Cartilha i-SIMP v3 20.03.2017

Cartilha de
Preenchimento i-SIMP
Importador / Exportador / Comercial Exportadora
Superintendência de Abastecimento - SAB
VERSÃO 3 – 21/03/2017
SUMÁRIO
SIMP _________________________________________________________ 1
QUEM DEVE DECLARAR ___________________________________________ 2
REGRAS GERAIS DE PREENCHIMENTO _______________________________ 3
DESCRIÇÃO DOS CAMPOS _________________________________________ 4
PRODUTOS UTILIZADOS __________________________________________ 8
OPERAÇÕES __________________________________________________ 20
OPERAÇÕES UTILIZADAS ________________________________________ 21
1. ESTOQUE INICIAL ______________________________________________ 21
2. OPERAÇÕES DE ENTRADA – IMPORTADOR __________________________ 22
3. OPERAÇÕES DE ENTRADA – EXPORTADOR / COMERCIAL EXPORTADORA __ 23
5. OPERAÇÕES DE SAÍDA – IMPORTADOR _____________________________ 24
5. OPERAÇÕES DE SAÍDA – EXPORTADOR / COMERCIAL EXPORTADORA _____ 25
6. ESTOQUE FINAL _______________________________________________ 26
7. TOTALIZADORES _______________________________________________ 27
PREENCHIMENTO DOS DADOS ____________________________________ 28
REGRAS DE PREENCHIMENTO ____________________________________ 28
PERGUNTAS E RESPOSTAS _______________________________________ 32
1
SIMP
O SIMP — Sistema de Informações de Movimentação de Produtos — é um

sistema institucional da ANP com o objetivo de monitorar, de forma
integrada, dados de produção e movimentação de produtos na cadeia do
downstream, e de compartilhar o acompanhamento do mercado com
agentes econômicos e entidades de classe, disponibilizar estatísticas para
a sociedade e fornecer informações ao MME – Ministério das Minas e
Energia e ao CNPE – Conselho Nacional de Política Energética.
Dentro do escopo do SIMP, o módulo i-Simp é a ferramenta que

possibilitará aos agentes econômicos carregar arquivos gerados pelos seus
próprios sistemas ou gerar, via digitação, arquivos de remessa de dados;
criticar os dados constantes nos arquivos gerados ou carregados; enviar o
arquivo criticado para a ANP e proceder aos downloads necessários para
manter atualizadas as tabelas de códigos usadas pelo aplicativo; enfim
executar todas as tarefas que possibilitem o manuseio dos arquivos com
dados de movimentação em atendimento às exigências de envio de dados
para a ANP contidas na Resolução ANP nº 17, de 01/09/2004.
A Resolução ANP nº 17/2004 institui a obrigatoriedade de envio dos dados

de movimentação de produtos pelos agentes econômicos regulados pela
ANP, dentre os quais as empresas de comércio exterior e as empresas
comerciais exportadoras. O Regulamento Técnico, parte integrante da
Resolução ANP nº 17/2004, visa a uniformizar o procedimento de envio de
informações por meio do Demonstrativo de Produção e Movimentação de
Produtos – DPMP. Nele há importantes informações sobre o layout do
arquivo mensal a ser encaminhado à ANP.
Para obter o aplicativo i-SIMP e realizar sua instalação, favor acessar o

endereço: www.anp.gov.br/simp.
No site indicado é possível acessar todo tipo de conteúdo relacionado ao

envio da remessa de dados à ANP, regulamentos técnicos, gerenciamento
do aplicativo de remessa de dados e senha.
O arquivo de remessa de dados que será enviado através do i-SIMP, e que

tem sua estrutura detalhada no Regulamento Técnico anexo à Resolução
ANP nº 17/2004, utiliza diversos códigos para identificação dos dados que
estão sendo informados.
Esses códigos encontram-se relacionados em tabelas que o sistema utiliza

internamente e que são atualizadas mensalmente pela ANP. No site
indicado, o usuário encontrará a versão mais atualizada das tabelas de
códigos do SIMP.
Instruções Aplicativo i-SIMP / Importador, Exportador e Comercial Exportadora – Ver. 3

2
QUEM DEVE DECLARAR
De acordo com o art. 1º da Resolução ANP nº 17/2004, as empresas de

comércio exterior estão obrigadas a enviar mensalmente à ANP sua
declaração de movimentação. Estão incluídas na obrigatoriedade as
trading companies, empresas comerciais exportadoras, importadores de
óleo lubrificante básico ou acabado, bem como demais agentes regulados
que realizem operações de importação, tais como refinarias, centrais
petroquímicas ou usinas, ou que possuam autorização como importadores,
tais como distribuidores de solventes ou consumidores finais.
Ressalta-se que a pessoa jurídica está dispensada da autorização para o

exercício da atividade de importação e, assim, por não ser agente
regulado da ANP, está dispensada do envio mensal dos seus dados de
movimentação nas seguintes situações:
1. caso a empresa importe somente graxas ou aditivos, ou até

100 kg/mês de óleo lubrificante acabado; (Fundamento: art. 1º,
§ 2º, da Resolução ANP nº 51/2010)
2. caso a empresa importe solventes para consumo próprio e/ou para

a produção de bens ou prestação de serviços, e não comercialize
solventes ou combustíveis; (Fundamento: art. 9º da Portaria ANP
nº 312/2001)
3. caso a empresa importe solventes em volume mensal inferior a

35m³; e (Fundamento: art. 9º da Portaria ANP nº 312/2001)
4. caso a empresa importe gasolina, óleo diesel e/ou biodiesel para a

realização de eventos esportivos, de testes científicos ou de
desenvolvimento tecnológico, ou para o primeiro enchimento de
tanques de veículos a serem exportados. (Fundamento: art. 8º da
Portaria ANP nº 313/2001 e art. 8º da Portaria ANP nº 314/2001)

3
REGRAS GERAIS DE PREENCHIMENTO
O DPMP - Demonstrativo de Produção e Movimentação de Produtos a ser

enviado mensalmente à ANP é organizado em linhas, onde cada linha
contém todas as informações relativas a uma operação realizada.
Por operação, entende-se compra, venda, transferência, produção,

estoque ou outros tipos de transações.
Cada linha do DPMP é composta por um conjunto de campos, preenchidos

com dados numéricos, sem sinal algébrico, suprimidas vírgulas e pontos
decimais, com as posições não significativas preenchidas com zeros.
A seguir são descritos todos os campos do DPMP, são delimitados os

produtos a serem declarados pelos agentes de comércio exterior e,
finalmente, são elencadas as operações permitidas para esses agentes,
com uma breve descrição de cada operação e as suas regras de
preenchimento.

4
Descrição dos Campos
O DPMP é composto por 29 campos. Quando o preenchimento é feito

através do aplicativo, os três primeiros campos são suprimidos. Na tabela
a seguir, estão elencados todos os 29 campos e descritos aqueles que
devem ser declarados pelos agentes de comércio exterior.
Classe Campo Descrição/Orientações

Indicador numérico seqüencial, começando em “1”
1 - Contador
(um).
Código ANP do Agente Regulado Informante -
ARI conforme T001_Tabela de Código de Agente
2 - Ari
Regulado disponível para consulta e download no
sítio da ANP.
Mês/Ano relativos ao movimento informado, no
3 - Mês
formato MMAAAA
Código da operação que está sendo informada,
4 - Operação
conforme páginas 20 a 26 do presente documento.
Código da instalação do ARI na qual a operação
informada está ocorrendo, conforme T008_Tabela
de Código de Instalação disponível para consulta e
download no sítio da ANP.
Exemplos:
OPERAÇÃO____________CÓDIGO ANP DA
INSTALAÇÃO 1
5 - Instalação 1
Compra________________Instalação de entrada
do produto
Saída por Transferência___Instalação de saída do
produto
Informações básicas Estoque________________Instalação que detém o
estoque, independente de ser "em terceiros" ou "de
terceiros"
Código da instalação contrapartida da Instalação 1,
informada no campo 5, conforme T008_Tabela de
Código de Instalação disponível para consulta e
download no sítio da ANP. Em operações
comerciais a instalação 2 identifica:
-origem, para operações de entrada de produto;
-destino, para operações de saída de produto.
Exemplos:
6 - Instalação 2 OPERAÇÃO____________CÓDIGO ANP DA
INSTALAÇÃO 1
Compra________________Instalação de saída do
produto
Saída por Transferência___Instalação de entrada
do produto
Estoque Próprio_________Preecher com zeros
Estoque em Terceiros____Instalação onde se
encontra o produto
Código ANP para o produto que está sendo
7 - Produto informado, conforme páginas 7 a 18 do presente
documento.

5

Quantidade do produto informado pelo ARI,
expressa na Unidade de Medida adotada para a
grandeza relacionada ao produto, na T012_Tabela
8 - Quantidade Unitária de Códigos ANP de Produtos, disponível para
download e consulta no sítio da ANP. A quantidade
deverá ser informada considerando à temperatura
de 20° Celsius e pressão de1 (uma) atmosfera.
Quantidade de produto informado pelo ARI,
expressa em quilogramas (kg), independente da
unidade de medida utilizada no preenchimento do
Campo 8 (oito).
Em caso de operações de IMPORTAÇÃO (e
entradas afins que exijam L.I.) o valor em quilos
9 - Quantidade KG
deve equivaler ao do campo “PESO LÍQUIDO (KG)”
da L.I.
Em caso de operações de EXPORTAÇÃO (e saídas
afins que exijam R.E. – Requisições de exportação)
o valor em quilos deve equivaler ao do campo
“Quilograma Líquido”.
Código ANP do Modal utilizado na movimentação
10 - Modal física do produto, conforme T010_Tabela ANP de
Código de Modal disponível para consulta e
Transporte download no sítio da ANP.
Para os agentes de comércio exterior, sejam
11 - Veículo importadores ou exportadores, o campo deverá ser
preenchido com zeros.
Este campo deverá ser utilizado quando a operação
informada:
i) também envolver um terceiro agente econômico,
independente de envolver as instalações 1 e 2
(campos 5 e 6 respectivamente), ou
12 - Terceiro ii) caso a operação envolva também um Agente
Econômico Não Regulado - Nesse caso preencher
com CNPJ ou CPF do Agente Econômico Não
Regulado envolvido em operações com o ARI. Deve
ser preenchido com numeral completo, inclusive
Identificação do digito verificador, sem pontos, barras ou traços.
Terceiro envolvido Código ANP de Localidade do Agente Econômico,
Regulado ou não, que tenha sido identificado pelo
13 - Localidade CNPJ ou CPF (Campo 12), conforme T018_Tabela
ANP de Código de Localidade disponível para
consulta e download no sítio da ANP.
Código ANP de Atividade Econômica do Agente
Econômico, Regulado ou não, que tenha sido
14 - Atividade identificado pelo CNPJ ou CPF (Campo 12),
Econômica conforme T002_Tabela ANP de Código de
Atividades disponível para consulta e download no
sítio da ANP.
Código ANP do País de importação ou exportação
do produto, conforme T016_Tabela ANP de Código
Importação/Exportação 15 - País
de Países disponível para consulta e download no
sítio da ANP.

6

Este campo deverá ser preenchido com algarismos
16 - LI - Licença de da LI, conforme SISCOMEX, a contar da direita para
Importação a esquerda, sem barras, pontos ou traços. O campo
deverá ser preenchido com tantos algarismos
quanto couberem no espaço de dez dígitos.
Este campo deverá ser preenchido com algarismos
da DI, conforme SISCOMEX, a contar da direita
17 - DI - Declaração de para a esquerda, sem barras, pontos ou traços. O
Importação campo deverá ser preenchido com tantos
algarismos quanto couberem no espaço de dez
dígitos.
Número da Nota Fiscal emitida referente à operação
comercial, ou do Documento Fiscal equivalente.
No caso de operações de simples remessa, sob
Regime Especial de Faturamento, indicar o número
do Documento Fiscal de Remessa/Entrega.
No caso de haver mais de um faturamento de venda
na mesma Nota Fiscal, o número da Nota Fiscal
18 - Número NF emitida deverá ser replicado tantas vezes quanto
forem esses faturamentos.
Se o campo 29 - Chave de Acesso NF-e (DANFE) -
for preenchido, o campo 18 - Número NF deve ser
OBSERVAÇÃO: Se existir Nota Fiscal Eletrônica
para a operação, é obrigatória sua declaração,
conforme Art. 1º, § 1º, da Res. ANP nº 17/2004.
Código da Série da Nota Fiscal emitida relativa à
operação comercial, conforme T013_Tabela ANP de
Séries de Notas Fiscais disponível para consulta e
19 - Série NF download no sitio da ANP.
Operações Comerciais Se campo 29 - Chave de Acesso NF-e (DANFE) for
preenchido, o campo 19 - Série NF deve ser
20 - Data NF Data de emissão da Nota Fiscal relativa à operação
comercial realizada, no formato DDMMAAAA.
Deve ser preenchido com zeros pelos agentes de
21 - Serviço
comércio exterior.
22 - Característica comércio exterior, para os produtos especificados
nesse documento
23 - Método comércio exterior, para os produtos especificados
nesse documento
24 - Unidade Medida comércio exterior, para os produtos especificados
nesse documento
25 - Valor Característica comércio exterior, para os produtos especificados
nesse documento

7

Código ANP de Produto quando da Operação de
Transferência entre Produtos, conforme
T012_Tabela de Códigos ANP de Produtos
disponível para consulta e download no sítio da
ANP;
26 - Produto / Oper.
Resultante
Código ANP de Operação, confome T011_Tabela
de Código ANP de Operações disponível para
Informações consulta e download no sítio da ANP, quando a
complementares operação informada no campo 4 - Operação for de
devolução de produto. Indicar neste campo qual a
operação original que gerou devolução do produto.
Para os agentes de comércio exterior, sejam
27 – Valor Unitário importadores ou exportadores, o campo deverá ser
28 - Recipiente GLP Deve ser preenchido com zeros pelos agentes de
comércio exterior.
Campo numérico obrigatório sempre que a
operação envolver a emissão de NF-e, utilizado
para identificar a NF-e de forma inequívoca,
conforme definido na versão mais atual do Manual
de Integração do Contribuinte, disponível no Portal
Nacional da NF-e
29 - Chave de Acesso (http://www.nfe.fazenda.gov.br/portal/).
Operações Comerciais
NF-e (DANFE) No caso de o campo 29 - Chave de Acesso NF-e
(DANFE) - ser preenchido, os campos 18 - Número
NF e 19 - Série NF devem ser preenchidos com
zeros.
OBSERVAÇÃO: Se existir Nota Fiscal Eletrônica
para a operação, é obrigatória sua declaração,
conforme Art. 1º, § 1º, da Res. ANP nº 17/2004.

8
Produtos Utilizados
As tabelas a seguir indicam os produtos a serem informados no DPMP no

Campo 07 – Código do Produto para as NCMs sujeitas à anuência da
ANP.
Para as NCMs que tiverem equivalência em mais de um código de produto

do SIMP, o declarante deve selecionar aquele código que tenha
correspondência com o produto comercializado.
ADITIVOS
NCM DESCRIÇÃO DA NCM CÓD. SIMP NOME DO PRODUTO

Éter metil-ter-butílico
2909.19.10 740101007 METIL TERC BUTIL ETER - MTBE
(MTBE)
À base de compostos de
3811.11.00 740101003 OUTROS ADITIVOS
chumbo
740101001 ADITIVOS PARA GASOLINA
3811.19.00 Outras 740101004 ADITIVOS PARA ETANOL HIDRATADO
740101003 OUTROS ADITIVOS
Melhoradores do índice de
3811.21.10 740101006 ADITIVOS PARA LUBRIFICANTES
viscosidade
Antidesgastes,
anticorrosivos ou
3811.21.20 antioxidantes, contendo 740101006 ADITIVOS PARA LUBRIFICANTES
dialquilditiofosfato de zinco
ou diarilditiofosfato de zinco
3811.21.30 Dispersantes sem cinzas 740101006 ADITIVOS PARA LUBRIFICANTES
3811.21.40 Detergentes metálicos 740101006 ADITIVOS PARA LUBRIFICANTES
Outras preparações
contendo, pelo menos, um
de quaisquer dos produtos
3811.21.50 740101006 ADITIVOS PARA LUBRIFICANTES
compreendidos nos itens
3811.21.10, 3811.21.20,
3811.21.30 e 3811.21.40
3811.21.90 Outros 740101006 ADITIVOS PARA LUBRIFICANTES
3811.29.10 Dispersantes sem cinzas 740101006 ADITIVOS PARA LUBRIFICANTES
3811.29.20 Detergentes metálicos 740101006 ADITIVOS PARA LUBRIFICANTES
3811.29.90 Outros 740101006 ADITIVOS PARA LUBRIFICANTES
740101001 ADITIVOS PARA GASOLINA
3811.90.90 Outros
740101003 OUTROS ADITIVOS
*Não é permitida a importação de aditivos à base de chumbo, sendo a única exceção os aditivos
para Gasolina de Aviação.

9
ASFALTOS

2713.20.00 Betume de petróleo 530101001 CIMENTOS ASFÁLTICOS
Outros resíduos dos óleos de 530101001 CIMENTOS ASFÁLTICOS
2713.90.00 petróleo ou de minerais
betuminosos 530101002 ASFALTOS DILUÍDOS
Misturas betuminosas à base
de asfalto ou de betume
530101002 ASFALTOS DILUÍDOS
naturais, de betume de
petróleo, de alcatrão
2715.00.00
mineral ou de breu de
alcatrão mineral (por
530101003 EMULSÕES ASFÁLTICAS
exemplo, mástiques
betuminosos e cut-backs).
BIODIESEL

Biodiesel e suas misturas,
que não contenham ou que
contenham menos de 70 %,
3826.00.00 820101001 BIODIESEL B100
em peso, de óleos de
petróleo ou de óleos
minerais betuminosos.
COQUE
Essas NCMs não devem ser utilizadas para se referir a "Coque

Verde" ou "Coque Calcinado". Devem ser utilizadas as NCMs
2704.00.10 Coques
2713.11.00 e 2713.12.00.
Caso tenha inserido a NCM na LI, utilizar a equivalência de

produto do SIMP elencada para as NCMs 2704.00.10 e
2704.00.90 Outros 2704.00.90 e , a partir das próximas operações, utilizar as
NCMs corretamente.
2713.11.00 Não calcinado 540101001 COQUE VERDE
2713.12.00 Calcinado 540101002 COQUE CALCINADO

10
ETANOL

810102001 ETANOL ANIDRO
Com um teor de água igual
2207.10.10 810102004 ETANOL ANIDRO COM CORANTE
ou inferior a 1 % vol
810102003 ETANOL ANIDRO PADRÃO
810101002 ETANOL HIDRATADO ADITIVADO
2207.10.90 Outros
810101001 ETANOL HIDRATADO COMUM
810102001 ETANOL ANIDRO
Com um teor de água igual
2207.20.11 810102004 ETANOL ANIDRO COM CORANTE
ou inferior a 1 % vol
810102003 ETANOL ANIDRO PADRÃO
810101002 ETANOL HIDRATADO ADITIVADO
2207.20.19 Outros
810101001 ETANOL HIDRATADO COMUM
GÁS NATURAL

2711.11.00 Gás natural 220101004 GÁS NATURAL LIQUEFEITO
220101003 GÁS NATURAL COMPRIMIDO
220101002 GÁS NATURAL SECO
2711.21.00 Gás natural
220101001 GÁS NATURAL ÚMIDO
220101005 GÁS NATURAL VEICULAR
GASES

2711.12.10 Bruto 210201001 PROPANO
2711.12.90 Outros 210201001 PROPANO
2711.13.00 Butanos 210202001 BUTANO
2711.29.10 Butanos 210202001 BUTANO
2711.29.90 Outros 210201001 PROPANO
2901.21.00 Etileno 210301002 ETENO
2901.22.00 Propeno (propileno) 210201003 PROPENO
Buteno (butileno) e seus
2901.23.00 Não é necessário informar no DPMP
isômeros
2901.24.10 Buta-1,3-dieno Não é necessário informar no DPMP
2901.24.20 Isopreno Não é necessário informar no DPMP
2901.29.00 Outros Não é necessário informar no DPMP

11
GASOLINA A

320103001 GASOLINA DE REFERÊNCIA
320101001 GASOLINA A COMUM
2710.12.59 Outras
320101002 GASOLINA A PREMIUM
320101003 GASOLINA A FORA DE ESPECIFICAÇÃO
GASOLINA DE AVIAÇÃO

2710.12.51 De aviação 320201001 GASOLINA DE AVIAÇÃO
GLP

Gás liquefeito de petróleo
2711.19.10 210203001 GLP
(GLP)
Essa NCM não deve ser utilizada para se referir a GLP. Deve
ser utilizada a NCM 2711.19.10.
2711.19.90 Outros
Caso tenha sido inserida a NCM na LI, utilizar a equivalência
de produtos do SIMP elencados para a NCM 2711.19.10 e, a
partir das próximas operações, utilizar a NCM corretamente.

12
GRAXAS

650101003 GRAXA DE LÍTIO
2710.19.99 Outros 650101004 GRAXA DE CÁLCIO
650101002 OUTRAS GRAXAS
Para o tratamento de
3403.11.10 650101004 GRAXA DE CÁLCIO
matérias têxteis
Para o tratamento de couros
3403.11.20 650101004 GRAXA DE CÁLCIO
e peles
3403.11.90 Outras 650101004 GRAXA DE CÁLCIO
Para o tratamento de
3403.91.10 650101004 GRAXA DE CÁLCIO
matérias têxteis
Para o tratamento de couros
3403.91.20 650101004 GRAXA DE CÁLCIO
e peles
METANOL

2905.11.00 Metanol (álcool metílico) 810201001 ÁLCOOL METÍLICO
NAFTA

2710.12.41 Para petroquímica 310101001 NAFTA PETROQUÍMICA
2710.12.49 Outras 310102002 OUTRAS NAFTAS

13
ÓLEO BRUTO (EXPORTAÇÃO)

110110002 OUTROS PETRÓLEOS NACIONAIS
110301001 MISTURA DE PETRÓLEOS
110110001 NACIONAL MISTURA
De 120101001 até
Condensados Nacionais
2709.00.10 De petróleo 120104002
De 110101001 até
Petróleo Nacional
110113001
110111001 e
Petróleo Nacional - Terrestre
110111002
Essa NCM não deve ser utilizada para se referir a exportação
de petróleo. Deve ser utilizada a NCM 2709.00.10.
2709.00.90 Outros
ÓLEO BRUTO (IMPORTAÇÃO)

110208002 OUTROS PETRÓLEOS IMPORTADOS
110208001 MISTURA DE PETRÓLEOS IMPORTADOS
110301001 MISTURA DE PETRÓLEOS
De 120201001 até
Condensados Importados
120207006
2709.00.10 De petróleo
De 110201001 até
110207010;
Petróleo Importado
220406056; 220406074;
220406088; 220406200
Essa NCM não deve ser utilizada para se referir a importação

de petróleo. Deve ser utilizada a NCM 2709.00.10.
2709.00.90 Outros
*Para os casos em que na coluna Código SIMP há a expressão “De...até...” favor consultar a tabela
de apoio de códigos de produtos do SIMP – T012 – para verificar todos os códigos abrangidos.

14
ÓLEO COMBUSTÍVEL

510201001 ÓLEO COMBUSTÍVEL MARÍTIMO
510101001 ÓLEO COMBUSTÍVEL A1
510101002 ÓLEO COMBUSTÍVEL A2
2710.19.22 Fuel-oil 510102001 ÓLEO COMBUSTÍVEL B1
510102002 ÓLEO COMBUSTÍVEL B2
ÓLEO COMB. P/ TURBINA GERADORA
430101004
DE ENERGIA ELÉTRICA
Essa NCM não deve ser utilizada para se referir a Óleo
Combustível. Deve ser utilizada a NCM 2710.19.22.
2710.19.29 Outros
ÓLEO DIESEL A

420105001 ÓLEO DIESEL A S10
420102004 ÓLEO DIESEL A S500 - COMUM
420301001 ÓLEO DIESEL PADRÃO
420301004 OLEO DIESEL DE REFERÊNCIA S300
2710.19.21 "Gasóleo" (óleo diesel)
420201001 DMA - MGO
420201003 DMB - MDO
420201004 Óleo diesel marítimo A2 ou DMA2
420201005 Óleo diesel marítimo B2 ou DMB2

15
ÓLEO LUBRIFICANTE ACABADO

620101004 ISOLANTE TIPO A
620101005 ISOLANTE TIPO B
2710.19.31 Sem aditivos
OUTROS ÓLEOS LUBRIFICANTES
620601004
ACABADOS
TRANSMISSÕES E SISTEMAS
620503001
HIDRÁULICOS
620101004 ISOLANTE TIPO A
620101005 ISOLANTE TIPO B
620601004
ACABADOS
620501002 CICLO DIESEL
620501001 CICLO OTTO
2710.19.32 Com aditivos
ENGRENAGENS E SISTEMAS
620101002
CIRCULATÓRIOS
620502001 MOTORES 2 TEMPOS
620401001 ÓLEOS LUBRIFICANTES FERROVIÁRIOS
620301001 ÓLEOS LUBRIFICANTES MARÍTIMOS
620201001 ÓLEOS LUBRIFICANTES PARA AVIAÇÃO
Essa NCM não deve ser utilizada para se referir a vaselina ou

parafina. Para vaselina, deve ser utilizada a NCM 2712.10.00.
Para parafinas, deve ser utilizada a NCM 2712.20.00.
Óleos minerais brancos
2710.19.91 (óleos de vaselina ou de
parafina)
de produtos do SIMP elencados para as NCMs 2712.10.00 ou
2712.20.00, conforme o caso, e, a partir das próximas
operações, utilizar a NCM corretamente.
Líquidos para transmissões TRANSMISSÕES E SISTEMAS
2710.19.92 620503001
hidráulicas HIDRÁULICOS
TRANSMISSÕES E SISTEMAS
620503001
HIDRÁULICOS
620601004
ACABADOS
620501002 CICLO DIESEL
620501001 CICLO OTTO
ENGRENAGENS E SISTEMAS
2710.19.99 Outros 620101002
CIRCULATÓRIOS
620502001 MOTORES 2 TEMPOS
620401001 ÓLEOS LUBRIFICANTES FERROVIÁRIOS
620301001 ÓLEOS LUBRIFICANTES MARÍTIMOS
620201001 ÓLEOS LUBRIFICANTES PARA AVIAÇÃO

Para o tratamento de OUTROS ÓLEOS LUBRIFICANTES
3403.11.10 620601004
matérias têxteis ACABADOS

16
ÓLEO LUBRIFICANTE ACABADO (CONTINUAÇÃO)

Para o tratamento de couros OUTROS ÓLEOS LUBRIFICANTES
3403.11.20 620601004
e peles ACABADOS
3403.11.90 Outras 620601004
ACABADOS
3403.19.00 Outras 620601004
ACABADOS
Para o tratamento de OUTROS ÓLEOS LUBRIFICANTES
3403.91.10 620601004
matérias têxteis ACABADOS
Para o tratamento de couros OUTROS ÓLEOS LUBRIFICANTES
3403.91.20 620601004
e peles ACABADOS
3403.91.90 Outras 620601004
ACABADOS
3403.99.00 Outras 620601004
ACABADOS
Fluidos para freios
hidráulicos e outros líquidos
preparados para
transmissões hidráulicas,
que não contenham óleos TRANSMISSÕES E SISTEMAS
3819.00.00 620503001
de petróleo nem de HIDRÁULICOS
minerais betuminosos, ou
que os contenham em
proporção inferior a 70 %,
em peso.
ÓLEO LUBRIFICANTE BÁSICO

611301001 ÓLEOS BÁSICOS - GRUPO I
610601001 ÓLEOS BÁSICOS - GRUPO II
2710.19.31 Sem aditivos 610701001 ÓLEOS BÁSICOS - GRUPO III
610501001
BÁSICOS
Essa NCM não deve ser utilizada para se referir a vaselina ou
parafina. Para vaselina, deve ser utilizada a NCM 2712.10.00.
Para parafinas, deve ser utilizada a NCM 2712.20.00.
Óleos minerais brancos
2710.19.91 (óleos de vaselina ou de
parafina)
de produtos do SIMP elencados para as NCMs 2712.10.00 ou
2712.20.00, conforme o caso, e, a partir das próximas
operações, utilizar a NCM corretamente.
Óleos para isolamento 620101004 ISOLANTE TIPO A
2710.19.93
elétrico 620101005 ISOLANTE TIPO B

17
PARAFINAS / VASELINA

Parafina que contenha, em 640201001 MACROOLEOSAS
2712.20.00 peso, menos de 0,75 % de 640101001 MICROOLEOSAS
óleo 640401001 OUTRAS PARAFINAS
2712.90.00 Outros 640401001 OUTRAS PARAFINAS
2712.10.00 Vaselina 640301001 VASELINA
2712.90.00 Outros 640301001 VASELINA
QUEROSENE DE AVIAÇÃO

2710.19.11 De aviação 410101001 QUEROSENE DE AVIAÇÃO
QUEROSENE ILUMINANTE

2710.19.19 Outros 410102001 QUEROSENE ILUMINANTE

18
SOLVENTES
2707.10.00 Benzol (benzeno) 330201001 BENZENO
2707.20.00 Toluol (tolueno) 330201002 TOLUENO
2707.30.00 Xilol(xilenos) 330201003 XILENOS
2707.40.00 Naftaleno 330201009 OUTROS SOLVENTES AROMÁTICOS

Outras misturas de 330201009 OUTROS SOLVENTES AROMÁTICOS
hidrocarbonetos aromáticos
que destilem, incluindo as 330201005 ALQUILBENZENO AB10
2707.50.00 perdas, uma fração igual ou
superior a 65 %, em volume, 330201006 ALQUILBENZENO AB11
a 250 °C, segundo o método
330201004 ALQUILBENZENO AB9
ASTM D 86
330201009 OUTROS SOLVENTES AROMÁTICOS
2707.99.90 Outros
2710.12.10 Hexano comercial 330101002 HEXANO
Aguarrás mineral (white

2710.12.30 330101001 AGUARRÁS MINERAL
spirit)
Mistura de hidrocarbonetos
acíclicos e cíclicos, saturados,
330101007 OUTROS SOLVENTES ALIFÁTICOS
derivados de frações de
petróleo, contendo em
peso, menos de 2 %, de
hidrocarbonetos aromáticos,
2710.12.60 cuja curva de destilação, 330101005 RAFINADO DE PIRÓLISE
segundo o método ASTM D
86, apresenta um ponto
inicial mínimo de 70 °C e
uma fração de destilado
330101006 RAFINADO DE REFORMA
superior ou igual a 90 %, em
volume, a 210 °C
2710.12.90 Outros 330101005 RAFINADO DE PIRÓLISE

19
SOLVENTES (CONTINUAÇÃO)

Mistura de hidrocarbonetos 330101007 OUTROS SOLVENTES ALIFÁTICOS
2710.19.94 acíclicos e cíclicos, saturados, 330101005 RAFINADO DE PIRÓLISE
derivados de frações de 330101006 RAFINADO DE REFORMA
2901.10.00 Saturados 330101005 RAFINADO DE PIRÓLISE
2902.11.00 Cicloexano 330101007 OUTROS SOLVENTES ALIFÁTICOS
2902.19.90 Outros 330101007 OUTROS SOLVENTES ALIFÁTICOS
2902.20.00 Benzeno 330201001 BENZENO
2902.30.00 Tolueno 330201002 TOLUENO
2902.41.00 o-Xileno 330201003 XILENOS
2902.42.00 m-Xileno 330201003 XILENOS
2902.43.00 p-Xileno 330201003 XILENOS
Mistura de isômeros do
2902.44.00 330201003 XILENOS
xileno
2902.90.20 Naftaleno 330201009 OUTROS SOLVENTES AROMÁTICOS
2902.90.90 Outros 330201009 OUTROS SOLVENTES AROMÁTICOS
2914.22.10 Cicloexanona Não é necessário informar no DPMP
Que contenham
clorofluorcarbonetos do
metano, do etano ou do
3814.00.10 propano (CFC), mesmo que Não é necessário informar no DPMP
contenham
hidroclorofluorcarbonetos
(HCFC)
Que contenham
hidroclorofluorcarbonetos
do metano, do etano ou do
3814.00.20 Não é necessário informar no DPMP
propano (HCFC), mas que
não contenham
clorofluorcarbonetos (CFC)
Que contenham tetracloreto
de carbono,
3814.00.30 bromoclorometano ou 1,1,1- Não é necessário informar no DPMP
tricloroetano
(metilclorofórmio)
3814.00.90 Outros 330101007 OUTROS SOLVENTES ALIFÁTICOS
330101003 DILUENTE DE TINTAS
3817.00.10 Misturas de alquilbenzenos

20
OPERAÇÕES
Operação é a denominação ANP para identificar estoques, produção,

transações e movimentações de entrada ou saída de produtos, tendo
como base (de entrada ou saída) as instalações do agente.
O Código de Operação é único para cada movimento e deve ser inserido

no campo Operação do aplicativo i-SIMP. Ele é composto de sete dígitos,
estruturados como a seguir:
T.FF.C.SSS
SSS - Número sequencial para identificação
Classe
0 – Não movimenta estoque
1 – Entradas
2 – Saídas
Finalidade
01 – Comerciais
02 – Operacionais
03 – Processamento Interno
04 – Processamento Externo
05 – Transferências entre Instalações
06 – Transferências entre Produtos
07 – Movimentação de Dutos
08 – Transferências entre Empresas Distintas
Tipo
1 – Nacional
2 – Internacionais
3 – Estocagem
4 – Controle
Exemplo:
Código de operação: 1012001 – Venda para agente regulado
1 01 2 001
Número sequencial para identificação
Classe: 2 – Saídas
Finalidade: 01 – Comercial
Tipo: 1 – Nacional

21
OPERAÇÕES UTILIZADAS
1. ESTOQUE INICIAL
1.1. ESTOQUE INICIAL PRÓPRIO
• Código da Operação: 3010003 - Estoque Inicial Próprio
Declarar o volume total inicial existente em estoque, de propriedade do informante, se houver

e para cada produto.
1.2. ESTOQUE INICIAL EM TERCEIROS
• Código da Operação: 3010001 - Estoque Inicial em Terceiros
Declarar o volume total inicial existente em estoque, de propriedade do informante, se houver

e para cada produto, porém, localizado em uma instalação de terceiro.
IMPORTANTE: O estoque em terceiro está contido no estoque próprio, ou seja, se a empresa

produziu 1.000 litros de um determinado produto e resolve armazenar em instalação de
terceiro 300 litros, deve-se declarar um estoque inicial sem movimentação próprio de 1.000 e
um estoque inicial sem movimentação em terceiros de 300. Não é possível indicar um estoque
inicial sem movimentação em terceiros maior que o estoque inicial próprio.
1.3. ESTOQUE INICIAL DE TERCEIROS
• Código da Operação: 3010002 - Estoque Inicial de Terceiros
Declarar o volume total inicial existente em estoque de propriedade de terceiro, localizado em

suas instalações, se houver e para cada produto.
IMPORTANTE: O estoque de terceiro é uma operação apenas informativa que não possui
controle vinculo com as outras operações declaradas pela empresa (produção, venda, perda,
etc.). Entretanto, a operação será validada na declaração do Terceiro através da operação
3010001 - Estoque Inicial em Terceiros que deverá conter o mesmo volume.

22
2. OPERAÇÕES DE ENTRADA - IMPORTADOR
2.1. IMPORTAÇÃO DE PRODUTOS
• Código da Operação: 2011001 – Importação de Produtos
Declarar os volumes de entradas de produto oriundas do mercado externo.
• Código da Operação: 2010001 – Importação por Conta e Ordem de Terceiros
Declarar os volumes das aquisições realizadas em nome de um determinado agente regulado

(compra por conta e ordem de um terceiro agente) em uma operação internacional. Essa
operação não movimenta o estoque do agente importador.
2.2. RECEBIMENTO DE DEVOLUÇÕES
• Código da Operação: 1011004 - Recebimento de Devoluções de Agente Regulado
Declarar o volume de produto recebido, a título de devolução, de vendas realizadas para

agentes regulados (que possuem código ANP de instalação).
• Código da Operação: 1011005 - Recebimento de Devoluções de Agente Não Regulado
Declarar o volume de produto recebido, a título de devolução, de vendas realizadas.
2.3. TRANSFERÊNCIA ENTRE INSTALAÇÕES
• Código da Operação: 1051001 – Recebimento de Produto de Instalação Pertencente À

Mesma Empresa Informante
Código para declaração de transferência de produto entre instalações do informante tem como
contrapartida a operação 1052001 – Remessa de Produto para Instalação Pertencente À
Mesma Empresa Informante, com a qual será feita a saída do produto.
2.4. OUTRAS ENTRADAS NÃO ESPECIFICADAS
• Código da Operação: 1011999– Outras Entradas Não Especificadas
Utilizar somente se a operação realizada não se enquadrar em nenhuma das descritas

anteriormente. Importante observar que essa é uma operação de exceção e percentuais
elevados serão auditados.

23
3. OPERAÇÕES DE ENTRADA – EXPORTADOR / COMERCIAL

EXPORTADORA
3.1. COMPRA DE PRODUTO
• Código da Operação: 1011001 - Compra de Agente Regulado
Declarar o volume das compras de produto proveniente de outros agentes regulados. No caso
de aquisição de produtos de empresas não reguladas pela ANP (que não possuem código ANP
de instalação) o agente precisará utilizar a operação 1011002 - Compra de Agente Não
Regulado com regras de preenchimento diferentes.
• Código da Operação: 1011002 - Compra de Agente Não Regulado
Declarar o volume das compras de produto proveniente de outros agentes não regulados. No
caso de aquisição de produtos de empresas reguladas pela ANP (que possuem código ANP de
instalação) o agente precisará utilizar a operação 1011001 - Compra de Agente Regulado
com regras de preenchimento diferentes.
• Código da Operação: 1011003 - Compra com Remessa por Terceiros
Declarar o volume das compras de produto em que a remessa foi feita por um terceiro.
3.2. RECEBIMENTO DE DEVOLUÇÕES
• Código da Operação: 2011003 – Devolução de Exportação
Declarar os volumes recebidos de devolução de produto anteriormente destinado ao mercado

externo.
• Código da Operação: 1051001 – Recebimento de Produto de Instalação Pertencente À

contrapartida a operação 1052001 – Remessa de Produto para Instalação Pertencente À
Mesma Empresa Informante com a qual será feita a saída do produto.
3.4. OUTRAS ENTRADAS NÃO ESPECIFICADAS
• Código da Operação: 1011999– Outras Entradas Não Especificadas

anteriormente. Importante observar que essa é uma operação de exceção e percentuais
elevados serão auditados.

24
4. OPERAÇÕES DE SAÍDA - IMPORTADOR
4.1. VENDA DE PRODUTO
• Código da Operação: 1012001 – Venda para Agente Regulado
Declarar o volume das vendas para outros agentes regulados. No caso de venda de produtos
de empresas não reguladas pela ANP (que não possuem código ANP de instalação) o agente
precisará utilizar a operação 1012002 – Venda para Agente Não Regulado.
• Código da Operação: 1012002 – Venda para Agente Não Regulado
Declarar o volume das vendas para outros agentes não regulados. No caso de venda de
produtos para empresas reguladas pela ANP (que possuem código ANP de instalação) o agente
precisará utilizar a operação 1012001 – Venda para Agente Regulado.
• Código da Operação: 1012002 – Venda com Remessa por Terceiros
Declarar o volume das vendas para outros agentes regulados, na qual a entrega foi realizada
por um terceiro.
4.2. DEVOLUÇÕES
• Código da Operação: 2012003 – Devolução de Importação
Declarar os volumes de devolução de produto anteriormente adquirido do mercado externo.
• Código da Operação: 1052001 – Remessa de Produto para Instalação Pertencente À

contrapartida a operação 1051001 – Recebimento de Produto de Instalação Pertencente
À Mesma Empresa Informante, com a qual será feita a entrada do produto.
4.4. CONSUMO PRÓPRIO
• Código da Operação: 1022002 – Consumo Próprio de Produto de Origem Interna
Código para declaração do volume mensal consolidado que estava em estoque e foi consumido
pelo agente regulado em sua própria atividade econômica.
4.5. OUTRAS SAÍDAS NÃO ESPECIFICADAS
• Código da Operação: 1012999 – Outras Saídas Não Especificadas

anteriormente.

25
5. OPERAÇÕES DE SAÍDA – EXPORTADOR / COMERCIAL

EXPORTADORA
5.1. EXPORTAÇÃO DE PRODUTOS
• Código da Operação: 2012001 – Exportação de Produtos
Declarar os volumes de saída de produto para o mercado externo.
• Código da Operação: 2010002 – Exportação por Conta e Ordem de Terceiros
Declarar os volumes das saídas de produto por ordem de um terceiro agente, em uma
operação internacional. Essa operação não movimenta o estoque do agente exportador.
• Código da Operação: 2012004 – Exportação para Navios ou Aeronaves em Trânsito
Declarar o volume das vendas para navios ou aeronaves, de bandeira estrangeira ou brasileira,
quando em rota internacional, em trânsito.
5.2. DEVOLUÇÃO DE PRODUTO
• Código da Operação: 1012004 – Devolução de Produto para Agente Regulado
Declarar o volume de produto entregue, a título de devolução, de compras realizadas de

agentes regulados (que possuem código ANP de instalação).
• Código da Operação: 1012005 – Devolução de Produto para Agente Não Regulado
Declarar o volume de produto entregue, a título de devolução, de compras realizadas.
• Código da Operação: 1052001 – Remessa de Produto para Instalação Pertencente À

contrapartida a operação 1051001 – Recebimento de Produto de Instalação Pertencente
À Mesma Empresa Informante com a qual será feita a entrada do produto.
5.4. OUTRAS SAÍDAS NÃO ESPECIFICADAS
• Código da Operação: 1012999 – Outras Saídas Não Especificadas

anteriormente.

26
6. ESTOQUE FINAL
6.1. ESTOQUE FINAL PRÓPRIO
• Código da Operação: 3020003 - Estoque Final próprio
Declarar o volume total final restante no estoque, de propriedade do informante, se houver e

para cada produto.
6.2. ESTOQUE FINAL EM TERCEIROS
• Código da Operação: 3020001 - Estoque Final em Terceiros
Declarar o volume total final existente em estoque, de propriedade do informante, se houver e

para cada produto, porém, localizado em uma instalação de terceiro.
IMPORTANTE: O estoque em terceiro está contido no estoque próprio, ou seja, se a empresa

adquiriu 1.000 litros de um determinado produto e resolve armazenar em instalação de
terceiro 300 litros, deve-se declarar um estoque final sem movimentação próprio de 1.000 e
um estoque final sem movimentação em terceiros de 300. Não é possível indicar um estoque
final sem movimentação em terceiros maior que o estoque final próprio.
6.3. ESTOQUE FINAL DE TERCEIROS
• Código da Operação: 3020002 - Estoque Final de Terceiros
Declarar o volume total final existente em estoque de propriedade de terceiro, localizado em

suas instalações, se houver e para cada produto.
IMPORTANTE: O estoque de terceiro é uma operação apenas informativa que não possui
controle vinculo com as outras operações declaradas pela empresa. Entretanto, a operação
será validada na declaração do terceiro através da operação 3020001 - Estoque Inicial em
Terceiros que deverá conter o mesmo volume.

27
7. TOTALIZADORES
O aplicativo do i-SIMP exige o preenchimento de totalizadores após

preenchimento de todas as operações (comerciais nacionais, comerciais
internacionais ou gerais).
São operações identificadas pelos três últimos dígitos iguais a 998. Sua
função é realizar o somatório de operações semelhantes, identificadas
pelos quatro primeiros dígitos, que são iguais para cada totalizador. Como
exemplo, o totalizador parcial de código 1011998 – “Total de Entradas
Comerciais Nacionais” representa o somatório de todas as operações cujos
códigos tenham início com 1011 (1011XXX). Vale ressaltar que cada
totalizador deve ser preenchido e declarado pelo informante, após o
término da digitação de cada tipo de movimento. Essa função é utilizada
pelo aplicativo para realização de críticas.
O preenchimento dos totalizadores dependerá das operações inseridas no

aplicativo. Segue breve descrição de cada uma das operações:
• (1011998) Total de Entradas Comerciais Nacionais – Será informado o total das

entradas realizadas nas operações comerciais. Inclui a operação Outras Entradas Não
Especificadas.
• (1012998) Total de Saídas Comerciais Nacionais – Será informado o total das saídas
realizadas nas operações comerciais. Inclui a operação Outras Saídas Não Especificadas.
• (1022998) Total de Saídas Operacionais – Será informado o total das saídas

operacionais, o que no caso dos importadores restringe-se a operação de Consumo Próprio.
• (2011998) Total de Entradas Comerciais Internacionais – Será informado o total das

entradas realizadas nas operações comerciais com o exterior.
• (2012998) Total de Saídas Comerciais Internacionais – Será informado o total das

saídas realizadas nas operações comerciais para o exterior.
• (1051998) Total de Entradas de Transferências Entre Instalações – Será informado

o total das entradas realizadas nas operações de transferência entre instalações.
• (1052998) Total de Saídas de Transferências Entre Instalações – Será informado o

total das saídas realizadas nas operações de transferência entre instalações.
• (4011998) Total Geral de Entradas – Será informado o total de entradas realizadas.
• (4012998) Total Geral de Saídas – Será informado o total de saídas realizadas.

28
PREENCHIMENTO DOS DADOS
Apesar de não ser obrigatório, indicamos o preenchimento dos dados de forma

lógica, ou seja, iniciando com o estoque inicial, operações de entrada, operações
de saída e estoque final.
O SIMP utiliza o conceito de instalação cadastrada/autorizada na ANP no

preenchimento dos dados, ou seja, para todos os CNPJ’s inscritos em nosso
banco de dados, existe uma movimentação (estoque da instalação, compras da
instalação, vendas da instalação). Para verificar o código da instalação da sua
empresa, favor acessar o site do SIMP www.anp.gov.br/SIMP e consultar o
código nas tabelas de apoio do programa (T008 – Código de Instalação).
REGRAS DE PREENCHIMENTO
Preenchimento Obrigatório
Preenchimento Opcional
Preenchimento Condicional
Para o preenchimento opcional, em regra, não há a necessidade de o campo ser

preenchido pelo agente, mas assim poderá ser feito por determinação do próprio
agente ou por solicitação da ANP. Para o preenchimento condicional, observar se
a operação atende aos critérios requeridos para que o preenchimento do campo
se torne necessário.
IMPORTANTE: Desde 1º de fevereiro de 2017 o sistema critica o preenchimento

do campo da chave de acesso da nota fiscal eletrônica. Este campo deve
necessariamente ser preenchido pelo agente nas operações em que for emitida a
nota fiscal eletrônica, em conformidade com a Resolução ANP nº 17/2004.

29
Operação Informações Básicas de Movimentação Terceiro Imp/Exp Operações Comerciais
Produto / Operação Resultante

Agente Regulado Informante
Código da Característica
Identificação do Terceiro
Chave de Acesso NF-E

Código da Instalação 1
Contador Sequencial
Atividade Econômica
Código da Operação
Código do Município
Modalidade do Frete
Quantidade Unitária
Valor Característica
Mês de Referência
Código do Produto
Código do Veículo
Código do Serviço
Código do Método
Código do Modal
Recipiente GLP
Quantidade KG
Código do País
Valor Unitário
Número NF
Descrição
Série NF
Data NF
DI
LI
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29
1 - NACIONAL
101 - COMERCIAIS
1011 - ENTRADAS
1011001 COM P RA DE A GENTE REGULA DO
1011002 COM P RA DE A GENTE NÃ O REGULA DO
1011002 COM P RA COM REM ESSA P OR TERCEIRO
1011004 RECEBIM ENTO DE DEVOLUÇÃ O DE A GENTE REGULA DO
1011005 RECEBIM ENTO DE DEVOLUÇÃ O DE A GENTE NÃ O REGULADO
1011998 TOTA L DE ENTRA DAS COM ERCIA IS NACIONA IS
1011999 OUTRAS ENTRA DA S NÃ O ESP ECIFICADA S 1 2
1012 - SAÍDAS
1012001 VENDA P A RA A GENTE REGULA DO
1012002 VENDA P A RA A GENTE NÃO REGULA DO
1012003 VENDA COM REM ESSA P OR TERCEIRO
1012004 DEVOLUÇÃ O DE P RODUTO P A RA A GENTE REGULADO
1012005 DEVOLUÇÃ O DE P RODUTO P A RA A GENTE NÃ O REGULA DO
1012998 TOTA L DE SAÍDA S COM ERCIA IS NA CIONA IS
1012999 OUTRAS SA ÍDA S NÃO ESPECIFICA DA S 1 2
102 - OPERACIONAIS
1022 - SAÍDAS
1022002 CONSUM O P RÓP RIO DE PRODUTO DE ORIGEM INTERNA
1022998 TOTA L DE SAÍDA S OP ERACIONAIS

30


Contador Sequencial
Modalidade do Frete
Mês de Referência
Código do Produto
Código do Veículo
Código do Serviço
Código do Método
Código do Modal
Recipiente GLP
Quantidade KG
Código do País
Valor Unitário
Número NF
Descrição
Série NF
Data NF
DI
LI
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29
1 - NACIONAL
105 - TRANSFERÊNCIA ENTRE INSTALAÇÕES
1051 - ENTRADAS
1051001 RECEB. P ROD. DE INSTA LA ÇÃ O M ESM A EM PRESA INFORM A NTE
1051998 TOTA L DE ENTRA DA DE TRA NSFERÊNCIA ENTRE INSTA LA ÇÕES
1052 - SAÍDAS
1052001 REM ESSA P RODUTO INSTA LA ÇÃO M ESM A EM P RESA INFORM A NTE
1052998 TOTA L DE SAÍDA DE TRA NSFERÊNCIA ENTRE INSTA LA ÇÕES
2 - INTERNACIONAL
201 - COMERCIAIS
2011 - ENTRADAS
2011001 IM P ORTA ÇÃ O DE PRODUTOS
2011003 DEVOLUÇÃ O DE EXPORTAÇÃ O
2011998 TOTA L DE ENTRA DAS COM ERCIA IS INTERNACIONA IS
2012 - SAÍDAS
2012001 EXP ORTA ÇÃ O DE PRODUTOS
2012003 DEVOLUÇÃ O DE IM PORTAÇÃ O
2012004 EXP ORTA ÇÃ O P A RA NA VIOS OU A ERONA VES EM TRÂ NSITO 1

2012998 TOTA L DE SAÍDA S COM ERCIA IS INTERNA CIONA IS
2010 - SEM MOVIMENTAÇÃO

2010001 IM P ORTA ÇÃ O P OR CONTA E ORDEM DE TERCEIROS 1
2010002 EXP ORTA ÇÃ O P OR CONTA E ORDEM DE TERCEIROS 1

31


Contador Sequencial
Modalidade do Frete
Mês de Referência
Código do Produto
Código do Veículo
Código do Serviço
Código do Método
Código do Modal
Recipiente GLP
Quantidade KG
Código do País
Valor Unitário
Número NF
Descrição
Série NF
Data NF
DI
LI
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29
3 - ESTOCAGEM
301 - POSIÇÃO INICIAL
3010001 ESTOQUE INICIA L EM TERCEIROS
3010002 ESTOQUE INICIA L DE TERCEIROS
3010003 ESTOQUE INICIA L P RÓP RIO
302 - POSIÇÃO FINAL

3020001 ESTOQUE FINA L EM TERCEIROS
3020002 ESTOQUE FINA L DE TERCEIROS
3020003 ESTOQUE FINA L P RÓP RIO
4 - CONTROLE
401 - COMERCIAIS
4011 - ENTRADAS
4011998 TOTA L GERA L DE ENTRA DA S
4012 - SAÍDAS
4012998 TOTA L GERA L DE SAÍDA S
(1) Se for agente regulado, preencher campo 6. Se for não regulado, preencher campos 12, 13 e 14.
(2) Caso não possua a NF-E, preencher os dados da NF física.

32
PERGUNTAS E RESPOSTAS
Para melhores esclarecimentos, reunimos abaixo algumas das principais

dúvidas surgidas no contato com os agentes econômicos.
1) O que é o SIMP?
O SIMP – Sistema de Informações de Movimentação de Produtos é o sistema

institucional da ANP para o recebimento das informações de mercado. Essa
obrigatoriedade foi instituída pela Resolução ANP n°17/2004, que previa o envio
dos dados a partir de Fevereiro/2005 - dados referentes a Janeiro/2005 - para
todos os agentes.
2) Qual o prazo para entrega do SIMP?
O envio do SIMP é obrigatório e o prazo para a declaração, instituído na

Resolução ANP n°17/2004, é “até o dia 15 (quinze) do mês subsequente com os
dados apurados no mês vencido”. Os agentes que não enviam sua declaração de
movimentação estão sujeitos às penalidades previstas na Lei nº 9847/1999.
3) A ANP recomenda algum sistema ou empresa para realização do envio

do SIMP?
Não, a responsabilidade pelo envio é da empresa regulada, ficando a cargo dela

optar por realizar o envio ou contratar algum prestador de serviço para realizá-
lo.
4) Quais operações devem ser informadas à ANP?
As operações que devem ser reportadas à ANP estão elencadas nas páginas 21 a
27 da presente cartilha.
5) Posso informar uma operação que não está descrita na cartilha?
A princípio, não. As operações foram escolhidas de forma a abranger as

operações efetivamente realizadas pelos agentes. Caso o agente tenha dúvidas
ou dificuldades na forma como deve declarar uma operação realizada, deve
enviar um email para analisedemercado@anp.gov.br descrevendo a operação e
suas características para que a área técnica analise o caso.
6) Quais produtos devem ser informados no SIMP?
Os produtos que, em âmbito de comércio exterior, devem ter sua movimentação

informada à ANP são aqueles elencados nas páginas 8 a 19 da presente cartilha,

33
com a(s) correspondente(s) NCM(s) utilizada(s) no processo de importação ou

exportação.
Após a declaração de movimentação de um produto pelo agente econômico, o
SIMP o obrigará a declará-lo em todas as declarações de movimentação mensais
subsequentes. Será necessário declarar, no mínimo, os estoques inicial e final do
referido produto para que a declaração passe pelas críticas de recebimento do
SIMP.
7) Em qual unidade de medida devem ser informados os dados do SIMP?
De acordo com as regras do SIMP, são de preenchimento obrigatório os

campos 8 e 9 (Quantidade e Quantidade em Kg, respectivamente).
Para o campo 8, a unidade de medida que deve ser utilizada para declarar cada
produto pode ser consultada na Tabela de Apoio T012 – Códigos de Produtos,
disponível na página do SIMP no sítio da ANP na internet. De forma resumida,
podemos dizer que, regra geral, os produtos devem ser informados em Litros,
com exceção de Asfaltos, Coque, Gases, GLP, Parafinas e Vaselinas, os quais
devem ser declarados em Quilos.
Para o campo 9, no caso das operações de importação, e entradas afins que

exijam L.I., o valor em quilos deve equivaler ao do campo “PESO LÍQUIDO (KG)”
da L.I.
Campos da L.I.:
No caso das operações de exportação, e saídas afins que exijam R.E. –

Requisições de Exportação, o valor em quilos deve equivaler ao do campo
“QUILOGRAMA LÍQUIDO” da R.E.
Campos da R.E.:

34
Para os produtos que devem ser declarados em quilos, os campos 8 e 9 serão

preenchidos com o mesmo valor.
8) Onde encontro o Layout para exportação automatizada dos meus

dados direto do sistema?
O layout está disponível no regulamento técnico da Resolução ANP n°17/2004.
9) O envio do SIMP deve ser feito com que frequência?
A Resolução ANP n°17/2004 determina que a obrigação do envio é mensal, “até

o dia 15 (quinze) do mês subsequente com os dados apurados no mês vencido”.
10) Já enviava o SIMP, preciso alterar alguma coisa?
Sim, é necessária a adequação do envio à presente cartilha de preenchimento,

principalmente no que tange às operações e aos produtos. Em caso de
necessidade de ajustar os estoques, utilizar as operações: 1011999 - Outras
Entradas Não Especificadas e 1012999 – Outras Saídas Não Especificadas.
11) Não possuo/perdi a senha de acesso ao SIMP, como faço para obter
outra?
A senha e o login inicial de todos os agentes é a raiz do CNPJ (os primeiros 8

dígitos 99.999.999/9999-99). Os agentes devem realizar o primeiro acesso
para cadastrar uma nova senha. Nos casos em que o agente perdeu a senha,
favor entrar em contato com a Central de Relações com o Consumidor - CRC
através do número 0800 970 0267.
12) Estou tentando realizar o envio e aparece a crítica “Referência

inválida”. Como devo proceder?
O envio do SIMP deve ser feito sequencialmente, seguindo a ordem crescente

dos meses de referência. A movimentação de certo mês só poderá ser enviada
após o envio da movimentação do mês imediatamente anterior, e só após a
emissão do respectivo “Protocolo de Aceite” da movimentação. Os protocolos
podem ser emitidos, utilizando login e senha, através do link:
https://app.anp.gov.br/isimp/Go?destino=login
13) Qual a diferença entre o “Protocolo de Recebimento” e o “Protocolo

de Aceite”?
O Protocolo de Recebimento é emitido pelo servidor para confirmar que a

movimentação foi recebida e está sendo processada (críticas do servidor). Já o

35
Protocolo de Aceite indica que a movimentação não apresenta críticas e,

portanto, foi aceita em nosso banco de dados. A obrigação de envio da empresa
só cessa após a emissão do Protocolo de Aceite.
14) Como sei que minha movimentação foi aceita e chegou ao banco de
dados da ANP?
Após a carga dos dados no aplicativo i-SIMP (por digitação ou através de um

arquivo .txt), para realizar a entrega dos dados à ANP são feitas duas baterias de
críticas. A primeira acontece no próprio aplicativo, sempre que se tenta enviar a
movimentação.
Quando a movimentação não apresentar mais críticas no aplicativo, ela é
encaminhada para o servidor da ANP. Nessa etapa, passa por mais uma bateria
de críticas e, finalmente, é emitido um “Relatório de Não Conformidades” ou um
“Protocolo de Aceite”, que podem ser consultados através do link:
https://app.anp.gov.br/isimp/Go?destino=login
A movimentação só será carregada no banco de dados da ANP quando não
apresentar críticas nessa segunda bateria e for emitido o “Protocolo de Aceite”.
Só a partir daí poderá o agente econômico carregar a movimentação do mês
seguinte.
15) Como solucionar as críticas mais comuns exibidas pelo i-SIMP?
a) Estoque final divergente do calculado:
O aplicativo faz o cálculo do volume final de estoque de cada produto em cada

instalação. O valor informado deve ser idêntico ao valor calculado, através da
lógica: Estoque final = Estoque inicial + Entradas – Saídas
b) Totalizador incorreto:
De acordo com as cartilhas de preenchimento, devem ser informados

totalizadores para cada classe de operações. O volume informado para o

36
totalizador deve ser idêntico à soma dos volumes informados em um certo grupo
de operações, para cada produto, em cada instalação informante.
Para mais informações, consultar a página 27 da presente cartilha.
c) Totalizador geral incorreto:
Da mesma forma que no item (b), o Total Geral de Saídas e de Entradas deve
ser informado para cada produto, em cada instalação, e deve ser idêntico ao
calculado pelo sistema, baseado nas informações declaradas.
d) Movimento repetido
Respeitadas as regras de preenchimento do sistema, o SIMP considera como

repetidos os movimentos que apresentem informações idênticas,
simultaneamente, nos campos:
Campo 4 – Código da Operação,

Campo 5 - Instalação 1;
Campo 6 - Instalação 2;
Campo 7 – Código de Produto;
Campo 8 – Quantidade;
Campo 18 – Número da N.F;
Campo 19 – Série N.F;
Campo 20 – Data N.F; e
Campo 29 – Chave da NF-e.
No que tange as regras de preenchimento, o SIMP não permite o preenchimento

concomitante dos campos “Campo 6 - Instalação 2” e Campo 12 – Código de
Terceiro”, devendo o agente preencher apenas as informações relativas à
operação utilizada;
e) CNPJ cadastrado na base de dados da ANP

SEQÜENCIA DO NOME DO CAMPO CONTEÚDO DO CAMPO CRÍTICA
MOVIMENTO
O campo 12 (COD_TERCEIRO) não pode conter um CNPJ
XX COD_TERCEIRO 12345678/0001-00 que possui um Código de Instalação válido. Informe
Código de Instalação 2.(Código de Instalação: 1234567)
Ao declarar uma operação 1012002 – Venda para Agente Não Regulado, não é
possível preencher o Campo 12 – Código de Terceiro com um CNPJ cadastrado
no banco de dados da ANP (ou seja, CNPJ pertencente a um regulado). Sendo
assim, deve-se:

37
• Trocar a operação para 1012001 – Venda para Agente Regulado;

• Apagar os campos de preenchimento obrigatório da operação Venda para
Agente Não Regulado (Campo 12 – Código de Terceiro, Campo 13 –
Localidade e Campo 14 – Código da Atividade Econômica), mas de
preenchimento proibido na Venda para Agente Regulado; e
• Preencher o campo obrigatório da nova operação 1012001 – Venda para
Agente Regulado (Campo 6 – Código da Instalação 2) com o código
informado na crítica.
f) Preenchimento de campos proibidos

MOVIMENTO
COD_INSTALACAO2 / Para esta operação os campos 12, 13 e 14 (Código de

COD_TERCEIRO / Terceiro, Código de Localidade e Código de Atividade
XX
COD_MUNICIPIO / Econômica) são de preenchimento obrigatório e o campo 6
COD_ATIVIDADE_ECONOMICA (Código de Instalação 2) não pode ser informado.
A empresa realizou o preenchimento de uma operação de 1012002 - Venda

para Agente Não Regulado, contudo, também preencheu campos proibidos
para esta operação.

MOVIMENTO
COD_INSTALACAO2 / Para esta operação o campo 6 (Código de Instalação 2) é de
COD_TERCEIRO / preenchimento obrigatório e os campos 12, 13 e 14
XX
COD_MUNICIPIO / (Código de Terceiro, Código de Localidade e Código de
COD_ATIVIDADE_ECONOMICA Atividade Econômica) não podem ser informados.
A empresa realizou o preenchimento de uma operação de 1012001 - Venda

para Agente Regulado, contudo, também preencheu campos proibidos para
esta operação.
g) Referência Inválida
MOVIMENTO
0 REFERÊNCIA DO MOVIMENTO 201501 Referência inválida 201512
A empresa está realizando o envio de um determinado mês, porém o último mês

disponível no banco de dados da ANP não é o mês imediatamente anterior. Desta
forma, como o SIMP compara o estoque inicial do mês presente com o estoque
final disponível no banco de dados, a empresa só conseguirá enviar a
movimentação do mês atual quando estiver adimplente com todos os demais
meses anteriores.
h) Totalizador sem movimento
A empresa preencheu o valor de algum totalizador mas não preencheu nenhuma

movimentação associada a aquele totalizador.

38
No exemplo da figura acima, foi informado valor para o totalizador para as

operações do tipo 1 (Nacionais), Finalidade 1 (Comerciais), classe 1 (entradas),
ou seja, Total de entradas comerciais nacionais, e, por outro lado, não foi
informada nenhuma operação classificada como entrada comercial nacional,
como por exemplo 1011001 - Compra de Agente Regulado ou 1011005 -
Recebimento de Devoluções de Agente Não Regulado.
i) Estoque final não informado
A empresa não preencheu a operação 3020003 - Estoque final sem

movimentação próprio para um determinado produto.
É obrigatório o preenchimento dos estoques inicial e final para cada produto, em
cada instalação, para todos os produtos declarados nessa instalação, mesmo que
os volumes em estoque sejam iguais a zero.
j) Código de instalação inválido
Está sendo informado um código de instalação 2 que não está vigente naquele
mês base.
Isso pode acontecer porque:
(i) houve um erro de digitação; ou

(ii) o agente informado ainda não era agente regulado (i.e. não tinha
autorização/cadastro para exercer atividade regulada). Isso pode ser
detectado na coluna DAT_MESANO_VIGENCIA_INICIAL da tabela
T008-Codigos_de_Instalacao); ou
(iii) o agente informado foi revogado/descadastrado em mês anterior ao
mês base que se quer informar. Nesse caso, o código de instalação
do agente não poderá mais ser encontrado na tabela T008-
Codigos_de_Instalacao, e ficará disponível na tabela T021-
Codigos_de_Instalacao_Fechadas.
Nesses casos, a recomendação é:
Caso (i): Conferir o código de instalação correto na Tabela de Apoio T008 –

Códigos de Instalação.
Casos (ii) e (iii):

1) Trocar o código de operação (campo 4) para o respectivo
código de agente não regulado – por exemplo: 1011002 - Compra de Agente
Não Regulado ou 1012002 – Venda para Agente Não Regulado.
2) Não preencher o campo 6 - Código de Instalação 2.

39
3) Preencher os campos 12, 13 e 14, conforme orientações da

cartilha de preenchimento para a respectiva operação.
16) Como declarar armazenagem de produto em terceiros (em empresas

distintas)?
O dono do produto deve declarar o Estoque EM terceiros, indicando o código do

armazenador envolvido como código de instalação 2 (campo 6), e lembrar que
esse volume está incluído em seu estoque próprio.
Quem armazena produto de terceiros deve declarar Estoque DE terceiros,
indicando o código do proprietário do produto como código de instalação 2
(campo 6). Caso possua apenas estoque de terceiros em uma instalação, essa
instalação deve declarar o estoque próprio igual a zero.
Nesses casos, não devem ser declaradas as remessas simples entre empresas
distintas, apenas as posições de inventário inicial e final. Apenas o dono do
produto deve declarar as compras e as vendas, de acordo com a cartilha de
preenchimento.
17) O produto importado é destinado em sua totalidade ao consumo

próprio. Como declarar?
Nesse caso, a contabilização da saída do produto do estoque deverá ser feita

utilizando a operação Consumo Próprio de Produto de Origem Interna – código
1022002.
18) Ao realizarmos a movimentação do óleo diesel importado por modo

dutoviário, um pequeno percentual desse produto sofre degradação e se
torna impróprio para venda como Óleo Diesel A S10. Entretanto, esse

40
percentual do produto é recebido e comercializado como Óleo Diesel A

S500. Como declarar?
Esse percentual do óleo diesel importado que sofre contaminação durante o

transporte por dutos deixa de ser considerado óleo diesel de baixo teor de
enxofre - óleo diesel A S10 - e deve ser informado como óleo diesel A S500.
Excepcionalmente nesse caso, devem ser utilizadas as operações “Perdas de
Processo”, código 1022004, para informar a “perda” do óleo diesel A S10, e
“Sobras de Processo”, código 1021001, para informar a “entrada” do óleo diesel
A S500.
Em caso de dúvidas, entrar em contato pelo e-mail analisedemercado@anp.gov.br.
19) Considerando que o montante de importações realizado por nossa

empresa é irrisório e a finalidade é o consumo próprio, e não a revenda,
estamos obrigados ao envio dos dados de movimentação à ANP?
Há casos em que a pessoa jurídica está dispensada da autorização para o

exercício da atividade de importação, e, assim, por não ser agente regulado da
ANP, está dispensada do envio do DPMP mensalmente. Favor consultar a seção
“Quem deve declarar” na página 2 da presente cartilha.
20) Tentei declarar a operação “Importação por Conta e Ordem de

Terceiros” e ela não está disponível no sistema. O que fazer?
A operação “Importação por Conta e Ordem de Terceiros” está disponível para

utilização somente a partir de novembro de 2016. Para declarar esse tipo de
operação até outubro de 2016, favor utilizar o código 1010006. A partir de
novembro de 2016, a operação “Importação por Conta e Ordem de Terceiros”
deve ser utilizada, código 2010001.
21) Em caso de necessidade de reprocessamento, como realizar?
Os procedimentos para solicitar e para efetuar o reprocessamento dos dados já

declarados encontram-se descritos no Manual de Reprocessamento. O manual
pode ser consultado na página do SIMP, no seguinte endereço:
http://www.anp.gov.br/SITE/EXTRAS/SITE_SIMP/manuais.asp

41
22) Em caso de necessidade de converter o volume de um produto de

quilos para litros, qual é o fator de conversão a ser utilizado?
A ANP recomenda utilizar para a conversão os valores médios de densidade

constantes na tabela a seguir:
23) Em caso de dúvidas adicionais, qual é o canal de contato?
Dúvidas adicionais podem ser remetidas para a SAB pelo email:

analisedemercado@anp.gov.br

Cartilha i-SIMP v3 20.03.2017

Enviado por

Direitos autorais:

Formatos disponíveis

Cartilha i-SIMP v3 20.03.2017

Enviado por

Dados do documento

Título original

Direitos autorais

Formatos disponíveis

Compartilhar este documento

Compartilhar ou incorporar documento

Opções de compartilhamento

Você considera este documento útil?

Este conteúdo é inapropriado?

Direitos autorais:

Formatos disponíveis

Cartilha i-SIMP v3 20.03.2017

Enviado por

Direitos autorais:

Formatos disponíveis

Cartilha de

O SIMP — Sistema de Informações de Movimentação de Produtos — é um

Dentro do escopo do SIMP, o módulo i-Simp é a ferramenta que

A Resolução ANP nº 17/2004 institui a obrigatoriedade de envio dos dados

Para obter o aplicativo i-SIMP e realizar sua instalação, favor acessar o

No site indicado é possível acessar todo tipo de conteúdo relacionado ao

O arquivo de remessa de dados que será enviado através do i-SIMP, e que

Esses códigos encontram-se relacionados em tabelas que o sistema utiliza

Instruções Aplicativo i-SIMP / Importador, Exportador e Comercial Exportadora – Ver. 3

QUEM DEVE DECLARAR

De acordo com o art. 1º da Resolução ANP nº 17/2004, as empresas de

Ressalta-se que a pessoa jurídica está dispensada da autorização para o

1. caso a empresa importe somente graxas ou aditivos, ou até

2. caso a empresa importe solventes para consumo próprio e/ou para

3. caso a empresa importe solventes em volume mensal inferior a

4. caso a empresa importe gasolina, óleo diesel e/ou biodiesel para a

Instruções Aplicativo i-SIMP / Importador, Exportador e Comercial Exportadora – Ver. 3

REGRAS GERAIS DE PREENCHIMENTO

O DPMP - Demonstrativo de Produção e Movimentação de Produtos a ser

Por operação, entende-se compra, venda, transferência, produção,

Cada linha do DPMP é composta por um conjunto de campos, preenchidos

A seguir são descritos todos os campos do DPMP, são delimitados os

Instruções Aplicativo i-SIMP / Importador, Exportador e Comercial Exportadora – Ver. 3

Descrição dos Campos

O DPMP é composto por 29 campos. Quando o preenchimento é feito

Classe Campo Descrição/Orientações

Instruções Aplicativo i-SIMP / Importador, Exportador e Comercial Exportadora – Ver. 3

Classe Campo Descrição/Orientações

Instruções Aplicativo i-SIMP / Importador, Exportador e Comercial Exportadora – Ver. 3

Classe Campo Descrição/Orientações

Instruções Aplicativo i-SIMP / Importador, Exportador e Comercial Exportadora – Ver. 3

Classe Campo Descrição/Orientações

Instruções Aplicativo i-SIMP / Importador, Exportador e Comercial Exportadora – Ver. 3

As tabelas a seguir indicam os produtos a serem informados no DPMP no

Para as NCMs que tiverem equivalência em mais de um código de produto

NCM DESCRIÇÃO DA NCM CÓD. SIMP NOME DO PRODUTO

Instruções Aplicativo i-SIMP / Importador, Exportador e Comercial Exportadora – Ver. 3

NCM DESCRIÇÃO DA NCM CÓD. SIMP NOME DO PRODUTO

NCM DESCRIÇÃO DA NCM CÓD. SIMP NOME DO PRODUTO

NCM DESCRIÇÃO DA NCM CÓD. SIMP NOME DO PRODUTO

Essas NCMs não devem ser utilizadas para se referir a "Coque

Caso tenha inserido a NCM na LI, utilizar a equivalência de

Instruções Aplicativo i-SIMP / Importador, Exportador e Comercial Exportadora – Ver. 3

NCM DESCRIÇÃO DA NCM CÓD. SIMP NOME DO PRODUTO

NCM DESCRIÇÃO DA NCM CÓD. SIMP NOME DO PRODUTO

NCM DESCRIÇÃO DA NCM CÓD. SIMP NOME DO PRODUTO

Instruções Aplicativo i-SIMP / Importador, Exportador e Comercial Exportadora – Ver. 3

NCM DESCRIÇÃO DA NCM CÓD. SIMP NOME DO PRODUTO

NCM DESCRIÇÃO DA NCM CÓD. SIMP NOME DO PRODUTO

NCM DESCRIÇÃO DA NCM CÓD. SIMP NOME DO PRODUTO

Instruções Aplicativo i-SIMP / Importador, Exportador e Comercial Exportadora – Ver. 3

NCM DESCRIÇÃO DA NCM CÓD. SIMP NOME DO PRODUTO

NCM DESCRIÇÃO DA NCM CÓD. SIMP NOME DO PRODUTO

NCM DESCRIÇÃO DA NCM CÓD. SIMP NOME DO PRODUTO

Instruções Aplicativo i-SIMP / Importador, Exportador e Comercial Exportadora – Ver. 3

ÓLEO BRUTO (EXPORTAÇÃO)

NCM DESCRIÇÃO DA NCM CÓD. SIMP NOME DO PRODUTO

ÓLEO BRUTO (IMPORTAÇÃO)

NCM DESCRIÇÃO DA NCM CÓD. SIMP NOME DO PRODUTO