Curso Day Trade Discricionario PDF

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eletrônico, mecânico, fotocópia, gravação e digitalização sem a permissão prévia do autor do material. Ao visualizar o conteúdo você concorda que este
material possui carácter educacional com o único objetivo em mostrar um caminho para a pessoa que pretende aprender a usar os métodos em segurança,
portanto o curso não indica compra e nem venda de qualquer ativo negociável, os conselhos e estratégias contidos no material pode não ser adequado ao seu
modelo operacional. Você deve estar ciente dos riscos substanciais em meio as operações, e aceitá-los em momentos de perda. Não negocie com capital que
você não possa perder, seja responsável.
Este curso não deve ser considerado um guia definitivo de investimento, e também não deve ser utilizado para substituir as recomendações de
um planejador financeiro qualificado ou de outros profissionais competentes. Os sistemas de negociação apresentados neste curso são apenas
para orientação e servem para ilustrar os resultados teóricos relativos entre diferentes sistemas de comércios. Todo o conteúdo abordado foi
selecionado em um longo processo para que de modo seja de fácil manuseio e compreensão, portanto eles não são responsáveis por quaisquer
perdas resultantes de decisões de investimentos com base em tomadas de decisões equivocadas. Certas informações contidas no curso foram retiradas
de fontes consideradas confiáveis para ampliar o arsenal de conteúdo.
O desempenho apresentado de qualquer sistema de negociação ou metodologia não é necessariamente um indicativo para ganhos futuros, seus resultados
comerciais podem variar. A real proposta é proporcionar para o investidor uma forma alternativa de ler o mercado. O autor Bruno Rafael se isenta de qualquer
garantia expressa e implícita.
Conteúdo Day Trade Discricionário

Módulo 1 (Médias móveis e VWAP na prática) Módulo 3 (Tempos gráficos e filtros para o contexto de mercado)

• Conjunto de médias e sua importância nos gráficos. • A importância dos tempos gráficos.
• Função das médias sobre a ação do preço. • Integração das médias nos tempos gráficos: Como analisar
• Divergência e Convergência de médias. corretamente.
• MM50 e suas características operacionais. • Rompimento conciliando os tempos gráficos.
• Pullback com junção de médias. • Movimento esticado em junção com as médias.
• Zona de armadilha (Trap Zone). • Suportes e resistências: Como marcar os pontos de maior relevância.
• Eventos Técnicos sobre as médias. • Estruturando a abertura do mercado: Como trabalhar sobre o cenário .
VWAP (Preço médio ponderado por volume)
A importância da média institucional para os preços.

• Características.
• Porcentagem.
• Tipos de rompimentos.
• Preço de fechamento: Como utilizar.
• Faixa de força.
Módulo 4 (Um método aplicado de utilização das velas)

Módulo 2 (Estruturas e comportamento dos preços) • Padrões tradicionais e a importância do contexto de mercado.
• Velas de maior relevância na formação dos preços.
• Pullback ou pivot: Como evitar entradas atrasadas. • Gatilho sobre as velas: Como operar em contexto de mercado.
• Acumulação e Base: Identificando oportunidades de operação. • Barras de defesa: Eliminação da força e proteção do movimento.
• Rompimentos: Como identificar os melhores cenários. • A importância do Doji sobre os movimentos.
• Rompimento falso: Como operar utilizando meus parâmetros. • Derivas: A interpretação correta do padrão.
• Trabalhando a lógica dos canais. • Quebra de movimento.
• Ação do preço sobre as estruturas de mercado.
• Falha nas estruturas: Como aproveitar a mudança de força.
Módulo 5 (Refinando os Sinais Técnicos) Módulo 6 (Psicologia com gerenciamento de risco)

• Risco e Retorno: Identificando se vale a pena realizar operações. • Layout pode interferir no operacional ?.
• Identificando alvos para as operações. • Tela operacional: Configuração para índice e dólar.
• Condução da operação: Qual a melhor maneira. • Parâmetros Índice e Dólar.
• Realização parcial (RP): Quando fazer. • Horários e eventos: Quando é o momento para ficar de fora.
• Barras de força: Identificando o melhor cenário para mercados futuros. • Vantagens e Desvantagens do Day Trade.
• Bandeiras com apoio das médias: Utilizando o padrão de continuação • Overtrading: A armadilha dos investidores.
como base principal. • A importância dos diários.
• Modelo operacional 50/20: Fatores que fortalecem o sinal do movimento. • Planilha de Gerenciamento de Risco.
• Trade VWAP: Cenários operacional para o modelo.
• Correção MM9: Qual o melhor cenário para operações.
Conjunto de médias e sua importância nos gráficos

MM9
• Média de 9MM9
períodos (Exponencial)
MM20 • Média de 20 períodos (Aritmética)
• Média de 50 períodos (Aritmética)
MM50 • Média de 200 períodos (Aritmética)

MM200

 Considero as médias como um dos mais importantes indicadores dentro da análise técnica clássica, dado que eventos técnicos podem
ser gerados em determinados movimentos do mercado com o apoio das médias. As médias também possui como características servirem
como suportes e resistências dinâmico para os preços. O conjunto de médias utilizadas são: 9,20,50 e 200 períodos, porém cada média
possui uma função em especifico nos gráficos.
MM200

MM20
MM50

MM9

A média de 9 períodos é muito Média de 20 períodos possui como A média de 50 períodos possui como Média de 200 períodos é a mais
utilizada na condução de operações, função principal indicar a tendência função principal rastrear a tendência forte para gráficos intradiários,
em meu operacional aplico sua do mercado, procuro absolver o verdadeira do mercado, se quando encaixada em contexto de
abordagem para gatilho de operações máximo do comportamento da movimentando de forma terciária nos mercado favorável. Porém quando a
e mecanismo defesa em média para evitar tomada de gráficos. Preços devem superar a MM200 estiver cortando os gráficos,
determinados movimentos. decisões erradas. MM50 para uma mudança de tendência. é sinal de um dia sem tendência.
Função das médias sobre a ação do preço

1° Função
 A primeira e principal função das médias trata-se dos movimentos ascendentes e descendentes, este tipo de cenário acaba
possibilitando oportunidades de operações ao teste realizado pelos preços nas médias.

MM200
MM50
MM20

MM9

MM50 MM20

MM9
MM200
2° Função

 Outra possibilidade de uso e utilidade aplicando o comportamento das médias ocorre quando os preços se afastam das médias, por
exemplo: Se o mercado testar um nível de suporte e reverter seu movimento com uma média logo acima, então são altas as
probabilidades dessa mesma média segurar os preços ou até mesmo provocar uma correção.

MM200
MM9

MM20
MM9
MM50

MM20 MM50

MM200
A B C

MM9
MM9 MM9
MM20 MM20
MM20

MM50

MM50 MM50

• Observem a sequência dos exemplos acima:

A: Após movimento de alta, mercado começa a iniciar um processo corretivo, observem a distância entre a resistência e a MM50 períodos.
B: No próximo exemplo veja como o mercado vai de encontro com a média de 50 períodos realizando o teste, entretanto temos uma distância
entre os preços e a média de 20 períodos.
C: Após o teste na MM50, veja como o mercado vai buscar a MM20 como forma de resposta ao movimento de queda. Notaram que o pivot de
baixa foi elaborado utilizando o posicionamento das duas médias.
Divergência e Convergência das médias

Divergência Convergência

MM9

MM20 MM9

MM20

Médias próximas dos


Médias afastadas dos preços em processo de
preços em processo de Convergência
divergência

Divergência: Podemos definir a divergência como uma separação contínua e progressiva entre dois pontos que ao longo do tempo vão se distanciando em
direções paralelas, no geral a divergência pode ser interpretada como um conflito de algo que não entra em concordância. Se as médias móveis de 9 e 20
períodos começarem a se afastar de forma acentuada, estamos em um cenário no qual as médias estão divergindo, ou seja, ocorre a perda do momentum
do mercado.

Convergência: A convergência caminha para o mesmo ponto ou objetivo, aproximação ou confluência de ideias capaz de designar para o mesmo
propósito. Se as médias móveis durante sua atividade começarem a se aproximar uma da outra, ocorre o sinal de convergência, as médias estão
convergindo para acelerar a movimentação dos preços. Está aproximação das médias significa que o momentum do mercado está aumentando. A
convergência entre as duas médias antecipa o cruzamento ou até mesmo uma possível reversão.
Divergência Convergência

Movimento de baixa com


MM20 médias divergindo
MM9
MM9

MM20 Movimento de alta com


médias convergindo
MM50 e suas características operacionais

• Conforme os preços se afastam muito da média de 50


períodos, eu evito algumas tomadas de decisões. Para este
tipo de cenário acrescento porcentagens sobre o
distanciamento entre média e preço.

• Mini Índice: 2% de afastamento para os preços aciona o


sinal de alerta.
• Mini Dólar: 2% de afastamento para os preços aciona o
sinal de alerta.
MM50
Em época de volatilidade esses valores perdem relevância e
portanto não devem ser usado como base.

 A média de 50 períodos aritmética é usada por grandes investidores no mundo todo, foi através do trader Alan Farley que conheci este importante
componente para os gráficos. É também uma média utilizada em tesouraria de bancos para acompanhar a tendência primária de um determinado
ativo bem como confirmar uma reversão de tendência, porém com o passar do tempo desenvolvi uma leitura própria para ela em operações na
modalidade de Day Trade, conforme veremos a seguir.
A B C

MM50

MM50
MM50

 Quando o mercado estiver trabalhando em um movimento direcional de tendência, certamente o conjunto de médias vão estar
ascendentes conduzindo o movimento, é justo neste cenário que entra a importância da MM50. Um movimento de reversão de tendência
somente será confirmado quando os preços fecharem abaixo da média de 50 períodos com uma base sólida.
MM50
Média flat servindo como
Média descendente servindo
neckline para o padrão
como LTB, ou seja reta
OCOI.
MM50 resistência para os preços

MM50

Média levemente inclinada


para cima, suporte para a
estrutura formada.

 A média de 50 períodos também trabalha como eixo de uma potencial estrutura, seu posicionamento estratégico durante o deslocamento
dos preços tende a encontrar importantes patamares, por exemplo: Suporte e resistência para topos e fundos duplos, OCO e OCOI, como
também potencial linha de tendência principal para os preços. É de extrema importância estar atentos a direção da média.
A B MM50 inclinada para C
baixo

Movimento de baixa com


MM50 ascendente

Conjunto de médias
descendentes

 Um dos padrões gráficos que eu mais gosto de realizar operações são as bandeiras, porém este é assunto para os próximos módulos, a
proposta é apresentar de forma objetiva a importância da média de 50 períodos em junção com este padrão. Somente opero as bandeiras
quando a MM50 está de acordo ao movimento, ou seja, sem concordância o padrão tende a falhar, preciso do conjunto de médias
alinhado.
 Observem a sequência dos exemplos acima, conforme uma faixa de briga é formada a média vem contra o movimento ocasionando em
uma tentativa frustrada de rompimento de baixa. Veja que quando a média começa a inclinar-se para baixo os preços finalmente aceleram
em movimento de queda.
Pullback com junção de médias

MM50
MM200

MM9  Algumas combinações de potencial teste:


 Teste MM9 com apoio da MM20 e VWAP
 Teste MM20 com apoio da MM50 MM20
 Teste MM50 com apoio da MM200
 Teste MM50 com apoio da VWAP
 Teste sobre todo o conjunto de médias
VWAP
MM20

 Quando o mercado faz um processo corretivo ou até mesmo um pullback, ficamos atentos na possibilidade dos preços realizarem o teste sobre
duas médias ou mais fortalecendo o sinal de proteção para o movimento. É necessário estar atento ao momentum de mercado observando o
comportamento das médias.

 Lembro que para este modelo de operação ser válido, as médias necessitam estar levemente inclinadas, ou seja, o
mercado não pode estar lateral ou até mesmo consolidado.
 Observem o posicionamento das médias nos exemplos abaixo.

Movimento de correção Pullback sobre o


realizando o teste sobre conjunto de médias
a MM9 e MM20

Movimento de correção
realizando o teste sobre
o conjunto de médias. Teste sobre MM200 e
VWAP
Zona de armadilha (Trap Zone)

M200

MM20 Zona de armadilha (Trap zone)

M200

M20

 A zona de armadilha (Trap Zone) é o espaço compreendido entre as médias de 20 períodos e 200 períodos aritméticas, este cenário gera um
vácuo de extrema importância para os preços. Está configuração tende a retardar o deslocamento dos preços pelo fato das médias estarem
servindo como potencial suporte e resistência, do mesmo modo que você está enxergando o cenário, outros players também estão.

 Operação sobre a zona de armadilha (Trap zone)

Uma operação possível sobre este cenário ocorre na modalidade de scalping.

 O primeiro teste necessita ser realizado obrigatoriamente sobre a MM200 visando a MM20 como alvo
final. É necessário muita atenção e principalmente respeitar seu gerenciamento de risco.
A M200 B M200
C
M200

Preços testando MM200


Preços testando MM200 com a demonstrando rejeição com a
MM20 logo abaixo em um MM20 logo abaixo em um
movimento ascendente movimento ascendente
Após teste na MM200, mercado
retorna para a MM20

M20 M20
M20

 Observem a sequência dos exemplos acima:


A: Após abertura em gap de alta, mercado vai de encontro com a MM200 deixando um intervalo entre as duas médias, note a MM20 logo abaixo
ascendente.
B: No segundo exemplo após o teste na MM200, veja como o mercado começa a demonstrar rejeição neste patamar de preço. Conforme o mercado se
desenvolve somente a média ficamos em alerta com uma possível oportunidade de operação visando o retorno para a MM20.
C: No último exemplo nota-se que ocorre um segundo teste sobre a MM200 formando uma vela de rejeição, este sinal caracterizava uma oportunidade
de operação na ponta vendedora.
Eventos técnicos sobre as médias

 Quando a ação do preço apresenta sinais para um movimento direcional, logo ficamos atentos para uma possível oportunidade de operação,
porém uma média na frente dos preços pode deixar o sentimento de incerteza quanto a continuação do movimento. É necessário entender que
quando existe contexto, uma média não possui forças para conter o avanço dos preços.
 A leitura do Price Action deve ser bem vista nesses cenários do mercado, trabalhando sobre os pontos de memória capazes de ignorar o
comportamento das médias.

Formação pivot de baixa

MM200

MM20

Formação pivot de alta

 Eventos técnicos com maiores probabilidades de rompimentos das médias.

 Topos e fundos duplos


 Pivot de alta e baixa
 Rompimento de suporte e resistência relevante
 OCO
 OCOI
Rompimento das
médias após pivot de
baixa

Fundo duplo com


rompimento de médias e
VWAP

Exemplo A: Observem a formação do fundo duplo após teste em suporte, padrão este com grandes probabilidades de reversão dentro
da análise técnica clássica. Conforme o mercado se desenvolve e o padrão é respeitado, o movimento segue em alta rompendo as
médias confirmando o evento técnico.

Exemplo B: No segundo exemplo após o teste na resistência, um pivot de baixa é formado em cima das médias de 9 e 20 períodos.
Observem as características do movimento e veja como o cenário é favorável para a continuação de queda, logo a MM20 mesmo
servindo como suporte dinâmico não foi capaz de segurar os preços.
VWAP (Preço médio ponderado por volume)
A importância da média institucional para os preços

• VWAP (Preço médio ponderado por volume), é um dos mais importantes indicador para investidores que praticam a
modalidade do Day Trade, o cálculo da VWAP leva em consideração o volume das ações negociadas em um
determinado preço, outras médias móveis são calculadas com base nos preços de fechamento, abertura, máxima e
mínimas. Quando os preços trabalham acima da VWAP significa que os compradores estão no controle da situação
elevando a demanda nesta ponta, porém quando os preços estão sendo negociados abaixo da VWAP os vendedores
estão no controle sobre a ação dos preços.
• A VWAP é muito utilizada para medir a eficiência comercial de grandes instituições, investidores que trabalham
para bancos de investimentos ou até mesmo fundo de hedge que necessitam negociar grandes lotes de ações e não
podem entrar e sair do mercado em uma única operação. O mercado não tem liquidez suficiente para realizar uma
ordem de compra e venda de imediato, as ordens são liquidadas de forma gradual durante o dia.

VWAP
Características

 A VWAP possui algumas características a serem observadas durante a ação do preço, movimentos importantes que mostram sinais de operações
ou até mesmo para evitar tomadas de decisões equivocadas.

• Rompimento baixista da VWAP • Um dos movimentos de maior relevância


em contexto, pode indicar ocorre no pullback realizado pelos preços
aceleração para uma tendência sobre a VWAP. Mercado vem de um
de baixa com a dispersão dos movimento de alta, rompe a VWAP realizando
preços. o processo de pullback para seguir a direção
do movimento vigente.
• Rompimento altista da VWAP em
contexto, pode indicar aceleração
para uma tendência de baixa com
a dispersão dos preços.

• Quando a VWAP estiver


trabalhando flat, significa que os • Pelo lado da ponta vendedora, mercado vem
players estão mantendo os preços de um movimento de baixa, realiza o pullback
na média. Ideal aguardar os em contexto sobre a média VWAP para seguir
preços se afastarem da VWAP. a direção do movimento vigente.
Porcentagens

• Alerta para sinal de


correção acentuada
VWAP
2% ou reversão de
tendência

 A maioria das instituições trabalham com determinadas porcentagens no dólar sobre a vwap dado o cenário de afastamento para os
preços, esse cálculo é realizado para melhorar o preço médio dos players realizando entradas mais fortes nas operações.

 2%: Quando o distanciamento entre vwap e preço alcança o nível de 2%, ligamos o alerta para as probabilidades de uma correção
acentuada ou até mesmo uma possível reversão de tendência no curto prazo. Lembro que este evento não costuma ocorrer com
frequência.
Tipos de rompimentos

Rompimento ideal Rompimento não recomendado

VWAP
VWAP
VWAP
VWAP
Rompimento de alta
Rompimento com movimento
Rompimento esticado.
Rompimento de baixa
com movimento
esticado.

 Para o rompimento ideal é necessário que o mercado inicie um  Outro ponto importante a ser analisado são os rompimentos não
evento técnico próximo a VWAP, ou até mesmo após uma recomendados sobre a VWAP, por exemplo: Se o rompimento da VWAP
pequena onda de impulsão. Este rompimento pode indicar a ocorrer após a formação de um movimento esticado, então a operação de
aceleração do movimento para uma tendência, porém o contexto compra e venda deve ser evitada pelo fator perda de momentum. Com a
de mercado necessita ser favorável. Rompimentos com volume operação atrasada, o investidor pode estar pegando a correção dos
fortalece o sinal. preços ou até mesmo uma reversão de movimento, tornando assim uma
operação perdedora.
Preço de fechamento: Como utilizar

 Os investidores que praticam a modalidade do Day Trade devem estar atentos ao preços de fechamento do pregão anterior, dado que, os
algoritmos continuam atuando sobre está região de preços tornando-se um importante ponto de suporte e resistência. É um ciclo de valores que
rodeiam a VWAP e que mostra importantes informações lógicas sobre a ação do preço.

Pregão seguinte
Pregão anterior VWAP

VWAP

Pregão seguinte
Pregão anterior

VWAP
VWAP fechamento pregão
anterior
VWAP fechamento pregão
anterior
Faixa de força

 Quando o mercado desenvolve uma estrutura aonde os preços começam a trabalhar entre a VWAP e a média de 200 períodos, é sinal que o mercado
terá dificuldades para se desenvolver nesses patamares de preços. Chamo está região de faixa de força, pelo fato da VWAP ser uma média
institucional aonde ocorre a entrada dos algoritmos, já a MM200 possui uma importância muito grande em gráficos intradiários como já foi estudado
anteriormente. Assim como a zona de armadilha (Trap zone), quando os preços entram na faixa de força é necessário atenção e aguardar os eventos
técnicos necessários.

VWAP resistência
dinâmica

VWAP VWAP

Preços

Faixa de força

MM200
MM200

MM200 suporte
dinâmico

• O recomendado para a faixa de força são os gráficos de 5 e 10 minutos.


Acima temos um gráfico de 5 minutos com os preços trabalhando dentro da
faixa de força, observem a VWAP servindo como resistência dinâmica e a
MM200 ascendente como suporte dinâmico.
Pullback ou pivot: Como evitar entradas atrasadas

Com a entrada atrasada, os preços


fazem novo teste na média.

MM20

MM20
Entrada antecipada após teste na média Entrada no rompimento do
ascendente pivot de baixa

• Quando o mercado provoca um movimento corretivo após a onda de impulsão, logo ficamos atentos para uma possível oportunidade de
operação com embasamento técnico. Ás vezes os pullbacks são chamados de retrações ou correções de preço, é neste sentido que
resolvi falar um pouco sobre esses movimentos procurando passar um pouco da minha visão, o que de fato pode ser feito para evitar
algumas entradas atrasadas.

 Quando o pullback for de grandes proporções evite a entrada na confirmação do pivot.


Tipos de pullback

 Pullback Simples  Pullback Profundo  Pullback Raso

Uma barra ignorada também é Neste processo corretivo, os preços se Processo corretivo de pouca
considerada um pullback válido, ou movem a uma distância considerável proporção, podendo ocorrer
seja, um recuo curto e rápido dos do pico alcançado, podendo ser rapidamente com o teste sobre a
preços como forma de respiro para considerado um retrocesso profundo. média de 9 períodos. Geralmente
continuar o movimento vigente. Geralmente é composto de algumas compreende uma mistura de doji
barras consecutivas com sombras. com pequenas barras corporais.
Linha de resistência

Linha de suporte

 Pullback Plano  Pullback Complexo


 Pullback Violino
Um recuo plano é considerado um recuo Quando um recuo complexo estiver
Caracterizado por um recuo
superficial pelo fato das velas se moverem estabelecido, o recomendado é ficar
acentuado dos preços, geralmente é
lado a lado. Este recuo plano é indicação de fora durante este processo de
um pullback muito rápido podendo
de um mercado forte, dado que sua briga. Os recuos complexos
ser ocasionado pelos seguintes
correção não ameaça os compradores. A acontecem quando o preço entra em
fatores.
quantidade de velas depende do momento fase de consolidação, permanece
do mercado ou até mesmo do tempo consolidado até entrar uma força
• Notícia
gráfico. predominante.
• Players liquidando posições
• PTAX (Dólar)
 Mercados fractais: Os mercados são de natureza fractal, o que significa que essencialmente os mesmos
padrões aparecem em todos os tempos gráficos. Essa formação dos fractais continuam até os padrões
diários, semanais, mensais e anuais, todos contendo essencialmente os mesmos padrões.

 Os investidores geralmente se concentram em um período de tempo específico, porém é importante


entender que os padrões do período de tempo inferior são influenciados pela evolução dos padrões nos
tempos gráficos maiores. Na prática, as interações de estruturas em prazos mais baixos geralmente são
componentes da ação do preço, enquanto os prazos maiores possuem alta probabilidade de fornecer
contexto para padrões de estrutura de mercado dentro do prazo de negociação.

 No exemplo acima mostra o esquema de como o


processo ocorre, cada perna de tendência é um
padrão de impulso, retração e novamente impulso,
e cada uma dessas pernas se decompõe no
mesmo padrão em um período de tempo menor.

 Embora apenas três níveis sejam mostrados no


diagrama, essa estrutura se estende teoricamente
até o nível de uma escala. Formação dos fractais
Formação dos fractais gráfico de 15 minutos
gráfico de 5 minutos
Pullback raso
Pullback simples

Pullback profundo

Pullback plano Pullback complexo


Pullback violino
Entrada antes do Entrada no rompimento
rompimento do micro da cabeça do pivot de
pivot de alta. alta.

Neste cenário o
movimento foi
perfeitamente respeitado.

Entrada antes do
Preços retornam após rompimento do pivot
entrada atrasada.

Entrada no rompimento da
cabeça do pivot de baixa.
Acumulação e Base: Identificando oportunidades de operação

 Quando o mercado ensaia um primeiro movimento, seja de alta ou baixa, logo ocorre um descanso como forma de impulsão para continuar o
movimento vigente, essa é uma fase de acumulação dos preços. Vamos trabalhar detalhadamente com as formações de acumulação de
continuação e as base do mercado.

 Um processo acumulativo dos preços pode ocorrer em formato de bandeiras, triângulos e etc. Entretanto o formato da acumulação não deve
causar um viés de padrões em sua cabeça, é necessário compreender se realmente o mercado está acumulando.

 Quando os preços se movem lateralmente com uma determinada quantidade de velas, me refiro a este cenário como uma base. Uma base pode
ser formada em uma tendência de alta quando o preço para de subir temporariamente, nem touros e ursos são capazes de exercer pressão
suficiente para romper o preço da base.

 O mercado trabalha com movimentos de


expansão e contração durante as tendências,
essas contrações quando laterais formam as
potenciais bases.

 A formação das bases podem ocorrer de forma


ampla ou até mesmo estreita, sendo considerada
uma importante estrutura do mercado.
 Quando ocorre a formação de um padrão de alargamento
descartamos a possibilidade de uma acumulação de continuação, pois
o alargamento dos preços torna-se uma incógnita quanto a direção
futura dos preços.
Rompimento

MM9

MM20

 O recomendado é operar as bases após um primeiro movimento


vigente. Estar atento com a possibilidade de formação de um
possível movimento medido.

 Procure realizar as marcações das bases de acordo com uma faixa


média, e não toda a estrutura.
 Lembrando que toda região onde as velas se deslocam lado a lado, podemos considerar a formação de
uma base, ou até mesmo curta consolidação.

 Operação de compra: A entrada pelo lado da ponta compradora ocorre na exata superação da faixa de
MM9 briga com o stop loss posicionado acima da mesma faixa. Atenção ao posicionamento das médias móveis.
MM20
Compra
 Operação de venda: A entrada pelo lado da ponta vendedora ocorre no rompimento da faixa de briga com o
stop loss posicionado abaixo da mesma faixa.

 Para movimentos de alta, os preços devem estar trabalhando acima das médias.
 Para movimentos de baixa, os preços devem estar trabalhando abaixo das médias.
Stop Loss

Stop Loss

Compra

Stop Loss Venda


Movimento de alta seguido
do processo acumulativo

Movimento de baixa
seguido de dois preços
acumulativos, continuação
de baixa.
Acumulação Pré-Breakout : Como identificar os melhores cenários
para rompimentos

 Uma das operações que pode render bons lucros são os trades de rompimentos, porém é necessário compreender todos os parâmetros sobre a ação
do preço para amenizar os riscos e consequentemente maximizar o nível de assertividade durante as operações. Vamos analisar rompimentos de
potenciais níveis de suportes e resistências e faixa de congestão com apoio da acumulação pré-breakout.

Pré-Breakout, respiro antes do Acumulação Pré-breakout.


rompimento

MM9
Acumulação Pré-breakout.

MM20

• Entrar em rompimentos de congestão ampla exige um nível de concentração alto e


alguns fatores a serem analisados.
Volume MM20
• Uma congestão ampla será formada após o mercado trabalhar dentro de uma estrutura
testando níveis de suportes e resistências.

• Quanto maior a congestão, maior será a quantidade de sinais falsos.


Processo de acumulação
pré-breakout  Com a base formada, opera-se o exato rompimento somente se o mercado passar por
um processo de pré-breakout antes do rompimento. Caso a base seja de média a
grandes proporções, o stop loss pode ser colocado abaixo/acima do processo de pré-
breakout.

Processo de acumulação pré- breakout

Compra

Stop Loss
 Quando o mercado parte de um primeiro movimento e logo entra em
Movimento
processo de descanso, ficamos atentos com a possibilidade do movimento
medido ser espelhado continuando a memória vigente.

 Este tipo de cenário se caracteriza com a formação de um movimento


medido.

 O investidor pode utilizar a dimensão do primeiro movimento para


projeção do alvo seguinte, caso os preços confirmem o rompimento da
congestão.

Rompimento
B
A Acumulação Pré-breakout, respiro Preços se mantém abaixo
antes do rompimento da base, MM50 como
resistência

Preços se mantém
acima da base, MM50
como suporte

Acumulação Pré-breakout, respiro


antes do rompimento

Exemplo A: No primeiro exemplo temos uma congestão ampla formada com as médias flat sobre a estrutura, com o retângulo devidamente marcado no gráfico,
observe como os preços se mantém acima da MM50 próximo da faixa de resistência. Com o pullback em forma de pré-breakout, mercado rompe a congestão para
seguir em movimento de alta.

Exemplo B: Observem o primeiro movimento de baixa seguido por um processo de descanso, uma congestão é formada com contexto ideal para realizar
operação no seu rompimento. Note como os preços se mantém abaixo da MM50 que consequentemente serve como resistência dinâmica dentro da faixa de
congestão.
Acumulação pré-breakout, respiro antes
do rompimento da resistência

Rompimento nível de
suporte

Volume
MM20

• Uma boa fuga é motivada pelo interesse dos players em jogar os preços para um novo patamar, longe do ponto
de fuga. Uma determinada fuga deve ser um evento claramente visível , ou seja, se o mercado se aproximar de
um ponto de ruptura, esteja atento com os sinais significativos de acumulação pré-breakout.

• Bons rompimentos são impulsionados por um fluxo incomum de pedidos, portanto, precisamos ver aumento de
volume, atividade e interesses associados ao possível rompimento.
Rompimento falso: Como operar utilizando meus parâmetros

Rompimento com frustração na


continuação do movimento

Preços retornam para a base do


suporte

Preços retornam para a base de


resistência

Rompimento com frustração na


continuação do movimento

Um evento técnico de rompimento pode passar do otimismo para uma frustração com a falha do movimento, é necessário estar ligado ao comportamento
dos preços e principalmente evitar entradas por impulso após as falhas. Quando ocorre essas falhas de rompimento, na maioria das vezes os preços
retornam para sua antiga base de suporte e resistência, ou até mesmo superando esses níveis e acelerando no movimento contrário da intenção de
rompimento. Os seguintes fatores podem ser observados nesses cenários:

 Posicionamento da média de 20 períodos, se a média não acompanhar o movimento é sinal de fraqueza. Lembro que a análise é realizada pelo gráfico
de 5 minutos, caso você execute a ideia pelos 15 minutos pode acompanhar o comportamento da MM9.
 Analisar integração de médias em vários tempos gráficos.
 Padrões de candles que demonstre sinal de rejeição para o rompimento.
Processo de
Rompimento com movimento esticado, absorção, respiro
partindo do suporte sem correção. antes do rompimento

Processo de absorção,
respiro antes do
rompimento

 Dentro de uma zona de congestão é necessário estar atentos ao comportamento dos preços antes de tentar antecipar um rompimento, por exemplo: Se o
mercado iniciar um processo de rompimento partindo da base de suporte para movimentos de altas, ou partindo da base de resistência para rompimentos
de baixa sem formar um processo de absorção, então temos um cenário onde as probabilidades do rompimento ser frustrado aumenta gradativamente.

 Evite entrar em rompimentos onde o mercado já venha esticado, primeiro que o stop loss será extremamente técnico e caro e as probabilidades do
movimento retornar aumentam de forma exponencial.
Reversão negativa pós
tentativa de rompimento. Nova tentativa dos
Falso rompimento
compradores em impulsionar
o movimento.

Volume de clímax Volume de clímax

Volume de clímax

MM20

 Um movimento de clímax no caso dos falsos rompimentos, ocorre quando o preço é  Lembrando que os falsos rompimentos não devem ficar
aberto para uma nova alta rompendo faixa de briga em uma ação com amplo volume. limitados as faixas de congestão ou até mesmo de
consolidação.
 O preço inverte a direção jogando o mercado novamente para a faixa de briga.
 Estejam atentos aos falsos rompimentos com sinal de
 Os eventos de clímax são fortes o suficiente para encerrar abruptamente um clímax em potenciais níveis de suportes e resistências.
movimento de curto prazo.

 Considere os sinais de exaustão para rompimentos de congestão e potenciais níveis de


suportes e resistências.
Falha de rompimento com os preços
retornando para sua antiga base de Após falha de rompimento, preços retornam
suporte para sua antiga faixa de resistência
Posicionamento realizando o rompimento.
MM20

Falha de rompimento com os preços


retornando para sua antiga base de
resistência na MM200

• No primeiro exemplo acima percebe-se o mercado de forma • No segundo exemplo temos um nível de suporte formado e a
lateral após um movimento de baixa, neste cenário de dúvida resistência sendo protegida pela média de 200 períodos,
os compradores tentam jogar os preços para cima, porém quando o mercado ameaça o rompimento do nível de suporte,
veja como o movimento já parte esticado frustrando a veja como os compradores defendem este patamar de preço.
maioria dos comprados. Veja como a média de 20 períodos Outro ponto importante a ser observado se dá pelo
não acompanha o movimento de alta durante o processo de posicionamento das médias:
rompimento, importante sinal para uma fuga
descaracterizada.  MM9 e MM20 continuam dentro da faixa de briga.
Trabalhando a lógica dos canais

• Nas abordagens anteriores estudamos sobre os falsos rompimentos e todas suas características, e continuando com o mesmo conceito de falso
rompimento aplicamos a leitura sobre os canais.

• Relembrando que um falso rompimento costuma jogar os preços para sua antiga base de resistência e suporte.
• Um canal será formado com falsos rompimentos dos níveis de suportes e resistências.

 Canal de alta: Conforme o mercado se desenvolve, o investidor deve ficar de atento aos falsos rompimentos dos topos prévios formados.
 Canal de baixa: Para canais de baixa, o investidor deve estar atento as falhas de rompimentos dos fundos prévios.

• Com a identificação dos falsos rompimentos é possível realizar marcações no gráfico identificando cenários sobre os canais.

Falso rompimento

Retorno dos preços para a


linha de retorno do canal
Falso rompimento

Falso rompimento

Falso rompimento Falso rompimento

Falso rompimento
Falso rompimento
Falso rompimento
Ação do preço sobre as estruturas de mercado

• É de extrema importância compreender o comportamento do mercado, identificando as estruturas formadas nos gráficos com o objetivo de
extrair informações lógica dos movimentos. Estruturas são todas as formações técnicas com movimentos característicos e espelhados, por
exemplo: Muitos investidores de curto prazo gostam de operar topos e fundos duplos, ombro cabeça ombro, porém a maioria não percebe
que essas estruturas podem ser formadas em meio de gráfico, ou seja, fugindo de toda teoria explicada na grande maioria dos livros de
análise técnica.

 Quebrei a cabeça procurando identificar uma melhor maneira de explicar este embasamento técnico, sendo objetivo e o mais simples
possível.

 Para identificar estruturas nos gráficos não é necessário nenhum tipo de indicador técnico, bastar analisar e sentir o mercado, identificar
potenciais regiões de preços, qual ponta está no comando, verificar se existe upside para os preços se movimentarem. São diversos aspectos
que compõe uma excelente leitura técnica.

Estrutura com sua


formação dentro
de outra estrutura
 Observem o contexto nos exemplos abaixo

1° Estrutura

3° Estrutura

3° Estrutura 1° Estrutura

2° Estrutura dentro 2° Estrutura


da primeira estrutura
4° Estrutura
Falha nas estruturas: Como aproveitar a mudança de força

 Outro importante cenário a ser observado ocorre na falha das estruturas formadas nos gráficos, entretanto é necessário agilidade e uma
análise coerente do atual momento do mercado. Por exemplo: Se uma bandeira é formada e o mercado não respeitar a análise, você deve
estar preparado para o retorno dos preços no movimento inverso ao cenário da bandeira.

 Todos os tipos de estruturas podem ocorrer falhas, como por exemplo: bandeiras, derivas, pivôs, triângulos, zona de congestão e
consolidação, OCO e OCOI.

Falha na Falha na
continuação do continuação do
movimento movimento

Movimento de alta
com formação de
estrutura
A importância dos tempos gráficos

• É um assunto interessante quando falamos sobre os tempos gráficos, alguns investidores experientes que praticam Day Trade alegam que
novos investidores devem focar exclusivamente em um único tempo gráfico. Até certo ponto eu concordo pela quantidade de informações,
porém ficar a mercê de apenas um gráfico pode se tornar um risco nas tomadas de decisões, cada tempo gráfico gera informações
diferentes principalmente na leitura das velas e posicionamento das médias móveis.
• Um investidor pode usar a abordagem dos tempos gráficos para maximizar o nível de compreensão do contexto de mercado.
• Minha proposta é apresentar para o investidor uma forma clara de interpretar os tempos gráficos com o apoio de filtros.
Integração das médias nos tempos gráficos: Como analisar
corretamente

 Realizar operações baseado exclusivamente em apenas um tempo gráfico, pode muitas vezes prejudicar uma eventual operação
pela falta de momentum e integração entre os tempos gráficos. Em minhas abordagens utilizo está análise para verificar se existe
alguma média que possa consequentemente prejudicar o deslocamento dos preços.
 Para operações de Day Trade utilizo a integração entre os gráficos de 5, 15 e 60 minutos.

 MM200 nos 5 minutos, representa MM20 nos 60 minutos


 MM20 nos 5 minutos, representa MM50 nos 15 minutos
 MM50 nos 5 minutos, representa MM200 nos 15 minutos

5 minutos 10 minutos 15 minutos


Exemplo

5 minutos

No exemplo ao lado temos um gráfico de 5 minutos, após a estrutura formada na


faixa de resistência, mercado inicia um forte movimento de baixa segurando em
um determinado patamar de preço. Observem que durante o movimento de
queda os preços tinham caminho livre para seu deslocamento.
Preços seguram no nível de
suporte

15 minutos

O mesmo cenário é formado no gráfico de 15 minutos, porém perceba que logo


abaixo temos uma média de 200 períodos que tenderia a servir como potencial
suporte para os preços. Mercado segura em cima da MM200 mostrando a
importância de estar antenado com a correlação dos tempos gráficos.
Preços seguram na MM200
pelo gráfico de 15 minutos
MM200
Rompimento conciliando os tempos gráficos

• Operar rompimentos necessita de critérios e variáveis favoráveis, no capitulo anterior falamos sobre as características para operar os
melhores rompimentos. Para a validação de rompimento respeitando o contexto de mercado, é necessário analisar outros tempos
gráficos para uma tomada de decisão assertiva.

• Antes de operar rompimento em um determinado tempo gráfico, esteja atento a outro timeframe analisando se existe conjuntura para o
rompimento ser validado.

• Observem sempre o comportamento das médias móveis nos gráficos de 5, 15 e 60 minutos.

Gráfico de 5 minutos Gráfico de 15 minutos

 Acima temos a formação de seis velas andando lado a lado  O mesmo cenário é formado em um gráfico de 15 minutos, porém
formalizando uma consolidação, observe que a próxima barra com apenas duas velas e uma terceira rompendo a faixa de briga.
supera a faixa de consolidação demonstrando sinais de um possível Interpretar a leitura das velas em vários tempos gráficos é
movimento de alta. fundamental para a compreensão dos movimentos do mercado.
Rompimento gráfico
de 5 minutos Rompimento gráfico
de 15 minutos

 No primeiro exemplo temos um gráfico de 5 minutos com o mercado trabalhando dentro de uma faixa de congestão, observe o
processo de rompimento superando a área de briga. Com o cenário sendo formado, ao mesmo tempo estamos de olho no
gráfico de 15 minutos para identificar se o rompimento encontra-se favorável.

 Pelo gráfico de 15 minutos notamos as velas andando lado a lado formando a área de briga, note a formação da barra de força
superando a faixa de briga confirmando o cenário entre os dois tempos gráficos.
Rompimento gráfico de
15 minutos

Rompimento gráfico de
5 minutos

Rompimento gráfico de
60 minutos
Movimento esticado em junção com as médias

 É de extrema importância entender o conceito de movimento esticado e todas as características, neste cenário muitos investidores de curto e
longo prazo acabam tomando decisões equivocadas. Um movimento esticado significa cansaço de uma tendência ou até mesmo de uma
primeira onda de impulsão. A seguir vamos estudar todos os detalhes:

 Características a serem analisadas: Gráfico de 60 minutos


sem médias

Tamanho da primeira
perna de impulso

Gráfico de 60 minutos com


o conjunto de médias

Observar o
Afastamento das
movimento em outros
médias móvel
tempos gráficos
1 hora 4 horas
15 minutos

• No primeiro exemplo temos um gráfico de 15 minutos em um forte movimento de baixa sinalizando cansaço da tendência.
• Já no segundo o exemplo temos o mesmo ativo, porém agora analisando o cenário em um gráfico de 1 hora com o apoio das
médias móveis. Observem o movimento de baixa com um afastamento considerável para a MM9 sem provocar uma correção de
maior complexidade.
• O terceiro exemplo segue a mesma lógica, forte movimento de baixa deixando o mercado esticado em estado de sobrevenda.
Observe que o gráfico está sem o conjunto de médias móveis, forçando o investidor na compreensão do movimento.
Suportes e resistências: Como marcar os pontos de maior
relevância

• Basicamente suportes e resistências são níveis de memória para o mercado, pontos de brigas no qual existe oferta e demanda para um
determinado ativo. De todas as formas que existem para operar, suportes e resistência é a mais tradicional e popular, porém ao mesmo tempo
pode se tornar perigosa para alguns traders agressivos. É necessário compreender que precisa de contexto sobre um nível de suporte e
resistência antes de qualquer tomada de decisão, essas estruturas de memória não são preços precisos, mas sim regiões.

60 Gráfico para os principais pontos de


minutos memória para o mercado.

15 Gráfico para refinar os níveis de


Linhas de resistências traçadas sobre
suporte e resistência.
minutos as sombras e corpo real das velas Ponto de inflexão após
correção dos preços.

Prazo operacional utilizando a ação


5 minutos do preço sobre os níveis traçados
nos tempos gráfico maiores. .

• Em determinadas regiões do mercado,  Ponto de inflexão


minhas marcações sobre os níveis de
suportes e resistências são feitas sobre Um movimento sempre terá seu processo
o corpo real e as sombras das velas. corretivo como forma de descanso,
Ação do preço sobre os níveis de suporte
entretanto nem todo recuo será um ponto
e resistência.
• Alguns rompimentos desses níveis de memória para o mercado. Esses
podem ser frustrados pelo fator sombra pullback em uma tendência definida são
das velas. pontos de inflexão, e quando observado
em uma reversão de movimento não deve
ser considerado um ponto exato de parada
do mercado.
Marcações realizadas sobre os pontos de
brigas.

No exemplo acima foram marcados os Ponto de inflexão

níveis de suportes e resistências de acordo


Ponto de inflexão
com a memória do mercado, note como os
pontos são interligados na quantidade de
testes. Já os exemplos ao lado foram
Ponto de inflexão
marcados apenas os pontos de inflexão
Ponto de inflexão
dos preços, em um movimento de
Ponto de inflexão
tendência.

Ponto de inflexão
Estruturando a abertura do mercado: Como trabalhar sobre o
cenário

• Quando o mercado abre em gap, alguns investidores sentem dificuldades para interpretar o comportamento dos preços durante este cenário,
principalmente para as pessoas que estão iniciando no mercado.

 Com a abertura em gap de alta ou baixa, minhas referências são: VWAP e a média de 9 períodos exponencial para trabalhar sobre o comportamento
dos preços.
 Média móvel de 20 períodos aritmética perde relevância quando a abertura do mercado ocorre em um gap excessivo, somente após ás 10:40 da manhã
seu cálculo é refeito seguindo o movimento vigente.

Abertura em gap
de baixa Abertura sem gap

Abertura em gap
de alta
Fronteira do gap

Pregão anterior

Fronteira do gap
Rompimento de 1° Movimento
abertura Pregão atual confirmando
rompimento da faixa de
briga

MM9

Barra positiva
sobre o gap

Pregão anterior encerrando


Teste na
em faixa de briga
fronteira do gap

Pregão anterior

1° Movimento
Rompimento de abertura
 Ocorre quando o mercado abre em gap de alta ou baixa e retorna em
 Uma das primeiras características do cenário de abertura do
direção a fronteira do gap, com o retorno dos preços um teste é
pregão, ocorre quando o mercado encerra o dia de negociação de
realizado sobre o gap dando continuidade ao movimento vigente.
forma consolidada ou até mesmo congestionada. Este evento
técnico pode proporcionar uma abertura em gap respeitando a
 O teste pode ser apoiado pela média móvel de 9 períodos exponencial.
lógica do rompimento da faixa de briga do pregão anterior.
 O mercado pode lateralizar antes de realizar o teste sobre a fronteira do
gap.
Abertura em gap
Fronteira do gap de alta

Abertura em gap de baixa


após sinais de continuação do
movimento Fronteira do gap

Teste fronteira do
gap

 No exemplo acima percebe-se que o mercado encerra o dia de  Após abertura em gap de alta, mercado elabora um processo corretivo
negociação trabalhando em uma faixa de briga com as médias flat, indo de encontro com a fronteira do gap realizando o teste. Com a
o cenário claramente indica continuação do movimento vigente. No rejeição sobre o gap, mercado segue em alta respeitando o movimento
dia seguinte pregão abre em gap de baixa confirmando a lógica do vigente.
movimento.
Padrões Tradicionais e a importância do contexto de mercado

 Durante minhas análises e operações a leitura sobre as velas é de grande valia pelo grau de importância, entretanto uma vela sem contexto de mercado
não contém sinais de forças para uma possível tomada de decisão. Um bom grafista deve obrigatoriamente ter uma noção ampla do mercado,
entender o comportamento dos preços e suas variações técnicas.

• Os dois padrões ao lado são responsáveis por


uma grande quantidade de stop loss que os
investidores de curto prazo levam todos os dias.
A simples formação do padrão em um nível de
suporte e resistência já proporciona a vontade de
realizar uma operação de compra ou venda.

• Lembre-se é necessário contexto de mercado e


principalmente embasamento técnico para
validar padrão.

Velas de rejeição em um forte


Risco X movimento de alta, não é sinal
Contexto Candle de reversão de tendência.
Retorno
Velas de maior relevância na formação dos preços

 Algumas velas possuem maior peso nos gráficos quando formadas em um contexto de mercado favorável, o mercado trabalha em ciclos com movimentos
de expansão e contração e o ideal é procurar a formação das velas em pontos estratégicos.

 Separei algumas velas no qual considero de maior relevância sobre a ação do preço, porém o investidor deve entender o quão é importante a
característica de cada vela em um ponto de virada ou até mesmo aceleração do movimento.

Barras de força (Barra elefante): Possuem Martelos e estrelas cadentes: São padrões
cerca de 80% de assertividade quando de retomada de topo e fundo muito visado
enquadradas em um contexto de mercado pelos investidores de curto e longo prazo.
favorável.

Doji: Vela com


Engolfo/Twin Towers: Importante características de
Combinação de gatilho: Ocorre na combinação de velas que demonstra a dúvidas e indecisão
combinação entre duas velas com dominação de uma força vigente. para o mercado.
variações no corpo real.
Gatilho sobre as velas: Como operar em contexto de mercado

 Outra possibilidade de utilização das velas ocorre na combinação entre duas velas formando assim um gatilho para possíveis operações, lembrando que é
necessário embasamento técnico e contexto de mercado.

 Quando uma vela abre sobre o corpo real da vela anterior é sinal que temos uma força para a continuação do movimento ou até mesmo uma reversão de
movimento no curto prazo.

Não pode ter


Abertura sobre o corpo
sombra Abertura sobre o
real da vela de indecisão
inferior corpo real Não pode ter sombra
Abertura sobre o corpo inferior
real da vela do martelo Abertura sobre o corpo
real da estrela cadente

Não pode ter sombra


superior Não pode ter sombra
Abertura 50% do superior Abertura 50% da vela
Doji Não pode ter sombra Não pode ter sombra anterior
superior inferior

Gatilho sobre vela de indecisão Gatilho sobre vela de retomada Gatilho Convencional

 Está combinação de vela ocorre quando  Após a formação do padrão a barra  Não muito comum está combinação de
uma barra de força ou de corpo real seguinte possui sua abertura sobre o velas também é de extrema importância,
médio possui sua abertura cerca de 50% corpo do martelo/estrela cadente. É uma porém a abertura de 50%não necessitar
da vela de indecisão. combinação que não costuma aparecer ser exatamente em cima de uma vela de
com frequência. indecisão.
Combinação de gatilho após
teste em suporte com rejeição.

Combinação de gatilho durante


o movimento de alta.

Pivot de alta com combinação


de gatilho.

Após pequena correção,


um gatilho é acionado
sobre o Doji e a barra
negativa.
Barras de defesa: Eliminação da força e proteção do movimento

 Continuando com a leitura sobre as velas e suas características, trabalhamos agora com as defesas realizadas durante um movimento definido ou até
mesmo um movimento isolado.

 Este cenário caracteriza-se pelos seguintes fatores: Conforme o mercado se desenvolve em um movimento vigente, uma força contrária tentará reverter o
cenário. Percebendo a possibilidade de perder o controle da situação a força dominante irá defender o patamar de preço. Este evento pode ocorrer com
diversas barras ocasionando em uma faixa de briga de curto prazo.

Touros Ursos
Defesa dos compradores
Ursos Touros Ursos Touros
Touros
Ursos Ursos

Defesa dos vendedores

Ursos Touros
Defesa da ponta vendedora
Defesa da ponta compradora
 Durante o início de um movimento de baixa ou
 Durante o início de um movimento de baixa ou predominância de uma tendência, os compradores irão
predominância de uma tendência, os vendedores irão tentar reverter o cenário ocasionando na defesa dos
tentar reverter o cenário ocasionando na defesa dos vendedores conforme mostra o exemplo acima.
compradores conforme apresenta o exemplo acima.
Players comprados liquidam
suas posições, barra negativa
Defesa compradora em nível perde força com a entrada de
de suporte. novos comprados.

Touros Ursos
Touros
Touros
Ursos

Ursos

Ursos Touros

Touros Ursos Ursos

Defesa vendedora após tentativa


Após processo corretivo, observem a frustrada dos compradores.
eliminação da vela positiva com a
defesa realizada pelos vendedores.
A importância do Doji sobre os movimentos

• Muitos investidores não dão atenção necessária para a vela Doji pelo fato de não apresentar uma característica de força, porém quando
este padrão de vela é bem estruturado no gráfico pode apresentar importantes sinais dentro da análise técnica. Selecionei o uso do padrão
em dois cenários:

1º Cenário: Após primeiro movimento de impulsão seja de alta ou baixa, um doji será formado insinuando a continuação do movimento vigente.

2° Cenário: Conforme os preços entram em processo de briga, um doji pode ser formado indicando que o intervalo de briga pode ter chegado
ao seu ciclo final. Este evento técnico pode ser formado em faixas de congestão, consolidação e movimentos de regressão a média.

Doji formado após preços


Doji após barra se aproximarem da média.
Doji após barra negativa
positiva

 No exemplo temos a formação de um doji após a barra anterior indicar a  Outra possibilidade de uso do padrão ocorre quando os
possibilidade de arrancada do movimento, este é um importante sinal de preços começam a se aproximar de uma determinada
fraqueza da ponta oposta. média. Ao teste na média temos um importante sinal de
rejeição do patamar de preço.
Barra negativa com um doji
Barra positiva com um doji sendo formado na sequência
sendo formado na sequência do movimento.
do movimento.

Após teste na MM9, um doji é


formado demonstrando sinais
para um do pequeno repique.

Após briga em direção a MM9, um doji é


formado indicando o final do ciclo. Barra
de força acionada após o evento.
Derivas: A interpretação correta do padrão

• São formações de candles que ocorre após um movimento de alta ou baixa, os preços começam a patinar na direção oposta do movimento
semelhante a uma bandeira invertida.

• Possui como característica indicar uma possível reversão de movimento ou até mesmo uma correção mais acentuada.

• Não é um padrão recomendado para operações, mas sim como alerta para a movimentação dos preços.

Formação dos picos

Relembrando o conceito
Deriva com uma quantidade maior dos fractais em uma deriva
de velas formando um movimento maior
complexo
Quebra de movimento

• Este padrão ocorre após um primeiro movimento vigente, os preços começam a patinar na direção do movimento.

• Na maioria das vezes após a sequência das velas de dúvidas, ocorre a quebra do movimento com uma barra de força.

• Não é um padrão recomendado para operações, mas sim como alerta para a movimentação dos preços e comportamento do mercado.

Aceleração do
movimento

Aceleração do
movimento
Risco e Retorno: Identificando se vale a pena realizar operações

• Antes de iniciar uma eventual operação, o investidor deve avaliar se a operação possui embasamento técnico e se compensa o risco retorno. Não será
todas as operações que irá fornecer um cálculo favorável. Os riscos durante as operações será iminente, porém deve ser gerenciado de forma correta.

Existe ponto para o stop ?  Características:

• Analisar todo o contexto de mercado.


Alvo é maior que o stop ? • Analisar o posicionamento das médias móveis.
• Em um dia de mercado lateral, os riscos aumentam gradativamente
para posicionar o stop loss.
Mercado possui espaço para se deslocar ?
Operação de compra:
Intenção de compra via Ponto de entrada e stop
pivot de alta. loss.

 Observem o exemplo A em um cenário para avaliar o risco retorno de uma possível operação de compra, note a formação do pivot de alta com as
seguintes características:
 Entrada via pivot de alta.
 Stop loss para o preço de entrada: 190 pontos.

• Agora vamos identificar um possível alvo técnico para a operação baseada no pivot de alta: Observem que o alvo mais próximo seria na VWAP em
junção com o topo anterior. O retorno é maior que o risco caso a operação fosse realizada, lembre-se este é apenas um exemplo de amostra.
Identificando alvos para as operações

• Um das dificuldades que a maioria dos investidores encontram após iniciar uma operação de compra e venda, ocorre na identificação de um potencial
alvo para as operações. Lembrando sempre que mesmo com o alvo identificado, o mercado nem sempre irá respeitar o movimento.

 Abaixo listei algumas possibilidades para trabalhar com possíveis alvos durante as operações.

Procurar alvos em potenciais níveis de suportes


Price action e resistências, ou linhas de retornos.

Alvos mensurando a dimensão de uma estrutura.


Palmo

Alvos via projeções de Fibonacci utilizando meu


Fibonacci método de aplicação

Utilizar uma média com posicionamento


Média móvel estratégico para possíveis alvos
Alvo na resistência de
maior relevância.

Projeção do
palmo

• Observem os preços trabalhando no nível de suporte, quando • No exemplo acima após movimento de alta, mercado passa
o mercado reverte seu movimento o investidor deve estar por um processo de reversão, note que o alvo foi realizado
ciente no primeiro alvo técnico que possa segurar o de acordo com a dimensão da estrutura no qual chamo de
deslocamento dos preços. No exemplo o topo do dia como palmo.
resistência prévia seria o alvo via Price Action para uma
possível operação de compra.
Alvo projetado via
Fibonacci
MM50

Média de 50 períodos
como alvo da operação de
venda.

• Alvo projetado utilizando a ferramenta de Fibonacci, lembro • No exemplo acima após forte movimento de alta, foi utilizado
que este método está disponível na aula bônus disponibilizada a média móvel de 50 períodos como alvo principal para o
para os alunos. movimento de venda. Lembre-se que utilizamos a abordagem
da leitura sobre as médias.
Condução da operação: Qual a melhor maneira

• Outro ponto de extrema importância diz respeito a condução das operações de compra e venda, não são todos os investidores que possuem o perfil de
segurança para conduzir um trade durante as operações de curto prazo. Carregar uma operação na modalidade de Day Trade não é fácil mesmo para os
mais experientes no mercado.

 Citei alguns fatores importantes que podem prejudicar a condução de uma eventual operação.

Proteção da
MM9 operação
Movimento
Notícia
esticado Compra
Compra Fechou
abaixo

Stop Loss
Stop Loss

Lote Baixo volume  Condução via MM9 (Exponencial)  Ponto de inflexão (Descanso do mercado)
indesejado comprador
• Outra possibilidade de condução ocorre • Uma das primeiras possibilidades de
com o apoio da média móvel de 9 condução das operações ocorre na
períodos, nesse tipo de condução o preço formação dos pontos de inflexões, ou
deve fechar abaixo da média que deve seja, descanso do mercado com a
estar inclinada para baixo. Condução com formação de pequenas faixas de briga.
Falta de a MM9 no Day Trade é diferente da
modalidade de Swing Trade.
energia
Stop Loss

Venda

Stop no ponto de
inflexão

Stop no ponto de
inflexão

Compra
Preços fecham
abaixo da MM9

Stop Loss

• No exemplo acima após a formação do fundo duplo, uma operação de • No próximo exemplo a condução da operação ocorre sobre os pontos
compra é iniciada com a proposta de conduzir a operação através da de inflexão formado como forma de descanso do mercado.
média de 9 períodos exponencial. O movimento segue em alta
respeitado a média, note que a operação é encerrada quando uma • Neste modelo de proteger a operação é necessário entender que em
barra de força negativa fecha abaixo da MM9. alguns movimentos o mercado vai fechar acima ou abaixo da média
de 9 períodos, porém será apenas uma correção mais acentuada e
• Prestaram atenção no importante detalhe da operação ? Então vamos não especificamente uma reversão de movimento.
lá, veja como a barra negativa possui sua formação até em baixo
deixando uma longa sombra inferior. A proposta do exemplo é mostrar
que nas operações de Day Trade o investidor deve estar ciente com
essas eventuais situações, caso queiram segurar as operações por
muito tempo.
Realização Parcial (RP): Quando fazer

• As realizações parciais (RP) são de extrema importância para proteger uma margem do lucro conquistado em uma eventual operação de compra e
venda, porém alguns investidores não tem o hábito de fazer parciais. Vou apresentar de uma forma simples e objetiva o modo que utilizo essa abordagem
durante minhas operações, use como base as configurações do roteamento.

 Não tenho o costume de utilizar várias realizações parciais durante uma operação, no máximo faço uma e deixo a operação fluir até meu alvo projetado.
 Muitos investidores ainda tem dúvidas e por isso optei por acrescentar esse conteúdo ao módulo.

 Editor de Estratégias Após 5 pontos, stop


automaticamente vai para o
preço de entrada

Uma das possibilidades que o


programa ProfitPro oferece é
Cada tick no dólar é
referente a 0,5 ponto. configurar de forma
Mantenho de acordo
automática as realizações
com a plataforma durante as operações. O
5 pontos (50%) Operação 10 Stop loss 7,5 investidor pode configurar de
da mão pontos
acordo com o seu perfil de
gerenciamento para cada
ativo.

• Minha configuração para o dólar é a mais simples e objetiva • Em editor de estratégias de ordens stop, o investidor
possível, ou seja, em uma determinada operação de compra e pode configurar uma proteção para a operação de
venda, quando o mercado anda 5 pontos a meu favor realizo acordo com o seu gerenciamento. Após programar uma
50% da minha mão. A configuração acima é referente a uma configuração é necessário respeitar e seguir
operação com 10 contratos. rigorosamente.
Barras de força: Identificando o melhor cenário para mercados
futuros

• As barras de força ou até mesmo barra elefante, é o padrão de vela com maior probabilidades de assertividade quando encaixada em um contexto de
mercado favorável.
 O investidor deve diferenciar uma barra de ignição para uma barra de exaustão.
 Tenham em mente que nem todas as barras de forças são operáveis, é necessário embasamento técnico.
 Em alguns cenários uma barra de força pode ser formada sem volume, e mesmo assim o movimento será respeitado.

Barra
 Barras de forças possuem cerca de vendedora
MM9 80% de assertividade, probabilidades
válidas somente em contexto de
MM20 mercado. MM9

Barra MM20
compradora

 Característica barra de força positiva  Característica barra de força negativa

 Intenção de força dos compradores.  Intenção de força dos vendedores.


 O recomendado é volume acima da média para as barras positivas.  Para operações de venda não levo em consideração o volume
 Operações para barras de força positiva exige do investidor um stop sobre as barras, porém caso tenha volume maior será o sinal de
técnico de proteção. confiança para o movimento.
 Para um movimento com maior nível de assertividade as médias de  Operações para barras negativas exige do investidor um stop
9 e 20 períodos necessitam estar próximas da barra positiva. técnico de proteção.
 Na maioria dos movimentos de baixa com a formação das barras
negativas, as médias serão superadas como sinal de aceleração do
movimento.
MM9
MM9
MM20

MM20

MM20

 Durante minhas abordagens e análises, identifiquei que as barras de forças principalmente


Volume
na compra possuem maior assertividade no ativo dólar.
 Quando entra volume no dólar, o ativo costuma respeitar o movimento em especial
rompimentos com barras de forças e volume.

 Já o índice possui muitos ruídos e interferências que proporcionam sinais falsos, porém
lembro que é uma exceção e algumas barras com bom volume podem sim respeitar o
movimento.
MM200
• Formação da barra de força negativa abaixo das
MM9 • Barra de força positiva com volume em um
médias móveis descendentes, fortalece o sinal
realinhamento altista das médias móveis
MM9
para aceleração do movimento. Em alguns
fortalece o sinal do movimento.
MM20 cenários a barra de força pode ser formada
MM20 acima das médias, e como consequência a
aceleração do movimento de baixa.

VWAP

• Barra de força positiva com volume partindo da • Barra de força negativa partindo da VWAP
VWAP fortalece o sinal e as probabilidades de fortalece o sinal e as probabilidades de acerto para
acerto para o movimento. o movimento.

VWAP Pivot de baixa

• Barra de força negativa após a formação de um


• Barra de força positiva com volume após a pivot de baixa fortalece o sinal do padrão.
formação de um pivot de alta fortalece o sinal do
padrão.

Pivot de alta
2º opção de Compra
Barra de força positiva
2º opção de Compra
 Stop Loss um tick abaixa da barra
quando o contexto for favorável. 1º opção de Compra

1º opção de Compra  1º Opção de compra: Entrada


Stop Loss
agressiva na exata formação da
barra.

Stop Loss  2º Opção de compra: Entrada na


superação da barra positiva.

Stop Loss

Barra de força negativa


Stop Loss
 Stop Loss um tick acima da barra
quando o contexto for favorável. 1º opção de venda

1º opção de Venda  1º Opção de compra: Entrada


agressiva na exata formação da
barra.
2º opção de venda

2º opção de Venda  2º Opção de compra: Entrada na


superação da barra negativa.
B C
A
Barra de força partindo da
VWAP superando conjunto
de médias

Barra de força
Barra de força no vendedora partindo
início do pregão das médias.
partindo da VWAP.

Exemplo A: No primeiro gráfico após movimento de alta com uma correção profunda, temos a formação da barra de força positiva com um amplo volume,
observem que a barra parte da VWAP superando o conjunto de médias fortalecendo o sinal do movimento.

Exemplo B: No próximo exemplo a formação da barra compradora ocorre logo no início do pregão partindo novamente da VWAP, veja que uma entrada de compra
na superação da barra de força seria de forma agressiva, porém estamos no ativo dólar que costuma dado as probabilidades respeitar essas barras. A proposta do
exemplo é apenas mostrar a necessidade de compreender o contexto de mercado antes de qualquer tomada de decisão.

Exemplo C: Vamos analisar agora a formação da barra de força pelo lado da ponta vendedora, observem que após a reversão de movimento no curto prazo, ocorre
uma formação da barra negativa partindo das médias. Note que após a formação da barra de força os preços trabalham abaixo das médias móveis, este é o cenário
que procuramos pelo lado da venda.
Bandeiras com apoio das médias: Utilizando o padrão de
continuação como base principal

• Padrão bandeira é uma importante figura de continuação dentro da análise técnica clássica, porém necessita de embasamento técnico para ser
operado trabalhando com as probabilidades a nosso favor. Fatores determinantes para a operação do padrão:

Bandeira de alta: Todas as médias móveis necessitam estar em um movimento ascendente.


Bandeira de baixa: Todas as médias móveis necessitam estar em um movimento descendente.

Evitem operações quando o conjunto de médias não estiver de acordo.  Número de contratos:

• A formação do padrão bandeira é o único cenário que me trás


confiança para operar com uma quantidade de contratos maior.
Por exemplo:

• Se meu limite máximo gira em torno de 40 contratos, então irei


oscilar entre 10 a 20 contratos em operações fora do padrão
bandeira.

 As bandeiras serão formadas em um processo corretivo contra o movimento vigente, é uma inclinação com os preços
acumulando. Na maioria das oportunidades é realizado o teste sobre a média de 20 períodos.

 Um processo corretivo para validar a bandeira ocorre acima de seis candles. Quanto maior a briga, maior será o sinal de
continuação do movimento vigente.

 Considero uma bandeira quando ocorre a formação de um pivot ou até mesmo micro pivot dentro do processo de briga dos
preços.
• Regressão a média: Conceito estatístico que sugere o retorno dos preços para a média, ou seja, a formação de uma bandeira pode ser
formada com os preços realizando o teste sobre a média móvel de 20 períodos ascendente ou descendente.

• Mesmo que os preços superem a MM20 ainda em processo de correção, estejam atentos se realmente o mercado demonstra convicção
de rompimento. Caso contrário o cenário continua sendo válido.

Regressão a média

MM20 períodos

Regressão a média
 Outra importante característica, ocorre na formação de uma correção
MM9 complexa com apoio da média de 50 períodos.
 Quando uma correção complexa formaliza a formação de bandeira
MM20 superando as média de 9 e 20 períodos, ficamos em alerta no
MM50 posicionamento da MM50 que tende a ser o ponto final do movimento
complexo.

Movimento complexo de correção


realizando o teste na MM50

• Observem o exemplo ao lado com o mercado vindo de um forte


movimento de baixa, um processo corretivo é iniciado superando as
médias de 9 e 20 períodos que começam a ficar flat. Com o cenário
formado passamos a observar o comportamento da média de 50
períodos, note algumas rejeições sobre a média acelerando na direção
do movimento vigente.

• Não recomendo tentar antecipar o rompimento com o teste realizado na


média de 50 períodos, o modelo serve apenas como um importante
sinal de alerta.
Rompimento dando continuidade
ao movimento de alta. • No exemplo ao lado nota-se que após uma primeira onda de impulsão, mercado passa
por um processo corretivo em direção as médias de 9 e 20 períodos. Conforme o
cenário é formado esteja atento ao posicionamento das demais médias, veja como
ambas estão em um movimento ascendente.

• Na sequência do movimento mercado segue em alta respeitando o cenário, quando


cada variável estiver a favor do movimento, consequentemente ás probabilidades
aumentam gradativamente para uma operação assertiva.

Rompimento dando
continuidade ao movimento • Após abertura em gap de baixa seguindo a memória vendedora, ativo passar por um
de baixa. processo corretivo em direção as médias e VWAP. Observe o posicionamento das
demais médias que compõem o conjunto.

• Na sequência do movimento, mercado acelera em queda trabalhando abaixo das


médias.
Modelo operacional 50/20: Fatores que fortalecem o sinal do
movimento

• Continuando abordando os sinais técnicos, passamos agora a falar sobre o modelo 50/20, que é o teste realizado sobre a média de 50 períodos
aritmética com a média móvel de 20 períodos apoiando o movimento.

 A lógica que fortalece o movimento:


MM20
Voltando a relembrar a correlação das médias:
Média de 50 períodos no gráfico de 5 minutos
é equivalente a média de 20 períodos no
gráfico de 15 minutos.
MM50
MM50
Quando os preços realizam o teste sobre a
MM50 no gráfico de 5 minutos,
consequentemente estará realizando o teste
sobre a MM20 no gráfico de 15 minutos.
MM20

• Após movimento de baixa, um processo corretivo é


• Após movimento de alta, um processo corretivo é iniciado superando a MM20 e indo de encontro com a
iniciado superando a MM20 e indo de encontro com a MM50 descendente. Em algumas oportunidades o
MM50 ascendente. Um espaço é deixado entre as duas espaço compreendido entre as duas médias será curto
médias gerando uma oportunidade de operação na e conforme ocorre o teste sobre MM50, a média de 20
ponta compradora visando como alvo a MM20. períodos estará inclinada para baixo.
Stop Loss
MM50
• O stop loss deve estar sempre posicionado acima da MM50 em operações de
venda, e abaixo da MM50 em operações de compra.

• Use o gráfico de 15 minutos para confirmar o posicionamento do stop loss,


Venda lembre-se da integração das médias entre os dois tempos gráficos.

MM20

Stop Loss

Venda
MM50 Correção com teste na
MM50 descendente

• Após forte movimento de baixa correção mais íngreme, mercado segue em queda
respeitando a tendência. Um novo processo corretivo é formado realizando teste sobre a
média de 50 períodos descendente, observe que as duas médias estão inclinadas para
baixo fortalecendo o sinal de continuação do movimento de queda.

• Após movimento de alta, mercado passa por um processo corretivo complexo indo em
direção a MM50 ascendente, após dupla rejeição sobre a média com formação da barra
de força positiva, mercado segue em alta.

MM50
Correção acentuada realizando
o teste sobre a MM50
ascendente
Trade VWAP: Cenários operacional para o modelo

• Já estudamos sobre a VWAP no primeiro módulo, porém optei por deixar o modelo operacional para a parte de sinais técnicos e consequentemente
usufruindo o máximo dessa poderosa média institucional.

Stop Loss
VWAP

Compra Compra
Venda

VWAP VWAP

Stop Loss

Stop Loss

• Após movimento de alta, mercado passa por um


processo de pullback em direção a VWAP • Após movimento de baixa, mercado passa por um • Quando a VWAP estiver flat ficamos
deixando vela de indecisão com sombra inferior. processo de pullback em direção a VWAP atentos ao rompimento seguido de um
Nem sempre teremos uma vela com sombras, é deixando vela de indecisão. pullback.
necessário estar atento ao cenário.
• O movimento ganhará forças quando as demais • É necessário velas de reversão durante
• O movimento ganhará forças quando as demais médias estiverem de acordo com o contexto da o processo de pullback.
médias estiverem de acordo com o contexto da operação.
operação. • Lembre-se VWAP flat significa que o
mercado está trabalhando na média,
portanto muito cuidado com o cenário.
Pullback sobre a VWAP com
impulsão do movimento de
alta

Pullback sobre a
VWAP

Correção na VWAP
deixando vela de dúvida

Movimento de baixa com


duplo teste na VWAP

Duplo teste após


rompimento da VWAP
Correção MM9: Qual o melhor cenário para operações

• Um dos movimentos que gosto de realizar operações ocorre no teste realizado pelos preços sobre a média de 9 períodos exponencial, no módulo 1 já
abordamos a importância dessa média e suas características como meio de proteção, agora vamos colocar em prática o uso operacional sobre ela.

MM9
MM9 MM20
Compra

MM20
MM50

Stop Loss MM20

MM9
MM50

 Quando um processo corretivo ocorre  Após movimento de alta, mercado tende a  Após movimento de baixa, mercado inicia um
sobre a média de 9 períodos, é necessário corrigir como forma de descanso, ficamos processo corretivo sobre a média de 9
estar atento no vácuo deixado entre a atentos na proporção da correção para períodos descendente, observe se o conjunto
MM9 e MM20. A operação é realizada com aproveitar o teste sobre a média de 9 de médias estão dando suporte ao movimento
base na correção, ou seja, lembre-se dos períodos. de baixa.
tipos de pullbacks que já estudamos.
Duplo teste na MM9 MM9 MM200
ascendente MM50
MM20 VWAP

MM20
VWAP

MM50 MM9

Correção sobre a MM9 com a


formação de velas de dúvidas
sobre a média

• No primeiro exemplo temos o mercado trabalhando em tendência de alta • No próximo exemplo percebe-se o mercado em movimento de queda
com o conjunto de médias ascendentes, durante o movimento de alta temos seguido de um processo corretivo, o teste na MM9 é realizado deixando
duas correções sobre a média de 9 períodos exponencial. Note que os testes velas de dúvidas sobre a média. Este é um importante sinal de rejeição na
são realizados apenas na MM9 sem os preços tocarem a média de 20 tentativa dos compradores em levar o mercado para cima, observe sempre o
períodos. comportamento das demais médias, em especial a média de 20 períodos.

• É necessário que o conjunto de médias estejam alinhados para validar a


força do movimento vigente e consequentemente aumentar o nível de
assertividade do modelo.
Rompimento bandeira de alta MM9

MM20

Barra de força MM50

Barra de força (Rompimento


da bandeira de alta)
VWAP
50/20 em correção
complexa

Correção MM9

Correção MM9

MM200

50/20
Layout pode interferir no operacional ?

 Começamos por um tópico muito interessante no qual a grande maioria dos investidores não percebem, até que ponto a forma que você monta
seu layout pode interferir em suas tomadas de decisões.
 Quanto mais simples possível estiver o gráfico, melhor será a leitura e compreensão dos movimentos do mercado.

Teoria das cores

 As cores muitas vezes influenciam em nossas escolhas diárias, seja a cor de uma roupa ou até mesmo na aquisição de um automóvel, e dentro
dessas escolhas surgi a teoria das cores.
 A teoria das cores trabalha com a relação entre cor e luz, determinando que a cor é uma propriedade da luz e não de um objeto em si. As cores
seriam sensações produzidas pelos nossos olhos e não de algo que existe de maneira concreta.
 A proposta de acrescentar a teoria das cores aos gráficos, ocorre no sentido do investidor ter a percepção que as cores podem influenciar na leitura
dos movimentos do mercado.

Psicologia das cores

A psicologia das cores possui como proposta identificar as cores que são
capazes de motivar sentimentos, desejos e emoções. Quando uma cor é
utilizada como destaque, logo irá chamar a atenção dos olhares humano.
Essa psicologia é muito utilizada em diferentes ações como por exemplo:
Marketing e publicidade.
 As cores estimulam e impactam nosso cérebro de
diferentes maneiras. Cada cor gera uma sensação
diferente nas pessoas, e por isso é tão fundamental
saber usá-las.

 Acima temos um layout com fundo escuro, diversos indicadores e marcações de suportes e
resistências. Percebe-se que em meio a tantas informações o fator colorido pode prejudicar
a análise sobre o comportamento futuro dos preços.

 Note por exemplo a cor azul do indicador MACD, veja como o destaque da cor chama a
atenção redobrada quando analisamos o gráfico.
 Na sequência temos o mesmo gráfico com uma montagem de layout diferente, note o fundo branco com as cores das médias e volume de
forma objetiva e o mais simples possível.
 Recomendo cores suaves que não prejudique a leitura das velas.
Tela operacional: Configuração para índice e dólar

 O layout abaixo mostra a configuração utilizada para operações no ativo mini dólar, note que não existe nada de extraordinário nem tão
pouco o santo graal, o que de fato existe é uma simplificação para trabalhar sobre o comportamento do mercado.

Layout gráfico de
Gráfico de 5 minutos 15 e 60 minutos
mini dólar

Grade de cotação para


acompanhar a evolução
dos setores Livro de ofertas para acompanhar
a porcentagem de negociação
entre as pontas
 Abaixo temos o gráfico do mini índice seguindo as mesmas configurações do exemplo anterior, procurando ser o mais simples e
objetivo possível. Em outro gráfico minimizado deixo o ativo SP500 futuro para acompanhar o comportamento do mercado
americano

Gráfico de 5 minutos
mini índice

Layout gráfico de
15 e 60 minutos

Ferramenta de desenho

Livro de ofertas para acompanhar


a porcentagem de negociação
entre as pontas
Parâmetros índice e dólar

 Cada ativo possui suas características e parâmetros próprios, ou seja, o


comportamento técnico dos gráficos mudam de acordo com a volatilidade do  O ajuste é muito importante para os players que ficam posicionado por
ativo. muito tempo, por exemplo: Bancos, corretoras, é uma forma de evitar
perdas elevadas para uma determinada instituição. Vamos supor que o
 O dólar eu diria ser mais técnico do que o índice, porém é mais alavancado, o player esteja comprado ou vendido por pelo menos uma semana, todos
que de fato acaba afastando os investidores. os dias será debitado ou creditado da conta dele o valor referente a
diferença do preço que ele está para o ajuste.
Dólar  Os grandes players procuram estar sempre bem posicionados em relação
ao ajuste diário.

Ferramentas
 Previsão do ajuste diário para o
próximo pregão

Entre 15:50 ás 16:00 é formado o preço


do ajuste para o próximo pregão, neste
 PTAX: Taxa de referência para o valor dólar. intervalo os players entram em briga
 Cálculo realizado em quatro horários diferentes. gerando um preço médio. O ideal é que o
preço se mantenha no valor que está,
10:10 porém pode existir um grande player mal
11:10 Previsão do ajuste diário –
posicionado que tende a puxar o
BM&F
12:10 mercado.
13:10

• Após esses valores a PTAX oficial do dia será lançada pelo


BACEN a qualquer momento.
Índice

 O índice futuro é um ativo de extrema agressividade que sofre variáveis a todo instante, fatores como notícias e eventos inesperado pode
bagunçar o gráfico.

 O ativo se movimenta em uma conjuntura, ou seja, diversas ações compõe o pacote e principalmente a influência do mercado americano.

 Com a alta volatilidade e agressividade, o ativo possui como características trabalhar sobre os níveis de suportes e resistências.
Horários e eventos: Quando é o momento para ficar de fora

• Apesar do mercado funcionar todos os dias úteis, é necessário entender que nem todos os dias estará propício para realizar operações de curto
prazo. Pense nessa situação igual o corpo humano, tem dias que acordamos com dores nas costas que prejudique nossas atividades rotineiras e
com o mercado não é diferente, ficar um dia sem operar não irá te deixar mais rico e nem mais pobre.

 Abaixo listei todos os eventos com os horários que costumo ficar de olho para evitar tomadas de decisões equivocadas.
 É de extrema importância estar por dentro do calendário com as datas dos
vencimentos das opções, esses dias tende a deixar o gráfico agressivo com
sinais falsos. Somente realizo operações com sinais técnicos claros.
 http://www.b3.com.br/pt_br/solucoes/plataformas/puma-trading-system/para-
participantes-e-traders/calendario-de-negociacao/vencimentos/calendario-de-
vencimentos-de-opcoes-sobre-acoes-e-indices/

 Quando chegar o período de vencimento nos contratos dos ativos, é


necessário entender que o pregão deve ganhar uma atenção a mais. Essa
troca de letra tende a deixar o gráfico com poucas informações.

Meses de vencimento mini • Meses de janeiro a dezembro


Dólar • F,G,H,J,K,M,N,Q,U,V,X e Z

• Bimestral (Fevereiro, abril, junho, agosto,


Meses de vencimento mini outubro e dezembro
Índice • G,J,M,Q,V e Z
Vantagens e desvantagens do Day Trade

 Operações de Day Trade tem atraído cada vez mais investidores para o mercado financeiro, muito pelo marketing que é realizado com promessas
de ganhos altos e enriquecimento rápido.
 Realmente Day trade pode proporcionar ganhos expressivos, porém as perdas não será somente em forma de capital, fator psicológico com o
sentimento de fracasso pela perda, vai atormentar o investidor por um tempo.

• A seguir vamos discutir todas as características que envolve está modalidade de operação.

Vantagens Desvantagens
 Observem as vantagens e
desvantagens que o investidor irá
encontrar com operações no Day
Liquidez diária Trade. Perdas expressivas
 É necessário manter o equilibro entre
as partes, somente assim o investidor
irá maximizar sua produtividade
Margem reduzida dentro do mercado. Alavancagem = Prejuízo

Alavancagem Estresse
Overtrading: A armadilha dos investidores

 Overtrading consiste em manter um certo nível de operações sem recursos financeiros suficientes.
 O investidor realiza diversas operações sem contexto de mercado em busca de recuperar o capital perdido
 O excesso de operações perdedoras fora de contexto de mercado, pode levar a perdas expressivas de capital.
 Outro ponto importante a ser mencionado trata-se da falta de controle psicológico e comportamental.

 Por exemplo: São 9 horas por dia de negociações no mercado futuro, e durante este período alguns investidores realizam cerca de 50 operações.
 Não existe tantos sinais técnicos assim para realizar 50 operações durante o dia.

As marcações sinalizam uma grande


quantidade de operações realizadas.
• Observem ao lado o mercado trabalhando em uma faixa de
briga sem tendência, note a quantidade de entradas
realizadas durante este intervalo.

• O investidor que não tem capacidade e paciência de esperar


o mercado se desenvolver, pode facilmente cair nas
armadilhas do overtrading.
A importância dos diários

 Anotar seus erros e acertos é de extrema importância para o investidor, seja ele novo ou até mesmo os mais experientes.
 Também é necessário anotar todos os detalhes observados durante o pregão, movimentos do mercado e eventos técnicos.
 Manter os diários em dia aumenta nível de concentração e disciplina do investidor.
 Nem todos possuem a paciência e determinação para elaborar o diário todos os dias.

 Ao lado temos o diário de operações no mini índice com todas


as informações que identifiquei durante o dia de negociação,
meu diário de trade não se resume em apenas relatar as
operações realizadas, mas sim anotar todo o embasamento
técnico.

• O diário de trade é realizado desde 2015 e mesmo em dias de


fúria com perdas expressivas, eu estruturava o diário
procurando identificar os pontos onde errei e assim evoluindo
a cada dia.
Planilha de gerenciamento de risco

 Um investidor dedicado, seja ele iniciante ou até mesmo experiente, deve controlar suas operações no índice e dólar de maneira
correta e objetiva.

 Procurando facilitar o controle das operações para os investidores, surgiu a ideia de produzir uma planilha de gerenciamento e com
parcerias o projeto foi finalizado.

 O projeto possui como proposta auxiliar no controle financeiro das operações, e com uma base de dados programada, a planilha irá
cuidar da contabilidade das operações.
Indicação para material de estudo

 Recomendo a leitura dos livros abaixo como forma de ampliar o conhecimento sobre a Análise Técnica Clássica.

 Livros com exemplos detalhados maximizando o aprendizado do aluno.

 MOL - Manual de Operações Lucrativas  Estratégias Operacionais de Análise Técnica de Ações


 Fundamentos de Análise Técnica de Ações

Bruno Rafael Alexandre Fernandes (Palex)


Palex1969@gmail.com
livromol2019@gmail.com

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