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Cyntia Uqueio

Herminia Matimele

Laila Banck

Teresa Nhantumbo

Tema: Sector informal

Impacto da Covid-19 no comércio informal

Universidade Pedagógica

Maputo

2021

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Cyntia Uqueio

Herminia Matimele

Laila Banck

Teresa Nhantumbo

Tema: sector informal

Impacto da Covid-19 no comércio informal

Universidade Pedagógica

Maputo

2021

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Índice
Introdução 4
Objectivos 5
Objectivos Geral: 5
Metodologias 5
Sector informal 6
Sector informal em Moçambique 7
Surgimento do sector formal em Moçambique 8
Vantagens do Sector Informal 9
Funcionamento do Sector Informal 9
Forma de Contribuição do Sector Informal 9
Participação na economia 10
A Economia Informal e o Emprego 12
Referência bibliográficas 14

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Introdução

A repressão económica terá redundado em manifestações de candonga e mercado


paralelo de bens e produtos essenciais, desviados dos circuitos de distribuição então
criados através do sistema de planificação central, a liberalização económica abre
espaço para o incremento e diversificação do sector informal que, numa primeira fase,
vai absorvendo a mão-de-obra excedentária do processo de reestruturação da economia
e, mais tarde, proporciona emprego às populações rurais que fogem à guerra ou, como
veio a ocorrer depois, permite o emprego de mão-de-obra resultante do processo de paz,
mantendo, durante a sua expansão, o papel de redistribuidor de significativa parte da
ajuda externa directa (alimentos e roupa).

Atualmente medidas de combate à pandemia COVID-19 têm efeitos directos sobre os


agentes económicos informais, em particular os que praticam o comércio de produtos
variados nos mercados, nas ruas e nos passeios, nos arrumadores e lavadores de carros,
entre outros. Antes de se iniciar às medidas de precaução contra a propagação do
corona vírus, o Conselho Municipal de Maputo (CMM), lançou uma campanha de
evacuação dos passeios e ruas, de todas as actividades informais aí desenvolvidas. Aos
vendedores foram apresentadas como alternativas as inúmeras bancas disponíveis nos
mercados municipais, em locais comparativamente menos vantajosas do que as artérias
da baixa da cidade de Maputo, onde podem aproveitar as vendas por impulso.

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Objectivos
Objectivos Geral:

⮚ Estabelecer uma breve caracterização socioeconômico dos agentes económicos


abrangidos pelas mudanças impostas pela pandemia que recaíram sobre o
comércio informal.

: Objectivos Específicos

⮚ Avaliar o impacto das medidas de prevenção contra a Covid-19 como benéficas

as atividades dos comércios informais.

Metodologias

Para a realização deste trabalho o grupo contou em grande parte com a leitura de artigos
trabalhos e documentos científicos de onde extraio grade parte do material para suporte
da pesquisa e efeito, foi realizado um questionário que cobriu 5 pessoas, nos bairros
periféricos de Maputo.

O questionário foi aplicado em 1 mercado Municipal (Fajardo), e em 2 dois bairros de


Maputo (Chamanculo e Malanga) ,durante 2 dias do ano corrente de 2021.

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Sector informal

A informalidade é geralmente associada a cidadãos de nacionalidade moçambicana, de


baixo rendimento, fraca formação académica e profissional, e pertencentes a agregados
familiares relativamente numerosos, muito embora se reconheça a presença mais
recente de indivíduos de outras nacionalidades – nigerianos, congoleses, ruandeses,
chineses, paquistaneses, zimbabueanos, entre outros – que operam em actividades à
margem da formalidade. A ligação que se faz em termos de nacionalidade leva a que se
admita que o sector informal seja o viveiro para a gestação, formação e consolidação do
empresariado nacional. Com efeito, questões de natureza histórica associadas à
colonização e à implementação do modelo de planificação central em Moçambique,
respectivamente até 1975/77 e até 1987/90, explicam por que razão se deve admitir que
o surgimento do empresariado nacional no país é relativamente recente.

Algumas das estimativas disponíveis sobre o peso do sector informal na economia são
já razoavelmente antigas. Por exemplo, De Abreu e De Abreu (1996) estimaram que
cerca de um terço do Produto Interno Bruto total era gerado no sector informal,
enquanto Sulemane (2001), com dados até 1997, estimou que à volta de 40% da força
de trabalho urbana estava empregue no sector informal urbano. Qualquer um dos
resultados sugere um sector informal com considerável peso na economia nacional.
Ainda assim, é importante reter que alguns dos constrangimentos apontados como
causas da permanência e expansão do sector informal em Moçambique até à década
passada – carga tributária elevada, excesso de burocracia, ineficiência na administração
pública, proibição legal de algumas actividades, etc. – têm vindo a ser resolvidos
gradualmente.

Do ponto de vista institucional, constata-se uma tendência para a criação de associações


de operadores informais das várias áreas de actividade – transportadores, mukheristas,
agentes microfinanceiros, vendedores em dumba nengues, etc. – reconhecendo-se que
algumas dessas iniciativas têm sido úteis na gradual transformação de informais em
formais ou, pelo menos em semiformais.

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Relativamente à natureza da economia informal, grande parte dos autores fala de uma
crescente heterogeneidade, caracterizada por micro-empresas de auto-emprego que
operam à margem da lei (evitando pagar taxas ou impostos), existência de poucas
barreiras à entrada (devido às baixas qualificações académicas), acesso limitado ao
crédito formal e capital necessário conseguido através de familiares e amigos e
aprendizagem informal. Nesta actividade a produção, consumo, investimento e
reprodução estão a tal ponto interligadas que não permitem o cálculo de lucros
(Gulyani e Talukdar 2010, Harriss-White 2010, Sindzingre 2007, Alder 1995).

Próximo da linha de raciocínio anterior está Byiers (2009) quando indica que a
predominância das atividades informais nas economias dos países em desenvolvimento
constitui um sintoma de aspectos tais como altos custos de transação, altos níveis de
risco das firmas, fraca base fiscal, pobres fluxos de informação, altas e complexas
barreiras regulatórias e existência de oficiais governamentais corruptos. A pressão
exercida pela força de trabalho excedentária na procura de emprego, quando este em
termos de sector moderno é escasso, constitui a hipótese explicativa de Tokman (2007).
Este autor argumenta que o resultado acaba por ser uma busca de soluções de baixa
produtividade e rendimento através da produção e venda de qualquer coisa que permita
aos desempregados sobreviverem. Acrescenta ser a lógica de sobrevivência o principal
factor que leva ao desenvolvimento de actividades informais

Sector informal em Moçambique

A informalidade é geralmente associada a cidadãos de nacionalidade moçambicana, de


baixo rendimento, fraca formação académica e profissional, e pertencentes a agregados
familiares relativamente numerosos, muito embora se reconheça a presença mais
recente de indivíduos de outras nacionalidades – nigerianos, congoleses, ruandeses,
chineses, paquistaneses, zimbabueanos, entre outros – que operam em actividades à
margem da formalidade. A ligação que se faz em termos de nacionalidade leva a que se
admita que o sector informal seja o viveiro para a gestação, formação e consolidação do
empresariado nacional. Com efeito, questões de natureza histórica associadas à
colonização e à implementação do modelo de planificação central em Moçambique,
respectivamente até 1975/77 e até 1987/90, explicam por que razão se deve admitir que
o surgimento do empresariado nacional no país é relativamente recente

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O Instituto Nacional de Estatística define o sector informal em Moçambique como
sendo “todas as actividades não registadas, ou registadas apenas no Município, ou junto
à Administração Distrital ou Local, não possuindo portanto autorização por parte das
autoridades fiscais para o exercício da sua actividade e empregando não mais de 10
trabalhadores” (Tembe 2009,92).

Em termos de perfil demográfico do informal urbano, pode referir-se o facto de tratar-se


de pessoas com baixos níveis de escolaridade, de agregados familiares constituídos por
mais de cinco elementos, representando o sexo feminino o género mais dominante. O
segmento mais extenso é o dos vendedores ambulantes que comercializam diversos
tipos de bens, desde cosméticas a produtos alimentares de confecção caseira.
Aparentemente, o desemprego constitui o elemento de pressão social que impele estes
indivíduos a desenvolverem uma actividade de geração de rendimento. A fraca
competitividade das suas qualificações académicas, tanto no sector público quanto no
privado, poderá constituir um dos elementos explicativos da opção destes operadores
pela actividade informal. Em termos gerais, o informal pode ser visto como
consequência de uma governação pouco inclusiva e do carácter excessivamente punitivo
do ambiente regulatório nacional, o que contrasta com o consenso politicamente
estabelecido sobre a necessidade de acarinhar-se este sector.

Surgimento do sector formal em Moçambique

Quanto ao surgimento do sector informal em Moçambique, Baptista-Lundin (2003,


2011), Francisco e Paulo (2006) apontam para o período da economia centralmente
planificada, enquanto Chichava (1999) coloca o marco da sua emergência no período
colonial. Por seu turno, Mosca (2011) situa o fenómeno nos anos 1980, associando-o à
crise de escassez que na época atravessava a economia moçambicana motivada pela
quebra da produção. Esta situação, ocorrendo num contexto em que a guerra civil
vitimizava o país, gerou um fenómeno altamente reprimido pelo Estado Socialista,
vulgarmente conhecido por candonga, e que resultava da fuga de produtos do mercado
formal para o sector informal. Com a liberalização da economia, através da introdução
dos programas de Estabilização e Ajustamento sob a égide do Fundo Monetário
Internacional (FMI) e do Banco Mundial (BM), a economia informal alargou-se
passando a ganhar cada vez maior importância como opção de busca de rendimento
adicional, emprego ou mesmo estratégia de sobrevivência.” Em meados dos anos 1990

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o governo incentivou os operadores informais a organizarem-se em associações mas
apesar disso, a sua abordagem no tratamento dos vendedores de rua e outros agentes
económicos do informal continuou a ser de índole persecutória, sobretudo por parte das
autoridades municipais.

Vantagens do Sector Informal


Sem ignorar os muitos pontos negativos do SI, com esta parte deste do trabalho,
pretende se mostrar algumas características positivas que podem incentivar o
investimento público neste sector.
Em momentos de crise económica, política, social e principalmente de
subdesenvolvimento económico, a existência e desenvolvimento de redes informais de
comercio, solidariedade são frequentes, constituindo respostas as necessidades das
populações, pelo que não devem ser reprimidas pois, desempenham um papel
estabilizador da sociedade, ( Ernst & Young, 2004, p170).
Segundo Mosca (2010,p.85) o Sector Informal contribui para a redução da pobreza,
geração de auto-emprego, criação de rendimentos e acalma eventuais manifestações e
revoltas,
Piepoli (2006 citado por Mosca, 2010, p.85). Defende que este sector altera o papel da
mulher na sociedade e na economia, pois, é a partir do comércio informal que as
mulheres começaram a assumir um papel activo e directo na integração do mercado.

Funcionamento do Sector Informal


O sector informal, em termos gerais, funciona com um capital de base limitado e as suas
actividades situam-se, normalmente, nas áreas de alimentação confecionada e bebidas,
venda de bens alimentares diversos, roupas, utensílios domésticos, ferragens,
quinquilharias, entre outros, com comerciantes grossistas e retalhistas que contam com
ajuda de familiares e empregados. Os novos mercados que vão nascendo ocupam
terrenos baldios e crescem de forma rápida e descontrolada, mas no entanto funcionam
sem infra- estruturas físicas mínimas, na maior parte dos casos, para além das
construções precárias, não estão abrangidas por um sistema de saneamento, distribuição
de água e eletricidade, ou quando têm são de grande insuficiência para as necessidades
existentes. “ As taxas municipais pagas pelos vendedores, parecem não dar às
autoridades administrativas uma obrigação de providenciar infraestruturas locais para o
seu trabalho. (Silva,2005, p.4).

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Forma de Contribuição do Sector Informal

Este ponto faz parte do primeiro objectivo específico que o presente trabalho quer
analisar, o sector informal contribui muito na vida dos moçambicanos, porque é através
dela que criam se formas de ganhar algo para sobrevivência. Muitos nesse sector como
já foi citado em cima se dedicam a atividades de prestação de serviços tais como:
carpintaria, construção civil, serralharia, etc. Mas dentre estás e as demais atividades
desenvolvidas no sector o foco é o comércio.
Segundo a investigação deste trabalho foi notório observar que existem os chamados
donos dos seus nariz, ou seja patrões do seu próprio negócio que já não pensam em
trabalhar para outros devido a sua rentabilidade que é maior. Na sua actividade
empregam, na maior parte, de um à seis trabalhadores nas suas bancas, e isso mostra
que o sector informal abre espaço de empregabilidade de pessoas oriundas das zonas
urbanas e rurais. De acordo com os nossos dados hipotéticos 97% dos inquiridos
trabalham com o sector informal e que o nível de escolaridade é de 7ª classe, o que
corresponde ao número de indivíduos vindos das zonas rurais em busca de oportunidade
de vida nas cidades.

A outra forma que o sector informal contribui na redução da pobreza é o facto de abrir
espaço principalmente para as senhoras começarem a praticar alguma actividade, alias
Mosca( 2010) defende que este sector altera o papel da mulher na sociedade e na
economia, pois , é a partir do comércio informal que as mulheres começaram a assumir
um papel ativo e direto na integração do mercado. Segundo este facto de acordo com a
observação no mercado Fajardo as mulheres tomam conta do negócio e com melhores
bancas que os homens.

Durante a investigação deste trabalho foi possível observar que o nível de contribuição é
alto, porque em alguns casos os pequenos empresários tem uma vida superior a quem
trabalha no formal e que depende da sua mensalidade, por vezes esta diferença cria
inveja entre os moradores colocando-se na balança da vida entre eles.

Participação na economia

Muitos países têm uma economia informal grande, mas não mensuram seu impacto, no
entanto a influências desses pequenos comércios na economia é grande. Como é
possível perceber não há diferenciação sob ponto de vista do governo, entre

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contrabandista e vendedores de frutas na estrada, por exemplo. Ainda assim legitimar a
economia informal pode trazer o crescimento 60% a 80% no PIB de uma nação. Afinal
esses cidadão têm potencial de criar postos de trabalhos quatro vezes mais rápido do
que a economia "formal".

Podemos citar alguns negócios pequenos e informais, que agem em conformidade com
a lei (não há contrabando por exemplo):

- Mercadinho nos bairros;

-Distribuidores de equipamentos eletrónicos e softwares;

-Revendedores de autopeças;

-Montadores de móveis;

-Pequenas indústrias;

Esses trabalhos são habilidades especiais e são fornecedores de produtos e serviços que
suprem necessidades de muitas cidades, mas nem sempre são considerados em pesquisa
e investimento. Há pouco incentivo por exemplo, para o registro das empresas.

A economia “informal”, tal como o comércio, surge como estratégia de sobrevivência


dos pobres por incapacidade do que se chama por economia “formal” em absorver o
factor trabalho e de gerar rendimentos. É ainda uma consequência de desequilíbrios,
distorções ou ruturas de mercado e de políticas desajustadas. O comércio “informal”
termina por se sustentar da economia e do comércio “formal”, estabelecendo relações de
reforço mútuo, em ocasiões fora da lei (saúde pública, fiscalidade, etc.) transacionando
muitas vezes bens e serviços ilícitos. Os poderes públicos permitem o comércio
“informal”, porque este termina por reduzir a pobreza, gerar auto-emprego e criar
rendimentos que camuflam os sintomas mais chocantes da pobreza e, em muitas
situações, beneficiam as sub-elites e as burocracias intermédias. E acalmam eventuais
manifestações e revoltas

O comércio “informal” representa alterações significativas no papel do género na


sociedade e economia. De uma posição subalterna, dependente e sujeita às funções e
ritos tradicionais, as mulheres, também através da economia “informal” (sobretudo no
comércio), começaram a assumir um papel activo e directo na integração do mercado
das famílias e de afirmação pessoal, com obtenção de rendimentos e geração de riqueza.

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Este processo foi e é de ruptura, e portanto, cria conflitos com reestruturações na
divisão social do trabalho no seio das famílias e das comunidades e configura novas
relações de poder entre o homem e a mulher.
A sobrevivência destas economias assenta, em alguns casos, em relações familiares ou
de proximidade e em laços de solidariedade e de cooperação e, em outras situações, em
circuitos nem sempre transparentes. A geração de riqueza é limitada pela escala e tipo
de actividades e, consequentemente, a poupança e o investimento são insuficientes para
a reprodução ampliada do capital e o desenvolvimento. As relações sociais estabelecidas
baseiam-se na confiança, são pouco ou nada profissionalizadas e as regras não são
normalizadas.
Por outro lado, o comércio “informal” possui estratégias mais flexíveis e adaptadas aos
consumidores de rendimentos baixos (venda de cigarros e não de maços, de montinhos
de bens alimentares e não ao peso, etc.), o que implica a segmentação do mercado do
lado da procura e da oferta: são os pobres aqueles que se cruzam na relação de compra e
venda nestes mercados. Estas actividades estão mais próximas das pessoas e estruturam
redes sociais de interesses que ultrapassam os tradicionais elementos de afinidade entre
os cidadãos, como sejam as identidades étnicas, linguísticas ou outras. Inversamente,
também se assiste a um reforço de negócios

O recurso ao informal é mais o fruto de uma necessidade, originada pela retração do


sector formal que não proporciona novas oportunidades de emprego ou de subsídio de
desemprego. Nos países da África Subsariana a Economia Informal é comum em todas
as suas formas e práticas. Podemos indicar algumas das características comuns das
formas e práticas do sector informal nestes países: Mercado legal, com práticas
económicas ilegais ou semi-legais; Os trabalhadores não têm qualquer vínculo laboral;
A economia informal é uma forma de sobrevivência social; A economia informal é
constituída por pequenas empresas ou mini actividade doméstica; A economia informal
é praticada na sua esmagadora maioria por mulheres; Os rendimentos não são
contabilizados etc. A necessidade de rendimento suplementar constitui uma das razões
fundamentais para recorrer ao sector informal (Ismail e Horn, 1997).

A Economia Informal e o Emprego


A economia Informal é, portanto, “um fenómeno multifacetado, podendo incluir,
dependendo da forma como seja entendida a expressão, actividades como as seguintes:
A não declaração de trabalhadores para ocultar a violação de normas de residência,

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idade legal de trabalho e outras; A não declaração de totalidade das horas trabalhadas
pelos trabalhadores, a que normalmente anda associado à realização de pagamentos em
dinheiro ou espécie não declarados e o não pagamento integral das contribuições sociais
devidas.O desrespeito pelas normas de segurança no trabalho, de qualidade ou
ambientais.

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Conclusão
O sector informal precisamente o comercio foi uma das áreas da economia que durante
a pandeia viu as suas modalidades de atuação mudar de forma drástica para os
comerciantes que trabalhavam nas ruas e vendias nos passeios da cidade de Maputo
verificou-se uma redução significativa redução do esforço das pessoas que exercem essa
actividade, o que é medido pelo tempo de trabalho entre a saída e a chegada a casa
(tempo da jornada de trabalho) tal facto faz com que resulte redução do volume de
vendas e, consequentemente, do rendimento líquido.

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Referência bibliográficas
Amaral, Ilídio, Importância do Sector Informal da economia urbana em países da África
Subsariana Tese de mestrado, Finisterra, XL, 79, 2005
OIT, A OIT e a Economia Informal, Escritório da OIT em Lisboa,2006.
OIT, Relatório sobre trabalho decente e a Economia Informal, Conferencia Geral da
OIT (90ª sessão), 2002.
Flash-8-Coronavirus-e-comércio-informal-na-Cidade-de-Maputo.pdf

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