo Diocese;^, reah-


sar-se-ha amanhã, na formosa u.:'Jdeo«
i^y
J iO~£4ftâJÚjJcT~~*
hortensias, a grande festa de St:¦•:¦• los^u.
Itaipava, organizada por alguma,, cas ma
a senhorinha Anaphily Braga e o sr. cariocd.
prestigiosas figuras da sociedade
José Maria Liberato;
a senhorinha Áurea Martins Maia Gar-
Babies
rido e o sr. Ludgero dos Santos Reis;
a senhorinha Alda Drumond Cadaval
D. Mercedes de Carvalho e o dr. Pggjg
reu
e o sr. Álvaro Arce;
a senhorinha Amélia Moreira Mes- ceno de Carvalho, actualmente e«i
polis, foram agraciados pelo desí".
do
quita e o dr. César Moreira Seabra;- uma encantadora menina ,primogcn•"
a senhorinha Euridice de Oliveira Pe- Sra. Lauro Muller Filho (nascida Maria Celeste Bernardez) e seu filho Êauro. casal, .que vae ser baptisada com o
drosa e ó dr. José Augusto Catharina; de Maria Regina.
a senhorinha Flausina Pereira e o te- Queixa-se-me uma amiga, de S. Paulo, de Criada numa atmqsphera. sã, educada
nente Newton Junqueira de Souza; que a mulher moderna, da geração nova, cuidadosamente por sua mãe na fé e na ífí ^í í|í
a senhorinha lida Cunha e o sr. Er- dedica toda a sua existência á moda; que é alegria, ella aprendeu a tratar de si como
Carlos
bert Raoul Léon; uma linda borboleta cujo valor tbdo está quem cumpre um dever. Acha-se em festa o lar do cas' ue
a senhorinha Maria Alzira de Oliveira na apparencia exótica. Ao lado dessas som- Ouvi-a dizer, uma vez: «Coser, cuidar da Alberto Franco, com o nascimento ^
e o sr. Ernesto Pavão. bras errantes, centenas de mulheres, que casa, fazer meus vestidos, eis para mim ou- menina que receberá o nome de ividi
amam a verdade, que respeitam a virtude, tros tantos motivos de prazer. Meus pães Lourdes.
que desejam o bem, seguem sós, sem saber obrigaram-nos mais a estudar do que a lêr,
para onde se dirigirem. e ainda mais a trabalhar.
m<fa/m/fu>d A mulher, geralmente, é muito melhor
do que o mundo a julga. Por que falar em
A atmosphera do seu lar, de mulher ultra-
moderna, reúne tudo: luz, tranquillidade, Marcus é o nome de um lindo memgj^en m
defeitos á mocidade, quando ella nem os sinceridade; e n'elle se respira alegria e com o seu nascimento, acaba de
a senhorinha Noemia de Azevedo Ja- devia conhecer ? bem-estar. cer o lar do casal Joaquim Ayres J unioi.
cobiria e o dr. Sebastião Fleury; A mão de Deus une tão de perto os filhos Não duvido que o pae, o fino diplomata
,¦"—- a senhorinha Dulce da Gama Ba- aos pães que as virtudes ou defeitos destes e escriptor, olhe pára a filha com orgulho
'ptista e o dr. Annibal Varges; e que a alegria da mãe seja sem limites: Recepções de anniversario
são sempre a fonte da felicidade ou castigo
a senhorinha Odette de Figueiredo dos seus descendentes. o seu neto não é entregue a mãos alugadas. Gloria
Mme. Lauro Muller cria seu filho, pelas No dia 25 — a elegante sra.
e o dr. Sylvio Raphael Balseiras Lourenço; Quem não conhece no Rio mme. Lauro Graça Mello; á
a senhorinha Christina da Silva e o sr. Muller Filho, e a côr dos seus lábios, seus leis da hygiene, na bondade, na saúde e na — Nildc W>r rêa
dentes de pérola, a graça e a nobreza do seu belleza. No dia 1 a senhorinha
Sylvio Guedes de Carvalho; Netto.
a senhorinha Adalgisa de Andrade e o porte, a fascinação do seu olhar, a harmo- M- DE ^
nia da sua voz, o seu cabello ondulado? Selda Potocka.
sr. Carlos José Gomes;
»»g«a^wi*M)aõt»i»^

*fornoo~tiihim
^mPM XS^rWÍ\ O da tf a êrãnleira de £espor/of
Ba^ ,,^mnmm**mm*mnmmmm^^^ ,- «^ IMIMaBJ t^| Bnn^'^nfl (EaM •* *'^ÉL' ,.., '.- _-j^BB&, ^'*V'3a^Bfl^aBBBflgMBBBM^^ 1

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- S. C. Militar. 2° lo8ar.
-w, d0ml„8o uftimo csla importantó -^'^-N^T"gra8d-SSS>; Fl c. *3&í^i. -&-¦. - Ibéria F. C vencedor. _2

.. 3—Riachuelo F. C.^4 —S.


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C. União. J *>• _._^^„
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Revista da Semana

A MAIS BELU DO BRASIL fl A9


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Encerr°u'se - ultima hora,
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quando já fechávamos a pagí-
nação deste número, o julga' fl BkB

Bi fl E>^i (Bre1- A Frauta do Pastorador
mento do grandioso pleito na-
"No
cional da formosura., ha pouco sertão, as extensas boi-
andam legoas e legoas pelos carnin n as
mais de anno aberto em todos seguindo a frauta do] pastorador
os municipios do Brasil por ini- vac á frente, tocando. . ." Ü'Z

ciativa de A Noite e da Revis-


Pastorador namorado,
ta DA Semana. Composto dos, Com a frauta sempre a tocar,
srs. professores Baptista da Cos- Lindas canções... Olha o gido!
ta, director da Escola Nacional Ecô ! Ecô !. . .
de Bellas Artes, Corrêa Lima e - flfll Que se está a tresmalhar. . .
^ío ¦* l^B IaI'
Raul Pederneiras, o jury encar- "^^^^^ABBB^^^Emí^^ *Fjk* .BBfl™*^^^^flflA_7 BflflflV"
í*' J^flflflflflflBflflflHfc^ flflfl^'' -*^'4^flflF^*
*^ fl> Tu vaes andando e tOcán<j-
«ilB flJB^I^p^ ¦
regado de tão alta sentença, de- Pensando no teu amor,
pois de varias reuniões prelimi- E o gido se tresmalhando,
nares no salão de honra do Ly- Cuidado, pastorador !
ceu de Artes e Officios, gentil-
mente cedido pelo dr. Bethen- m ^^fL"; Alma em sonhos... Vaes na frente,
Certo que toda a boiada
court da Silva, resolveu confe- Te segue a frauta dolente. . .
rir á mais bella de Santos, S2- Ecô ! Ecô !...
Scena do 3.° acto da comedia Eu arranjo tudo! de E o gado a fugir da estrada.
nhorinha Zeré Leone, o almejado Cláudio de Souza, que vertida para o hespanhol
sob p titulo Yo Io arreglo todo ! acaba de obter
diadema de rainha da belleza enorme exito em Buenos Aires. Voltam as aves ao ninho,
brasileira. Reservando-se para Desce a Noite em seu trevor
Veste de luto o caminho...
dedicar um numero especial ao 'BRASIL"
0 NOME Alerta, pastorador !
magno certame, por occasião da-
entrega á formosa vencedora dos que ainda hoje hesitam deante do nome Porque no fim da jornada,
Os Brasil, vagamente incertos entre a gra- o teu despertar !
valiosos brindes recebidos, cuja Que triste
phiacomi ou com z, devem lêr este curioso Ecô ? !. . . êh ? !. . , Deserta, a estrada. .
importância ascende a cerca de excerpto das Décadas de J oão de Barros,
extrahido da folha 56 do capitulo 11 do livra Vinhas a tocar. . . Sonhar. . .
40:000$000, a Revista d\ Ss- da Primeira Década, edição original, Lis-
mana endereça desta columna bôa, 1552: Adelmar Tavare.
«Porém, como o demônio, por o signal
; as suas mais expressivas e des- da cruz, perdeu o domínio que tinha (Do livro Noite chiia d: eslrellas, no prelo).
vanécidas saudações á mais bella sobre nós, mediante a paixão de Christo
do Brasil, aos nossos brilhantes Jesú consumada nella: tanto que daquella íãi

collegas santistas de A Flamma


terra começou de vir o pau vermelho chà-
mado brasil, trabalhou que este nome íi-
M&ÊÉkáii
casse na bocea do povo e que se perdesse o
e á venturosa cidade de Santos, de Santa Cruz. Como que importava mais
que acaba de se ver consagrada na o nome de hu pau que tinge pannos que
daquelle pau que deu tintura a todolos
belleza triumphal de suas filhas. sacramentos porque somos salvos, per o
J sangue de Christo Jesú, que nelle foy derra-
mado. E, pois que em outra cousa nesta — Aqui d'el-rei contra o sr. Caetano de
Mello!
^^^^^^^^^^^^^^^^^M -^syn«ni»in»in»ia»n»iii''B''m»iiiil'i»Jiil'a»i»'i«»«»»'«
parte me não posso vingar do demônio,
amoesto da parte da Cruz de Christo Jesú
a todolos que este logar levem, que dêem
Aqui d'el-rei contra o governador!»
Acudiu gente aos magotes, todos logu
m a esta terra o nome que com tanta soleni-
dade lhe foy posto, sob pena da mesma
tomados de communicativo espanto; mas,
Cruz, que vos ha de ser mostrada no c<a quando se lhe perguntou por que assim bra-
dava contra a autoridade, o poeta respondeu
final, os aceusar de mais devotos do pau indignado que o fazia porque o governador
JÓIAS DA LÍNGUA PORTUGUESA brasil que delia».
O illustre chronista luso .sacerdote magno
da lingua, decerto não fallava apenas como
o prohibira de versejar quando se lhe oi-
fereciam semelhantes assumptos.
crente, e sim, também, como artista, vendo
na expressão Santa Cruz um nome sem du-
vida mais bello que o de Brasil. Mas, como
PT* impossível qi-e certas flô- seriamente, nós volvemos de quer que fosse, parece que o demônio real- CARICATURA
^™" res sejam filhas das gros-
seiras plantas de que brotam.
novo á flor desta sagrada ter-
ra que nos devora uma vez,
Il mente se metteu, não com a nossa terra,
que o brocardo popular diz ser a pátria
Ha no colorido dellas, na de-v muitas vezes, em regiões varias, de Deus, mas com o nome delia, que até
licadeza, no espirito e no per- climas vários, e disfarçados hoje, apezar de todas as decisões academi-
fume umas elegâncias de typo,
umas aristocracias de caracter,
consoante o humorismo da chi-
mica que nos manipula.
cas, ainda não logrou ser uniformemente
escripto em toda parte. Quem duvidar que
^^^ ^Ifj
feições por tal fôrma pur-sang olhe em torno de si è observe. Até mesmo no
...Assim, que poeta não
que a idealisação artística de sabe de .flores que se aprovei- rotulo das moedas apparece o nome
logo nega graus de parentesco tam do beijo que lhes damos do Brasil ás vezes com s, outras vezes
entre flor e planta, mau grado com... z.
a evidencia das ligações estru- para nos dizerem, de manso,
aquelle segredo que a nossa
cturaes. E' o que eu digo do amante levara para a cova, c
grosseiro pilriteiro camponio, o só ella sabia, ella somente?. . .
dos espinhos hirsutos que, des- Argumentam dahi: a suscep-
tinado a não ter filhos, prova- tibilidade requintada que faz UMA ANEDOCTA DE GREGORIO
vel mente adoptou as delicio-
sas flores de que se veste. certas mulheres terem synco-
pes, aspirando o perfume de propósito do grande poeta satyrico
Elias são bem singulares, na certas flores, é um caso vulgar A Gregorio de Mattos Guerra, cujo ter-
verdade !" Olhando-as, por ve- de hystero-arte. Historia !. . . ceiro centenário de nascimento hoje se com-
zes, sinto que uma reminis- São as almas dos amantes mor- memora em todo o Brasil e sobretudo na
cencia longínqua me turba, tos, dos maridos, dos filhos, Bahia, corre nas chronicas uma graciosa e
acordada não sei como e vinda que volvem nas flores, mor- pitoresca aneedota, sem duvida digna do
não sei d'onde, a qual se es- elidas de ciúmes, csfaceladas de registo especial que aqui lhe damos.
garça cm brumas de legenda, saudade, oceultas sempre na Ao voltar do degredo em terras de África,
reminiscencia d'alguem que evolução mais aromatica das
amei n'um tempo, sob outra a que o condemnara a sua própria irrequie-
nectareas, e annos e annos tude incoercivel; pobre, velho, esquecido de
fôrma, n'outras idades, pai- errantes primeiro que se lhes a
zes. . . E os olhos d'ellas pare- depare quem procuram, e que
todos, o poeta encontrara na generosidade Autocaricatura de Leal da Gama.
do então governador de Pernambuco, Cae-
cem dizer-me: recordas-te ? tre- um dia, subitamente, quando tano de Mello e Castro, a protecção contra
mulos, querendo fallar... — as pobres mulheres vão mer- a miséria, o amparo contra a fome c o mais i Port^
Disse-me um cia Henry Heinc, gulhar a narina na urna de O illustre pintor c caricatura
proieguindo no meu espirito uma gardênia, lhes ciciam de
absoluto abandono. on se aci<
Dando-lhe modesta pensão de alguns cru- guez sr. Leal da Câmara, • que
esta identificação perturbadora, dentre: sou eu, não tenhas a.-^ ("¦¦.
^- nmissü-
'
entre as floritas mudas e a medo, eis-nos de novo juntos, zados annuaes, o caridoso governador fizera no Rio de Janeiro, a serviço do
recolher Gregorio de Mattos a uma casa de ^ ln ^
alma errante dos mortos que outra vez ! riado de Portugal na Exposição ^
nos foram caros — «Os perfu- D'uma occasião, sósinho no beneficência; mas, como via que a neve dos
meu quarto, eu considerava annos não extinguira nelle os ardores da pendência, inaugurou quarta-feir.-
mes, meu filho, são os senti- exp
mentos das flores. Assim co- uma rosa branca que emmur- mocidade maledica, prohibira-lhe expressa- na Galeria Jorge, uma encantadora
mente, com o cenho carregado para en- i u ^ rnricaturas,
mo as emoções do coração são checia num copo, tão triste! sição de pintura, desenhos e >-<-¦¦
mais profundas de noite, se Disse-lhe assim: tu soffres? Ella gano, o exercício do poetar satyrista, em que
curvou-se mab sobre a haste, tão destemeroso c desbocado mestre elle verdadeira galeria de personalidades £
estamos sós e sem testemunhas, ¦<¦ .
i assim as flores parecem espe- acquiescendo, e vi-lhe duas la- era. . aspectos dignos de apreço. Leal da
rar que escureça para no es- grimas nas pétalas. Nunca pu- Succedeu que, certa vez, estando o poeta não precisa de recommendaeões ; j
paço exhalarem seus perfumes, de saber quem fosse esta mu- a repousar da natural fadiga do tempo, duas ^
fronuire
almas nostálgicas de noivas! Iher. mulatas vieram brigar junto da sua janclla, que o seu nome passou as
agatanhando-se por questão de calças e ro- conheci ^
numa phantastica ronda de di- Portugal, tornando-se de sobejo
vjgaçoes emotivaes.» Porque, (de Fialho d'Almeida.) lando descompostas na poeira.
^y na Europa e na America. Limiu^ _
m ¦:[í Que havia de fazer Gregorio de Mattos,
deante de tão irrisório quadro? • portanto, a noticiar-lhe a
eXPOS'ça0^tJs.
m\
?J,
_ _. _-_ _ ¦
lSl.l.Mtl.li'i'.» alMl»UBUBl«aaynUnB»Ba»BU»HBma"«U«H»nnlB'BMB"»'oUB'SranUBJ*',J»",iU!ta«UT»n'»ii
Levou á bocea as mãos em concha, esga- certeza de que o simples nome
>'
niçou a voz alquebrada pelo interminável < '
ta constitue elogio bastante as
fallatorio de setenta annos, desatando a
gritar desesperadamente: postas.

• -
mmm^WPW-
rfC*?

ALTe6 E BAI^eS
¦ ^^^..^ ^ ¦ .•"_ .- *

DO f8IO
*S^__T"

sriGOMGRUEriGIAS DE
/\S
'IDADE SEM hlVEL
UMAmBjrrsi»
os technicos que o pro^
do Rio ja
blem, do nivelamento A
nâo encontra solução possível. de
DlzEIsAodos
um mytho,
ta zero é entre nós
L mie cada rua apresenta uma
um systema
| ura, uma orientação,
sempre sem a
de escoamento, quasi ruas que
menor relação com as outras
encontro. E' mesmo
lhe servem de
de ruas novas,
commum, na abertura
das possíveis enxur- Ti
Vê>se a projecção
o leito das outras
radas dirigida para
quasi
ruas mais próximas, porque
do Rio de Ja-
todas as vias publicas
umas sobre as
neiro se projectam
differenças
outras com indefectíveis
resultar d ahi
de graus. 0 que poderia
construcçao
é o que se tem visto: a |...-'-V" '¦ ¦' '.'
"\ -..,'; \ ": : . "¦':'¦'¦¦-'.' ¦ A.A;Av-^r: " •" I
de uma cidade sem #ÍSSi&';^->-"*"
CfiTSr-v'"' .-.
':'.-VV>- ¦-¦•';¦¦ •:;•;" .-.;.¦¦' ¦"..- j .¦¦-.: ",':-:v"-.; :¦..¦
": ;-A; "v A '
,.,.;.,'..,'. .'-.,* V:v.'V. ¦ <•¦ *z !"'¦*:'' •-.-. , ::¦¦¦¦¦¦
' <«_• I
systematica I- '.. ;V- ?* ¦'.,._ ¦-:: A"'.' -- ^:-#_i. <
nível, prejudicada por enchentes pc
injustifica-
riodicas,' absolutamente ¦^_H
a engenharia. A capital _______"*¦ *¦¦ flv -H ¦¦wi.fl ¦¦
veis perante
e
do Brasil é a metrópole dos altos
vezes
baixos, irregularidades muitas H RÉfll ¦¦¦. _^H JB^Sflflil
do
insensíveis ao inexperiente exame
á
publico e comtudo manifestadas •ri _Uk£^H fl&fl I
primeira chuvarada eventual, que W-eKEfl-BÉR-K'""flã-fl**¦' F_i 'fl
lagos ruas É_ f^KyffflB 8|K-',^v>A- !^Jfl Bfl
transforma em verdadeiros ¦flBK7^^?M^'v*
HIIP*--^*TT.>.ft
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A.íafl BKi_l
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e praças, e até bairros inteiros. Não
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na fl__^
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é de hoje que se vem protestando ,tfl B?_9 _B__M EMinfl
imprensa e nas associações scientificas
contra esse inveterado processo de
armamento; muitas paginas cir- ~^^H".
assignadas teclv x jMhf ^fl K.CAím ~p. ' '^flff^ >ifl| k__.l ^_! BiÉy_5ft*,"°*^ ^-^^B^Mppsiiiiwv^^iffii
culam por ahi, por LU Vfl fl__3 fl ..: JS~""Ã& HT __- ''Ji '1 ¦ B&rfflBSlfl
' fl|^fl_^«^_
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nicos ou por meros commentadores, Íflfl.Hfl ¦__}. _ __|fl


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local isando na falta de nivelamento da HHflvflflrflNfl^'-_^B1
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C^^_i_^_B -ShP QE flfl L BBnaBlrfBTi _B fl ¦^¦I_m_^_^_mé H
águas, que a cada passo nos angustia.
Mas onde se viu, até hoje, a mais sinv ' __i^_P^ffi___| ™__íll _T , ^^^ ¦flfli' - 'AJiiÉflfl fl
¦j BrVfl_ v'*! I^fll flrTfllVni fl^flEul kfli^B 3t3"fl ^B^^_^ B^^B r^^WÇ^H fl^t^flfl ¦¦^¦^Pe^''
pies iniciativa contra o mal?
As novas ruas que se projecta
construir na área desoccupada pelo
Morro do Castello, embora se achem
"_a»_
mais visinhas do mar, apresentam I _flt_BÍBÉ^' ^ ¦ ¦ AVí'^ ^~^*«s*^__/' !-*-.*,SS|» . II
calamitosas differenças de nivel rela^
tivãmentè á Avenida Rio Branco e á
parte central da cidade. Basta apontar
como exemplo a via publica que cor-
re parallèlà á grande artéria urbana e
que irá desaguar futuramente na rua
Rodrigo Silva: está a cerca de dois *u V ¦!
^^^^H _______B____Bfli_________i_l W_H_?_____w^Bb'. -S^^Swè"
*^s?_^_rf?^f^Sfli ______

metros acima do nivel estabelecido


para a Avenida e as águas pluviaes a
'_¦¦ flfl\
que A!a der curso constituem desde fl_l

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fl-B-MItí
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_Íf___H/>___P?__A'í ^
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já uma seria ameaça de enchente para
o encontro das ruas Sete de Setenv fl H___ÍK
¦¦¦BH» ¦flr__W_SflWJ_KÍ^_i.4"'iB^ téí
:¦'.;'•:- J^^KilL.Éfl I' '¦. - ^5Í.:Wf,2_|5Íifl B ¦
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H_K^li^_iw«^HBHTi_HM_8flÍ_£f- l; -HH_BW^'' ¦ 4n *¦ ¦
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bro e Rodrigo Silva.
^1 Hflflfl_k_.*^NS^ITCll> __L_J__[ P" '-^ *t*^ffl I^_m_I ^T^^^T*fll rflf _-_H _^ff
As gravuras desta pagina, embora
pallidamente, fixam aquelle irrepa-
wMjyA^S D'___|ivn«flriiwwB J- • i» -^^fflH B/« < í f- -'!____!_¦ I fl K., ¦fl_F iJ »
ravel defeito que se está impondo á ^it,*™tt\. - ¦ •*.v""ii\iWt—_¦_!_?--¦» _>~
*^___2__K_iS
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cidade. Pois não é absolutamente Io' w BPflfl
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^flflfj^^^Bfl|flflE_-_iB---___Éií^ fl ^f 11 S^.?_E__J
gico que as ruas mais próximas do Bf-^li^Py"" '.
BflflMiflriBÉ______â_i_HÉ_-li^VÍ Íflfl^i-fl_l ¦¦_¦___¦_! "«! CS ""^* ^S_LYJS^fl_^H_flfl_Hr/y^x. ^fc^
mar devem ser mais baixas ou no mi- _____-___JflJ B_hB_^B Bp*- ¦'
¦¦^¦¦'¦'S^^^r^^^f^^B Bfl 'Bflflflflfl'^^ ^* -¦.'^*?^Ee^S2a!abifcÈ_**wvv:. ^^___K*_____P^B_!r
-a» , t^fljfl BK/ A \s_\
n ^W<. I m \
nimo da mesma altura /^^ Jr / jfl B_W^^ --?/.--•--?ta „», .fl ffi^c i^yWW
que aquellas ^ ^flfl
C ¦ J _^ j-^t fl-rfl^F*'"" -*_^. S____-B1 BESeA/' ^^. _K _K'^ JI V^»
N/v í>-_3JbI H^*: ¦ _3í^. \ _0/vV I
que delle se acham mais distantes?

Ao alto; a nova
rua aberta nos terrenos do Cas-
cuo, quasi dois
metros acima do nivel da A. Rio
ranço: ao centro
: o trecho da Avenida parallelo
p!rt* concluída da nova rua
B ; em baixo : a rua
S' GonÇal°' construída em ladeira, ligando ~~'^~~m~m~mt —^ ¦¦ 'mirT >^______M
a Av° nida
a Rio 1
Branco e os terrenos obtidos com o Ugj|j2l^2;^liIIíSSS_SSII_S_I_SI^ VA...._, :¦¦ ^ v^
arrazamento do morro do Castello.
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¦

Revista da Semana .
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anBBBB^flBBIffBB^BBT flfc«v"-,r,*-i"Bfl BBk Hr; *W Sm B-';--'BE^BaB:t^-'^BHT BafesSUí^í iti-or^fiTl' ~ 'Bt^T^iJ 3Ej£ãaTr \ \ l" • l /, f ^^«^^^1 v^^^SM^cBSBBa^^Bl^^nl flugj ^BJBHàflaBB] afla^ ^*^V ^'^''^^^-^Steíaí^cSiSJ^B
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,. Jt£>^i^ii^L^«^.á^^MaaB^BTal

Usae sempre o "PÓ DE ARROZ MENDEL „ e vos convencereis de que elle é o melhor do mundo.
— RIO DE JANEIRO.
RUA 7 DE SETEMBRO N. 107 (Io andar). — TELEPHONE C. 2741
Deposito em SÃO PAULO : RUA BARÃO DE ITAPETENINGA N. 50.
Revista da Semana

nifestações arthriticas; o seu


SPOBTS FEMININOS fígado cançado não delem
ac- mais na passagem, para os sl
moças mostram
As destruir, os detrictos da
carne. A esses o medico a-
tlli (onselha o regimen vegeta-
Fmciua,xi0 urw ames- riano. O regimen vegeta-
,, mr
,Uie%, como
riario deixará o jigado em
descanço, e será favorável
aos intestinos.
Sem sermos vegetarianos
absolutos, devemos Jiôr-r.os
Blrd emprego "ao "de
:,sJo„u-, verde tempos a
de
mais modernos tempos.
0S meios ver a
Não é raro As religiões, essas gran-
locomoção.
sportswoman des hygienislas da alma e
encaniadora
sar sem nenhum
acanha- MO£>A& , COS \ oHSH J, S-^mrv^tt hri
B COPTSCLHO$T>£>AT1COS,
'£CQtfOMZA dó corpo, impõem jejuns e
B Borda dos, jCVrDA DQMJ5ST7CA
,a hht ''eu irmão, quan- pequenas privações.
seu rápido tor- JL ° HÍS^^ÉS^^Sww0 /// £- A LIMEM TAÇA O • Inclinemo-nos respeitosa'
(/0 ciando
lord mente deanle d'esses antigos
Jdò, ella cruza o nobre
e úteis costumes.
conduzindo Iranquillamente ^LébB7 •^•-^aWlP \\r
a sua antiga parelha. MENU
que abusaram do regimen
Uma encantadora
ingleza,
de partir
mulheres, a oceasião de lói-
leites deliciosas e de gestos
lanle senador do Loinl, que
leve o heroísmo de sorrir.
Nossa alimentação carnívoro; aquelles que, os
SOPA DE CREME DE
CHOFRAS
Al.CA-

lady Selton, acaba ' E' verdade que o ferimento trinta annos passados, se
encantadores — salvo quan- peixe ensopado
A/rica para caçar
para a foi leve. O VEGETARISMO obstinaram cm não reduzir pirão de Varinha
leões. F: prima de lord do ellas têm o desprazer de
filet de v1tella
esposo da num Toda uma categoria de a sua percehiagim ae azolo,
Lascelles, o feliz atirar, por engano, Amar é dar-se aos outros t1cellinhas de ervilhas
pessoas tornam-se vegeta- esses são os intoxicados. El-
dos seus visinhos,como acon-
princeza Mary. e desprender-se de si mesmo.
tex scffrem cie Iodas ás na_
pudim de queijo
teceu recentemente a um ga- riar.ai por necessidade. Os
Lady Sellon'é uma atira- A. DE GASPAR1N .
ordem e AS "ESTRELLAS DE
(tora de primeira
mxdheres LONDRES
ma das raras
apaixonadas pela coursing,
á le-
essa palhelicà caçada
brecomgalgos. Physicamen-
te, é uma delicada joven, lou-

ra, pequenina, que não
a menor impressão de um
í_-/'; *y"-7'; ^ÍíÍiIbJ BBR$P^!
Nemrod sanguinário.
É' interessante notar que o
lypo cynegetico feminino sou»
be sempre defender-se do ri-
dicÚlOi . • . | :
Tartarin não tem femi-
nino.
As caçadas são, para as

Casa Guinar
CALÇADO DADO
VB
* KJ
n
R''
B

Avenida Passos, 120 Na falta das estreitas celestes,


quasi sempre oceultas pelo ne-
(PRÓXIMO Á RUA LARGA) voeiro, Londres contempla ex-
taticamente e admira com sin-
"estrellas"
lendo adquirido umaim- cero fervor as da
terra — bailarinas, cantoras e
portanto fabrica, pode as- actrizes de todas as espécies.
sim vender todos os seus A nossa gravura reproduz uma
productos de calçado, des- das mais fu!gurantes"estrellas'*
de as alpercatas ao Luiz da grande metrópole britan-
XV, mais barato que em nica, que como tal é conside-
qualquer casa 50
"|s. rada, sob tedos os pontos de
vista: a encantadora actriz
Miss Gladys Cooper.

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meuse havana, guarnec.do com crepe (ÍPOreette Cie somente
P com preguinhas e pontos abertos. 4
— Ves-
nhia á Rua Primeiro de
Pedidos a 3 Vestidc,err. crepe de macio do mesmo tom. Grandes cabochons de tur-
ecut, queza Marco, 88
tido em renda de seda cor ae^^^^S^tirh
na cintura.
JüllQ DE S0Ü2A

í
Revista da Semana —— __$ sssiss———-— "

SOPA DE CREME DE X:

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ALCACHOFRAS
"MINANCORA" Banco lacional
(sopa especial)
Todas as sopas de purée
POMAD4 Ultr «rins
de legumes se preparam com (NOME E MARCA REGISTRADOS) Sede em Lisboa
a mesma base, quer dizer
Joinville fundam em 1854
com caldo de gallinha. No
entanto, em certas prepara-
Do pharmaceutico E. A. GONÇALVES, Banco Emissor e Çaixa
do Estado
ções como as sopas de es- MEDICINA DO RIO DE JANEIRO E UNIVERSIDADE DE COIMBRA nas colônias fartuguezas
pargos e alcachofras, etc, D.PL0MAD0 PELA FACULDADE DE Capital social
,r
é bom pôr uma parte de leite Esc. 48.9OO:OOO$00
'&¦

e as ires outras de caldo. E- o IDEAL :.ê «^J^SSJ^SSSSJ^SSoí CURA Fundos de reserva


velhas
Sopa para 10 pessoas: Poda a^ouau^d^de^eTdas^novas oy Esc. 27.2QO:000$00

faz-se uma massa com 125 Saques á vista e a pra-


' 5 zo sobre todos os paizes.
1' grs. de manteiga e 15 grs. de Deposito:» í\ ordem e a
11 águias .M.nancora.
4 farinha de trigo; não se deve- ^avfCsasPa^0todda a^aVwe a prazo, ás taxas mais
vantajosas. Empresti-
deixar tomar cor no fogo e MiBBNBfljB/m ^^í
^BflW^ BflW ^^^ ^B.\rfl™ Bfll
mos caucionados. Des-
sim tiral-a logo que estiver contos, cobranças e to-
um pouco cozida e deixal-a ferida de 9 an- das as operações ban-
esfriar. Molha-se com meio
ÍiÃSttóS'^^™ cartas.
litro de leite e litro e meio Filia' no
VÍí de caldo. Mistura -se a frio e
Preço pelo Correio 19$000, a dúzia. RIO DE JANEIRO
CORA DA EMBRIAGUEZ g&^ISM&fgfê
! ÍS
li depois põe-se para engrossar.
Tem dado alegria e felicidade a milhares
RUA DA QUITANDA
No caldo quando se cozinha TRA FMBRIAGUEZ».
causada pelo triste vicia
E
a gallinha põe-se um mo- de^faiui que viviam na maior miséria Preço 5$UUy. reio
i Aeha-se em todas as boas pharmacias. —
Minancora Joinville.
ALFÂNDEGA
coto de vitella, uma cenoura, Correio 6S000 Pedidos á Drogaria Agencia na Cidade
um alho poireau e um galho N™,- àApR°uMEALDLA «STtSa ro^ir^i^nX afs^ap
S. Paulo : BARUEL. L OUEIRra, e^°j^ as phar-
Nova
de aipo. Em &C., Pharmacia FIRMIANO e em todas PRAÇA 11 DE JUNHO
ou contraventoras, em Jo.n-
seguida ^V^as. denunciar'os falsificadores
Escolhesse em SS:aSDÍ^eM)00$A00&0 aq^mf 1
umas dez alcachofras, das ville — Santa Catharina.
Quanto mais as almas se
quaes se tira os fundos, que amam, mais a sua língua-
se jogam dentro de uma va- Come-se gem é breve.
fina e junta-se a essa purée hora e um quarto.
si lha com a água acidulada Lacordaiue.
50 grs. de manteiga- bate-se frio.
(põe-se algumas gottas de
limão) para evitar que fi-
A's pessoas que querem O NE A bem, juntando uma pitada
tingir ellas mesmas seus de assucar. Batem-se oito
quem escuros. Depois põe-se
Cabellos recommendamos ovos, claras e gemmas jun-
para cozinhar numa pa-
nella na qual se desmanchou
nossa maravilhosa tintura lamente, e mistura-se pouco
a pouco na purée de ervilhas.
50 grs. de farinha de trigo,
uma pitada de sal, outra de OIM Ba.A% Jf VjffiV. Prova-se para ver se está
bom de sal e põe-se em ti-
pimenta, um pouco de vi-
nagre e bastante água para gellinhas bem tintadas com
manteiga para assar em ba-
cozinhar. Quando estiverem
nho-maria no forno; enche-se LUMINOSA J
bem tenras, escorre-se a água |^1 UJJABOLA
^^^^^^^^^^*^^mbbbbbbi
e põe-se numa panella com o taboleiro com água, mas
de maneira que a água não
.100 grs. de manteiga. Deixa- ÍbBL
fl 1 5è *"• afl fl
entre dentro das tigellinhas. Bf 1 -
Sn 1A B
se no fogo brando e com a BJ bbh
BI S*
Bfl BbbbbbbbbbbbB
Arrumam-se as tigellinhas
panella tampada alguns mi- em volta do assado. bW f javff >7^~>V fi\3l
nutos. Separa-se em duas
^^m 'V
metades os fundos das alça- PUDIM DE QUEIJO Bfl BW W J ¦ ffiSM BBI

chofras: uma parte põe-se Mexe-se bem, para ficar


logo dentro do caldo para co~
flfl ^H bem liquido, 125 grs. de man-
zinhar e a outra parte amas- Bflflfl flHHHHF H flflhw PRETO,
CASTANHO leiga e junta-se 5 gemmas
sa-se com 200 grs. de man-
ESCURO, bem batidas, 200 grs: de as-
leiga; passa-se por uma pé- CASTANHO, BBBBBBBBBBBBBBBB7 TBBBflfl H3lw ¦ 7 X. S^-^iW

CASTANHO sucar, 6 colheres de farinha


neira fina e guarda-se á parte.
CLARO. de palilos francezes amassa-
Côa-se depois de tudo bem — PELO CORREIO 14$000 dos, 100 grs. de amêndoas
PREÇO 12S00O
cozido ejóra do fogo, junta-se socadas, 250 grs. de queijo IWISWBBBBBBB Ít':'''Í
a manteiga com a massa de
alcachofras e um pouco de ÜNDRÉ ChBELLEIREIRO de Minas ralado; ao todo,
depois de bem amassado e
flfl BBBBBBBBflài^BBfttflfl P*?"*.'
'''fl BI

v---\ leite. sobrado misturado, juntam-se as cia-


Serve-se bem quente. 94,, RUA ASSEMBLÉA, «fl BT 1 B B BB Bi t^^Bpflfe
^tB^hb*'-j-."* j"
ras bem balidas. Põe-se a
TÉLEPHONE : CENTRAL 413
T1GELLINHAS DE ' da Capital massa numa fôrma bem
Nossas tinturas vendem-se nas boas Perfumarias
encontradas manda-
ERVILHAS —Nos logares onde não são tintada com manteiga e salpi-
e dos Estados. DE
Põe-se para cozinhar 1
mos pelo Correio com a máxima brevidade. cada com farinha de trigo, A' VENDA NAS BOAS CASâS
e põe-se para assar em forno
litro e ]Á de ervilhas fres- moderadamente quente: leva
ELECTRICIDADE ^
bem a água, deixando-as toda a água; passam-se
cas em água e sal. Depois de
num coador para escorrer depois por uma peneira para assar uma hora a uma
muito bem cozidas, escorre-se

Pittavot*
Sabão d'alcatrão sem cheiro para
I: i;
fllflfl* '¦>¦ lavar o cabello.
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.
I
RIO DE JANEIRO

Para espinhas, sardas e manchas BORICAMPHOR


"questão de ben- de materiaes excêntricos: pão
Ha uma
com ccr- ferro, nervo de boi, amo- O bambou, mais .rústico, Para as reuniões á noile,
talas", tão grave das fim, de chifre de veado ou
reira, cachaloí, páo Um bello junco polido, menos chie, não devi nunca lheatros, domina a mesma
leza como o imperialismo de madre pérola.
ilhas, barbatana, espinha lustroso, decorado com essas ter outra guarnição -senão nota simples mas mais rica.
brilannicoou a instabilidade Ou ainda com uma bola
de tubarão. admiráveis manchas escuras os seus nós. Por exemplo, uma bengala
Jos câmbios. de cryslal, de tartaruga lou-
Dois cstylos únicos lêem ou algum cipó ambreado.
Um homem elegante deve ra, de jaspe, de ouro cone-
agora todos os favores: a ben- Existem mais de quarenta
usar bengala? Ou deve ella lado, de chrysopraze, fazendo
espécies de cipó na Ásia c na
ser desterrada para as vi- lembrar a famosa bengala
África inlerlropical, que som-
irines de museus? de Balzac, tornada celebre I
breiam as suas florestas im-
A aclividade dos costumes
modernos fez relaxar um penetravsis: cipó que
laça os
selvagens, cipó
pelo npmance de mme. de
Girardin, que continha a
Empregue na sua
elephantes
pouco o dandysmo e glori- sangue de dragão com vir- mecha loura e gravadas as
"Adi-
toilette
ficar as altitudes desemba- tudes secretas, cipó de pedra, seguintes palavras:
"Rlnflj
raçadas, as mãos livres. Mas vinhe quem?" cujo enigma
uma reação salutar se de-
senhou logo. Poderíamos
cipó de nós, etc.
Uma simples bengala de
madeira com caslão de mar-
não ponde nunca ser desço-
berlo.
/o lt»»j sihomIIB

decentemente abandonar este


allributo essencial duma ele-
gancia pessoal que, nos Gre-
gos,já dislinguia os requin-
/CREME 1
ladoseos Lacedemonios', par-
tidarios da bengala, dos phi-
losophos cynicos armados do
SlMON j

A
páo?
Nós damos agora á ben- fl mentos conserva á pele a su»
gala um culto renovado. gala dá manhã e a
bengala fl frescura, a sua fínura e o
r\4as a questão se simpli- de cerimonia ou da noile. seu brilho. O seu perfume
é delicado. 6 0 anos de sucesso.
jicou, se disciplinou, pode-se Para o trabalho, os pas-
dizer. Nada de bengalas seios e os chás, são só usadas
\ PÓ de Arroz e
fantàsislas com castões sym- as de bambu, cipó ou jun- PE^unfxoo |
bolicpspu humorísticos, nada có.
l\
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Tira radicalmente os cabellos do rosto, barba,
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Revista da Semana

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I
í Rua da Alfândega N 147 -Rio
de stores de pongée, que já vitrail tinha sofrido um pe-
L cie madeira preta com anel üas b-jnglas só devem ser de OS VITRAUX estavam de uma banalidade riodo de decadência, acen-
de prata e castão de marfim marfim ou de chifre; mas excessiva. tuado pelas cõrcs desbotadas
nunca de metal. Já ha algum tempo que os
tronconico. Nada mais chie. Também elles não pode- e por uma negligencia de
E para o casamento, já yiiraux relor-arcrn um logar
Também é muito usado como composição e de execução
que uma moda recente acon-
castão o chifre do rhinoce- que não a impunham nada
sslha a acompanhar o fra-
ronte: se o famoso rhinocé- á atlenção do publico.
que matrimonial com uma
rosmount üoí seduz, procu- bengala elegante? Felizmente, excedentes ar-
rem nas tonalidades opales- Aconselhamos uma que listas se formaram, que rea-
cenles, com veias azues, que lenha um symbolismó' deli- gem com todas as suas for-
tão divinamente illuminam cado — uma haste do cora- ças contra as tradições pres-
essa extraordinária matéria,
ção da palmeira fiel e segura criptas que trazem á nua
Fazem-se com o chifre de car- com o anel-aliança de ouro arte magnífica o sentido da
neiro muitas imitações sus- "amourette"
ou de madeira forma e da côr, o goslo nos
peitas. malhada, guarnecida comum
Ife matizes e a simplicidade elo-
Se o eslylo muleta vos bello dedal de ouro cinzelado. quente na linha.
|« Dufrène
agrada mais, não admitlaes
importante nos interiores riam ser~lusados ha uns tem- De certo, é necessário ler-
senão um Saxe authentico A poli dez faz parecer o
modernos; e não podemos pos atraz, quando todo o mo- mos largas janellas para ler-
ou um bello metal bem Ira- essa parte seja de marfim ou homem exteriormente como
elle deveria ser interiormente. queixar-nos, pois elles sue- biliario era laqué da época mos bastante luz e ar.
balhado. Se preferis o curvo, de ouro cannelado. Mas as
La Bruyere. cedem á era de brisebise e arte nova. • ntes, a arte do Mas com o preço a que
por. ser o mais commodo, que ponteiras que terminam cs-

III

CABELLOS
Uma descoberta cujo segredo
custou 200 contos de réis
A Loção Brilhante é o melhor especifico
para as affecções capillarcs. Não pinta porque
não é tintura.
Não queima, porque não contém sáes no-
civos. E' uma formula scientifica do grande
botânico Dr. Grcünd, cujo segredo foi com- .
prado por 200 contos de réis.
Com o uso regular da Loção Brilhante:
1.° — Dèsapparecém completamente as cas-
pas e —Cessa
affecções parasitárias.
2.° a queda do cabello.
3.° — Os cabellos brancos, descorados ou
grisalhos, voltam á sua cor natural primitiva
sem serem tingidos ou queimados.
. .4.° — Detém o nascimento de novos ca-

rbellòs brancos. ...... .._ ^^^^^ ^íulll"
líl/Iro^BMl tf'""'*^^^^
»f^^^***B_B ___[___! BMrÉFl
mm**'''
5.° — Nos casos de calvicie faz brotar ne-
vos cabellos.
6.° — Os cabellos ganham vitalidade, tor-
nam-se lindos, sedosos e a cabeça limpa e
fresca.
A Loção Brilhante é usada pela alta so- WfB'M
oiedade de S. Paulo e do Rio.
PREÇO DE CADA VIDRO, 6$00ü. ,^^^*^" in111niTrni'1'ftP 10_L_ü_i_u_i_üü_u_i_j_iy
Encontra-se á venda em todas as drogarias
e casas de perfumaria de primeira ordem.

^^ mmm^^^^^^^^^^m ^^

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iliJSr-W^WWWftWIWr»IIS K ..¦-..-:-J-^,' ,,;-„¦¦¦¦ - " v ¦ - -

Revísta^da Semana

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j&EmMW/r- v;- |„_i*K^—<_. >. fl H ¦¦¦*¦¦, „ -^ v^sy/SI \Vy

Ifetíjfe1 aívmflBBBBflflflflBflBflrr^^^^^Ií^f
íííÉk *" XÍ^Í^Íbbbbbb^^^^^^CÍ^^111115 vr
/F^^—X i^^h^^fP^flMflBr^Élíflafli Bày^j)Lr— J

bV^ÍÜíV UM MIMO! Suave como


uma caricia.
DE GRAÇA E DE
CONFORTO--UM Cutis branca
ENCANTO --TOR-
ifíiSS•-f A I VÊ/1'k JAVlA v^tx. i tul
NAR-SE-HA A
VOSSA RESI-
Mgimia gg unida.
Côr de Saúde

DENCIA, DECO-
RANDO-A COM
para ser 1
OS NOSSOS BONITA
— ^ut;

Se chega o momento em
que V. Ex. nota as prematu-
ras rugas ao redor dos olhos,
MOBILIÁRIOS as manchas no rosto, a pelle
TAPEÇARI flacida e sem brilho de juven-
BARATOS tude — cravos, vermelhidões,
OS MELHORES E OS MAIS espinhas, cutis áspera e rese-
quida, precisa fazer ALGUMA
COUSA para impedir o pro-
Rugas

ASA UNES. gresso dessas imperfeições e


dar nova vida e belleza á cutis.
Essa ALGUMA COUSA
é o CREME POLLAH !
Ao CREME POLLAH está
destinada a missão de distribuir
Sardas
Manchas
Espinhas
a felicidade e alegria ás senho-
65- RUA DA CARIOCA-67- RIO ras e moças, devolvendo ao Cravos
rosto a sua perfeição, o aspecto
o podem ser os horizontes nem e adaplando-se facilmente
da juventude, fazendo absolu-
tamente desapparecer as Ru-
Pannos
chegaram os terrenos não e
o mar. a qualquer meio poderão sa- gas, Espinhas, Cravos, Man-
possível deixar-se de ter pe- chás ; dando diariamente á
tisfazer os desejos mais exi-
ças sacrificadas dando para Isto quer dizer que o vitrail pelle a SUAVIDADE e o CO-
gentes. LOR1DO da primeira juven-
páleos e recantos. Para esses deve ser necessariamente uma y^l
Para uma sala de jantar, tude.
aposentos é que eslá bem POLLAH, o maravilhoso
será de um lindo effeito essa
indicado o emprego dos vi-
Iraux.
0 sentido profundo do vi-
trail é substituir a mono-
r~jjSM chimerica paizagem tão fe-
lizmente estylisada de Aik-
mann. Poderá conceber-se
bem o que a transparência
Creme da American Beauty
Academy, representa a ultima
palavra da sciencia dermato-
loeica e nada o iguala para
EMBELLEZAR, CONSER-
VAR e CURAR as imperfeições ¦m
lona transparência do vidro da cutis. Como creme de toi-
do dia deve juntar-lhe de lette deve ser usado POLLAH
por uma festa permanente intensa expressão. diariamente para dar a côr
de cores. Elle é para a ja- clara, suave, parelha, e
Não é só preciso que os arroz,
nella o que o quadro é para M adherir o pó de prote-
vitraux digam com o aposen-
aposen- contra
gendo ao mesmo tempo CALOR.
o parede. O VENTO, SOL, POEIRA e E* necessário
to em qique forem collocados. g
Mas o mais bello quadro -iso que elles combi- ffl.
fica restrizlo ao seu colorido
E' preciso qi
o 0 CREME POLLAH ENCONTRA- que a mulher
nem o mais possível com

único e ao seu sentido preciso,
mobiliário. SE NA CASA CRASHLEY & C seja bonita §
Aikmann
emquanto o vitrail par- O acajú brilhante dos OUVIDOR, 58 —E NAS PRINCI-
ticipa de :.odos os aspectos grande composição cara
e
com PAES PERFUMARIAS. em todo logar
moveis inglezes diz bem
de sombras e de luz; elle vive complicada? Não. e fo-
de certa maneira com as ho- oS útraux de fruelas e em qualquer
Encantadoras paizagens de car-
lhagens. Os moveis
ras do dia e a passagem das simplificadas; graciosos ar- p hora.
valho e de castanheiro pedem
estações; ede nunca é exacta-
mente igual, assim como não
ranjos de coloridos, assum-
ptos de dimensões médias
as peizagens compestres.
I
g

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iÁJ^^^^^^^^«^M«^^M^^^
S8SSE
m
Revista da Semana

Emfim, nas peças onde meira alimentação dos bê- Quando se desce
fc
se encontra um vitrail é inu- bés. SCU ^ri° oração, !í" n0.
tudo
til accumuíar moveis em Tanto quanto possível, de- comprehend, e Se , Ü°Se
quantidade. ve ser só o leite da mãe nos nos outros. pa
Por exemplo, uma sala que primeiros mezes; no entanto
nada de exaggeros, porque em MlCHELi,
só recebe a luz por um vitrail
muitos casos o leite da mãe
terá apenas um largo divan
baixo, almofadas no chão não vaie nada. Porisso é
necessário mandar analy- SALVE SEUS FILHOS
e uma commoda sobre a DOS
sar o leite: se slle não contem VERMES
qual uma deusa da China, os princípios nutritivos pre-
já que a China está na moda, cisos, não devem insistir em No Brasil
quasi toda
scisma enrolada, nas suas dal-o. A's vezes também a mãe criança tem vermes
intes-
roupagens brancas, os seus tem leite de mais, e a creança IkÃTSord&jl tinaes, mesmo aquellas
sonhos que nunca acabam. mama muito rapidamente cujaapparenciaébôa.
A penumbra colorida diz Es-
e enfarta-se em alguns mi- tes vermes são ; ancylosto.
bem com os espaços harmo- nutos, estragando o estômago. mos (opilação), ascarides
niosos. E' preciso, nesse caso, não
deixar a creança mamar se- (lombrigas), oxiufos, tricô-
cephalos, tenia (solitária).
guido : deixalra mamar um
Preceitos de Hygiene minuto e descançar outro mi- Os lombrigueiros en-
¦X nuto. E' preciso que a crean- contrados á venda não
ça não engula mais quanti- eliminam os demais ver-
CONSELHOS AS MÃES dade de leite que a correspon- mes além das lombrigas,
Nada é mais importante, dente á capacidade de seu Estes são os menos offen.
jovens mamães, que a pri- estômago.
si vos. Se deseja curar seu
filho de todo e qualquer
II *bW II verme, experimente o
JmL
Ir ^i* II
llt JII LACTOVERM1L

a respeito do qual os at-


testados são deste teor:
Attestado do Dr.José
de Albuquerque, Chefe
de Posto de Proph. da
Ilha do Governador:
«Attesto que o Lacto-
;t'
vermil, empregado no
^r^^m^BB BBBBF lBa| B ai [ BBBPBBY BH bT b1 Posto sob minha direc-
ção em um numero li-

1 mitado de doentes, nos


offereceu observações
muito favoráveis á sua
medicação, pois ao re-
sultado efficaz que se
1: observa allia-se uma van-
De toda a maneira, por barriga grande; cuja carne um nada a febre sobe a 40 tagem incontestável, que
melhor que a creança passe, seja rija e rosada. grs. rapidamente. é a tolerância de seu
todos aquelles que têm posses As fezes da creança são o Assim que a creança tem paladar.
devem fazer seguir a alimen- barometro da sua saúde. Em- febre, supprime-se logo todo Rio, 4 de Abril de 1922.
tação das creanças por um o alimento: apenas se dá — Dr. Josí de Albuquer-
» quanto ellas forem normaes, um chá muito fraco na ma-
especialista; não se devem não ha razão para se affligir;
madeira ou água fervida que.*
orgulhar da creança ficar ao contrario, se ellas não o
com pouco assucar para con- A' venda em todas as
enorme: a creança não deve são, consulte logo o medico,
tentar-a creança. boas pharmacias e draga-
pesar mais que o peso nor- mesmo se a creança não se
mal; uma creança forte é E chama-se logo o medico. rias do Brasil e pelo Cor-
queixar.
aquella que é gordinha, d'u- reio, Dr. Raul Leite & Cia.
Quando uma creança tem Um homem sem paciência
ma gordura dura mas não é uma lâmpada sem azeite. Rua Gonçalves Dias, 73
febre, não se devem assustar
exagerada: que não tenha a de mais: numa creança, por A. de Musset. - RIO -

UafrfoUno EM FORMA LIQUIDA


tf II» II
PARA 0 BARH0 GERAI ou PARCIAL,
I para as M0LE5TIA5daPEUEfp.aCftõPA
!-> Ffl

§1
PARA COMBATER
Manchas üravos
J 5ardas Vermühidoes
Ir Espinhas Comichocs
Rugosidade s Contusões
Pores Irritações
txzemas Queima tturas
Darl-hros inflammacoes
Golpes rrieiras
4': .¦: Feridas Perda docabello
POPEROS AMTISEPTICO.CICATRlSAnTE.AMTI-
f CKEnATOaO.AMTI-PARASITÁRIO, COH •
BATE E EVITA O SUOR FÉTIDO PAS
MA03 E DOS SOVACOS UHPA E AMA
CIA A PELLE.

VENDE SE EM TOPA A PARTE


Depojitorío: DrogariaARAUJO FREITAifiC.

A
li Rfl
>!

PS
Revista da Semana

ue I «mulher (Ií
r

Qual é a attracção mais


forte da Mulher?
E' o aspecto de saúde e o asseio que
transpira de todo o seu physico.
^M. 1
Pois é muito desagradável estar-se ao lado t*-.-V •-'•• Vx
de uma mulher que, embora formosa, emane
de si um odor azedo produzido pelas vestes
suadas ou pelos suadores de borracha.
E no nosso clima é muito difficil encon-
trar-se uma senhora que não transpire abun-

IRLTPiverPOik "#í •
dantementc, tendo por esse motivo desgosto
bem profundo não só pelo aspecto horrível
dos seus vestidos como também pelo oc'ôr
que produz, sentindo-se mal quando em so-
ciedade.
Mas, modernamente, o maravilhoso pre- ¦-Í
1'-/
/ /____"•¦ **»
li*
'¦¦¦ -
¦.'.5' Ar/f;' ¦¦

.:•: íjri,,. K)1


(vi/ )) I Fábrica de Perfumeriaa 5 „ |_®i __f_it^ parado MAGIC vem tirar toda a preoccu- __| H ¦ <_(__BB Kki
pação da mulher que se trata porque evita
inteiramente, com duas applicações apenas,
que os vestidos se estraguem e que o mau odor
produzido pelo suor appareça.
E de tal modo os seus effeitos são reco-
nhecidos que o MAGIC se tornou o único ¦ ¦ .'liy..fW'#|l?'__ii5 fe _ . - a ___F
preparado aconselhado, para o fim desejado, |-, I || \\\ BB "'
lk í WÊÈ pelos médicos mais autorisados, como os drs.

^wW|' Ext racto \


Miguel Couto, Austregesilo, Aloysio de Castro,
Werneck Machado, nos seus consultórios. Se- '9 H'
ria possível maior garantia de efficacia ? De ^Bj Bj'--r¦!'¦' 11 • i » 'Bit sSBfiFv.
Ip^WA Pó de Arroz |/ Wmi
t- £-• *A"F
modo algum. E a conclusão impõe-se :
i:
sé ¦¦\M\ Sabonete §WF'% '" ckic " é aquell
A mulher
fe
kW Magic
Ia que usa o jV-^Jí- «_S'B^ '¦'" ^l£V 'BI*"
m':$''7
*^^tA

to- A' VENDA NAS BOAS PERFUMARIAS


10
•c- iS»!*
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Bl'T-' ?£<'•-— _fW*ijfsSi

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REPRESENTANTE : ¦•*)»£ RI-í-'
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J. I. MENDEL Mi

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CAIXA DO CORREIO 1364
se
m- -d RUA DE SÃO JOSÉ', 14 —RIO
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22.
:er-
KutBHv >\'4^" j_P
SEIOS
Desenooloidos, fleconstituidoi,
as Aformozeados, Fortificados
ga-
com
as Pilules Orientales
em dois
O único producto que
or- mezes assegura o desenvolvi-
mento e a firmeza do peito
lia. sem causar dam no algum à
saúde. Approvado pelas notabi-
3
il Ia lidades médicas. ,
J. RATIE. Ph".
45, rue de 1'Echiquler, Pari*
RIO-DÈ- JANEIRO : .
Drogaria ANDRÉ
c todas 1'harmacias.

OS BRAÇOS NUS nossos braços conservam


sua cor natural, porque ar-
Ouvimos dizer que havia
tes de sahir fazemos nelles
algo de inconveniente na j • a^ <^™rrmr„>í.r <?p directamente com os seus leitores e tornar-lhes accessiveis todas"as

^rt^WÊÊ^M^m^^^sobre qualquer assumpto de interesse seral ou partic


uma applicação de creme A Revista da Semana.desejando em que responderá a todas
moda dos braços nús; por £™™™n%™£*™^Z^ de Correspondência,
de cera purificado. Lembra,
isso fomos procurar no Al-
se da infinidade de sardas
vear uma senhora elegante, deposita em 2 a — Não encontramos nos horizontes financeiros do
que tinha nas mãos 1 Pois p B íRio) _ A confiança que V. Ex. de que o marco esteja para subir.
pontualissima ao « five ó nós desvanece-nos sobremaneira. Chegamos quasi a agra- mundo o menor indicio
olhe, não tenho mais nenhu- é a sinceridade que ¦_.V. S. já deve saber que, apezar dos mais ingentes es-
clock tea » e muito entendi- decer-lhe a sua consulta, tão profunda Allemanha
mo para semente (disse-nos nSa auizemos ver. Apezar das innumeras difficuldades forcas do governo, o empréstimo interno da sobre os
da no que diz respeito a desde agora responder- acaba de fracassar, recahindo na sua maior parte
com um sorriso brejeiro), e í ai esbanamos, poderemos achamos obrigações. A
modas, a qual nos disse o fhê a tudo aquillo que V. Ex. perguntou. Nao bancos sobrecarregados de pesadíssimas apre-
graças ainda a esse çrêms.» lhe seja dada em hvpothese do grande empréstimo norte-americano
conveniente, todavia, que essa resposta
seguinte: « Actualmente, As que ainda não sabiam nublico, submissa ao risco das interpretações
^discretas senta-se cada vez mais.. . hypothetica; os Estados-Unidos agita-
o seu endereço ou qualq r d olham com a maior das desconfianças para a actual
Para nós, não ha mais in- e que receavam os raios so- Queira communicar-nos a nossa opi não agradar-lhes a
convenientes; embora recção a seu alcance, para que lhe mandemos ção política da Europa, parecendo
se verem envolvidos em nova guerra.
ex- lares já podem andar na nião em carta particular. perspectiva de
Postos aos raios solares, os — A imper- Acreditamos, portanto, que o marco e os seus pos-
moda sem susto. I Lima Horta (Casa Branca, S. Paulo)
concreto, suidores só podem contar ao certo com as formidáveis
meabilisação do solo é feita com o chamado e cimento, sobre-
que
capacidades do trabalho allemão, esperança que, sem com
du-
consta de uma combinação de cascalho
sufficiente. vida, não é das menos remotas. Vá V. S. entretecendo
oosta em camadas até chegar a uma espessura calma os seus projectos de futuro millionano, porque sa-
o
Publica esta disposto que o
LÂMPADA G. E. EDISON BRASILEIRA No regulamento da Saúde
concreto das casas deve alcançar a uma acham
Om 15 Os technicos que consultamos
a outros processos
profundidade de
para
que V. b.
conservar
governo de Berlim, logo que tenha
berá também pagar-lhe o pequeno favor que V.
pago as reparações,

fez, comprando por bom dinheiro o seu desvalonsado papel.


b. lhe

não precisará de fecorrer nos


indemnes de qualquer humidade emanada do solo os ar- 3.a — Receiamos que a objectiva de que V. S.
Cumpre-nos assignalar fallou esteja irremediavelmente perdida. Se os arranhões
mazens que pretende construir. o trabalho da
impermeabilisaçao e por ella soffridos forem muito profundos,e inutiltsa-la de
e ^ mais J^a a mais «ue o concreto é um processo de este ultimo, e melhor
São de pavimentação. Quanto a restauração pode ser contraproducente
mais moderno e in- uma vez. Em todo caso, como profissional competente
que V. S adopte o asfalto, processo o sr. Dias, a rua Bue-
para esse trabalho, aconselhamos-lhe
pro- I mÁ resistente contestavelmente mais duradouro.
Bruno Calaferri (Campinas, S Paulo) Austregesilo
— Os livros nos-Aires 85, sobrado.
4.a — Aguarde opportunidade.
do illustre psychiatra sr. professor Antônio Se V. S.
curada / Wjí» \ e não são encontrados em todas as boas livrarias
aconselhamol-o
qui-
a que Apelles Phidias (Tremembê,S. Paulo)
—V. S. en-
zcv encommendal-os directamente, manuaes
contrará na Livraria Garnier os que procura.
se dirija á Livraria Alves.
por ser l mê ) viajada Arthur Soares (Iconha, Espirito
Santo) — La O Queira formular com absoluta
cando bem a qualidade dos
clareza
trabalhos
o
de
seu
que
pedido, indi-
necessita. A
issimos cum-
sr secretario manda agradecer os seus genti resposta da Livraria habilital-o-ha a encommendar
aquelle
retribuir-lh os com os seus desejos.
primentos, pedindo licença para ou aquelles que preencherem a extensão dos
melhores votos de prosperidade.
¦«•'!¦'¦¦-¦'.¦ ¦¦»>¦¦¦:¦i'.w ?¦".»"-¦ L'|ilLllllM'"líi i'^*«

Revista da Semana
""^^^^

Eczemas terríveis!
lllms. Srs.
VIUVA SILVEIRA & FlLHü
- C Rio de Janeiro.
Communico a V. V. S. S., como meio dp ^
. Sai' ° beneficio L
v^AA tre os que soffrem
de moléstias de
pelle, que sendo
_^_B _^_L acommettido
de
IlfeA . flB_Hr^*»^_f -.'Aálltl dois teríiyèis eeze-
H&&- flfl ':%m mas tive a feliz
reyffig, ri-flH fl"r lembrança
* "%^&
-_-fl_É fl-H s de usar
_Sw ¦ A**"^(B - ^fis'. /*<¦¦*
Por algum tempo
o seu prodigioso
preparado Fl I
GUEiRAi do
Hnarmaceutico
r^s «r vfl ^B e
Chi mico João da
Silva òilveira, con-
seguindo ficar com-
pletamente resta-
belecido.
¦•••¦•¦¦•¦¦••*•¦•••¦¦¦•»« Podem V. V.
•••¦•¦••¦¦¦III¦••¦•¦•¦••
¦a!•¦••¦¦••¦¦••¦¦¦¦¦¦¦¦•.
S. S. fazer desta
o uso que melhor
fl__'__fl lhes convier.
Fortaleza (Cea-
BBflBflBBBIIBBBB ¦. 4^/flfl_i rá), 30 de Agosto
_<_>£> de 1913.
F, ancisco Pinto de Mesquita
' JipUI(OI«*<««fl<iaOIIII|IB|»<"*Dlta*i.«|l|OIII
(Firma reconhecida)
r .¦•••••••*•¦••¦•••••••¦•¦••••••¦•*¦¦ • ••••«_¦••¦•»
i|-ii«-«
••«•»•«• p«oDnp«»««MOoiiiiK#iaaoaBiaiaDi_piaaeaaQiBaiiiDni
¦ ¦¦•MlBll|lf«l»lllH|||li|HII|U|l|||«UH|||||(
•«¦«¦¦¦¦¦¦•¦¦•¦•¦¦¦•¦•¦¦«•¦¦•¦¦•¦•¦•••¦•¦•••••••••i
.•••>¦ ••¦•¦¦¦•••li ¦••¦¦¦••¦•¦¦•••¦•••¦¦¦•¦ ¦•'¦>¦•¦•• VENDE-SE EM TODO O BRASIL, RFPUB' ica aigen-
¦ __«-BBo-ai>aa(iDi*afl.tM«iaaa3liiinai«9iBiai«l»u«M
¦ iQM--iaBoa-aas*«**<(o«Bi.DD«iHianaiaaDniii>i«»^ TINA, UFUGUAY PARAGUAY, BOLÍVIA PEFU,
<«MI|l««»*i>»!M««**l«ll»«IMIigllll»l»W*Mttll1lt'/
CHILE, ETC. !_# •$*

» =tf

feculentos, fruem maior tolerância nos hyperchlorhydricos.


"massas
Cevadinha, arroz, trigo (sob a fôrma de de sopa").
Supprimir o pão ou usal-o em fatias finas, torradas. Man-
Contra factos não há teiga fresca, sem sal. Os herbaceos são bem supportados.
Internamente :
argumentos: o poôeroso, Sulfato de atropina
Sulfato de hyoxyamina
5 millgrs.
1 centgr.

o efficaz antiõoto âa âôr òe Hydrolato de louro-cereja 10 c. c.


Começar por X gottas num cálice com água, dez mi-
cabeça, neuralgia enxaqueca. nutos antes de cada refeição. Havendo tolerância augmen-
tar a dose até quinze gottas. Alguns clínicos aconselham
" *' etcM experirnentaõo e o sub-nitrato de bismutho em altas doses (de 10 a 20 grs.)
prouaào no Pode usar depois das refeições os seguintes papeis: int.
Citrato de sódio Lgr.
mundo inteiro é Bayaspirina (ComprímiôQs Phosphato de sódio
Benzoato de sódio )
) âa
30 centgrs.
"Bqyer" õe Rspirina). Cuiàaôo com os subs- Em 1 papel. Me. n° 20. Usar 2 a 4 vezes por dia. A's
vezes dá bom resultado esta outra formula: int.
2 grs.
m\ fitutos e imitações; uefa sempre a authentica, Carbonato de bismutho
Magnesia hydratada
Sal de Vichy 30
1 gr.
centgrs.
a que traz no rotulo, na caixa e nos com- Em 1 papel, para ser usado após as refeições e á noite.
Aguardo noticias da marcha do tratamento.
primiâos a Cruz Bayer. Se deseja R. J. G. A. (Rio) — Acredito na efficacia do trata-
mento pelos raios ultra-violetas no seu caso. As outras in-
A
tomar apenas uma àoze, adquira com dicações são necessariamente transitórias. Aguardo a sua
visita para orientar melhor o tratamento.
toda a segurança um Enveloppe BA' Mme. da Silva (Petropolis) — Aconselho na asthma
o seguinte tratamento: int.
!i!l
Bayer, contendo dois comprimidos. Xe. de flores de laranjeira • • • 300 grs.
Srs-
Iodeto de sódio J ""^
Chlorhydrato de heroina u'
nu Tint. de belladona •• •• \
¦¦';?.g|
Solução de adrenalina
Tome 1 a 3 colheres das de sopa por dia Aconselho
cafeína).
também a Euprina Varnade ,>i,0| (sol. de iodeto de
InjVde"~ad7enalína:"(soro de Heckel de Ache,
An Ar.hé. A:moganglina,
Armo
coiw
etc.) Trata-se, em alguns casos, de um choque
clasico. E' preciso evitar a poeira e a hümidacie.
r li I
cções seccas. _Trat. opotherapico (extractos thyroidiano, Dr. Yeig Lima.
hypophysario e ovariano associados). Tenho excellente
Consultório Medico formula para o tratamento da obesidade, que enviarei
tendo endereço certo. P. S. — Toda correspondência deve ser
irigida m
3 andar -
Estudante (S. Paulo) — O sr""me fala das ayitami- Dr. Veiga Lima - 5, Rua Uruguayana
D. P. {Recife) — Tenho empregado, com êxito, no noses e do mytho dos symbiotas. Paul Portier considerou Tel. 5763 Central.
tratamento da epilepsia, a formula de Pierre Marie por as avitaminoses sob uma luz nova. Todos ———_—-—
mim modificada. E' preciso exame dejfsangue (reacção os seres vivos seriam constituídos pela , „ mu
de Bordet-Wassermann). Regime sem^carne, álcool e associação, a symbiose de dous seres diffe- £
fumo. rentes: de uma parte as cellulas próprias
Em alguns casos dá resultado o tratamento opothe-
rapico e a modernissima proteinotherapia provocando um
do ser, de outra parte micro-organismos
(descriptos outrora sob o nome de mito-
Uma __K WÊ \
choque colloidoclasico. Aguardo noticias. chondrias) e que seriam na realidade os
Wanda Mello (Imbituba, Sta. Catharina) — Regime
symbiotas. A avitaminose seria devida
a um dejicil de symbiotas no organismo.
Maravilhosa _^P^n^___Ti____r_________P_____^^___V!Sc.'.'

^__l _____ tBk*'"f<


(diminuição progressiva da alimentação sem jamais abai- I. A. S. (Santos) — Recebi a sua
xal-a á quantidade incompatível com a nutrição). Sup-
primir as gorduras, o pão e as bananas. Tomar todas as
amável carta. Os remédios devem ser to-
mados alternadamente. Aguardo noticias .
Preparação
semanas um purgativo salino. Chá ás refeições. Legumes
verdes, fructas, etc. Insistir sobre a mastigação. Vida acti- da marcha do tratamento.
va, exercícios moderados, gymnastica. Massagem e fri- Angela Maria (Rio) — Recommen- Mesmo quando a pessoa
do-lhe as injecções de Lipotonico F. do
Laboratório de Biologia Clinica, uma in-
jecção de 2 em 2 dias. A's refeições 2 com-
tenha espinhais, sardas, f
primidos de Neurotone n.° 2. As dores manchas, furunculos, ,*¦?/
que sente são musculares, de fundo rheu-
matico. O rim movei dá, muitas vezes,
as chamadas crises de Dietl. E' preciso
também minucioso exame dos órgãos da
ou qualquer outra AJ^íS^ \
bacia. Agradeço as amáveis referencias
de sua carta.
aspereza, a cutis
Mme. Abreu (Santos) — Regime
alimentar. Das carnes merecem preferen-
fica suave e lisa
M__ffK1éO MÔU4CJDA * TOWCO-MMMH*.
cia as menos excitantes, que são as de
carneiro e de gallinha, sendo, comtudo,
ao applícar-se o
-rf^_2^^_|í__|Sáss»RSfiísa_. geralmente toleradas a vitella e certos
peixes. Carne de vacca sempre bem co-
zida. O leite é o alimento predilecto de
Robin. Quentes ou crus, são os ovos bem
tolerados. Puréas de feijão, ervilhas, len-
Creme de Pérolas de Ba»*
fl_, M\ I £2 S-á-UO-B—^^-flBW-BflHW-l MflWwB--B-BB-W-i tilhas, etc. São os cereaes que, dentre os
..«^..^w-.,.^,,-,..,.^^^^.;.^^-' ibs^ssmí^-v-w^.^^.-w**-***-* ¦- -''.f—-
^^r*-S*«*''-

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^sí^^BbbI bH

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1* TBbI
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t*M^ ^
Cbn^ru/?òífo Mme. Selda Potocka, an-
tiga assistente da clinica
do Dr. Buchener, de Lon-
dres, responderá a todaa as
consultas que lhe sejam
dirigidas sobre os trata-
mentos da pelle e do ca-
^b^bbIbbb!
I1

IbbI I 1 </ vb \ t* mm bello e hygiene da mulher.


— Dirigir correspondência
para a rua Paysandú 111
Rio de Janeiro.

a 5í Bü vi/ // \\\ íaH-_i——i -*-¦—L-*-


só as loções foram encarecidas! de 10$ C0O
Laure (Theresopolis) .— Extinguir os gienico. Se tem a pelle secca applique,!ao
deitar, a Pomada dos. Cravos. Nos meus para 12$000, devido á alta das matérias
pellos pela eleçtrolise é radical. Posso fazer o primas. A Tintura, os Cremes, Pós e Pas-
o seu tratamento em meu consultório. ' Cada prospectos, que lhe enviarei mediante meus lilhas continuamTpelos preços antigos.
sessão, para extinguir dez pellos, custa seu endereço, encontrará a lista dos
10$000. preparados e respectivos preços. Dahlil — Partirei em 31 de maio. Na
r, , Rrakca — Em toda caixa cos meus minha ausência, os meus preparados se en-
^Jctivae um prospecto. Se o lesse com Libellula — Lave o cabello de 8 em 8 Arenita Lima — Lave a cabeça com contrarão, como de costume, nos deposi-
productosvd usar es£es preparados dias com Shampoo e friccione o couro ca- Shampoo de 8 em 8" dias e molhe bem o tarios. Se no seu fornecedor não encontrar
attençao ant^ _._ abo imentos. duas vezes ao dia, com alguma cousa de que necessite, dirija-se á
ter-se-hia pouP g dias com belludo com o Tônico n. 9, diariamente. Se couro cabelludo,
o cabello não clarear, deve recorrer a um o Tônico n. 9. O prurido e a queda do ca- Casa Granado, aqui no Rio, á rua 1.° de
o couro cateüudo bello desapparecerão. Março, ou á Casa das Fazendas Pretas, á \i<
«LmZ e friccionando
SJmSe Tônico n. 9, a caspa des- cabelleireiro competente. o embranquecimento prematuro
o Contra Avenida Rio Branco.
d,arirSe e com oTabello .deixa de cahir, tor- Recommendo-lhe para a acherao co pó de
de que se queixa, aconselho-lhe o emprego s
arroz a Loção para Embellezar a Pelle. Olga — Por que as suas amigas, em-
e sedoso. da Tintura Vegetal.
S se abundante Encontra os meus preparados, em Sao bora mais velhas, não têm rugas? O de processo
¦

"double-menton" desappa- Nené Pedrosa (Botucatú) — Os appa- também evitar a formação precoce rugas
Casa Lebre, eu para
M_NA __ O
ffi rom massagens feitas com as costas
relhos cujo annuncio leu são apenas de Paulo, na
valor industrial: a massagem' corrigirá to- remettê-los d'aqui.
podendo
é muito fácil e exige apenas cinco
ao deitar e ao levantar. No prospecto dos
minutos í.'
daContraunudas
TII^ com o Creme de Massagem. das as imperfeições que deseje, com mais — A
'"-¦¦'¦

os cravos, aconselho-lhe banhar Leopoldina Granier parisiense, meus preparados, que lhe posso enviar U

segurança e intelligencia. tornar branco o seu cabello, veste a mandando-me o seu endereço, vem minu-
bem quente de para
o rosto, á noite, na soluçãonuma chicara de Fétiche — Faça o tratamento das sar- cabeça com uma peruca dessa côr. ciosamente indicado como se deve fazer
uma pastilha hygienica o tratamento es- das indicado á pag. 9 dos meus prospectos. Eu, porém, posso aviar-lhe um preparado a massagem e o tratamento hygienico da
Tua, fazendo em seguida inoffensivo, que satisfará o seu desejo de pelle (a pags. 7 e 8). A mulher que começa
necia dos cravos, exposto á pag. 9 dos meus
lhe enviarei, mediante o Helena Maria — Nunca se devem es- embranquecer o cabello sem o prejudi- a tratar da sua pelle muito cedo conserva
Jrospectos, que premer os cravos. Faça, varias vezes ao car, mas gradualmente. por muito tempo a frescura da mocidade.
cpu endereço. . , dia, applicações da Lofõo dos Cravos, se- Selda Potocka.
A obesidade deve ser combatida pela Mme. Falcão — Dos meus preparados,
guida da Lofão Adstringente e do Pó Hy-
massagem ou pelo exercício physico.
r^ -r^ cr-rocori^ S«; Paulo. F. Bucci 02 Cv,'mFranca (Estado de S. Paulo) Benjamim
Pnulo'* Casa Bucci rôSCAR
n< r„lphr^ brebarados de madame Selda Potocka acham-se á venda nas melhores perfumar ias do Rio e es- Paula; Camfimw (Estodo ^^^^ LlMA; (Estado S. Paulo) Loja Valente, An-
Os celebres preparaaosuemuuuj, rOYal Vasco Ortisão & C; Perfumaria Silva, Raposo La- Thomaz Pieper; Juiz de Fora (Estado de Minas), Pa-
^^m^^^^^^^^^^^ii
pecialmente nos y^^f^^fe^^^SS^AÍ^cSfeiroz
do/h^r^9t^Ac^o^^o
& C, Avenida Rio Branco; Casa Bazin, Silva $&£pc4dina (Estado de Minas), A' Brasileira, Evaristo Alves & Filho;
pene &C, Rua das iNoivAs
LAcm MÍnSiSTkÍ
Rangel Rangel Costa & C. Rua 7 de Setembro; Perfumaria lacio %fe9£ • Manaus (Estado de Amazonas) Loja Jacintho, Tevês Ferreira fiz C;
B^^^^;?^^l^^^^^^9^mASk C, Rua do Rosário, esquina da Rua da Qui- Maceió (Estado de AlaBjas)^. ^f^^ Petropolis (Estado do Rio) Casa Moderna. João Moderno
57; Júlio Berto Cirip, Casa Crio. Rua do Ouro P^^gí^^MS^ScSRosA dos Alpes, Henrique Garcia; Porfo Alegre (Estado do R. G.
W^XIcTa SS^SSSk Rua do Ouvidor, Perfumaria Nunes, Joaquim Nunes, Çouov!f; ?f'/e £Ada AWarTM Coimbra; Pelotas (Estado R. G. do Sul) A Torre Eifel. Tarcilio M.
tíor Coste Sarnpafo & C Au Pala.s Royal, Avenida Central, esquina da rua da AssembUa. r-abiao Á Brasileira Machado & Carvalho; Poços de Catóa,(Estado
tàdmatrò- Gustavo G. S. Silva, Perfumaria Central, oi ronie
Fab1to'íSp^^N^S"^"M^). v „ .
do interior a^.er¦^[a^^f(ã- de Minas) ^MwBMg«K" ^» p h ba & Rainha da Moda, Avelino Cunha & C; Palmyra (Estado de
Também se encontram á venda nas capitães dos Estados e cidades G do Sul) Braz Faracco, Perfumatria Oriental, Xavier & C; Ponta Grossa (Estado do Paraná
Anfo Spnrioe} Ao preço Fixo, Andrade d-Almeida & C; Alegrete (Estado R. Minas)
Bello Horizonte (Estado de Minas) Casa Narciso. ^R^'*„CSL£ (feSd?d?™Paulo) ,CaS; Valeriano, Valeriano T. dôs Reis; São Paulo,
tnW&tm S Paulo) AÚ Bon Marche, S. Gama; ivieiio, runo Í\ÍÕXv&hTsãoJosê
(Estado do Riò Pardo (Estado S Paulo) Casa Lacreta. Domingos
Cciso fiTC Bahia, Loja Athayde, Manso & C; &Barbacena (Estado de Minas) A Filial Souza Marques CasaTeb^e Casa Lebre, Melíc^^FUnc S. Paulo),
; Sillos & Irmão; Santos (Estado de S. Paulo), Casa
C; Barre tos (Estado de S Paulo) Castro Gomes & C Meringolo,Sao SebasUao do Paraizo
2 C Bazíi (EsSdcTr G. do Sul), G. Malafaia Machado; Campos (Estado R,o de Janeiro), Casa ggjao Saboya & Q Santa Victoria do PalmaT
Casa' Moderna? Bebedouro (Estado S. Paulo) Ricardo M. mmsfSanía Luzia de Carangola (Estado de Minas) Pharmacia Dutoa
Umy Alfredo Larny- Fortaleza (Estado Ceará). A Esperança, João Xavier-Pinto; Cachoeira Itapemenm ^m^^M^m§^^'MMk
(Estaoo R G. do bu Moura & Siqueira; Therezina (Estado do Piauhy)
Madureira; Curityba (Estado do Paraná) A Carioca. jr-ERNANDEZ^ Cabral
mâlÊÊmãkãmòv* Esperança, João Deus Galdino Amaral Pinheiro & C Uruguayana (Estado do
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* RUA DA CARIOCA, 10-1. A0 B0TICÃ0 UNIVERSAL
Uruguayana, 31 — Tel. C. 4126.
TrLfPHOrif! 4'?.5 CEHTRAL
clinica dentaria, torna-se necessária a applicaçao de in-
Para as locaes o tratamento é feito exclusivamente jecções hemostaticas.
dentista e, quando geraes, em acçao con- Para a applicaçao dessas injecções a presença do me-
pelo profissional
junta com o medico. dico é necessária.
Consultório Odontologico Lima Cerqueira (Annitapolis)
— Aconselho o amigo
a procurar um profissional dentista para um exame
mi-
Alexandrino Agra .
Toda a correspondência deverá ser dirigida para o con-
nucioso nos dentes e nas arcadas. em sultorio do cirurgião-dentista Alexandrino Agra, á rua
Gastão Moreira (S. Paulo) — Lavagens do trajecto Lembre ao collega, como precioso auxiliar nosso, da Carioca, 10. — Tel. C. 4738. — Rio de Janeiro.
nstuloso com Antipericimentite. taes casos, o raio X.
Lopes de Souza (Rio Grande do Norte) — Obturação — O Odorans,
Mlle. Francisca (Minas-Geraes)
a esmalte.
por exemplo.
. Luiz Azevedo (Petropolis) — As estomatites têm Um collega (Matto-Grosso)
— A água oxygena- A água oxy<genada mais pura «á o
varias causas.

<«srQ í
Ha causas de duas ordens: geraes e locaes.
er-aes: tUDerculose, diphteria, sarampão, varíola,
«wariatina, uremia, gravidez, syphilis, etc.
.a?s: tartaro dentário, queimaduras, raizes de
nada, a adrenalina, etc.
Durval Ribeiro (Sta. Catharina)
dupla.
Mme. Celeste (Rio Grande do Norte)
— Chapa

— Muito
íTl JJfliKliK»
denf'"•es inteccionadas,
erupção dos dentes de siso, etc. grato- Muller (Campos) o qual tanto nos casos leves, como graves,deve
— Aos seis annos de
idade, em geral. ser usado com absoluta confiança.
Lopes da Costa
(Minas-Geraes)
— Ha Na ^giene do corpo e na toilette intima
vários processos. Quan-
do a hemorrhagia é
das senhoras afasta e previne innumeraa
abundante, costumo
empregar a solução de
moléstias e injecções*
chlorureto de acrenali-
na a 1 por mil. o Cm aualauer accidente,em cjue se tenl?a
Água oxygenada,
nas pequenas hemorrha- rompido a epiderme, seu uso previne e evita
gias, dá excellente re-
sultaco. w*.
as más conseauencias que poderão advir.
¦JSABONETE SMPFRFiNni.o maisqprocurado^ « Nos casos ce he-
mophilia, em que a he- Único depositário ~ Ambrosio Lameiro
morrhagia não cede aos
processos conhecidos e Rua S.Hzdro 2T0 Rio de janeiro
commumente usados em
/
$&/

f
s.

O, ¦ »,

Que Toda Moça Deve Saber Antes e Depois

Minhas Senhoras 1 !
.Todos sabem que as Inflamações do Utero, a Fraqueza do Utero, a Ane-
mia, a Palidez ea Amarelidão das Moças, os Tumores do Utero, as Hemor-
ragias do Utero, as Dores e Colicas do Utero, as Dores dos Ovarios, as
Menstruações Exageradas é Muito Fortes ou Muito Demoradas, as Dores da
Menstruação, a Falta de Menstruação, a Suspensão da Menstruação, a Pouca
Menstruação, a Hysteria e os Ataques Nervosos, a Queda ou Descida do Utero,
o Catarro do Utero, os Abortos é as Hemorroidas das Senhoras são Moléstias
ir
ir que perseguem grande numero de Mulheres.
Quantas vidas cheias de desgostos e pezares, quantas lagrimas, quanta
li
1 k
tristeza e quantos desenganos produzidos por estas tão dolorosas Enferma
dadesII
Quantas Senhoras Solteiras, Casadas ou Viuvas, que padecem de tão ter>
riveis Doenças I I
11Ji-íf Quanta Mãe de Família se considera infeliz, por soffrer assim I
Quem tem a infelicidade de soffrer do Utero sabe bem o que é padecer 11
Palpitações do Coração, Aperto e Agonia no Coração, Falta de Ar, Sufo*-
cações, Sensação de Aperto naparganta, Cançaços, Falta de Somno, Falta de
Apetite, Jncommodos dó Estômago, Arrotos Freqüentes, Azia, Boca Amarga,
M Ventosidades na Barriga, Enjôos, Latejamento e Quentura na Cabeça, Peso
na Cabeça, Pontadas e Dores de Cabeça, Dores no Peito, Dores nas Costas,
Dores nas Cadeiras, Pontadas e* Dores no Ventre, Tonturas, Tremuras,
Excitações Nervosas, Escureçimentos da Vista, Desmaios, Zumbidos nos Ouvi-
li dos, Vertigens, Ataques NerVosos, Estremecimentos, Formigamentos Súbitos,
Caimbra e Fraqueza das Pernas, Suores Frios ou Abundantes, Arrepios, Dor-
ísi
mencias, Sensação de Calor em Differentes*Partes do Corpo, Vontade de
Chorar sem ter Motivos, Enfraquecimento da Memória, Moleza no Corpo,
Falta de Animo para Fazer qualquer Trabalho, Frio nos Pés e nas Mãos,
li i É Manchas na Pelle, Certas Feridas, Certas Coceirás, Certas Tosses, Ataques
de Hemorroidas, etc. Tudo isto pode ser càusfdo pelas Moléstias do Utero II
Sentindo algum destes Signaes> a Mulher deve desconfiar logo que está
jii | soffrendo de Inflamação do Utero!
'Mulher
IP f Quando o Utero está doente todos os outros Órgãos da
ficam doentes-também ! ¦¦.•/
A's vezes a pobre doente pensa que está sofFrendo de muitas Moléstias,
íi*
sem saber que tudo isso vem do Utero Doente I _y
1 Tratem-se do Utero e tudo passará II! /
A prova de que tudo viem do Utero Doente é que com aCuradelle todos
os outros Males desaparecem ! §*
O único Melo de Cura é usar Regulador GESTEIRA !
Sim ! Usem Regulador GESTEIRA f
Regulador ©ESTEIRA, é o'único Remédio que cura o Catarro do Utero,
as Inflamações do Uterò, a Fraqueza do Utero, a Anemia, a Palidez e a Ama-
relidão das Moças, os Tumores do Utero, as Hemorragias do Utero, as Dores
e Colicas do Utero, as Dores dos Ovarios, as Menstruações Exageradas e
Muito Fortes ou Muito Demoradas, as Dores da Menstruação, a Falta de
liíi méí Menstruação, a Suspensão da Menstruação, « Pouca Menstruação, a Hysteria
m e os Ataques Nervosos, a Quédaou Descida do Utero, os Abortos e as Hemor-
roidas das Senhoras !
Comecem hoje mesmo a usar Regulador GESTEIRAí/
j

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