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    Reflexiva I

    Enviado por

    Maxwel Rodrigues
    O documento discute duas metas do Plano Nacional de Educação (PNE) relacionadas ao financiamento da educação pública no Brasil: a meta 18 sobre a implementação da carreira do magistério e a meta 20 sobre as fontes de recursos para o sistema educacional. O autor argumenta que essas metas são importantes mas duvida que possam ser cumpridas até 2024, já que atualmente não há punições legais para governos que não cumprem os valores mínimos estabelecidos para salários de professores e investimento em educação.

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    O documento discute duas metas do Plano Nacional de Educação (PNE) relacionadas ao financiamento da educação pública no Brasil: a meta 18 sobre a implementação da carreira do magistério e a meta 20 sobre as fontes de recursos para o sistema educacional. O autor argumenta que essas metas são importantes mas duvida que possam ser cumpridas até 2024, já que atualmente não há punições legais para governos que não cumprem os valores mínimos estabelecidos para salários de professores e investimento em educação.

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    PRISCILA PENIDO BERNARDO RGM 23192879

    _______________________________________________________________

    Unidade I - O papel do Gestor Educacional e o Financiamento da


    Educação Pública

    Na Unidade I, estudamos temas relativos ao financiamento da Educação


    Pública no Brasil. O PNE possui 20 metas. Analise e cite duas metas do Plano e as
    comente, analisando se você acredita ser possível que se efetivem até o ano de
    2024, prazo do PNE.

    Os desafios de implementar as metas 18 e 20 do PNE até 2024.*

    Para tratar de duas metas relacionadas aos aspectos financeiros no Plano


    Nacional da Educação as metas que tenho preferencia por discutir e analisar são as de
    número 18 – que trata da implementação da carreira do magistério e a de número 20 –
    que apresenta as fontes de recursos para a implementação do sistema educacional
    público no Brasil.

    Essas duas metas também terá uma profunda ligação com todos os demais
    aspectos do plano, seja para colocar “todas as crianças na escola” ou para garantir que
    essas crianças “aprendam de verdade” é preciso garantir a valorização dos professores
    e as origens dos recursos.

    O plano é simples e completamente factível nos dois aspectos. Para o primeiro a


    valorização dos professores, uma das formas fundamentais para se dar início às
    discussões é justamente a pauta salarial.

    Para trazer isonomia e o mínimo de equivalência um valor básico é estabelecido


    a nível federal e reajustado anualmente. O grande problema é na forma de organizar a
    imposição desse valor sobre quem deveria pagar. Os parâmetros legais não são
    punitivos sobre o descumprimento do valor mínimo.

    O outro também padece do mesmo problema, o governo federal não é


    condenado quando não aplica o percentual mínimo do Produto Interno Bruto
    estabelecido para a educação no Brasil. A meta é que seja empenhado dez porcento
    do PIB para a educação e desenvolvimento do ensino em todas as instâncias.
    Sendo assim, a desesperança dos cumprimentos das metas nos anos
    estabelecidos me acometem por entender que quando não há condenação também
    não há prioridade, nesse aspecto.

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