Relatório 3 Circuitos II
Relatório 3 Circuitos II
Relatório 3 Circuitos II
Sobral – CE,
2020
SUMÁRIO
1. INTRODUÇÃO...................................................................................................... 3
2. OBJETIVO............................................................................................................. 4
3. MATERIAL UTILIZADO .................................................................................... 4
4. PROCEDIMENTOS.............................. ................................................................ 4
5. QUESTIONÁRIO................................................................................................... 6
6. CONCLUSÃO........................................................................................................ 6
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS .................................................................. 6
1. INTRODUÇÃO
A impedância segue as mesmas regras que a resistência em um circuito resistivo.
Assim, como a resistência, a impedância é medida em ohms, sendo dada pela razão da
tensão pela corrente.
No entanto, embora seja um número complexo, a impedância não é um fasor.
Isso significa que ela não tem uma função senoidal correspondente no domínio do
tempo de sentido físico, diferindo da corrente e da tensão fasorial.
A impedância pode ser representada na forma retangular, como mostrado na
equação 1
Z=R ± jX (1)
3. MATERIAL UTILIZADO
− Computador;
− Software: MULTISIM.
4. PROCEDIMENTOS
Inicialmente, foi simulado o circuito RL-série como mostrado na Figura 2.
Figura 2
Fonte: Autor.
Fonte: Autor.
Os valores dos resistores usados foram 41,67 para três resistores e 20,83 ohms
para quatro. Como cada capacitor em um banco de capacitores tem 9,22 uF, os valores
equivalentes são 1,5367 uF para seis capacitores e 3,073 uF para três.
Tabela 2
5. QUESTIONÁRIO
1) Calcule a potência complexa para os arranjos de circuito das Tabelas 1 e 2
A potência complexa é dada pelo produto da tensão pelo conjugado da corrente.
Para a tabela 1 temos: S1=34,5+j153 VA; S2=4+j53,1 VA; S3=74,6+j110 VA.
Para a tabela 2 temos: S1=0,14-j5,87 VA; S2=0,072-j5,87 VA; S3=0,029-j1,17
VA.
2) O que é efeito pelicular? Explique o fenômeno.
Chama-se efeito pelicular o fenômeno responsável pelo aumento da resistência
aparente de um condutor eléctrico em função do crescimento da frequência da corrente
eléctrica que o percorre. Em corrente contínua, a corrente se distribui de uniformemente
ao longo de toda a seção reta do condutor elétrico, mas em corrente alternada esse não é
o caso.
Em CA, o aumento da frequência da corrente que percorre o condutor leva ao
aumento do campo magnético junto ao centro do condutor, conduzindo ao aumento da
reatância local. Este aumento de reatância faz que a corrente tenda a deslocar-se pela
periferia do condutor, levando a uma diminuição da área efetiva do condutor e a um
aumento da sua resistência aparente. A área pela qual a corrente elétrica com uma
determinada frequência se distribui é denominada área aparente, a qual é dependente da
frequência.
6. CONCLUSÃO
Com a prática foi possível entender melhor o conceito de impedância. Vimos
que, para cargas indutivas e capacitivas, o valor da impedância depende da frequência e
que existe um ângulo de defasagem entre corrente e tensão, assim com para a tensão de
entrada e no resistor. Foi possível observar a existência de uma componente resistiva no
indutor e no capacitor.
7. Referências Bibliográficas
[1] David E. Johnson; John L. Hilburn; Johnny R.Johnson “ Fundamentos de
Análises de Circuitos Elétricos”, 4ª Edição, Ed. LTC.
[2] COSTA, Paulo Moisés Almeida da. “O efeito pelicular ou efeito skin…”.
Disponível em: <http://www.estgv.ipv.pt/PaginasPessoais/paulomoises/Artigos_M
%C3%A1quinas/Efeito%20pelicular/skin.PDF> Acesso em: 26 de agosto de 2020.
[3] Manual de Prática.