Achados Dermatoscópicos Nas Doenças Do Couro Cabeludo
Achados Dermatoscópicos Nas Doenças Do Couro Cabeludo
Achados Dermatoscópicos Nas Doenças Do Couro Cabeludo
THEMIS HEPP
CURITIBA
2011
THEMIS HEPP
CURITIBA
2011
TERMO DE APROVAÇÃO
THEMIS HEPP
À colega Carin Andrade pela boa vontade e imensa ajuda na coleta dos
dados desta monografia.
FQ foliculite queloideana
AA alopecia areata
GC grupo controle
LISTA DE SÍMBOLOS
↑↓ variação.
! ponto de exclamação.
SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO .............................................................................................. 10
1.1 OBJETIVOS................................................................................................. 11
5 DISCUSSÃO ................................................................................................. 37
6 CONCLUSÃO ............................................................................................... 48
REFERÊNCIAS ................................................................................................ 50
APÊNDICE ...................................................................................................... 54
10
1 INTRODUÇÃO
1.1 OBJETIVOS
2 REVISÃO BIBLIOGRÁFICA
2.1 HISTÓRICO
Figura 1 - Aspectos clínicos da alopecia areata: (a) alopecia totalis; (b) aspecto em múltiplas placas;
(c) aparência clássica na placa inferior e lesões confluentes na coroa, simulando alopecia
androgenética
14
Figura 2 - Mecanismo de formação dos pontos em exclamação. Inicio do processo inflamatório com a
chegada dos linfócitos (a); a produção de substâncias citotóxicas induz o encolhimento da papila
dérmica e altera a queratinização e pigmentação normais do pelo, induzindo apoptose das células da
bainha externa e afinamento da haste (b). A densidade do infiltrado inflamatório aumenta, mantendo
as condições citotóxicas (c); inicia-se uma fase telógena acelerada (d); conforme o fio sobe em
direção ao couro cabeludo o segmento fragilizado atinge a superfície (e) e ocorre a quebra do fio, que
terá a aparência de um ponto de exclamação (f). Conforme a inflamação diminui começa um novo
ciclo (g) e novos fios velo emergem até a superfície (h), podendo transformar-se em fios terminais (i,j).
20
Adaptado de “Hair and scalp disorders”.
O líquen plano pilar (LPP) é uma doença mais freqüente em mulheres adultas
caucasianas, de etiologia desconhecida, associado em mais de 50% dos casos a
lesões características de líquen plano na pele glabra e membranas mucosas ou
alterações ungueais. O curso clínico pode ser insidioso ou fulminante e o padrão da
queda altamente variável. Usualmente há focos de alopecia parcial associados a
eritema perifolicular, espículas foliculares e aspecto cicatricial no couro cabeludo
(figura 5)22,32.
21
2.4.3 Foliculites
3 MATERIAIS E MÉTODOS
A coleta dos dados foi realizada entre os meses de maio e outubro de 2011.
O couro cabeludo dos pacientes foi inicialmente escaneado com exame sem
imersão em três áreas de alopecia, seguido de reavaliação dos mesmos locais com
imersão. Nos pacientes com alopecia androgenética foram avaliadas as áreas
frontal, temporal e occipital e nas demais doenças apenas as áreas acometidas. Em
todos os casos três campos foram considerados para análise.
Dez pacientes apresentavam lúpus discóide, dez líquen plano pilar ou
variantes, quatro foliculite queloideana da nuca, três foliculite dissecante, vinte e um
alopecia areata e vinte alopecia androgenética. O diagnóstico foi feito em bases
clínicas e corroborado por biópsia em 33,3% dos casos de alopecia areata, 20% dos
casos de alopecia androgenética, 80% dos casos de lúpus eritematoso discóide,
71,4% dos casos de foliculites e em todos os pacientes com líquen plano pilar e
variantes. Além dos pacientes foram analisados dez voluntários sadios como grupo
controle.
Foram descritos diversos achados dermatoscópicos, já definidos pela
literatura, como: pontos pretos, pontos amarelos, pontos brancos, pontos vermelhos
foliculares, hiperpigmentação folicular, sinal peripilar, rede pigmentar, variação no
diâmetro dos fios, pelos velo, cabelos quebrados, fios em ponto de exclamação, fios
com afinamento proximal, descamação, hiperqueratose perifolicular, alterações
vasculares e áreas branco-cicatriciais. Outros achados foram compilados quando
relevantes ao caso.
4 RESULTADOS
Pontos amarelos 20 8 1
Pontos brancos 5 2 1
Fios em exclamação 9 0 0
Rede pigmentar 6 12 0
Velus 15 10 1
Cabelos quebrados 11 0 1
Sinal peripilar 4 13 3
Vasos arborizantes 16 7 5
Hiperqueratose folicular 0 1 1
Descamação interfolicular 3 10 6
Figura 8 - Achados dermatoscópicos na alopecia areata: (a) pontos amarelos disseminados (seta
amarela); (b) ponto amarelo isolado (seta amarela); (c) pelos velus (seta azul); (d) cabelos quebrados
(seta verde) e pontos pretos (seta preta); (e) cabelos em exclamação (seta vermelha) e pontos
amarelos (seta amarela); (f) cabelos com afinamento proximal (seta vermelha) ao lado de fio em
ponto de exclamação
Em cinco dos seis casos onde foi visualizada rede pigmentar, essa era
acompanhada de pequenos pontos brancos regularmente distribuídos entre os
folículos, sendo mais visíveis em pacientes de fototipos mais altos, porém também
identificados em uma paciente de fototipo 2 nas áreas fotoexpostas. Uma das
pacientes apresentava rede pigmentar focal disseminada nas áreas de alopecia,
clinicamente correlacionada à melanoses solares.
Fios velo foram visualizados de forma isolada em 11 pacientes e
disseminados em 4 pacientes. Dois destes estavam em tratamento (um com
minoxidil e outro com prednisona) e apresentavam fios em ponto de exclamação,
misturando sinais de atividade e estabilidade na mesma placa. O único achado
fortemente relacionado à atividade da doença foram os fios em ponto de
exclamação. A tabela abaixo correlaciona achados comuns da AA e atividade da
doença.
Figura 9 - Achados dermatoscópicos na: (a) variação no diâmetro dos fios; (b) sinal peripilar; (c) rede
pigmentar com pequenos pontos brancos regularmente distribuídos
Foram analisados dez pacientes com lúpus discóide, dez com líquen plano
pilar e variantes, três com foliculite dissecante e quatro com foliculite queloideana da
nuca. A biópsia não foi realizada em dois casos típicos de FQ e dois típicos de LED.
O número de pacientes por achado é apresentado de forma comparativa
entre as doenças na tabela 4.
Figura 12 - Achados dermatoscópicos no LPP: (a) politriquia (seta preta) e hiperceratose folicular em
cilindro, onde uma faixa de ceratina engloba mais de um fio (círculo vermelho); (b) eritema
perifolicular (seta vermelha) e um ponto preto (seta preta); (c) aumento da vascularização com
capilares arborizantes (seta preta). Todos os exemplos demonstram a diminuição no número de
óstios foliculares
Figura 13 - Alopecia frontal fibrosante: (a)rarefação capilar frontal e de sobrancelhas; (b) halos
castanho-acinzentados; (c) rede pigmentar em “favo de mel” com pontos brancos, tampões
ceratósicos (seta preta) e placa esbranquiçada (seta vermelha)
4.2.3 Foliculites
Figura 14 - Achados dermatoscópicos da FDIS: (a) hiperceratose folicular (seta vermelha), diminuição
das aberturas foliculares (seta preta) e politriquia (seta azul); (b) crostas (círculo azul) ponto preto
(seta preta) e pústula (seta verde); (c) pontos pretos (seta preta) sobre rede pigmentar, permeada de
pontos brancos (seta branca)
descamação está menos evidente pela imersão, e em (b) o tipo de vaso responsável
pelo eritema não pode ser bem definido com o aumento disponível nesse método.
Figura 15 - Achados dermatoscópicos da FQ: (a) pústulas (seta preta), (b) aumento da vascularização
com eritema de base – não é possível determinar o tipo de vaso alterado e (c) hiperceratose folicular
com politriquia (seta branca) sobre placa queloideana (arco verde)
36
5 DISCUSSÃO
A amostra apresenta predominância feminina, que pode ser justificada pelo perfil
de demanda do nosso ambulatório de doenças do cabelo, composto
majoritariamente pelo público feminino.
doença ativa e tampouco relação entre os fios velus e doença estável. Talvez isso
se justifique pela amostra pequena, área avaliada, subjetividade na determinação da
atividade da doença relatada pelo paciente e uso de corticóide intralesional em
grande numero de casos. Dessa forma quadros com fios velus e pontos de
exclamação foram classificados como formas ativas da doença. Pontos de
exclamação não foram vistos nas demais alopecias, apesar de já terem sido
reportados isolados em tricotilomania19.
Em concordância com os achados de Inui et al. os fios com afinamento
proximal tiveram correlação positiva com atividade e foram vistos em cinco dos dez
casos com atividade e apenas um caso dos onze com doença estável. Exceto pelo
caso com doença estável todos os casos com fios com afinamento proximal estavam
acompanhados de fios em ponto de exclamação.
Quadros com longa evolução podem ter as aberturas foliculares obstruídas
por plugs ceratósicos e pelos velus finos e retorcidos, diferente dos pelos velo das
áreas em repilação, mais lisos e orientados para cima7.
Vasos arborizantes foram vistos em 76% dos casos, proporção um pouco
maior do que a relatada em outros estudos, talvez justificada pelo uso de
corticoterapia intralesional em muitos pacientes. Rede pigmentar também foi mais
freqüente que o esperado e pode estar relacionada a fotodano 8,28.
Em meio a achados de AA, uma das pacientes apresentou estruturas
castanho-escuras puntiformes semelhantes aos pontos pretos, que foram
interpretadas como resquícios de tintura recente para os cabelos (figura 17).
Achados semelhantes podem ser comumente vistos em crianças devido a menor
produção seborréica e maior propensão a reter debris do meio ambiente39. Ambos
fazem diagnóstico diferencial com os pontos pretos.
Figura 18 - Alopecia areata: (a) aspecto clínico, (b) aspecto dermatoscópico com
fio em ponto de exclamação (seta preta), fios brancos e velo e pontos amarelos
Figura 19 - AAG: aspecto clínico (a) e pontos pretos (seta preta) na região occipital (b)
LED a hiperceratose perifolicular foi menos intensa que no LPP onde foram
observados cilindros grosseiros de queratina envolvendo mais de uma haste.
As placas branco-cicatriciais foram vistas em 80% dos pacientes com LED e
em 50% dos LPP. Esta alteração corresponde histologicamente a áreas de fibrose
induzidas pela doença. Foram comparadas a áreas de regressão histológica
(fibrose), como ocorre no melanoma e podem ter aspecto dermatoscópico
semelhante à crisálides visualizadas na dermatoscopia com luz polarizada 33,48. Köse
descreveu áreas semelhantes como áreas “vermelho-leitosas” em 20 de 21
pacientes com ACP28.
Pigmentação castanho-acinzentada em padrão anular foi observada em um
caso de AFF, um LPP e um LED. A primeira descrição desse padrão foi feita em
2010 em um paciente com LPP e provavelmente reflete a dermatite de interface
ativa perifolicular33. Este achado ainda não havia sido relatado em casos de LED. A
dermatite de interface também pode ser vista em padrão salpicado castanho
acinzentado, principalmente no lúpus onde a inflamação não se restringe às áreas
perifoliculares.10,33
Pontos pretos vem sendo relatados nas ACP. Foram encontrados em cerca
de um terço das ACP, em concordância com relato recente28. Em um paciente com
FDIS ativa foram vistos grande número, provavelmente secundários ao intenso
processo inflamatório, porém na maioria dos casos ocorrem isolados.
Pontos amarelos também foram vistos nas alopecias cicatriciais,
principalmente no LPP, porém isolados, com padrão diferente daquele percebido na
AA.
Os pontos brancos foram inicialmente reportados por Kossard e Zagarella e
interpretados como “diminuição focal da melanina na epiderme sobre os locais de
tratos fibrosos” em uma paciente negra com LPP6. A partir de então foram
considerados uma pista no diagnóstico das alopecias cicatriciais. Observações mais
recentes notaram que os mesmos estão presentes no couro cabeludo de pacientes
de fototipos 4 e 5, especialmente em áreas fotoexpostas, tanto em indivíduos sadios
como em pacientes com diversas formas de alopecias. Um estudo recente
demonstrou correlação anatomopatológica dos pontos brancos com a porção
epidérmica do ducto sudoríparo écrino na biópsia guiada pela dermatoscopia em oito
casos de alopecias cicatriciais e não cicatriciais. Nesses pacientes o padrão de
44
Figura 15 - Pontos brancos: exemplos em (a) LED - fototipo 3; (b) AFF - fototipo 4; (c) AA - fototipo 3
Pontos brancos regulares em meio a rede pigmentar também foram vistos na FDIS,
aspecto compatível com aberturas de glândula écrinas.
Politriquia, ausência de aberturas foliculares, pústulas e hiperceratose folicular
grosseira foram vistas apenas nas ACP, entretanto pústulas também são freqüentes
no couro cabeludo psoriático6,51.
47
6 CONCLUSÃO
7 CONFLITOS DE INTERESSE
referências
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53
APÊNDICE 1
Data: ____/____/_____ Registro:_________________ Idade:_____ Sexo:____
Fototipo:____ Cor dos cabelos:______________ Tintura recente:_______________
Diagnóstico suspeito:__________________________________________________
Biópsia: ( )não ( )sim – anexar cópia
Comorbidades:_______________________________________________________
Nos últimos 2 meses: Doença ativa( ) x estabilizada( ) - Prova da tração:________
Tratamentos prévios: __________________________________________________
Tratamento atual: _____________________________________________________
Padrão da AA: ( )Placas <3 ( )Placas >3 ( )Difusa ( )Ofiásica ( )Totalis
( )Universalis ( )AA aguda difusa e total ( )AA incógnita
Escore de severidade da AA: ( )S0 = sem perda de cabelos ( )S1 = queda<24%
( ) S2 = 26-50% ( )S3 = 51-75% ( )S4 = 76-99% ( )S5 = AT ( )S5B2 = AU
Severidade da AAG: V________ D__________ M__________ F__________
Áreas 1 2 3 1 2 3
Pontos Negros
Pontos Amarelos
Pontos Vermelhos
Pontos Brancos
Fios em Exclamação
Rede Pigmentar
Velus
Cabelos Quebrados
Vasos com Alças Tortuosas
Vasos com Alças Simples
Vasos Arborizantes
Hiperqueratose Folicular
Descamação
Outros