4 CURSO NR 20 Avancado I
4 CURSO NR 20 Avancado I
4 CURSO NR 20 Avancado I
NR 20
SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO
COM INFLAMÁVEIS E COMBUSTÍVEIS
Curso NR 20 Avançado I
Curso de NR 20 Avançado I
Objetivo do Curso
O principal objetivo do curso de NR 20- Segurança e Saúde no
Trabalho com inflamáveis e Combustíveis (NR 20 Avaçando I)
é estabelecer requisitos mínimos para gestão da segurança e
saúde no trabalho contra os fatores de risco de acidentes
provenientes das atividades de extração, produção,
armazenamento, transferência, manuseio e manipulação de
inflamáveis e líquidos combustíveis, cumprindo o disposto na
NR 20 do MTE.
Curso de NR 20
Curso NR 20 Avançado I:
Segundo o item 20.11.7 Os trabalhadores que laboram
em instalações classe II e adentram na área ou local
de extração, produção, armazenamento, transferência,
manuseio e manipulação de inflamáveis e líquidos
combustíveis, mantêm contato direto com o processo
ou processamento, realizando atividades de operação e
atendimento a emergências, devem realizar
curso NR 20 Avançado I
Curso de NR 20
Público Alvo
Curso NR 20 Avançado I
Os trabalhadores que laboram em instalações classe II e adentram
na área ou local de extração, produção, armazenamento,
transferência, manuseio e manipulação de inflamáveis e líquidos
combustíveis, mantêm contato direto com o processo ou
processamento, realizando atividades de operação e atendimento a
emergências, devem realizar curso NR 20 Avançado I
Curso de NR 20 Avançado I
1. Introdução
2. Abrangência
3. Definições
4. Classificação das Instalações
5. Inflamáveis, características, propriedades, perigos e riscos
6. Controles coletivo e individual para trabalhos com inflamáveis
7. Fonte de ignição e seu controle
8. Conhecimento e utilização dos sistemas de segurança contra incêndios com
inflamáveis / Proteção contra incêndios com inflamáveis.
9. Procedimentos em situações de emergência com inflamáveis
10. Estudo da Norma Regulamentadora NR 20
11. Análise Preliminar de Perigos/Riscos, conceitos e exercícios práticos
12. Permissão para Trabalho com Inflamáveis
13. Acidentes com Inflamáveis e combustíveis
14. Planejamento de Resposta a emergências com Inflamáveis
15. Número de Emergência
Curso de NR 20
1- Introdução
Elementos da NR 20
20.1 Introdução
20.2 Abragência
20.3 Definições
20.4 Classificação das Instalações
20.5 Projeto de Instalações
20.6 Segurança na Construção e Montagem
20.7 Segurança Operacional
20.8 Manutenção e Inspeção das Instalações
20.9 Inspeção em Segurança e Saúde no Ambiente de Trabalho
20.10 Análise de Riscos
Curso de NR 20
1- Introdução
Elementos da NR 20
3- Definições
Líquidos Inflamáveis são líquidos que possuem
ponto de fulgor < 60 °C
Características
Gás Combustível – é o gás que queima a qualquer temperatura.
Vapor – é a fase gasosa de uma substância que a 25 °C
760mmHg é líquida ou sólida (vapores de água, gasolina, etc).
Líquido Combustível – qualquer líquido que tenha ponto de fulgor igual ou superior a 60 °C
inferior a 93 °C
Líquido Inflamável – qualquer líquido que tenha ponto de fulgor inferior a 60 °C Queima à temperatura
ambiente e qualquer foco de ignição pode acendê-lo já que a sua temperatura de combustão é baixa.
Ex: gasolina, álcool, étilico, etc
Sólidos Combustíveis – necessitam ser aquecidos até emitir vapores por destilação e geralmente a sua
temperatura de combustão situa-se acima dos 100 °C
5- INFLAMÁVEIS
Características
Qual a diferença entre GLP e GNV
Nunca confudir o GLP com GNV (Gás Natural Veicular). A confusão entre GLP e GNP
tem ocasionado diversos acidentes.
O GLP é um gás liquefeito armazenado em cilindros de baixa pressão (5 a 8 atm),
enquanto o GNV é um gás permanente à base de metano comprimido apenas em fase
gasosa a pressões elevadas, em torno de 200 a 220 atm.
Devido a essas diferenças, os cilindros de GLP não são capazes de suportar o
enchimento de GNV em altas pressões, o que fatalmente resultará na explosão do
cilindro de GLP com possibilidade real de lesão grave e morte.
Curso de NR 20
5- INFLAMÁVEIS
Propriedades
Todas as informações (características, propriedades, perigos e
riscos) das substâncias inflamáveis poderão ser verificadas nas
respectivas fichas de informação de segurança que
acompanham os produtos fornecidos.
Curso de NR 20
5- INFLAMÁVEIS
Perigos e Riscos:
Substâncias Inflamáveis e Combustíveis:
Queimam com facilidade;
Podem produzir atmosfera explosivas em locais com
deficiência de ventilação;
Um derrame de líquido inflamável pode gerar um incêndio que
irá se movimentar, acompanhando o desnível existente no piso.
Curso de NR 20
5- INFLAMÁVEIS
Perigos e Riscos:
Incêndios em líquidos normalmente são mais díficeis de serem
combatidos do que em materiais sólidos, visto que é necessário
extinguir o fogo em toda superfície atingida.
Curso de NR 20
5- INFLAMÁVEIS
Perigos e Riscos:
A projeção violenta do agente extintor sobre um líquido
inflamado pode provocar respingos ou seu transbordamento,
cuja consequência poderá sera propagação do incêndio.
Em caso de gases, quando não é possível cortar o suprimento, o
vazamento seguirá gerando maiores volumes de mistura
inflamável, que fatalmente encontrará uma fonte de ignição em
suas proximidades, provocando uma explosão.
Curso de NR 20
5- INFLAMÁVEIS
Perigos e Riscos:
Todas as informações quanto aos perigos e riscos constam nas
respectivas Fichas de Informação de Segurança do Produto
Químico - FISQP
Curso de NR 20
5- INFLAMÁVEIS
Perigos e Riscos:
Gasolina Comum
Toxidade aguda: Produto não classificado como tóxico agudo
por via oral, pode causar náuseas e vômitos, se ingerido.
Corrosão/Irritação à pele: Provoca irritação à pele com
vermelhidão e ressecamento.
Lesões oculares graves/ Irritação ocular: Provoca irritação aos
olhos com vermilhidão, dor e lacrimejamento. O contato
repetido dos olhos pode causar conjuntivite crônica.
Curso de NR 20
5 – Inflamáveis
Perigos e Riscos:
Gasolina Comum
6- CONTROLES
COLETIVOS
E
INDIVIDUAL
Curso de NR 20
6 - Controles Coletivos e Individual
EPC – Equipamento de Proteção Coletiva
7- Fonte de
Ignição
e seu
Controle
Curso de NR 20
7- Fonte de Ignição e seu Controle
Fontes de Ignição
Uma mistura dentro dos limites de inflamabilidade necessita
apenas de um elemento para que se produza um incêndio ou
explosão. A Fonte de Ignição ( faiscas, centelhas, chamas abertas,
pontos quentes, eletricidade estática, etc). Na presença de
produtos inflamáveis, é de fundamental importância o controle das
referidas Fontes de Ignição.
Curso de NR 20
7- Fonte de Ignição e seu Controle
Fontes de Ignição
O risco mais significativo diz respeito à possibilidade de vazamento
na presença de fontes de ignição.
As fontes de ignição podem ser as mais variadas possíveis e podem gerar temperaturas
suficientes para iniciar o processo de combustão da maioria das
substâncias inflamáveis conhecidas.
Curso de NR 20
7- Fonte de Ignição e seu Controle
Fontes de Ignição
Eletricidade estática: Como exemplo de cargas
acumuladas nos materiais. As cargas materiais
isolantes; as manifestações da eletricidade
estática são observadas, principalmente em locais
onde a umidade do ar é muito baixa, ou seja,
locais secos;
Curso de NR 20
7- Fonte de Ignição e seu Controle
Fontes de Ignição
Faíscas: O impacto de uma ferramenta contra uma superfície sólida pode gerar uma alta temperatura,
em função do atrito, capaz de ionizar os átomos presentes nas móleculas do ar, permitindo
que a luz se tome visível.
Normalmente chamada de faísca, esta temperatura gerada é estimada em torno de 700 C
Curso de NR 20
Fonte de Ignição e seu Controle
7- Fontes de Ignição
Composição adiabática: Toda vez que um gás ou vapor é comprimido em um sistema
fechado, ocorre um aquecimento natural. Quando esta compressão acontece de forma
muita rápida (dependendo da diferença entre a pressão inicial(P0) e final(P1),
e o calor não sendo trocado, devidamente entre os sistemas envolvidos,
ocorre o que chamamos tecnicamente de compressão adiabática.
Curso de NR 20
7- Fonte de Ignição e seu Controle
Fontes de Ignição
Os produtos inflamáveis devem ser armazenados em áreas isoladas do restante das instalações
e edifícios, seja pelo distanciamento
ou mediante a utilização de elementos
construtivos (compartimentação);
Armazenamento auxiliares são os principais responsáveis por sinistros.
Curso de NR 20
7- Fonte de Ignição e seu Controle
Controle
No caso de tambores e outros recipientes transportáveis deve ser deixado
um corredor separando os edifícios anexos e o armazenamento.
A zona de armazenamento deve ser utilizada única e exclusivamente para este fim.
Uso de recipientes metálicos (preferencialmente)
Curso de NR 20
7- Fonte de Ignição e seu Controle
Controle
A estocagem dos recipientes deve ser feita em
pallets, evitando-se o contato direto com o piso e
a altura de empilhamento, sempre que possível
não deve ser superior a um recipiente.
Realizar inspeções regularmente para detecção
de possíveis vazamentos.
Curso de NR 20
7- Fonte de Ignição e seu Controle
Controle
Extintor de PQS de 50 KG
Curso de NR 20
8- Conhecimento e Utilização dos Sistemas de
Segurança Contra Incêndio com Inflamáveis
Hidrante de Coluna
Curso de NR 20
8- Conhecimento e Utilização dos Sistemas de
Segurança Contra Incêndio com Inflamáveis
Curso de NR 20
8- Conhecimento e Utilização dos Sistemas de
Segurança Contra Incêndio com Inflamáveis
Armário de Mangueiras
Curso de NR 20
8- Conhecimento e Utilização dos Sistemas de
Segurança Contra Incêndio com Inflamáveis
Procedimento de Atuação
Os componentes da brigada de emergência deverão se dirigir ao local da ocorrência e
prestar o atendimento devido
Análise da situação
Após o alerta, o Brigadista deverá analisar a situação de emergência. Havendo
necessidade, acionar o Corpo de Bombeiros e desencadear os procedimentos necessários,
que podem ser priorizados ou ralizados simultaneamente, de acordo com o número de
Brigadista e de recursos disponíveis no local.
Primeiros socorros
Prestar os primeiros atendimentos às possíveis vítimas, com eventual transporte e
posterior soccorro especializado, devendo ser utilizado, se possível, a caixa de primeiros
socorros
Curso de NR 20
9- PROCEDIMENTOS PARA EMERGÊNCIAS
Procedimento de Atuação
Corte de energia
Em caso de incêndio, onde seja necessário a intervenção com
hidrante ou extintor de água pressurizada, os dijuntores dos
quadros de distribuição elétrica da área sinistrada deverão ser
desligados.
Corte de abastecimento
Em caso de incêndio nas áreas que utilizam líquidos inflamáveis e
combustíveis, o fornecimento deverá ser imediatamente cortado,
assim como o caso de vazamento nas linhas de distribuição ou
equipamentos. Neste caso somente pessoas habilitadas deverão
realizar o corte
Curso de NR 20
9- PROCEDIMENTOS PARA EMERGÊNCIAS
Abondono de Área
Abondono de Área
Abondono de Área
Investigação
Grandes Vazamentos
20.1 Introdução
20.2 Abragência
20.3 Definições
20.4 Classificação das Instalações
20.5 Projeto de Instalações
20.6 Segurança na Construção e Montagem
20.7 Segurança Operacional
20.8 Manutenção e Inspeção das Instalações
20.9 Inspeção em Segurança e Saúde no Ambiente de
Trabalho
20.10 Análise de Riscos
10 - Norma Regulamentadora – NR 20
20.1 Introdução
20.2 Abrangência
20.2.1 Esta NR se aplica às
atividades de:
a) extração, produção,
armazenamento, transferência,
manuseio e manipulação de
inflamáveis, nas etapas de projeto,
construção, montagem, operação,
manutenção, inspeção e desativação
da instalação;
10 - Norma Regulamentadora – NR 20
20.2 Abrangência
b) extração, produção,
armazenamento, transferência e
manuseio e manipulação de líquidos
combustíveis, nas etapas de
projeto, construção, montagem,
operação, manutenção, inspeção e
desativação da instalação.
10 - Norma Regulamentadora – NR 20
20.3 Definições
20.3.1. Líquidos Inflamáveis são líquidos que possuem
ponto de fulgor < 60 C.
20.3.2. Gases Inflamáveis: Gases que inflamam com o
ar a 20 C e a uma pressão padrão de 101,3 Kpa.
20.3.3. Líquidos combustíveis: são líquidos com ponto
de fulgor > 60 C e < 93 C.
10 - Norma Regulamentadora – NR 20
Tabela 1 – Classe I
a) Quanto à atividade:
a.1 postos de serviço com inflamáveis e/ou líquidos
combustíveis.
b) Quanto à capacidade de armazenamento, de
forma permanente e/ou transitória:
b.1 – gases inflamáveis: acima de 2 ton até 60 ton;
b.2 – líquidos inflamáveis e/ou combustíveis: acima
de 10 m3até 5.000 m3
10 - Norma Regulamentadora – NR 20
Tabela 1 – Classe II
a) Quanto à atividade:
a.1 – engarrafadoras de gases inflamáveis;
a.2 – atividades de transportes dutoviário de
gases e líquidos inflamáveis e/ou
combustíveis.
b) Quanto à capacidade de armazenamento,
de forma permanente e/ou transitória:
b1 – gases inflamáveis: acima de 60 ton até
600 ton;
b2 – líquidos inflamáveis e/ou combustíveis:
acima de 5.000 m3 até 50.000 m3
10 - Norma Regulamentadora – NR 20
segurança da instalação;
lg) identificação das áreas classificadas da instalação, para efeito
riscos do projeto.
10 - Norma Regulamentadora – NR 20
e gases inflamáveis
lb) controlar a geração, acúmulo e descarga de
eletricidade estática
10 - Norma Regulamentadora – NR 20
mudanças;
lb) recomendações decorrentes das análises de riscos;
exigir.
10 - Norma Regulamentadora – NR 20
20.10 Análise de Riscos
20.10.6 O empregador deve implementar as
recomendações resultantes das análises de riscos
com definição de prazos e de responsáveis pela
execução.
20.10.6.1 A não implementação das recomendações
nos prazos definidos deve ser justificadas e
documentada.
20.10.7 As análise de riscos devem estar articuladas
com o Programa de Prevenção de Riscos Ambientais
(PPRA) da instalação.
11. Análise Preliminar de Perigos/Riscos,
conceitos e exercícios práticos
GERENCIAMENTO DE RISCOS
As recomendações e medidas resultantes do estudo
de análise e avaliação de riscos para a redução das
freqüências e conseqüências de eventuais acidentes,
devem ser consideradas como partes integrantes do
processo de gerenciamento de riscos.
11. Análise Preliminar de Perigos/Riscos,
conceitos e exercícios práticos
Conceito de Risco
Conceito de Risco
Conceito de Risco
Risco (Risk)
Probabilidade de efeitos nocivos ou que algum evento
prejudicial venha a ocorrer. Risco = perigo x
exposição
11. Análise Preliminar de Perigos/Riscos,
conceitos e exercícios práticos
Conceito de Risco
Perigo (Hazard )
Propriedade intrínseca do agente químico
de provocar uma alteração no estado de
saúde ou um dano ao meio ambiente.
11. Análise Preliminar de Perigos/Riscos,
conceitos e exercícios práticos
Identificação, Análise e Avaliação de Riscos
A empresa deve estabelecer e manter
procedimentos para a identificação contínua de
perigos, a avaliação de riscos e a implementação
das medidas de controle necessárias. Estes
procedimentos devem incluir:
Atividades de rotina e fora da rotina;
Atividades de todo o pessoal que tem acesso aos
locais de trabalho (incluindo subcontratados e
visitantes);
Instalações onde existam postos de trabalho
(tanto as fornecidas pela organização como por
outros)
11. Análise Preliminar de Perigos/Riscos,
conceitos e exercícios práticos
Riscos Ambientais
Vibrações
Radiações ionizantes
Frio
Calor
Pressões anormais
Umidade
11. Análise Preliminar de Perigos/Riscos,
conceitos e exercícios práticos
Riscos Ambientais
Grupo Vermelho – Riscos Químicos
Poeiras
Fumos
Névoas
Neblinas
Gases
Vapores
Substâncias, compostos ou produtos
químicos em geral
11. Análise Preliminar de Perigos/Riscos,
conceitos e exercícios práticos
Riscos Ambientais
Bactérias
Protozoários
Fungos
Parasitas
Bacilos
11. Análise Preliminar de Perigos/Riscos,
conceitos e exercícios práticos
Riscos Ambientais
Riscos Ambientais
Identificação de Perigos
Como fase de identificação de perigos podemos
entender as atividades nas quais se procuram
situações, combinações de situações e estados
de um sistema que possam levar a um evento
indesejável.
11. Análise Preliminar de Perigos/Riscos,
conceitos e exercícios práticos
Análise de Riscos
A fase de análise de riscos consiste no
exame e detalhamento dos perigos
identificados na fase anterior, com o
intuito de descobrir as causas e as
possíveis conseqüências caso os
acidentes aconteçam.
11. Análise Preliminar de Perigos/Riscos,
conceitos e exercícios práticos
Análise de Riscos
Dentre as técnicas mais utilizadas durante esta fase
podemos citar: Análise Preliminar de Riscos (APR),
Análise de Modos de Falhas e Efeitos (AMFE),
Análise de Operabilidade de Perigos (HAZOP) e
Diagrama Ishikawa.
11. Análise Preliminar de Perigos/Riscos,
conceitos e exercícios práticos
TÉCNICAS DE IDENTIFICAÇÃO DE
PERIGOS Técnica de Incidentes Críticos
(TIC)
What-If (WI)
11. Análise Preliminar de Perigos/Riscos,
conceitos e exercícios práticos
TÉCNICAS DE IDENTIFICAÇÃO DE
PERIGOSTécnica de Incidentes Críticos (TIC)
A Técnica de Incidentes Críticos, também conhecida
em português como "Confissionário" e em inglês
como "Incident Recall", é uma análise operacional,
qualitativa, de aplicação na fase operacional de
sistemas, cujos procedimentos envolvem o fator
humano em qualquer grau.
11. Análise Preliminar de Perigos/Riscos,
conceitos e exercícios práticos
TÉCNICAS DE IDENTIFICAÇÃO DE
PERIGOS
What-If (WI)
A técnica “What-If” (E – Se) é um procedimento
de revisão de riscos de processos que se
desenvolve através de reuniões de
questionamento de procedimentos, instalações,
etc. de um processo, gerando também soluções para
os problemas levantados.
11. Análise Preliminar de Perigos/Riscos,
conceitos e exercícios práticos
É altamente recomendável que a APR seja sempre realizada por uma equipe
multidisciplinar. A sugestão para montar uma equipe de APR está indicada abaixo:
1. Líder da análise de riscos
2. Engenheiro/técnico de segurança (profissional com formação prevencionista)
3. Operador – de acordo com o item 20.10.2.2 da NR20 a análise de risco deve sempre
ser efetuada com o operador do local, pois o mesmo conhece detalhes da operação que
outros profissionais de outros departamentos podem não conhecer profundamente.
4. Representante da engenharia/projeto 5. Especialista em manutenção – este
profissional conhece detalhes sobre como são realizadas as atividades de manutenção,
que muitas vezes os outros profissionais desconhecem.
11. Análise Preliminar de
Perigos/Riscos, conceitos e exercícios
práticos
Para realizar uma APR é necessário realizar uma coleta de dados da instalação que seja
adequada à necessidade do estudo a ser realizado. Entre os principais dados que deve
ser coletados, temos:
Análises de riscos de processo anteriores;
Folha de dados de segurança de produtos envolvidos no processo (FISPQ’s)
Exemplo:
12 - SISTEMÁTICA DE PERMISSÃO PARA
TRABALHOS COM INFLAMÁVEIS
Pontos chaves que sempre devem ser lembrados: analise os perigos/riscos; monitore a
atmosfera; teste a área; supervisione os contratados.
20.8.8 Deve ser elaborada Permissão de Trabalho para atividades não rotineiras de
intervenção nos equipamentos, baseada em análise de risco nos trabalhos: a) que
possam gerar chamas, calor, centelhas ou ainda que envolvam o seu uso; b) em
espaços confinados, conforme Norma Regulamentadora NR33; c) envolvendo
isolamento de equipamentos e bloqueio/etiquetagem; d) em locais elevados com risco de
queda (ver NR35); e) com equipamentos elétricos, conforme Norma Regulamentadora
NR10 f) cujas boas práticas de segurança e saúde recomendem.
12 - SISTEMÁTICA DE PERMISSÃO PARA
TRABALHOS COM INFLAMÁVEIS
O plano de resposta a emergências das instalações classe I, II e III deve ser elaborado
considerando as características e a complexidade da instalação e conter, no mínimo:
O plano de resposta a emergências das instalações classe I, II e III deve ser elaborado
considerando as características e a complexidade da instalação e conter, no mínimo:
O empregador deve estabelecer critérios para avaliação dos resultados dos exercícios
simulados.
15. Número de Emergência
Elaboração: Everaldo Mota Oliveira
Engenheiro de Segurança do Trabalho
E-mail: everaldomota@yahoo.com.br