Revista 1923
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t Z#z# z//^ Kodak comsigo
Por meio da innovação autographica de que são munidas todas as Kodaks, podem os amadores
escrever a data e o titulo da pellicula na occasião de tirar a photographia. D'este modo a Kodak
torna-se-lhes um repositório precioso de recordações das suas viagens.
DIRECçXo DE
C. MALHEIRO DIAS.
CONDIÇÕES DE
PREMIADA COM MEDALHA DE OURO ASSIGNATURA
NA EXPOSIÇÃO DE TURIM DE 1911.
Por série de 52
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Endereço telegraphico : REVISTA Atrazado"* 1$500
Correspondência dirigida a AURELIANO MACHADO
Director-Gerente
*' * "
P _____
AN NO XXIV Rio de Janeiro, 7 de Abril de 1923 Numero 15
^^jpps
festas originaes e espectaculosas se te-
nham realizado neste incompleto dos artífices; doiam-lhe os risos, os
de século versos, as musicas; doia-lhe a jocun-
quarto que o nosso deli- didade alheia, pairando alto, como
rante século já" viveu. Não é preci-
so que se rebusque através do tem- luz inattingivel, e tanto lhe doia
tudo que ella,cansada de soffrer,
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no, revivida por literatos e archeo-
logos, a estranha luminosidade das explodiu afinal na raiva iconoclas-
festas orientaes, sejam ellas da Chi- ta da Revolução. As festas baixa-
na e da índia mysteriosas, até hoje ram dos palácios ás ruas, festas
extasiadas naquelles extinctos res- de ódio e sangue, bailadas entre
sejam da Pérsia, da cânticos ferozes, com cabeças hu-
plendores; manas
Assyria ou do Egypto. As gran- por lanternas. Ao bello-
des festas occidentaes appare- gracioso suecedeu o bello-horri-
ceram na Grécia dos deuses e vel...
dos mármores, entre guirlandas dQuando amainou a tempes-
de pampanos e rosas; eram tade humana, aprendera-se a
todas, poderia dizer-se viver em festa, que é como
quasi
todas consagradas ás divinda- ^^ quem diz — viver em belleza.
«Rassemblez les hommes, vous
des pagans. Honrando as esta-
tuas mythologicas, crença ma- les rendrez meilleurs — procla-
terialisada na arte, os athletas ungidos de óleos cstitnu- mava Robespierre; — les hom-
parecia vestida de ferro, com' as couraças e os saios mes rassemblés chercheront á se plaire, et ils ne pour-
lantes disputavam nos gymnasios galhardas provas de de malha rebrilhando ao sol. A paixão religiosa trans- ront se plaire que par les choses qui les rendent estima-
força, elegância e destreza, e as raparigas e os ephebos mudava-se dess'arte na emoção cavalheiresca; ca- bles. Donnez á leur íéunion un grand motif moral et
frágeis, com as frontes grinaldadas de rosas, enlaçavam- valleiros e peões, ostentando por pendão as cores de uma
se, quasi desnudos, nas languidas, harmoniosas politique, et 1'amour des choses honnêtes entrera avec le
danças dama, substituíam pela gfaça heiil das mulheres o mys- plaisir dans tous les coeurs, car les hommes ne se voi-
que lsadora tentou reviver. . . / tico sentimento da divindade. ent pas sans plaisir. IAhomme est le plus grand objet
A fragorOsa decadência de Roma subverteu o espirito
das festas hellenicas. Já não eram os governos, equilibrados Ampliando-se na Renascença o espirito universalista qui soit dans Ia nature, et le plus magnifique de tous les
dos povos, retrahiram-se em círculos estreitos as aristo- spectacles c'est celui d'un grand peuple assemblé».
nos altos ensinamentos da philosophia, que organizavam A democracia,
craclas do sangue, da belleza e da intelligencia. desde então, tem bailado, saltitado
para gáudio dos povos as imponentes festas cívicas e reli- e cantado através dos séculos, bailando ás vezes entre
giosas desta ou daquella cidade. Era a plebe que as exigia, As festas humanas limitaram-se aos poucos, aos espe- guerras, pinchando e cantando até nos grandes cataclys-
esfaimada, corroída de vicios, exhausta de conquistas ê ctaculosos saraus de corte, que a multidão contemplava mos da humanidade. Entretanto, baila-se apenas por bai-
glorias. A rasteira expressão da., soberania lar, saltita-se e canta-se por inconsciente
popular, apavorante como um urro sei- agitação. A evocação das grandes festas da
vagem, corria ululante derredor dos am- antigüidade frisa mais vivamente o contras-
phitheatros : panem et circenses! pão te das festividades modernas. No ambiente
e jogos! Oscillando nos thronos, com as
frontes pallidas de susto, os derradeiros das cidades contemporâneas, vivendo em
imperadores estendiam em gestos de pro- perenne fervilhamento, o espirito festivo
tecção e acquiescencia as mãos feminilmen- da humanidade é muito outro, diametral-
te carregadas de anneis, e d'ali a pouco, mente opposto ao que inspirava jogos
retesos deante da morte, homens e feras athleticos e saturnaes, torneios e saraus
luetavam na arena, victimas do maior e dos outros tempos. O sentimento religioso
mais profundo tédio collectivo que a histq- já não predomina r o critério moral e poli-
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'^___l _P^<_„ jk_*_K _K__I Br A- ' ,.___Í_ ãÉMH tico ainda está longe das multidões : o que
ria jamais registrou. . . e_ _u_ ?M*lJÊ*s '* P rg_ Wf'4_ __í__Éfl _ se ha de fazer para que, á semelhança das
Ao advento do christianismo, celebra- de outrora, sejam espectaculosamente bel-
das sob as resoantes cúpulas dos templos, H__ P___ EP-I _ _ a^-Lr ~_f•' _W_Bfl____~—i Ias as festas de hoje1
entre nuvens de incenso c cânticos lentos, Efl^Pv^l VBH&KA' ,; llFiaPiEií»/—BM-M_____—_—^^^^^—_T_T
O exemplo das festas de arte é a respos-
as festividades humanas evolaram-se do _H__K^h __S_9_ot_> "**• i_^s
SHb------~7 _>/_! ta mais prompta. Se obedecessem á sugges-
rebaixamento mais torpe á suprema exalta- __ ______J____~_ Q--..!-______________T,3_^_FW. i9_|
HtühB ___ ___e____Pi\ *?¦ ^^^*l_____ri_fc ^-H—B tão dos artistas, todas essas festas encan-
ção. A massa compacta dos fieis proster- tariam, prendendo olhares extaticos, capti-
nava-se de rastros no lagedo ; erguia-se vando deliciadas lembranças. Sobretudo en-
de cabeça baixa, batendo contrictamente tre nós, onde ellas se resumem a danças
no peito; sentava-se, respirava, movia-se
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inexpressivas e farandulas carnavalescas,
consoante o ritual, multidão de titeres in- seria para desejar que as sociedades elegan-
timamente convulsionada pelo terror do tes — o Fluminense, o Club dos Diários, o
além-tumulo. UH S______Ufò&iá^-k- <* A" -•¦v_
Tennis-Club — pensassem um pouco, ás
^¦RSí. : i___ __R—'^^,' "" .___ ¦ -~_
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vezes, nas festas de arte que já aqui se rea-
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Não tardou que o espirito combativo lizaram e nas que nos chegam ao conheci-
dos cavalleiros da Cruz, que iam á Palesti- mento, quando a quando, trazidas pelas
na terçar armas derredor do sepulcro de ¦W^fAAí'lí»i«'''iS^Aj%^AA>'#^
- i^üf Ü -_ ¦____* \_|
V _|p™__| | chronicas illustradas do cinematographo e
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Christo, abrisse no morno clarão das festas da imprensa estrangeira. Entre tantas re-
de egreja o relâmpago metallico das espa- formas de leis e de códigos, o brasileiro que
das e lanças em simulada lueta. Foi quando se diverte precisa também de reformar as
se iniciaram nas honras dos castcllos feu- suas festas sempre eguaes, monotonamente
daes, deante dos luxuosos palanques colga- Uma das mais recentes festas artísticas de Paris: o baile em beneficio dos Petits Lits Blancs, realizado •¦epetidas. . .
dos de damasco, as justas e os torneios no Theàtrò dos Campos Elyseos, vendo-se a encantadora Ponte das Estrellas, por onde passaram as
medievos, onde a fina flor da nobreza ap- mais lindas fiSuras da noitc'
F.
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li, _______________^___ ________ __f _f^_h _____ ¦_l_L~ __L ""^^ »— _J*^)^^Í"_r*___T Jt^j^^^bIl ... ________ ' L.
S-ssBsaK-Ssi-üsc+s
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- -r~*rt~mrm*mim*iHm
O^tzsvo"
Meu caro sr. Fournier, venho aqui
fazer uma simples, uma ligeira pergunta...
para lhe
Pois não, caro sr. Tabelliãol Mas o «enhor
desde este momento, desligado do segredo pro-
fissional e posso, por conseguinte, revelar-lhe o
Co/ífo
MICUtL ZAMAWÍS
de
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Um anno, exactamente um anno após essa vi- SOALHOS "&?****• ^"^^ LIMPEZA
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sita, apresentava-se o sr.. Fournier em casa do ta- METAES LUSTRO Aflfl BTv
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MOVEIS BRILHO
bellião Mouillard. PRATA FULGOR
Meu bom amigo, disse elle, depois de se sen- Br
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tar, chegou a vez de me confessar embaraçado vk? Vo^ \ \\ «3 iÍ"H! m, */ ¦'¦¦¦' « 8=$
pelo motivo que aqui me traz... Vamos, porém,
ao que importa. Vou contrahir segundas nupcias ; *5T \\\\V"í/// ...^ rs x >dffl
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ao pé de mim, uma companheira, uma associada, era amiga intima de sua esposa, que estava conti'
sob pena de me deixar invadir pela neurasthenia nuamente lá em casa e por conseguinte envolvida
que já sinto aproximar-se. . . Vou casar com a sra. zjl#r ^KS SW k, ^~"J S5^ *
^IL ^Á, *«&> sempre na vida do casal. . . Sua esposa considerou
Bonjean, Emma Bonjean. Escolhi-a por ser uma naturalmente que, uma vez viuvo, o senhor po-
excellente amiga de minha fallecida esposa e nossa deria pensar em casar com aquella senhora. São
assídua commensal. Pode-se dizer que fazia parte innumeros os casos em que os viúvos casam com
da família. Conhece, mais ou menos, os hábitos e uma irmã, uma parenta, uma amiga da defunta.. .
tradições do meu lar. E será, dalgum modo, como FABRICA DÉ PROimCTOS E agora, se me permitte, vamos ouvir o disco. . .
se a mesma vida conjugai, um momento interrom- "PYRAMHT — Pois sim... murmurou o sr. Fournier. —
pida, recomeçasse... .CÁÍXA POSTAI- 1014 • TELEPHONE C-5487 Confesso que me sinto profundamente commo-
O sr. Fournier é senhor dos seus sentimen- vido á idéia de ouvir essa voz de além-tumulo. E
HIO DE .f\>ÍEmO
tos e dos seus actos, respondeu o tabellião. — Por dado sobretudo o motivo que aqui me trouxe.. .
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mim, só tenho a declarar-lhe que me considero,
Tendo ido, elle próprio, buscar o phonogra-
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Revista da Semana
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'^if B^B am solicita amizade. Não pode, porém, ir mais longe que te supplico, onde quer que eu esteja, no ignoto
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a minha dolorosa resignação. Não quero que Além, ficarei contente e te perdoarei tudo o que me
JsMLljf v*tt'-úA-¦'¦'¦"¦;¦¦ -:%A';a I
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"*&&'*• BBbb '¦""^^B^BE-ÍISbB BB
/<i#i*iàBflY j.'.'¦.;,£ BL'*nB aquella a quem devo a minha infelicidade occupe fizeste soffrer....
BMBBa.¦ ¦'¦^h.ftf¦ BJ àW í BB
victoriosa o logar daquella que foi uma mulher
BBL «-.'"• ¦*• BB BB
honesta; não quero que uma aventureira indigna Acabou-se o disco. .. Esgaseado, offegante,
tome o nome e o titulo que foram meus... com os olhos cheios de lagrimas, o sr. Fournier ex-
bbbbbbbbÍ bvJHb! af*llt-''- Bv.
' ' Aventureira indigna, repito, meu pobre Roberto, perimentava os sentimentos mais contradictorios, ii
KbB EfllB' ¦' ^9 Sal aaW
e paciência se te contrario. Muito me contrariei á ternura e o furor:
HgflEI BkvA ,^MW^^ ^^H aaW
e muito me affligi eu, sem o merecer. Uma aven. — Eu saberei ao certo! — Vou
tureira indigna, porque essa mulher, que tanta já saber! Po- i
brezinha delia... E que infame!
Sois econômica? Examinae estes preços questão faz de consideração, te engana ha três
— DA — mezes (que eu saiba) com o teu bom camarada E sahiu, como doido.
Grévigny! Se também te não revelei isto, foi por-
Crepe de China liso 18$500 ***
Organdi suisso 4$500 que, uma vez desencadeado o drama, eu lhe não
Meias de seda 5 $000
Georgette fantasia 2ò$500 poderia pôr limite ás conseqüências, trágicas tal- "soube".
Volantis finos, suissos, 1,20 centímetros ' ^$000 vez, e quem sabe se não seria eu — pois que a pai- O sr. Fournier Começou por dar de
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Seda lavavel superior 6$000 xão tem mysterios incomprehensiveis — a victima presente ao diabo a sra. Bonjean e Grévigny; de-
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10$800 definitiva? Facilmente poderás apurar a verdade do pois, comprou um phonographo. Esse aparelho
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21$000 que affirmo. Libertar-te-has depois ou não? Pouco
29$500 menta muito, o sr. Fournier escuta com fervor o
Camisas de dia bordadas *..,.. 10$500
Combinações »
me importa. A única cousa que te imploro, meu
12S800
bom Roberto, é que conserves vasio o logar de que, perdão reconfortante que lhe vem do Além.
ROUPAS BRANCAS, CAMA E MESA, E MEIAS
Vinde á RUA 7 DE SETEMBRO n. 99 pela minha ternura, a minha constância, a minha
fidelidade, sempre fui merecedora. E se fizeres o Miguel- Zamagòís
Revista da Semana
DUAS HABITAÇÕES FRAN- E, concluindo, diz o Fi- a sua autoridade um pro- mezes de 31 dias e de circo
domingos. .Alem d'isso, cada
O CONTRATOSSE
garo que a casa do poeta jecto de revisão do calenda-
CESAS NO ORIENTE que procurava renovar a sua rio. data corresponderá a deter- E DE EFFEITO SENSACIONAL
O Figaro pede ao governo fé não é menos veneravel 0 novo systema compre- minado dia da semana, o que
francez que adquira duas que a do philosopho que henderá 13 mezes de 28 dias se não dá com o calendário
casas que, pela gloria dos tinha perdido a sua. cada um, ficando o 365° dia gregoriano. INFANTIL
CREME
(EM PO" DEXTRINISADO)
seus habitantes dalgum tem- fora da série e com a data
po, se tornaram francesas e
CALENDÁRIO
"zero
de janeiro". Este ca- AS MULHERES NA RÚSSIA e/f e/urre é)iffe/ ( 12 Variedades)
D melhor alimento para creanças,
gloriosas também.
UM NOVO 97 Ouvidor 99 ) melhor auxiliar da amamenta-
lendário terá a vantagem de Segundo uma estatisli;a ;ão. Digestão quasi feita. Os pa-
Numa dellas, morou Re- A Câmara de Commercio simplificar trabalhos das es- recente, o numero de mulhe- artigos nnos :otes são acompanhados de conse-
hos muito úteis.
nan. A cavalleiro de By- de Nova York assumiu o talisticas que actualmente res excede actualmente na A'venda em toda a parte, no Brasil
blós, meio occulta entre as não são fáceis de fazer, com Rússia, por formidável dif- <?^ ncnmos
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PARC ROYAL
Artigos remarcados
em todas as secções.
Grandes abatimentos
Em pleno funccionamento o nosso
SORTEIO DIÁRIO
de mercadorias no valor de
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A Maior e a Melhor Casa do Brasil
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Revista da Semana
ENLACEBERTEA MENDES
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Aspectos do casamento da senhorinha Diva Resina Bertea cem o Sr. Milton Fortuna Mendes í fl fl fli fl B
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UM POUCO DE HISTORIA guiu escapar e passou a viver exercito e uma importante I $B BbE S^"^-- ^^ fl1'
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incógnito, como pobre, traba- |
marinha. ':h x '¦
O anno de 1923 recorda lhando nas herdades e nas ^^^ulTALxT^r^ ¦ ^7l^'?^7^
á Suécia importantes acon- minas. Em 1520, o "banho 0 EMBARAÇO DUM CHEFE m
tecimentos da sua Historia. íw*\Nl\yjjk*^s-' —'—4 «J^ /„ /./í;
de sangue de Stockolmo",
Completa-se o 400" anni- onde os dinamarquezes cha-
DE POLICIA
versario do advento ao throno cinaram numerosos suecos, Um jornal de Nova- York
do rei Gustavo l,que libertou deu ensejo ao heroe de su- referiu-se ao embaraço em
a Suécia do peso dinamar- blevar os trabalhadores do que se está vendo o chefe de
quez è joi o primeiro sobe- campo e cs mineiros. Ex- policia dessa cidade, sr. E.
rano nacional desd^ 1397.
pulsou os dinamarquezes; e Enright.
Era elle que carregava o em 1523 apossou-se de Esse chefe de policia não
estandarte sueco na batalha Stockolmo e foi proclamado sabe positivamente o que ha
de Braunkyrka, onde o rei rei. de fazer das enormes quan- #i-t Ir XE'F'c A D A v> ™?P1 fiv
da Dinamarca foi vencido. Gustavo 1 morreu ao cabo ^&*'W^BBBB^'::OM ° GAZ' paX' ^^Ir n'-''"' I
lidades de vinhos e licores
Foi um des reféns trocados de quarenta annos de rei- que se acham sob a sua
por oceasico das negociações. nado, deixando o paiz tran- guarda e responsabilidade.
Traiçoeiramentr arrebatado quillo e prospero, com opu- São todas as bebidas apre-
pelos dinamarquezes, conse- lentas finanças, um bello hendidas pela policia desde
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A LUVARIA GOMES ^9B
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mento de
Meias, Luvas, Leques,
Bolsas e Carteiras
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convida V. Ex. a verificar ¦* '¦ '
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seus reduzidos preços, que
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Deposito Geral
são a gfarantia do aprovei-
tarrhejito de seu precioso Jllfll
A'affr -BJ BFB BMff^V-
n Para o Rio de Janeiro e Estados
.tempo. érrÊÊ& WÈÈÈÊ-
Rua Senador Euzebio, 356
Casa das Novidades
38, Travessa de S. Francisco, 38 ias águas de mesa é a que impera
fHWMüi^iMttiai "imite-
Revista da Semana
UAM BELLACANTORA
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Hoire Dai te Pé
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gcrafo" , f í, v* j-' t^'*'' ~~i:>'!.:'7'.7
Grandiosa exposição
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de Vestidos Modelos
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R> para Senhoras
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e Senhoritas.
BSr|S'..- !gB
Bonificação
de Propaganda.
Não foi só pela voz harmoniosa c possante que Margaret iNaniara
conquistou nos Estados Unidos uma prodigiosa grinalda de applau-
sos. Os críticos de todos os jornaes norte-americanos, ao bordarem
elogios derredor desta formosa cantora, louvaram-lhe sobretudo a Rua do Ouvidor—próximo
perfeição plástica de aüthentica obra de arte da creação, estatua de
carne e osso digna de ser adorada em todo o mundo c"mn uma das
representações physicas da Belleza. ao Largo de S. Francisco.
i
o principio do anno de 192!,
época em que entrou em vi-
gor a Mullan-Gange Act,
isto é a lei da prohibição ai-
cóolicà especial para o Es-
tado de Nova-York. 0 valor
E de dia para dia o deposito
augmenla. . .
Em desespero de causa,
vae o sr. Enright dirigir-se
ao Congresso do Estado de
Nova-York, para lhe pedir
i
dessas bebidas anda por 20
que vote uma emenda á lei
milhões de dollares. E com
da prohibição, emenda essa
esse stòclç poder-se-hia for-
m mar a mais opulenta adega
que permitia, pelo menos,
dar os vinhos e licores aos
que se possa imaginar. hpspHg.es e instituições de
A lei, que apenas estabe- bcneficercia de Nova-York.
lece a aprehensão das bebi-
das, nada diz quanto ao des-
tino que depois se lhes deve MARTYRES DO THEATRO
dar. O chefe de policia En- Ealleceu o mez passado,
right não tem, pois, o direito victima dum horrível acci-
de as vender nem dal-as nem lente, a famosa cantora ita-
de qualquer maneira se desfa- diana Emma Collini.
zer do immenso deposito. Uma noite em que can-
JiMilrWki
convalescença dos doentes, conhecem sua acçâo
CARIE E 0 MÁO HÁLITO
tônica para o systema nervoso e para oorganis-
Uma Experiência Custa Apenas:
mo em geral. Liquido. 2$500
E' por isto que se pode chamar o TONIKEL Pasta . . 2$500
A* venda em toda a parte. — São Paulo — Casa
uma necessidade nacionalpara gozar de com- Lebre — Atacado: Casa Hermanny — Rio.
pleta saúde e resistência.
V
M O N T B L_ A N C a melhor do mundo
B
SS*sess«aí«!tí2iSMí
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Kevista da Semana
U^-____B»-------iii^
REJUVENESCIMENTO
— E — ^^BbI BB^^
;1
Embellezamento do Rosto
M *f CLOTY
TRATAMENTO "CUTEX CLOTY
ESTE CLICHÊ' MOSTRA QUE, ASSIM COMO A BORRACHA
DESFAZ O LÁPIS, O "CUTEX CLOTY" DESFAZ AS RUGAS
Mme. Cloty applica
massagens, systema no-
vo, tanto faciaes como
corporaes, tônicas, hy-
gienicas, suecas. Tem
no seu gabinete appa-
reinos e preparados, tu-
do quanto de mais mo-
derno existe para endu-
recer ev aformosear as
carnes, fazendo desap-
parecer as rugas, papa-
da cahida e vasia, ros-
to chupado, seios flaci-
I dos, etc. em uma só
consulta, de fôrma que
o rrocedimento é único e extraordinário.
Não u3a parafina, que encaroça, nem cera, que
obstrua os poros.
Não h\ o menor perigo neste tratamento, que é
scientifico, inofensivo e garantido por sumvl
dades médicas.
A g ance e selecta clientella que freqüenta esta casa
confirma os admiráveis resultados obtidos bem como
photcgraphias e modelos vivos, que o mesmo attestam.
Como a maioria do publico é desconfiado, não
acreditando que instantaneamente se possam tirar as
rugas do rosto, encher papadas vasias, rostos chupa-
dos e seios cahidos, para demonstrar a garantia do
tratamento "Cutex-Cloty" fazemos grátis a metade do
¦ rosto para'o cliente ver a realidade dos effeitos: uma
vez estando conforme, pagará o preço estipulado para
conclusão do trabalho. Garantimos os effeitos per-
manentes.
¦palerias d. Aluminium I
HORÁRIO — 10 ás 18.
LARGO DA CARIOCA, 12-1. ANDAR.
lBkCQoT Cotomfao S
indiziveis padecimentos. Dis-
cutiu-se nesse caso'a respon-
sabilidade do Estado e de-
pois de ter dado á artista
1
Hl
o somma de 40.000 francos,
o Ministério respectivo esta-
beleceu-lhe uma renda an-
nual de 6~000 francos.
A EDADE DO CASAMENTO
28S000
Pellica envernizada, fanta- O senador Capper apre-
zia, salto Luiz XV sentou recentemente um pro-
jecto de lei que submette, em
toda a America do Norte, o
casamento e o divorcio a
bbI v. ^^^^^» uma lei federal e não mais ás
BBKV \ ^ Lis particulares de cada Es-
r u . BBB^V' X ^í tado. A aprovação desse pro-
I jecto importará na necessi-
dade de se emendar primei-
ramente a Constituição. *^
A principal reforma de- mínima necessária para o riam as mulheres casar antes dos pães é, para as mulheres •*" E' bem infeliz aquelle^que
terminada pelo projecto Cap-
30$000 casamento. Com o consenti- dos Io ctnnos nem os homens 16 annos e para os homens " não tem um ideal
para se
Per seria a fixação da idade mento dos pães, não pode- dos .18; e'sem aquelle consen-
Pellica envernizada, frizos 18. consolar da realidade.
brancos — " derniére créa-
tion de Ia maison RUTH,
timento, a idade minima se
tornaria, para as mulheres,
5
E. Marteau.
1
talon Louis XV ".
Desappareceu a Comichão 18 annos e para os homens
21-
Actualmente, a idade re-
A quem quer vencer-se
s»i*?-
A;i'A.':.v.-;.-¦'j0,'£ ;r..*-.'A ¦v-: |., A~v^A ^4àlp i?JÍ3 /^-0»«-__-^ £>*^ ^^^_1~\
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Revista cia Semana
mocidade de Portu-
gal, a quem Malheiro <3«j^^ :ÊÊÈm bora reputadas como talismans
miraculosos, devem usar-se com
parcimônia e prudência^ MatijT^dõ"
Dias ainda não ha
'^ÍÊSÊÊÊÊÊ que tudo, uma grande fé é necessária
muito dirigia uma
— preconisam os patriotas. Mas a fé
das suas epistolas
magistraes, acaba de (não me refiro á religiosa, applicada
construir. Não se baseia na platônica case os seusideaes de homem, de pa-
na adoração da Divindade) é arma
prestar ao eminente fé dos poetas o seu patriotismo mili- trióta e de artista? O trecho lapidar
escriptore ardoroso patriota, por oc- de dois gumes, que conquista e mutila.
tante; não se"evo- que abaixo repro-
Fé é uma encarnação da paixão. De
casião de seu regresso á pátria, uma Ia para as mysticas duzimos pertence
todas as vezes que a paixão da fé se
série de expressivas homenagens e regiões de uma es- ao discurso de
applicou cegamente aos assumptos
captivantes. demonstrações de apreço. perança imprecisa B| BwBííí ?sX^B ^^
Malheiro Dias re-
terrenos gerou o delírio e a intoleran-
Foi com razoes sobejas, quando o o seu vigoroso, re- . _fl |B|^^^k|2B ^L centemente pro-
cia. A fé é a força indomável e furi-
nosso querido director saltava no Fun- soluto programma nunciado em Lis-
"Arlanza", bunda, perante a qual abdica, impo-
chal, de passagem no que de acção: elle é o boa, no almoço
"Diário de Noticias", da Madeira, tente, a intelligencia. Sem duvida, a
o homem que tem que lhe offerece-
fé é necessária — se bem que para ai-
imprimia estes períodos eloqüentes, por arma, por ca- ram os jovens e
luminosos de verdade : bedal e por credo brilhantes artistas guns privilegiados não seja indis-
a invencivel po- da
"Contempora- pensavel — mas é a fé de olhos
"Num o
paiz onde o Estado fosse tencia do traba- nea" : abertos, a fé que decorre dos con-
e dos
guarda e defensor dos interesses lho. De resto, "A
enfermidade
vencimentos da' razão e não das
sentimentos da Pátria, e não o desor- exaltações do instincto. Penso que
quem melhor do portuguesa não se
da vida nacional, como é se está difrlcultando a solução das
ganizador que o próprio es cura com eloquen-
entre nós, já ha muito a Malheiro afflicções naciohaes com uma falsa
criptor poderia ex- cia. Ha mesmo
Dias tinha sido dada a representação intrerpretação do papel que a fé
— sem se plicaras;suascren„ palavras que, em-
officiaí do paiz no Brasil desempenhou nos destinos do povo
olhar ao seu espirito político, que é portuguez.
H^BB BbI Çv ffl ^^^¦BBBBBBbI
nelle apenas atitude de pensamento BB wJ B -W fl BBa SP4r*t;LJfl Nunca fomos um povo animado
em face da administração nacional, e «BI fl ^m ^.* ^^^^^^K^^^^^^^^^^^^^m^BI^^^^^^^^^^^^^S^^m fatiili^^''"""'^sarf Iflfl de um ardente espiritualismo. Raras
nunca condicionamento de opiniões e
vezes nos alçamos até á santidade.
de sentimentos acerca dor. superiores II II :? I I Hnliuttufl HbbbbIbbIuI''!! * iwfcg^fc. | I
,'i<~4 I | H| II fiTHB^W - l| ,!j ' Sem negar que alguns mysticos, como
interesses da sua Pátria. 11 "B? I&b I í-t-áf^S '
I
II; ¦flk^BBBB •~/ -IP*wi '^19 ¦ • ¦'' ' 'I ^KSá B HlF?''^^Bl'';"' r o sublime Condestavel, tenham influi-
Outros paizes têm assim procedido. B^^fl 1^ Aj Bk^jLBBBJ 'I ' I do no curso da nossa historia, certo é
.d^ÉrBBB. BBBjIbBBBBbIi
Quando a França manda Foch repre- nessa hora de poesia ca-
que, mesmo
sental-a no extrangeiro não inquire do bbK. ^Sfll
bbWJpI
flB^ÍMBfl bb^vmsbbji BBT'.^BBBm V ^ÊIÊ^^^^^^^^Ma^^^^^BL^^^U^^W b^bMvÍ» bH
bbI0 bbibbFbm
bbb\bj3 bI^bAbbb.& bbI bb&&bb1 bbM^b? bbi^^bbI bbbbbjje
bbbÜtH
^^^^^^BÊm^Ê valheiresca, em que ceu e pátria se
seu monarchismo, como não pergunta ^¦o bbÜbbI bb*JB.bM bMbbi bbT^bM bbbmbbb
^m9 -fl ^P_§ bS9Í bbb^H II
f^l H| ii II confundiram nas almas, o prosaismo
pelo socialismo de Viviani. Quando
tM"wffwBB»aBB^iBBrflrr^^^wBBBBIhM utilitário de D. João I temperava,
Joffre e Mangin, Anatole France, BBJb* ^m^mwBV** .. imSr <££!!
^B^bbUhVa^
gjg
ür ^B^tI T, JjbbbbM^^^^bbbbbbbbbMb35££SSSSí1IJ«IS!!IéZ11^Z^ bbbbWbS. <|H
Henri Bordeaux, Jean Richepin, Ré- com o bom senso portuguez, o mys-
jane, Mounet-Sully, le Bargy e tantos ticismo archangelico de Nun'Alvares.
outros iam, como embaixadores intel- Hi^»lS Kf nH II O maior emprehendimento da grei,
lectuaes, levar o verbo da França pelo que os historiadores do romantis-
mundo, a França sentia que cada um mo qualificaram de heróica aven-
delles era o portador do viatico nacio- A recepção na Sala do Conselho Colonial, offerecida a Carlos Malheiro Dias pela Commissão
dos Padrões da Grande Guerra, vendo-se á direita do homenageado os .srs. coronel Sá Cardoso, presidente tura, hoje sabemos que foi uma
da Câmara dos Deputados, e capitão de fragata Affonso Júlio Cerqueira, e á esquerda
nal, levando em seus lábios e na sua os srs. general Bernardo de Faria e Silva, director da Escola do Exercito, e coronel Arthur Ivens Ferraz.
empresa meditada, organisada, ins-
penna o gênio da raça, a chamma da BJ BW -'BT.Jr*; ~2J
; n^J ¦I fBfBJ b«BB I > >/"'¦Sinàf BBBMBBTBVBBM'in
nacionalidade — e ninguém lhes pe-
BJ BM^ H n,| ¦
''^HWrtB
11*1 ;Bf!IByB3 li I pirada por uma política transcen-
¦§•;:•;: M I I Ifl
¦jfp":5 -X | I IH III III
I
I
BTÍBTiBliMBflf fl
-• Jví'^PlbPrtI III dental.
dia passaporte ás idéias politicas e re-
lígiosas. E a própria Hespanha, mo- A fé que vos trago não é a fé cega,
flJagB WÚ\ .¦! '< ¦ H fB BB9B a fé sectária, a fé que espera o mila-
narchica e catholica, applaude incon- BJK ü H' C*- '.
-^^^^m^M^^^^^^^mMW^^K^KKÊ
!í<í ¦ BBB ¦ llf
• ¦BBKSIbBBBBBPIM^BBBBI '•; ''-1Í'BBBBBBBBBBBBIíIjII'
Bk^^BBl !U-•
:i*"-* í BJ ¦ liará
dicionalmente Blasco Ibanez e Una- | .'4 | B • 1 :¦];¦ lll|: gre, mas a fé activa de um homem a
muno, Republicanos, como que lhes quem a experiência ensinou que nada
entrega a própria alma, quando elles, de bom se produz sem esforço : a fé
em nome da Hespanha, faliam em ¦ ¦ i .--" .^C^^^^-^K^j^ifl nl BBBBf "" simplista que não distingue entre o
terra alheia. P^Í^Ê^Üii-V ^Sr- "«BBBjife^BÍ B^^^bTS ^^
¦bbI .^bbb! trabalho do lavrador para transfor-
^Jt ^ «^^^.^i^sas^s-^—t*
"^
1_^bb^.^^bbbH bbbbbbbb '^1 BT^5
bbb^Hfef .f>3»ral l^-BB
bm^bI bbTbbÍ vi
WJJi^lii.^lM^HMIIIIlXlKl''*1'1 lil>'' lllíl DTiTTll I III in li Til inliflWffi r «' r TI :r"~l i"il rnüi: ¦«; e»*»íi-.- ;i. k-tí -í ;."¦> i.*,r- ':•;¦;*>¦- .¦ .- k &•¦;&¦¦. -:*W: arvítE^í ¦¦¦¦¦ ¦/"'.'7 ¦¦'•^¦~*'-'á-:0~!v'\^í?'-
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Revista da bemana
1861 o Carceller
Fm
vetes^a trezentos e vinte
imitavam".
rua Direita, enfeitado até com o titulo de Sorveteiro de Republica; acabava no Pharoux, actual praça Quinze Estabeleceram-se vários kiosques de loterias na beira
Suas Majestades Imperiaes, outros confeiteiros também Novembro. da calçada, kiosques todos embandeirados quando
conse-
se encarregavam de fornecer ao povo carioca as guloseimas áureos do guiam vender a sorte grande.
Observaram egualmente que nos tempos
do seu agrado. das três
Carceller o jantar estava na mesa e no estômago Assim suecedeu mais ou ménps até o fim do Império,
As confeitarias da época tinham nomes pomposos e Ceiava-se ás oito da noite da Companhia Carris Urbanos
para as quatro horas da tarde. quando os bondezinhos
descabidos: havia a confeitaria da Águia do Deroche, as ceias iam da rua
e, conforme as posses ou as imprudências, estacionavam no Carceller, trazendo passageiros
do Braço d'Ouro, do Castagnier, etc. Pedra, da
na rua do Ou- muito alem de ligeiras. da America, da rua de S. Diogo, rua General
José Thomaz Carceller e H. Fournier, do Riachuelo.
vidor, ajuntaram ao rol dos nomes pomposos e descabidos O salão do Carceller, do qual ficou menção que apro- praça Onze e do plano inclinado
o nome da confeitaria do Leão, embora se não perceba, veitamos, era tido por muito elegante, apresentava-se $• Na Republica o Carceller ainda brilhou após o Quinze
largos, muraes de
sobretudo zoologicamente, motivos de presença do rei cheio de espelhos, altos e guarnições de Novembro e o Encilhamento.
mármore e pés de ferro.
dos ani mães entre pasteis folhados e mormente fios d'o- mármore veiado, mesas de preto
Depois vieram as transformações da cidade, mormente
"Águia" do Deroche alimentar-se-ia de bons bo- Era o salão de estylo rococo, ornado por um pince-
vos. A
"Braço de na prefeitura Passos. O Carceller foi .sendo esquecido, tudo
cados e de chuvas de amor? O de Ouro" precisava lista francez da rua Sete de Setembro, com enfeites
molduras dos espelhos o desamparava. Os tilburys procuraram outros pontos.
de tão precioso metal para suster bons bocados e bolos gênero nacional nas fruetas das
maineis.-Gabou-se a lindeza da pintura Os engraxates os imitaram. O hotel Globo decahio, des-
e nos lavores dos
inglezes? Segredos de confeitaria, artes de confeiteiro. ceu ao leilão. Aos kiosques tocou o dia do bilhete branco.
Segundo dizem, Antônio Francioni mourejou muito do tecto, a sobriedade da pintura- das paredes.
' ———\ A autoridade municipal deu-lhes ordem de
no commercio das lambiscarias, fornecendo .
mudança. Foram vender algures a eterna
na Quinta Feira Santa sorvetes ao Impe- "sorte
para hoje".
rador e á Imperatriz, ao sahirem das ceri-
monias do Lavapés na Capella Imperial. O Carceller teve últimos abencerra-
Attendeu a muita gente esfomeada, a muita gent: os bondes. Por muito tempo ainda
garganta resequida, morrendo pobre. 9»^«^ÍÍSi&§laÍBB8BBfc'v" %£'"'"'¦'¦%¦''¦
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conservaram-lhe o nome nas taboletas. Che-
Pouco antes da guerra do Paraguay a gou a vez dos bondes, as taboletas conhece-
antiga confeitaria Francioni passou a no- ram outras denominações e direcções, nin-
a
.: vos donos: á viuva de José Carceller, guem as vio mais no boulevard.
um filho d'este e a João Gonçalves Guima-
De suppressão em supressão, de perda
rães.
cm perda, o Carceller foi sahindo da me-
Ao fio dos annos modificou-se a firma
moria popular. Actualmente quem por elle
até a retirada do ultimo Carceller, por volta
^ de 1870, parece, e a metamorphose da
an- palmilha nem cuspciLa ;; importância d'a-
da capi-
•ttga confeitaria em hotel restaurante do quclle trecho dã rua r.o outrora
longa, acci- tal. E, como o íiüo piospcrou pela con-
Globo. Desde 1875, teve vida
e des- o
dentada, tempos celebres, decadência feitaria, dar-se-á um doce a quem provar
apparecimento, depois de 1907. contrario
Vendida a confeitaria Francioni aos
Plantaram .rx.^*-"-'-'
Carceller, o local transformou-se.
rápido.. Ban- O Carceller erMS72 (Reproducção da Semana \l\us\rada) yijKf^^^^^0^''
arvores já crescidas. Coparam
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i...*.*.*....*'-* r .. ....- => -;-.¦. ¦ _n;^-
A these doze, conforme a redacçao que lhe foi
dada no programma da Conferência,^imporia a
"base
reducção dos gastos militares a uma justa
e praticavel". Toda a difficuldade reside em de-
JfiL\ i\ terminar-se tal base.
/Cfl wÊÊ?^^?^-^S\ |m\ Ora, a nossa Chancellaria, sob a intelhgente
e patriótica direcção do sr. Felix Pacheco, pre-
vendo as difficuldades de amplo debate na Confe-
rencia sobre-questão que intervém no exercicio da
soberania dos Estados, propoz, aos três governos
mais interessados, a reunião da Preliminar de Vai-
BBIbH^On»!*^.^ ¦.'
paraiso, em que o Brasil, a Argentina e o Chile,a
Waflfl
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BBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBb>%
sinceramente,
leal e "justa" estabelecessem, entre si,
"praticavel" da reducção dos seus
base e
/¦ fl
^*V Bi orçamentos militares. A nossa proposta não foi
fl
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ai acceita. E nós, apezar de tal repulsa, partimos para BBB' H^\3I^ •-<"":&B mwc jfla fl fl
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Santiago, com o desejo, exposto em bello discurso BBBBr *"sl mm Mm I ^BtBB
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' fl B aflaT \\W:Jm\\\^mm\\ W\
IflflBflV.
"La
0 que Prensa" pretende nós já percebe-
,mos: é obrigar-nos, com a sua grita ensurdecedora, \B B/
a paralysar o modesto programma militar que va-
mos, pouco a pouco, executando.
Só agora, desde que proclamámos a Republica,
«fll BaW ^fl BT# resolvemos cuidar da nossa defesa externa. Du-
rante mais de trinta annos, emquanto nos ageita-
.vamos ao novo regimen político e vencíamos todas xBH \\wm
Í':-S.
Terra em que reinem a paz e a concórdia. um povo que, desarmado, se levanta para defender
A 5.a Conferência Pan-Americana poderia o direito e a liberdade, contra a ameaça dos Impe-
concorrer para o estreitamento dessas relações, rios Centraes, não pode constituir, na America
para facilitar o intercâmbio mutuo, para melhorar
as nossas communicações marítimas e terrestres,
para fortalecer, finalmente, o ideal pan-americano, ^|K^"WP à "TlMWatJttf^ "pt^-W*i^JiMi'fr"'(ÉC
- ¦ - ^t-*^i »¦"».¦
ifill I
do Sul, um perigo para a paz, desde que os seus
irmãos lhe respeitem os seus direitos sagrados.
O nosso ultra-modesto programma mili-
'*-'.'" -
í'-j ,-'-'[ .--*¦..- -i ^«urf. iwi*ii#—'naa< i n»amB>t C
isto é a união que faz a força: um por todos, todos tar não ameaça ninguém. Estará ao serviço do di-
por um. reito e da justiça. Se continuássemos como éramos,
Os trabalhos da Conferência apenas começam. não serviriamos nem ao direito nem á justiça; não
Ainda não foi trazida ao debate a celebre these poderíamos ser força na defesa commum; e, por
doze. ,"La Prensa" desde já, na sua inglória ta- inefrhes e fracos, teríamos decretado voluntária-
refa, procura, em editoriaes suecessivos, tornal-a mente o nosso suicídio.
o ponto de discórdia, tirando partido da nossa pre-
caria situação militar e naval. O palácio de La Prensa, em Buenos Aires,
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é mais possível discutir-se o attrahente certame
de architectura tradicional que o brilhante estheta
NÃOe ardoroso patriota sr. dr. José Mananno bilho pe-
4$
tiodicamente promove entre os mais jovens architectos
co Brasil. O emprehendimento ha dois annos incerta-
mente iniciado é hoje uma victoria completa, coroada
de louros, ostentando por symbolos triumphaes os nu- '&
concurso annual. tpv" 3EJ* a ^Ifià^WSESi«3£*iu?r -*ís
*'^^'y'iM'^WÊ^m^E^iÊ^L ' JL *-»
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^BBr^ttXi
merosos projectos apresentados a cada ei-
4>x flfl v^M
Comprehenderam os construetores das grandes
se
câdes futuras qie o
nesse proveitoso tentame c
que primordialmente
salvaguardar
pretende
contra os U:^4. f^jp^ V | \ (^.:-V-LÍMF--> ^^ffiBBB^^BBBBBâjHB^BBBBmy V
falsos estylos de importação as mais genuínas caractens-
nos
ticas da nossa architectura tradicional conservadas
raros monumentos e nas múltiplas ruínas dos templos
como
coloniaes. A architectura de um povo também deve,
a lingua, possuir os seus vernaculistas,
fensores da pureza de um estylo firmado
imperterritos
na
tendências mysticas ou praticas do sentimento naciona
pedra
de-
pelas
.
NpS&!" •" ^''ÍI^bbM^^^^_E^1&'^_ ff
/ ^j b£9 ^SS^liílW P
e incontestável-
Entre nós, esse purista da architectura
mente o sr. dr. José Marianno, cujo esforço vem ainda
acompanhado e partilhado por esta Revistar que
sendo I ; /
ha pouco encerrou, coroado de êxito, um curioso certame Nao
architectonico de portões e bancos do estylo colonial. Da- i '* iBP-^tBBRBhI?-BI
:
¦F* B B7ti^9 '^SBHBEB-' ':rr,
BHi ;*¦; ^B^BRMr-?" kf ^
do estes themas. ^3S»^t la*^ BlfllI^B BSÜIi -B
a^' ;:-í Bi B«*^S
poderia haver seara mais fértil que * * i-vt ; •T«rfsfct__ -•<?¦- —'BBB-B B!.SB
tando da transição entre os séculos XVI l>e XVI11, quandoe
B^9 BBBraBBwi'':''.,^'.'í
- -^áJalaS? A-:*5(SR' VwSí'' s ¥wUJ Krl Be1!! i%^pdOL/
o Brasil desabrochava em plena floração de opulencia
cultura, os modelos tradicionaes da nossa architectura am-
urrana multiplicaram-se em deliciosos exemplares, -H|K ¦ •¦ r^*"-*- ¦ . .-. >.
inconfundíveis, ^¦¦¦^i.íSfw*'"¦' --.--. Vi«^S^^^y.'^MfcA^dMyaBBBBBBi»'^-.5W .-^*«^T*»J*Stev.v
rlas moradas de elegância e commodidade l/\i'*^ > - -iü^v ~?<- .-. *JB^^^^E^wíS^>lásBBBfc^*tl!«SBBl^BB J-'~:;r ., -'. ," _J- XSC" T^_T** ¦.-¦¦¦>
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' JiiT' ¦ 'flB tbiB^ 4 ás vezes tão vastas como as de estylo colonial
norte-americano, outras vezes tão espectaculo-
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w samente ricas como as do estylo colonial hespa-
nhol. Seriam fáceis aos jovens concorrentes do
certame a pesquiza e a reconstituição desses
modelos antigos, recalcadas nas velhas cons-
trucções de qualquer das grandes cidades de
outr'ora; entretanto, os resultados obtidos não
correspondem á incontestável facilidade dos
themas. Quasi todos os projectos apresentados
|,*s_b aB I T *' ;/|fl B_vBu ÜFb 'vaH C*-*^_^bBW. '' BBlVa b_I ******"-' T*~* wk ^ >^^^^a BÉl'^*-:^bbI bBbbbI se deixam levar pela tentação das interpreta-
ções modernistas; é tradicionalismo estylisado
o gênero de architectura que nelles se constata.
Apenas dous, entre tantos, podem merecer uma
excepção: os projectos assignados por Alguém,
que são positivamente encantadores de verdade
e de fantasia, combinações bem dosadas de eru-
vy dição e de sentimento artístico.
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UM DIPLOMATA respeitabilissima Faculdade de Medicina, queixumes nas columnas da imprensa. Em UM PRÍNCIPE
honra e gloria da sciencia medica brasileira, toda parte, o ensino está muito longe do
nossa embaixada em Paris, a que se a impressão geral de que ella não é mais que é entre nós. Os médicos, os advogados, Dalleceu, ha pouco, nos Estados-Unidos,
A acham ligadas tantas das mais presti-
uma escola, e sim um authentico manico- os engenheiros, os commerciantes, os jorna- o príncipe D. Miguel Maximiliano Se-
giosas figuras da diplomacia brasileira, en-
i- ^^— ~JT-* ""l." * ^BmiÉi contra-se ago- mio, desdobramento das vizinhas installa- listas, todos os estudantes de todas as espe- bastião, filho do senhor D. Miguel de Bra-
ra sob a guar- ções do eminente professor Juliano Moreira. cialidades carecem de demonstrações pra- gança e de D. Isabel, princeza de Thuan e
da e orienta-
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ção do sr. em-
Não está nos moldes desta Revista dis- ticas, perspectivas da vida real, que os habi- Taxis. O herdeiro do ramo portuguez dos
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baixador Sou- cutir as particularidades da lamentável pen- litem á tumultuosa concorrência do actual Braganças, primo dos eventuaes herdeiros
za Dantas. dencia. A verdadeira justiça sóe quasi sem- momento econômico, e não de meras abstra- do extincto throno imperial do Brasil, apre-
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Nenhuma en-
tidade pode- pre ser a de Salomão na lide das mães; cada cções scientificas, dissertações infladas de
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Ba ¦ ria, no estran-
repre-
parte litigante possue em geral metade da rhetorica balofa, inteiramente inúteis ao
geiro, razão, até mesmo quando se trata de filhos, desempenho de qualquer profissão.
sentar melhor
Wj a nossa cultu-
ra, o amplo es-
que bem podem ser ao mesmo tempo de A reforma geral do ensino secundário e
uns pelas razões da carne e de outros superior, ora projectada entre nós, é uma
pirito univer- necessidade inadiável, cuja premencia cresce
salista da nos- pelas razões, não menos esmagadoras, da
BJk BjT »t53W. sa política ex- de dia para dia. Outra affirmação não se
alma. . .
terna, o ver- encerra nas lamentáveis occorrencias da
dadeiro senti- Com quem está a justiça, não se discute
do das nossas aqui. O que nos parece digno de menção Escola Medica, directamente resultan-
indefectíveis tes dos processos antiquados que ainda usa-
affinidades so- é contra quem está a justiça, que é incon-
Dr. Souza Dantas ciaes. Oactual testavelmente contra a exdruxula, anti- mos na habilitação dos profissionaes da
titular da em- quada organização do ensino primário,.se- sciencia. Oxalá que o sr. ministro da Jus
baixada brasileira junto ao governo de
França, descendendo de uma estirpe illus- cundario e superior no Brasil. tiça, com a sua poderosa e esclarecida ener-
tre de estadistas e diplomatas, parece, em Comprehende-se que mestres e alumnos, gia, consiga realizar o mais breve possível
todos os actos da sua vida publica, inspirar-
se sempre nos sábios impulsos do atavismo, enervados deante de programmas empíricos, a lei de ensino que se deve esperar da sua
leis transcendentes que ninguém conseguiu mutuamente se persigam com guerrilhas e elevada proficiência de jurista e professor.
explicar a contento e que entretanto nos m^B BBM. 2 Bk ' JL
traordinario equilíbrio, o seu duplo aspecto BPfc- Bí>Sb« -fl\ i flBBBBBBBB WA JH "" ¦ 4^| ""
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*"¦'¥*' B^BW&flBBBBBB». fl^H^B^^^^Ba flk à\ ^^BBBÁ VjBBBBBk a4m^^- ^MflBP^BBF^^ gusta família: em matéria de costumes, era
de homem de sociedade, risonho e despreoc- sóbrio, concentrado, discreto, destacando-se
cupado, e de homem publico, atilado na pela nobre modéstia das suas attitudes e pela
solução dos problemas confiados ao seu es- W- "¦ WBBjI
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A contar da esquerda, de cima
para baixo, pela ordem
da paginação: 1 — Sarah em 1880. de Nova York, dum publico composto de mulheres
:, ' 2 — Na Esther.
3—No Aiglon. 4— Na Giitüo^ 5—No delirantemente luxuosas e dos homens que paga-
Hcmlet.
6 —Na PAedra. 7—Sarah, como esculptora, ¦ í^BracsS vam essa febre de jóias e toilettes, quiz Sarah experimentar o
rece-
bendo no Salon a visita de Gladstone. 8 - poder da sua belleza e do seu engenho, num remoto aldeia-
Numa scena
da Phedre. 9 - Na Aw-cí,?™. 10-Num asas mento de indios ainda não civilizados; e os homens e mulheres
ensaio do Aiglon
assistido por Edmond Rostand. 11 — Na Esther. H da selva, assombrados, sem comprehender uma só daquellas
palavras nem um só daquelles gestos, mas sentindo, no fundo
do instincto e na própria animalidade, o que naquillo havia de
SSA que ha dias desappareceu sobrehumano, de prodigioso, aclamaram-na á sua maneira e
gosou de todas as Ml
evidencias, todas as notoriedades. Raras crea- como a uma deusa lhe prestaram culto.
turas, desde que o mundo é mundo, terão oc- H Para a sua fama predestinada, não bastariam, por mais
cupado nelle logar mais vasto e de mais radio- alevantados que fossem, os triumphos theatraes. Por isso ella
so destaque. A sua physionomia era como o sol: j
I se fez também escriptora, pintora, esculptora, domadora de
uoj o mundo inteiro a conhecia e lhe louvava o ei- Ê «*M*SSÊ0$ feras, aeronauta. Quando não estava encantando o publico
plendor. Pela terra toda o seu nome se espalhara; e aquelles mesmos fl com a magnificência das suas attitudes, o sublimado impeto dos
que o não sabiam ler nos livros ou nos cartazes o proferiam com seus gestos, a peregrina musica da sua voz, fazia peças para ella
admiração. própria e outras representarem, ou —a fim de perpetuar os momentos
Sarah Bernhardt implantou o culto da sua pessoa em todos os de apotheose no palco — compunha um livro de Memórias. Se a en-
pontos do globo, na mentalidade de todos os povos, no1*" espirito fastiava ou lhe parecia menos fulgurante o labor da penna, tomava o pin-
de todas as classes, no coração de toda a gente. Nas viagens cel ou o escopo e, vestida de homem, no mais faustoso atelier, fazia-se retra-
que em-
prehendia, vinha-lhe de repente o capricho de saber o que pensa- tar numa grande tela por um grande artista, pintando ou esculpindo. E
ria, o que sentiria, diante da sua figura inspirada e sob a magia da quando todas as artes se lhe afiguravam mesquinhas, rasteiras, obscura-
sua voz de ouro, a população duma aldeia perdida no fundo dum mente agarradas á terra, subia num balão, com uma intrepidez que na-
valle, ou as crianças dum collegio religioso, ou os criminosos duma quelle tempo se equiparava ao mais sensacional heroísmo; e sobre a cida-
penitenciaria... Outras vezes, eram os de que, ao mesmo tempo, a admirava e
camponios ou os pequeninos ou os presos tremia por ella, sozinha no ar, dominando
que lhe mandavam pedir a graça, a esmola os espaços, devia ter a illusão de dominar
dalguns momentos do seu gênio. Sarah repre- SÈSf o Universo!
sentava para esses humildes ou esses infa- Mas o seu triumpho, como os fados lh'o ha-
mes, como para os soberanos da Europa e es- viam concedido, exigia outras feições, outros
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ses outros reis, um tanto grotescos mas ainda aspectos. A sua vida de artista, de pensado-
mais soberbos, os multimillionarios da America. ra e de heroina não podia attingir maior ai-
E as mãos que sopesavam rudes ferramentas, tura nem mais larga irradiação; era necessário
como as que brandiam ferros assassinos e as que sobre a sua vida intima se espalhasse
tf que ainda não sabiam trabalhar nem delinquir toda a sorte de noções excêntricas, excepcio-
—todas, diante delia, se agitavam, batiam fre- naes. A sua existência, portas a dentro, que
* a ninguém era permittido aplaudir, porque
neticamente, envolvendo-a da estridencia das Vr
palmas. Duma vez, nos Estados Unidos, e nenhuns olhos a podiam espreitar, tinha que .¥-¦
logo depois de ter conquistado as ovações inspirar uma série de lendas impressionantes.
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thetica dum catafalco de fartos dra- apenas os humoristas profissionaes e
pejamentos, debruados a ouro; ao re- amadores, mas os romancistas, os poe-
dor, em altos castiçaes, ardiam longas
tochas; e, quando ella se ia deitar, tas, toda a gente de espirito. _E ap-
nareceram destes cúmulos: Mme.
uma orchestra tocava em surdina um banho num
toma
trecho lithurgico, a Encommendação
dos Mortos! Não houve realmente í) Sarah Bernhardt
cano de espingarda
— E' tão dei-
extravagância, burlesca ou macabra,
que se lhe não attribuisse. A
não cabia dentro da realidade, trans-
sua fama
íi v, ::m ií
gada, mme. Sarah Bernhardt, que,
quando toma uma pulula, —parece
car no estado interessante. Para se
fi-
bordava para o imaginário, para o fa- saber ao bilhar se duas bolas estão
buloso. Ha um retrato famoso de Ge-
orges Clairin que a representa enleva-
->'/&\t\- \\ ou não coladas, vê-se se
Bernhardt.
entre
Se
ellas
pas-
passa mme. Sarah
da na perfeição das linhas duma esta-
I
sar... estão coladas!" Este ultimo
tueta. Duma simples estatueta? Não.
Ao que constou, correu como certo, cumulo foi attribuido a Jean Riche-
o que alli está é, nem mais nem me- '•'"'^ ¦': pin. Toda a intelligencia francesa a
nos, um fétiche da África ou da índia, W!¥ celebrara, louvando-a; quando já lhe
recebido das mãos dum velho mago não podia fazer mais elogios, pas-
e com o qual Sarah, bruxa da escola
clássica, executava as suas feitiçarias.
O seu prestigio, pois, a essência do seu
talento e a fibra da sua energia la-
L*aj>iH BJ
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mv * ^^Bsa^rfÉV^BI sou naturalmente
grammas. Cahindo
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Revista da Semana
\J RPCTORIO DP M ATTOcP i
sagem para Pernambuco, transportado numamar- pe-
A
dos actos políticos e administrativos do governador de África, o
Academia Brasileira de Letras e as Salvador Corrêa de Sá e Benevides. Como não ac- oreno barco da carreira poeta
regressos
RP\a, pouco mais tarde, a desillusão deveria dos
associações scienti ficas da Bahia com- ceitasse a missão, por causas que não foram até hoje a dor de não voltar
hoje o terceiro centena- suficientemente esclarecidas, incorreu no desagrado intempestivos, quem
memoram mais e apezar de tudo voltou. Estava pobre, mi-
rio do nascimento do grande poeta do joven e caprichoso infante, retirando-se para a todos, quando nao
brasileiro Gregorio de Mattos Bahia, onde alcançou do arcebispo D. Gaspar Ba- nado pelos annos, esquecido por
detestado pelos que ainda delle se lembravam.
Guerra, vertiginoso esgrimista da rata provimento nos cargos de vigário geral e the-
satyra, rival de Tolentino e de Bo- soureiro-mór da cáthedral. Quando o venerando pre- O governador Caetano de Mello e Castro, co-
W
cage. lado morreu, poucos annos mais tarde, o poeta foi ração de ouro, deu-lhe pousada e pequena tença.
Nascido na Bahia, filho de logo demittido daquelles postos. Assim, vivendo de esmola, morreu em 1696 quem
As suas satyras mordentes, quasi sempre sal- fora nababo da intelligencia é da graça, perdulário
Pedro Gonçalves de Mattos, fi-
dalgo da serie dos Escudeiros em picadas de expressões obscenas, haviam-n'o mal- de ironias sem conta, que bastariam, cada uma de «I
Ponte de Lima, e de Maria quistado com todos. Sagitário da ironia, senhor de per si, para immortalizar renome de qualquer poeta
da Guerra, que era, no pre- frechas agudas e venenosas, Gregorio atirava indif- satyrico.
cioso dizer do licenciado Rebello, matrona geral- ferentemente contra todos: burguezes, nobres, pre-
mente conhecida de respeito em toda a cidade, o poeta lados, pessoas de todas as condições, representantes A iconographia de Gregorio de Mattos, Guerra
fez na Bahia os seus primeiros estudos no collegio de todas as classes sociaes. Nem a sua própria es- é positivamente mesquinha. Ao que se sabe, para
dos jesuítas, seguindo mais tarde para Coimbra, afim posa nem mesmo os governadores munidos dos mais memória e veneração dos posteros, delle só restam,
de se doutorar em Direito. altos e discricionários poderes lograram escapar-lhe em manuscriptos dispersos, reproduzidos em edi- *
Concluindo a formatura, abriu em Lisboa uma á ferina, insupportavel irreverência. Apezar de ções já hoje raras, alguns dos seus primorosos ver-
banca de advogado , conquistando em todos os foros amigo do poeta , precisamente porque lhe via a sos lyricos e grande copia das suas composições sa-
notabilissimos triumphos e servindo por alguns an- existência em perigo, o governador da Bahia D. tyricas, atiradas contra os homens e até contra
nos, com assignalado relevo, os cargos de juiz do João de Lancastre degredou-o para Angola, onde Deus. Não poderíamos encontrar para esta pagina,
crime de um dos bairros lisboetas e de juiz dos or- Gregorio de Mattos voltou a exercitar-se no trato das portanto, illustração melhor do que algumas poesias
cousas jurídicas, conquistando a estima do gover- daquelle que se classificava
phãos e ausentes. Distinguido com a estima pes-
soai do infante D. Pedro, que pouco mais tarde ha- nador e tornando-se alvo de merecido acatamento.
via de reinar sobre Portugal e Brasil com a designa- Mas a saudade da pátria doia-lhe; gasto pelo tra-
balho de tantos annos, apertava-se-lhe o coração Poeta melhor que alguns,
ção de Pedro II, Gregorio de Mattos foi convidado Douto como os meus visinhos.
pelo príncipe para vir ao Rio de Janeiro syndicar á simples lembrança da terra natal. Obtendo pas-
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- fl ') ,«B Sabbado de Alleluia : resurreição do Carnaval ! Colombina,
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* BI Pierrot, Ariequim, personagens da
BB flB Bfl bbb fl fl- *>& «r Bbb comedia e da farça, todos os mascarados, elegantes ou
grotescos, bellos ou hediondos, despertam den-
tro de cada alma, animam e convulsionam de novo cada
corpo, palpitando alacres na polychromica
farandulagem da folia. Revive nessa ephemera suggestão
carnavalesca a representação symbolica da
humanidade : cada fantasia grita por todas as suas cores
o pregão de um temperamento, de uma
alegna ou de uma tristeza latente, de uma alma
que se desnuda sem sentir. CinginçKJ na fpce a
flff^'í,^C,ií^^K!S^»^^^^^,<iBBÍ^^ pequena mascara de seda ou de velludo, palpitante de um nnysterio
perverso, mulheres e homens,
nobres e plebeus, millionarios e mendigos, todos se despem
insensível, irresistivelmente, mostrando-se
taes como realmente são, espectaculosos, irrequietos, authenticas
creanças de edades mais ou meno.
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avançadas, envoltas em irapos e veuS
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mirabolantes. Sabbado de Alleluia
sabbado de carnaval ! São aspectos das
brilhantes festas carnavalescas do ultimo
sabbado que as-nossas photographias re-
produzem : „
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'3 r^ '^S ¦»—v I b jIP K Bt^a I^vSm II Banfl Wffl M_ fl lfl_fi BA - j~ JU- i^
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f'•'• Am ' M ,'mW^^'^ liai bU_Í Éafl V '^^3 t* I I
— Assistentes ao plegre baile á fantasia promo-
-í*'*f. '''í_S - ' -fl vido pelo Orféon Club Portuguez.
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fl q — Um grupo de convidados do Centro Gallego, por
occasião- do animado sarau de ^.Alleluia que ali se
realizcu.
i i BãflBHIBaww »¦""" rrr~*"~T~'*n*M~*M—^~-'—n~~-~r*r~~-i rrj
i_UBLJ_iam i ii iiaT-TTTaami i"~i biihi —. ¦¦,iW»iw*a^*'~M*^""w~**' ' ii— ,
L^—
.—._.'-.
Revista da Semana
Pelo Andei, partiu para a Eurn
ANN.IVERSARIOS
panhado de sua gentilissima es™ aconv
Octavio Tarquinio de Souza «nv"' ° dr.
No dia 7 —-as sras. Deoclecio Costa, do Ministério Publico iun^ôW W^nte
Clarinda Soares Carneiro e Abelardo de de Contas. ao T"bunal
Araújo; a senhorinha Carmen Loureiro;
o commandante Aquino Freitas; o inspe- •H?r5|4
ctor escolar Chermont de Brito.
Regressaram do Rio Grande do S l
tinham ido em Visita a pessoas HS ^U 'r0nc!c
lia, o almirante Silva Lima a fa
Transcorre hoje a data anniversaria da Cardoso de Niemeyer e a
senhorinha Margarida, gentilissima filha de Niemeyer, esposa e filha 0nnpr.inhavêíü
sr- Plyrnpio
da illustre escriptora D. Julia Lopes de Al- de Niemeyer.
meida e do brilhante poeta e acadêmico Fe-
linto de Almeida. Ornamento de uma família a senhorinha Evangelina Barros e o queiram cumprimentar pela data anniver- Veranistas
de artistas, a senhorinha Margarida não é sr. Cândido Pacheco; saria do rei Alberto I.
apenas uma esculptora primorosa e uma a senhorinha Marieta Romano e o De Caxambú:
diseuse encantadora: é também uma figura dr. Raul Peixoto. ***
de fino relevo social, dotada daquella bon- os drs. Agenor Porto e família e Âl„„
dade, daquella educação e daquella nobreza Pelo Andes, chegou a esta capital o fes- e Alva™
de sentimentos que as pessoas de mais de
cincoenta annos dizem serem qualidades já
hoje raras e tantos mais dignas de enco-
miastica referencia.
*
3wmak^
Acha-se nesta capital, chegado pelo Gene-
tejado escriptor Alberto d'OHveira, mi-
nistro de Portugal na Republica Argentina,
figura das mais conhecidas e estimadas na
sociedade brasileira.
Bruce Mallio.
De S. Lourenço:
ral Belgrano, o sr. Floriano Nunes Pereira, o dr. Gregorio Garcia Seabra Júnior.
***
^ No dia 8
— as sras. Pinto de Mendonça, que serviu durante algum tempo como
Carolina Cadet de Souza Tavares; as senho- auxiliar no consulado geral do Brasil em De Petropolis:
rinhas Helena de Andrade Guimarães, Hilda Hamburgo e que acaba de ser transferido Em visita official ao presidente Washin-
Deschamps Cavalcanti, Hilda Boamorte, para egual cargo no consulado brasileiro gton Luis, embarcou para S,. Paulo o sr. os drs. Laudelino Freire e família,
Iracema Gonçalves Ferreira, Helena Ra- em Rosário da Santa Fé, na Republica Ar- F. Herman Gade, ministro da Noruega jun-
Lage e senhora, Corrêa Dutra e senhora
João
mos, Isabel Nery e Maria Eugenia Coe- gentina. to ao nosso governo.
Fernando de Magalhães e senhora, Mauri-
lho da Rosa; o ex-governador Jonathas cio Gudin e senhora, Eugênio Gudin e
Pedrosa; o commandante Raul Tavares; o
f§wvtúMm
senhora, Chermont de Miranda e senhora
industrial Klepscke; o sr. Alberto Herdy Partiu para Varsovia, via Dantzig, o se-
Alves. cretario da legação da Polônia sr. Casemiro ***
Reyckman.
No dia 9 — a marechala Marques Porto; *h t» 'I* ,- ¦ De Theresopolis:
as sras. viuva Cardoso de Castro, Eürico Em companhia de sua esposa, regressou
Cruz, Araújo Vianna, Erendo de Brito, An-
drade Guimarães e Albertina Dutra da O barão Alberic de Fallon, embaixador da do Rio da Prata o dr. Júlio Barbosa, vice- os drs. Aureliano Amaral e família, Mar-
Fonseca; as senhorinhas Hilda Rodrigues Bélgica, receberá na próxima segunda-feira director da secretaria do Senado, que fez condes Ferraz, Luiz Liberal e André Betim
Chaves, Déa Sampaio e Stella Frederico daò 5 ás 7 horas, no salão de honra do Palace parte da embaixada especial do Brasil á Paes Leme.
Borges; os drs. Moura Brasil, Nuno Osório Hotel, a sociedade brasileira, o corpo diplo- posse do actual presidente do Uruguay, dr. •T1 *t* *r
de Almeida, Gastão de Roure e Cid Braune; matico, a colônia belga e as pessoas que o losé Serrato.
o sr. Virgílio Lopes Rodrigues; a menina Para Águas Virtuosas:
Jupyra de Almeida Franco.
No dia 10 —as sras. Waldemar Carneiro casal Renato de Souza Lopes.
da Cunha Caldas Barreto, Gloria Thiers
Fleming e Violeta Theophilo de Azevedo;
a senhorinha Helena Gudin; o illustre ba-
fl ''¦¦..'.:' ' li
4w 'l/JífíU
rão de Teffé; o brilhante caricaturista J.
Carlos; o dr. Estellita Lins; os comman-
dantes Amilcar Botelho de Magalhães e
Aarão Reis. Realizar-se-á amanhã, com o concurso
de professores e amadores, um grande con-
No dia 11 — a marechala Gabriel Bota- certo em beneficio das obras da matriz
a _b bb. '¦••¦
fogo; a generala Silva Faro; as sras. Maria Jfl_E "^^WBBBk
:','.^;;:v^;'.^':.;^'-;/>:-íV.'-';.''.- J^fliPP^^ifl
''-_Bf' Ht bbB IH de Sant'Anna, organizado pelo tenor patri-
da Gloria Moura Brasil, Victoria Campos
da Silva e Novella Goulart; as senhorinhas
H cio Marcai Fernandes.
Lucinda Roboeira, Vera de Vasconcellos, ***
Alayde Vianna e Noemia Gonçalves Colum-
bano; os drs. Luiz Barbosa, Ângelo Pinheiro Completou com distineção o curso de te
Machado, Sylvio Pellico de Abreu, Júlio Theoria no Instituto Nacional de Musica,
Moreira da Silva Lima; o senador Ray- a senhorinha Maria José Xavier.
mundo de Miranda, o commerciante Alfreso
vpn Syndow. >Ty« . ^%êêêê PP^ IHI
^^^BkSSBBHB^''" Mm
Bailes
No'dia 12 — as sras. Baptista Nogueira, ;; WsJ^H^^Ki- ¦'¦¦•'':'''^H . O Club de S. Christovão deu no sabbado
Hermenegildo de Almeida e Lúcia Mario
Seixas; as senhorinhas Hercilia Pereira Ca-
¦ '^B
"í BpflBB^0" '
bH
fli de Alleluia'um elegante baile á fantasia.
BJ BBBufik ~* ' Os salões achavam-se lindamente orna-
, valcanti, Maria Carmen Ferreira, Ondina mentados, concorrendo para o brilho da
Leite, Zaira Torquato Leite, Stella Tarié
e Djanira Maia; o dr.* Eduardo Studart; o festa uma alegre e escolhida sociedade.
'¦?^'V--JB/;;-;5^ij'^0ícf." -_B
almirante Carlos Frederico de Noronha; o 'íaBÍdBB^W Btáâfc BI ***
illustre diplomata José Roberto de Macedo ••-"' -fl H^ ¦
Soares; a menina Paula, filha do sr. Abilio
Herdy Alves.
bV:-"-bbb^^B- _fl
.»BE. .HRiC?Cw
'ai Bk^^bB
-^bbbbbbbbbbbbbbbbbbbB¦ "'¦"• bB & H O Gloria Hotel, o Palace Hotel e o Pala-
*
bbeS^111I*í; V''"-_BJ
_afl Hf"'''mt , bH
BH cio das Festas também realizaram lindos
¦ P B I :"f<
No dia 13 — as sras. condessa do Vallc # -
M B "¦ "'-_¦ jfl mr.'
Ktí';."---• ¦ - I bailes de Alleluia, em que a sociedade ele-
m B Í.BBBBB.--.:' -_| B gante do Rio se divertiu, como sempre,
júnior, Esmeraldino Bandeira, viuva Vi- Bf*>S B*i B
riato de Saboia, Ruth Gomes de Medeiros grata e fartamente.
e Augusto Fogliani; a senhorinha Maria ***
Christina Fleiuss; o dr. Miguel Couto Fi- :
lho; s. exc. revma. o bispo D. Lúcio Anto- WÊÊ
Hl B-^-V-iB
BHB *rjQM Mr
B- B
niò de "Souza; o illustre orador sacro padre
É__^M_H bBP^^^bbB bbk3:" ''
BB
bbB O Club de Regatas Guariabarn abriu
José Maria Natuzzi; o sr. Henrique HbIHbBBBBBBBBBBBBBBbL
6^flBI-'. Bp- ' I os seus salões, sabbado ultimo, para um
sumptuoso baile á fantasia, comim : rorativo
Mangia; o illustre conde Pereira Car- B ^gjSjp fl^ol fl- fl da Alleluia.
BBBB BBB
v'í^eS?S{^bb1 BBkIÍÍsÍIÍÍsI^IbB
neiro: bbbb Hfiüü&fl bbbPr&p bbB
* I „»^_b1 gSjB flv^fsl B^fe.*".'-fl
Bflfl mBbbbI fl*^^" "^ÍÍS Bfl_* bbB
Em Petropolis
Decorre também nessa data o anniversa-
rio do brilhante estheta e fino gentleman dr. HéI • • ' F^^^^^l PP^íbbB II O Tennis-Club realisou domingo um en-
José Marianno Filho, personalidade de ac-
BB jjP""^..';.;.;. :%Ê
BBBJ Bk_kta<u^ ' ;•. •->¦_P!'.- ^:J*áãu
•, ;¦.v,.«t^*i cantador Chá-Paulista em ben< icio ó°
centuado destaque nos meios artísticos e Recolhimento de Desvalidos e do ,-sylo cio
sociaés. Amparo.
*fornoo~tiihim
^mPM XS^rWÍ\ O da tf a êrãnleira de £espor/of
Ba^ ,,^mnmm**mm*mnmmmm^^^ ,- «^ IMIMaBJ t^| Bnn^'^nfl (EaM •* *'^ÉL' ,.., '.- _-j^BB&, ^'*V'3a^Bfl^aBBBflgMBBBM^^ 1
S» ¦^BEl tflEk: Aaf-^âtlBBBBEBB*^^^ s>»Jl _+*-¦***, . 7*v wÊT^ ^~**¦¦,' - ¦ kSB^-^EBEj-; '¦ Bf^ bBJ fl £7' ^a „, vi -ijr BBBBBFir^^ ¦*'••¦ ^BOI . ,
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os technicos que o pro^
do Rio ja
blem, do nivelamento A
nâo encontra solução possível. de
DlzEIsAodos
um mytho,
ta zero é entre nós
L mie cada rua apresenta uma
um systema
| ura, uma orientação,
sempre sem a
de escoamento, quasi ruas que
menor relação com as outras
encontro. E' mesmo
lhe servem de
de ruas novas,
commum, na abertura
das possíveis enxur- Ti
Vê>se a projecção
o leito das outras
radas dirigida para
quasi
ruas mais próximas, porque
do Rio de Ja-
todas as vias publicas
umas sobre as
neiro se projectam
differenças
outras com indefectíveis
resultar d ahi
de graus. 0 que poderia
construcçao
é o que se tem visto: a |...-'-V" '¦ ¦' '.'
"\ -..,'; \ ": : . "¦':'¦'¦¦-'.' ¦ A.A;Av-^r: " •" I
de uma cidade sem #ÍSSi&';^->-"*"
CfiTSr-v'"' .-.
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": ;-A; "v A '
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' <«_• I
systematica I- '.. ;V- ?* ¦'.,._ ¦-:: A"'.' -- ^:-#_i. <
nível, prejudicada por enchentes pc
injustifica-
riodicas,' absolutamente ¦^_H
a engenharia. A capital _______"*¦ *¦¦ flv -H ¦¦wi.fl ¦¦
veis perante
e
do Brasil é a metrópole dos altos
vezes
baixos, irregularidades muitas H RÉfll ¦¦¦. _^H JB^Sflflil
do
insensíveis ao inexperiente exame
á
publico e comtudo manifestadas •ri _Uk£^H fl&fl I
primeira chuvarada eventual, que W-eKEfl-BÉR-K'""flã-fl**¦' F_i 'fl
lagos ruas É_ f^KyffflB 8|K-',^v>A- !^Jfl Bfl
transforma em verdadeiros ¦flBK7^^?M^'v*
HIIP*--^*TT.>.ft
T^nB
A.íafl BKi_l
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Hfl ____¦ fliB-flfll¦ flfl^__L_fl
e praças, e até bairros inteiros. Não
¦ K7', _>n**s 'fl Hfl :1H M>'fl *^fl H__fl' fl ¦ fl H
_3Rf ¦ ¦ I 3B ¦
na fl__^
HJP_L *** ^«Hfl
.ít* flbA*V BPIi____H-5 I
é de hoje que se vem protestando ,tfl B?_9 _B__M EMinfl
imprensa e nas associações scientificas
contra esse inveterado processo de
armamento; muitas paginas cir- ~^^H".
assignadas teclv x jMhf ^fl K.CAím ~p. ' '^flff^ >ifl| k__.l ^_! BiÉy_5ft*,"°*^ ^-^^B^Mppsiiiiwv^^iffii
culam por ahi, por LU Vfl fl__3 fl ..: JS~""Ã& HT __- ''Ji '1 ¦ B&rfflBSlfl
' fl|^fl_^«^_
flfflr
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ha^*I fl« ' -fl -fláPfffl fcA ™i" /_jfl flHflfS ¦'__.'•'¦_¦ B
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Ao alto; a nova
rua aberta nos terrenos do Cas-
cuo, quasi dois
metros acima do nivel da A. Rio
ranço: ao centro
: o trecho da Avenida parallelo
p!rt* concluída da nova rua
B ; em baixo : a rua
S' GonÇal°' construída em ladeira, ligando ~~'^~~m~m~mt —^ ¦¦ 'mirT >^______M
a Av° nida
a Rio 1
Branco e os terrenos obtidos com o Ugj|j2l^2;^liIIíSSS_SSII_S_I_SI^ VA...._, :¦¦ ^ v^
arrazamento do morro do Castello.
I <iitia»|ii mula
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Revista da Semana .
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BBa^a^*^á^tiaJ»v''.ys»T, .¦'g»BÍHlw35jffQ«
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F^BrJBfla! fl^yj EB! BB ^"yE:-^ B/JafafkBaV^TaX^^a^P/^iafSaSBl Rfl E.c'cflfl\
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Ba lãSBSBBSfflBra
¦JjaBHBIa»Jr<^T£BZa^1\¦gB»BfV4aB^BBfl BBaflB aflfl^BaW^E^^^WlaaWr>Í<fc-SfaTrrjHHMafcí.^,=^aWaWj.?^^^BBa^J
¦H flflk. flBWUflfli^^-^aflaiLf^^-BflB fli,BlBI flp flflflB flfl I
Q9 k| K ^7T*»í B BsHHB flflaf MSPi I ^Bb^Imm aT8Mg8E--?;!^Ji^{« r|BI|l|ffij1«PfWr^^
Usae sempre o "PÓ DE ARROZ MENDEL „ e vos convencereis de que elle é o melhor do mundo.
— RIO DE JANEIRO.
RUA 7 DE SETEMBRO N. 107 (Io andar). — TELEPHONE C. 2741
Deposito em SÃO PAULO : RUA BARÃO DE ITAPETENINGA N. 50.
Revista da Semana
lady Selton, acaba ' E' verdade que o ferimento trinta annos passados, se
encantadores — salvo quan- peixe ensopado
A/rica para caçar
para a foi leve. O VEGETARISMO obstinaram cm não reduzir pirão de Varinha
leões. F: prima de lord do ellas têm o desprazer de
filet de v1tella
esposo da num Toda uma categoria de a sua percehiagim ae azolo,
Lascelles, o feliz atirar, por engano, Amar é dar-se aos outros t1cellinhas de ervilhas
pessoas tornam-se vegeta- esses são os intoxicados. El-
dos seus visinhos,como acon-
princeza Mary. e desprender-se de si mesmo.
tex scffrem cie Iodas ás na_
pudim de queijo
teceu recentemente a um ga- riar.ai por necessidade. Os
Lady Sellon'é uma atira- A. DE GASPAR1N .
ordem e AS "ESTRELLAS DE
(tora de primeira
mxdheres LONDRES
ma das raras
apaixonadas pela coursing,
á le-
essa palhelicà caçada
brecomgalgos. Physicamen-
te, é uma delicada joven, lou-
dá
ra, pequenina, que não
a menor impressão de um
í_-/'; *y"-7'; ^ÍíÍiIbJ BBR$P^!
Nemrod sanguinário.
É' interessante notar que o
lypo cynegetico feminino sou»
be sempre defender-se do ri-
dicÚlOi . • . | :
Tartarin não tem femi-
nino.
As caçadas são, para as
Casa Guinar
CALÇADO DADO
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P com preguinhas e pontos abertos. 4
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ecut, queza Marco, 88
tido em renda de seda cor ae^^^^S^tirh
na cintura.
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í
Revista da Semana —— __$ sssiss———-— "
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com caldo de gallinha. No
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do Estado
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Sabão d'alcatrão sem cheiro para
I: i;
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ficar o couro cabelludo e enraizar o cabello.
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I
RIO DE JANEIRO
A
páo?
Nós damos agora á ben- fl mentos conserva á pele a su»
gala um culto renovado. gala dá manhã e a
bengala fl frescura, a sua fínura e o
r\4as a questão se simpli- de cerimonia ou da noile. seu brilho. O seu perfume
é delicado. 6 0 anos de sucesso.
jicou, se disciplinou, pode-se Para o trabalho, os pas-
dizer. Nada de bengalas seios e os chás, são só usadas
\ PÓ de Arroz e
fantàsislas com castões sym- as de bambu, cipó ou jun- PE^unfxoo |
bolicpspu humorísticos, nada có.
l\
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MAPCA REGISTRADA m \ SABONETE
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DEPIUNA SARAH
Tira radicalmente os cabellos do rosto, barba,
sovacos, etc. Invento norte-americano, de
efficacia reconhecida, a Depilina SaRAH, por
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¦;.;,;;;:;;..v'.-
¦TflWW''-"-" ' .
Revista da Semana
V_V__B_______f l___j
III
CABELLOS
Uma descoberta cujo segredo
custou 200 contos de réis
A Loção Brilhante é o melhor especifico
para as affecções capillarcs. Não pinta porque
não é tintura.
Não queima, porque não contém sáes no-
civos. E' uma formula scientifica do grande
botânico Dr. Grcünd, cujo segredo foi com- .
prado por 200 contos de réis.
Com o uso regular da Loção Brilhante:
1.° — Dèsapparecém completamente as cas-
pas e —Cessa
affecções parasitárias.
2.° a queda do cabello.
3.° — Os cabellos brancos, descorados ou
grisalhos, voltam á sua cor natural primitiva
sem serem tingidos ou queimados.
. .4.° — Detém o nascimento de novos ca-
'¦
rbellòs brancos. ...... .._ ^^^^^ ^íulll"
líl/Iro^BMl tf'""'*^^^^
»f^^^***B_B ___[___! BMrÉFl
mm**'''
5.° — Nos casos de calvicie faz brotar ne-
vos cabellos.
6.° — Os cabellos ganham vitalidade, tor-
nam-se lindos, sedosos e a cabeça limpa e
fresca.
A Loção Brilhante é usada pela alta so- WfB'M
oiedade de S. Paulo e do Rio.
PREÇO DE CADA VIDRO, 6$00ü. ,^^^*^" in111niTrni'1'ftP 10_L_ü_i_u_i_üü_u_i_j_iy
Encontra-se á venda em todas as drogarias
e casas de perfumaria de primeira ordem.
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iliJSr-W^WWWftWIWr»IIS K ..¦-..-:-J-^,' ,,;-„¦¦¦¦ - " v ¦ - -
Revísta^da Semana
Ifetíjfe1 aívmflBBBBflflflflBflBflrr^^^^^Ií^f
íííÉk *" XÍ^Í^Íbbbbbb^^^^^^CÍ^^111115 vr
/F^^—X i^^h^^fP^flMflBr^Élíflafli Bày^j)Lr— J
DENCIA, DECO-
RANDO-A COM
para ser 1
OS NOSSOS BONITA
— ^ut;
Se chega o momento em
que V. Ex. nota as prematu-
ras rugas ao redor dos olhos,
MOBILIÁRIOS as manchas no rosto, a pelle
TAPEÇARI flacida e sem brilho de juven-
BARATOS tude — cravos, vermelhidões,
OS MELHORES E OS MAIS espinhas, cutis áspera e rese-
quida, precisa fazer ALGUMA
COUSA para impedir o pro-
Rugas
A CASA STEPHAN
o
é onde V. Excia. encontrará
sortimento de MEIAS
melhor
Homens e Oian-
para Senhoras,
Fio de Escossia
ças, em Seda,
e Mousseline.
Nome. agi
Unca casa só de MEIAS Nome
Rua.
.— ip
Emfim, nas peças onde meira alimentação dos bê- Quando se desce
fc
se encontra um vitrail é inu- bés. SCU ^ri° oração, !í" n0.
tudo
til accumuíar moveis em Tanto quanto possível, de- comprehend, e Se , Ü°Se
quantidade. ve ser só o leite da mãe nos nos outros. pa
Por exemplo, uma sala que primeiros mezes; no entanto
nada de exaggeros, porque em MlCHELi,
só recebe a luz por um vitrail
muitos casos o leite da mãe
terá apenas um largo divan
baixo, almofadas no chão não vaie nada. Porisso é
necessário mandar analy- SALVE SEUS FILHOS
e uma commoda sobre a DOS
sar o leite: se slle não contem VERMES
qual uma deusa da China, os princípios nutritivos pre-
já que a China está na moda, cisos, não devem insistir em No Brasil
quasi toda
scisma enrolada, nas suas dal-o. A's vezes também a mãe criança tem vermes
intes-
roupagens brancas, os seus tem leite de mais, e a creança IkÃTSord&jl tinaes, mesmo aquellas
sonhos que nunca acabam. mama muito rapidamente cujaapparenciaébôa.
A penumbra colorida diz Es-
e enfarta-se em alguns mi- tes vermes são ; ancylosto.
bem com os espaços harmo- nutos, estragando o estômago. mos (opilação), ascarides
niosos. E' preciso, nesse caso, não
deixar a creança mamar se- (lombrigas), oxiufos, tricô-
cephalos, tenia (solitária).
guido : deixalra mamar um
Preceitos de Hygiene minuto e descançar outro mi- Os lombrigueiros en-
¦X nuto. E' preciso que a crean- contrados á venda não
ça não engula mais quanti- eliminam os demais ver-
CONSELHOS AS MÃES dade de leite que a correspon- mes além das lombrigas,
Nada é mais importante, dente á capacidade de seu Estes são os menos offen.
jovens mamães, que a pri- estômago.
si vos. Se deseja curar seu
filho de todo e qualquer
II *bW II verme, experimente o
JmL
Ir ^i* II
llt JII LACTOVERM1L
§1
PARA COMBATER
Manchas üravos
J 5ardas Vermühidoes
Ir Espinhas Comichocs
Rugosidade s Contusões
Pores Irritações
txzemas Queima tturas
Darl-hros inflammacoes
Golpes rrieiras
4': .¦: Feridas Perda docabello
POPEROS AMTISEPTICO.CICATRlSAnTE.AMTI-
f CKEnATOaO.AMTI-PARASITÁRIO, COH •
BATE E EVITA O SUOR FÉTIDO PAS
MA03 E DOS SOVACOS UHPA E AMA
CIA A PELLE.
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PS
Revista da Semana
ue I «mulher (Ií
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IRLTPiverPOik "#í •
dantementc, tendo por esse motivo desgosto
bem profundo não só pelo aspecto horrível
dos seus vestidos como também pelo oc'ôr
que produz, sentindo-se mal quando em so-
ciedade.
Mas, modernamente, o maravilhoso pre- ¦-Í
1'-/
/ /____"•¦ **»
li*
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¦.'.5' Ar/f;' ¦¦
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REPRESENTANTE : ¦•*)»£ RI-í-'
K*§ *
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aí', ¦ '*,;'feV-í-;í
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J. I. MENDEL Mi
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re-
CAIXA DO CORREIO 1364
se
m- -d RUA DE SÃO JOSÉ', 14 —RIO
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:eu
22.
:er-
KutBHv >\'4^" j_P
SEIOS
Desenooloidos, fleconstituidoi,
as Aformozeados, Fortificados
ga-
com
as Pilules Orientales
em dois
O único producto que
or- mezes assegura o desenvolvi-
mento e a firmeza do peito
lia. sem causar dam no algum à
saúde. Approvado pelas notabi-
3
il Ia lidades médicas. ,
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. Sai' ° beneficio L
v^AA tre os que soffrem
de moléstias de
pelle, que sendo
_^_B _^_L acommettido
de
IlfeA . flB_Hr^*»^_f -.'Aálltl dois teríiyèis eeze-
H&&- flfl ':%m mas tive a feliz
reyffig, ri-flH fl"r lembrança
* "%^&
-_-fl_É fl-H s de usar
_Sw ¦ A**"^(B - ^fis'. /*<¦¦*
Por algum tempo
o seu prodigioso
preparado Fl I
GUEiRAi do
Hnarmaceutico
r^s «r vfl ^B e
Chi mico João da
Silva òilveira, con-
seguindo ficar com-
pletamente resta-
belecido.
¦•••¦•¦¦•¦¦••*•¦•••¦¦¦•»« Podem V. V.
•••¦•¦••¦¦¦III¦••¦•¦•¦••
¦a!•¦••¦¦••¦¦••¦¦¦¦¦¦¦¦•.
S. S. fazer desta
o uso que melhor
fl__'__fl lhes convier.
Fortaleza (Cea-
BBflBflBBBIIBBBB ¦. 4^/flfl_i rá), 30 de Agosto
_<_>£> de 1913.
F, ancisco Pinto de Mesquita
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(Firma reconhecida)
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Cbn^ru/?òífo Mme. Selda Potocka, an-
tiga assistente da clinica
do Dr. Buchener, de Lon-
dres, responderá a todaa as
consultas que lhe sejam
dirigidas sobre os trata-
mentos da pelle e do ca-
^b^bbIbbb!
I1
"double-menton" desappa- Nené Pedrosa (Botucatú) — Os appa- também evitar a formação precoce rugas
Casa Lebre, eu para
M_NA __ O
ffi rom massagens feitas com as costas
relhos cujo annuncio leu são apenas de Paulo, na
valor industrial: a massagem' corrigirá to- remettê-los d'aqui.
podendo
é muito fácil e exige apenas cinco
ao deitar e ao levantar. No prospecto dos
minutos í.'
daContraunudas
TII^ com o Creme de Massagem. das as imperfeições que deseje, com mais — A
'"-¦¦'¦
os cravos, aconselho-lhe banhar Leopoldina Granier parisiense, meus preparados, que lhe posso enviar U
segurança e intelligencia. tornar branco o seu cabello, veste a mandando-me o seu endereço, vem minu-
bem quente de para
o rosto, á noite, na soluçãonuma chicara de Fétiche — Faça o tratamento das sar- cabeça com uma peruca dessa côr. ciosamente indicado como se deve fazer
uma pastilha hygienica o tratamento es- das indicado á pag. 9 dos meus prospectos. Eu, porém, posso aviar-lhe um preparado a massagem e o tratamento hygienico da
Tua, fazendo em seguida inoffensivo, que satisfará o seu desejo de pelle (a pags. 7 e 8). A mulher que começa
necia dos cravos, exposto á pag. 9 dos meus
lhe enviarei, mediante o Helena Maria — Nunca se devem es- embranquecer o cabello sem o prejudi- a tratar da sua pelle muito cedo conserva
Jrospectos, que premer os cravos. Faça, varias vezes ao car, mas gradualmente. por muito tempo a frescura da mocidade.
cpu endereço. . , dia, applicações da Lofõo dos Cravos, se- Selda Potocka.
A obesidade deve ser combatida pela Mme. Falcão — Dos meus preparados,
guida da Lofão Adstringente e do Pó Hy-
massagem ou pelo exercício physico.
r^ -r^ cr-rocori^ S«; Paulo. F. Bucci 02 Cv,'mFranca (Estado de S. Paulo) Benjamim
Pnulo'* Casa Bucci rôSCAR
n< r„lphr^ brebarados de madame Selda Potocka acham-se á venda nas melhores perfumar ias do Rio e es- Paula; Camfimw (Estodo ^^^^ LlMA; (Estado S. Paulo) Loja Valente, An-
Os celebres preparaaosuemuuuj, rOYal Vasco Ortisão & C; Perfumaria Silva, Raposo La- Thomaz Pieper; Juiz de Fora (Estado de Minas), Pa-
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pecialmente nos y^^f^^fe^^^SS^AÍ^cSfeiroz
do/h^r^9t^Ac^o^^o
& C, Avenida Rio Branco; Casa Bazin, Silva $&£pc4dina (Estado de Minas), A' Brasileira, Evaristo Alves & Filho;
pene &C, Rua das iNoivAs
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Rangel Rangel Costa & C. Rua 7 de Setembro; Perfumaria lacio %fe9£ • Manaus (Estado de Amazonas) Loja Jacintho, Tevês Ferreira fiz C;
B^^^^;?^^l^^^^^^9^mASk C, Rua do Rosário, esquina da Rua da Qui- Maceió (Estado de AlaBjas)^. ^f^^ Petropolis (Estado do Rio) Casa Moderna. João Moderno
57; Júlio Berto Cirip, Casa Crio. Rua do Ouro P^^gí^^MS^ScSRosA dos Alpes, Henrique Garcia; Porfo Alegre (Estado do R. G.
W^XIcTa SS^SSSk Rua do Ouvidor, Perfumaria Nunes, Joaquim Nunes, Çouov!f; ?f'/e £Ada AWarTM Coimbra; Pelotas (Estado R. G. do Sul) A Torre Eifel. Tarcilio M.
tíor Coste Sarnpafo & C Au Pala.s Royal, Avenida Central, esquina da rua da AssembUa. r-abiao Á Brasileira Machado & Carvalho; Poços de Catóa,(Estado
tàdmatrò- Gustavo G. S. Silva, Perfumaria Central, oi ronie
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Madureira; Curityba (Estado do Paraná) A Carioca. jr-ERNANDEZ^ Cabral
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deAraruama (Estado Rio de Janeiro) Ri- frR^MR^^SSȐ^^Miȇs)
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bemo & Filhos; Coxias (Estado do Maranhão) Guimarães .(Estado
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MONTENEGRO VILLELA DENTISTA
DR. Moléstias das Senhoras
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Uruguayana, 31 — Tel. C. 4126.
TrLfPHOrif! 4'?.5 CEHTRAL
clinica dentaria, torna-se necessária a applicaçao de in-
Para as locaes o tratamento é feito exclusivamente jecções hemostaticas.
dentista e, quando geraes, em acçao con- Para a applicaçao dessas injecções a presença do me-
pelo profissional
junta com o medico. dico é necessária.
Consultório Odontologico Lima Cerqueira (Annitapolis)
— Aconselho o amigo
a procurar um profissional dentista para um exame
mi-
Alexandrino Agra .
Toda a correspondência deverá ser dirigida para o con-
nucioso nos dentes e nas arcadas. em sultorio do cirurgião-dentista Alexandrino Agra, á rua
Gastão Moreira (S. Paulo) — Lavagens do trajecto Lembre ao collega, como precioso auxiliar nosso, da Carioca, 10. — Tel. C. 4738. — Rio de Janeiro.
nstuloso com Antipericimentite. taes casos, o raio X.
Lopes de Souza (Rio Grande do Norte) — Obturação — O Odorans,
Mlle. Francisca (Minas-Geraes)
a esmalte.
por exemplo.
. Luiz Azevedo (Petropolis) — As estomatites têm Um collega (Matto-Grosso)
— A água oxygena- A água oxy<genada mais pura «á o
varias causas.
<«srQ í
Ha causas de duas ordens: geraes e locaes.
er-aes: tUDerculose, diphteria, sarampão, varíola,
«wariatina, uremia, gravidez, syphilis, etc.
.a?s: tartaro dentário, queimaduras, raizes de
nada, a adrenalina, etc.
Durval Ribeiro (Sta. Catharina)
dupla.
Mme. Celeste (Rio Grande do Norte)
— Chapa
— Muito
íTl JJfliKliK»
denf'"•es inteccionadas,
erupção dos dentes de siso, etc. grato- Muller (Campos) o qual tanto nos casos leves, como graves,deve
— Aos seis annos de
idade, em geral. ser usado com absoluta confiança.
Lopes da Costa
(Minas-Geraes)
— Ha Na ^giene do corpo e na toilette intima
vários processos. Quan-
do a hemorrhagia é
das senhoras afasta e previne innumeraa
abundante, costumo
empregar a solução de
moléstias e injecções*
chlorureto de acrenali-
na a 1 por mil. o Cm aualauer accidente,em cjue se tenl?a
Água oxygenada,
nas pequenas hemorrha- rompido a epiderme, seu uso previne e evita
gias, dá excellente re-
sultaco. w*.
as más conseauencias que poderão advir.
¦JSABONETE SMPFRFiNni.o maisqprocurado^ « Nos casos ce he-
mophilia, em que a he- Único depositário ~ Ambrosio Lameiro
morrhagia não cede aos
processos conhecidos e Rua S.Hzdro 2T0 Rio de janeiro
commumente usados em
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s.
O, ¦ »,
Minhas Senhoras 1 !
.Todos sabem que as Inflamações do Utero, a Fraqueza do Utero, a Ane-
mia, a Palidez ea Amarelidão das Moças, os Tumores do Utero, as Hemor-
ragias do Utero, as Dores e Colicas do Utero, as Dores dos Ovarios, as
Menstruações Exageradas é Muito Fortes ou Muito Demoradas, as Dores da
Menstruação, a Falta de Menstruação, a Suspensão da Menstruação, a Pouca
Menstruação, a Hysteria e os Ataques Nervosos, a Queda ou Descida do Utero,
o Catarro do Utero, os Abortos é as Hemorroidas das Senhoras são Moléstias
ir
ir que perseguem grande numero de Mulheres.
Quantas vidas cheias de desgostos e pezares, quantas lagrimas, quanta
li
1 k
tristeza e quantos desenganos produzidos por estas tão dolorosas Enferma
dadesII
Quantas Senhoras Solteiras, Casadas ou Viuvas, que padecem de tão ter>
riveis Doenças I I
11Ji-íf Quanta Mãe de Família se considera infeliz, por soffrer assim I
Quem tem a infelicidade de soffrer do Utero sabe bem o que é padecer 11
Palpitações do Coração, Aperto e Agonia no Coração, Falta de Ar, Sufo*-
cações, Sensação de Aperto naparganta, Cançaços, Falta de Somno, Falta de
Apetite, Jncommodos dó Estômago, Arrotos Freqüentes, Azia, Boca Amarga,
M Ventosidades na Barriga, Enjôos, Latejamento e Quentura na Cabeça, Peso
na Cabeça, Pontadas e Dores de Cabeça, Dores no Peito, Dores nas Costas,
Dores nas Cadeiras, Pontadas e* Dores no Ventre, Tonturas, Tremuras,
Excitações Nervosas, Escureçimentos da Vista, Desmaios, Zumbidos nos Ouvi-
li dos, Vertigens, Ataques NerVosos, Estremecimentos, Formigamentos Súbitos,
Caimbra e Fraqueza das Pernas, Suores Frios ou Abundantes, Arrepios, Dor-
ísi
mencias, Sensação de Calor em Differentes*Partes do Corpo, Vontade de
Chorar sem ter Motivos, Enfraquecimento da Memória, Moleza no Corpo,
Falta de Animo para Fazer qualquer Trabalho, Frio nos Pés e nas Mãos,
li i É Manchas na Pelle, Certas Feridas, Certas Coceirás, Certas Tosses, Ataques
de Hemorroidas, etc. Tudo isto pode ser càusfdo pelas Moléstias do Utero II
Sentindo algum destes Signaes> a Mulher deve desconfiar logo que está
jii | soffrendo de Inflamação do Utero!
'Mulher
IP f Quando o Utero está doente todos os outros Órgãos da
ficam doentes-também ! ¦¦.•/
A's vezes a pobre doente pensa que está sofFrendo de muitas Moléstias,
íi*
sem saber que tudo isso vem do Utero Doente I _y
1 Tratem-se do Utero e tudo passará II! /
A prova de que tudo viem do Utero Doente é que com aCuradelle todos
os outros Males desaparecem ! §*
O único Melo de Cura é usar Regulador GESTEIRA !
Sim ! Usem Regulador GESTEIRA f
Regulador ©ESTEIRA, é o'único Remédio que cura o Catarro do Utero,
as Inflamações do Uterò, a Fraqueza do Utero, a Anemia, a Palidez e a Ama-
relidão das Moças, os Tumores do Utero, as Hemorragias do Utero, as Dores
e Colicas do Utero, as Dores dos Ovarios, as Menstruações Exageradas e
Muito Fortes ou Muito Demoradas, as Dores da Menstruação, a Falta de
liíi méí Menstruação, a Suspensão da Menstruação, « Pouca Menstruação, a Hysteria
m e os Ataques Nervosos, a Quédaou Descida do Utero, os Abortos e as Hemor-
roidas das Senhoras !
Comecem hoje mesmo a usar Regulador GESTEIRAí/
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