AET Análise Ergonômica Completa
AET Análise Ergonômica Completa
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AET
Análise Ergonômica do Trabalho
CARREFOUR
NATAL
Agosto
2015
ANÁLISE ERGONÔMICA DO TRABALHO
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SUMÁRIO
1. INTRODUÇÃO GERAL
A ergonomia estuda a adaptação do trabalho ao homem. Envolve tanto o ambiente físico como os
aspectos organizacionais e cognitivos. A ergonomia abrange atividades de planejamento e projeto,
que ocorre antes do trabalho ser realizado, e aqueles de controle e avaliação, que ocorrem durante e
após o trabalho.
A mesma pode ser ainda caracterizada como a ocupação de pessoas qualificadas em grupos de
pesquisa e formação que atuam em equipes de projeto e consultoria para responder às demandas
acerca da atividade de trabalho na sociedade mediante metodologias de análises e projeto de bases
científica e devidamente inseridas num universo normativo e contratual.
De acordo com a Associação Brasileira de Ergonomia (ABERGO):
“Entende-se por Ergonomia o estudo das interações das pessoas com a
tecnologia, a organização e o ambiente, objetivando intervenções e
projetos que visem melhorar, de forma integrada e não-dissociada, a
segurança, o conforto, o bem-estar e a eficácia das atividades”.
Os trabalhos de campo para elaboração das AET - Análise Ergonômica do Trabalho foram realizados
no período de 26/08/2015 a 28/08/2015.
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3. ASPECTOS GERAIS
Grau de Risco: 02
Setores avaliados: Bazar / Eletro – Eletrônico
Endereço Sede SMS: ROD. BR 101, S/N, KM 2, BAIRRO LAGOA NOVA, NATAL - RN
CNPJ: 45.543.915/0068-99
4. METODOLOGIA
Durante o trabalho realizado, foram avaliadas todas as funções conforme sugerido pela Metodologia
da AET, excluindo-se dessa forma a metodologia por amostragem, uma vez que cada função de
trabalho caracteriza um desenvolvimento laboral de forma diferenciada. O objetivo foi utilizar a
METODOLOGIA DA AET aplicada a projetos de transformação das condições de trabalho, bem
como a avaliação das demandas existentes nas atividades dos setores avaliados, para a realização de
ações na área de ergonomia com vistas à melhoria efetiva das condições de trabalho, redução de
riscos à saúde dos colaboradores e aumento da produtividade.
A análise ergonômica do trabalho foi realizada com base nas diretrizes da Norma Regulamentadora
nº 17 aprovada pela Portaria nº 3.751, de 23/11/90, e “Manual de Aplicação da NR-17”, 2ª edição,
editado pelo Ministério do Trabalho e Emprego em 2002, sendo observados os seguintes
itens/aspectos:
Deverão ser executados de forma que o esforço físico realizado pelo trabalhador seja compatível
com sua capacidade de força e não comprometa a sua saúde ou sua segurança.
Para manipulações ocasionais, isto é, não repetitivas, o limite de 25 quilos para homens e 15 quilos
para mulheres é sugerido por vários autores (listados abaixo) desde que observadas boas praticas para
a manipulação.
Grieco A. Prof., et. Al. La Prevenzione del Mal di Schiena in Edilizia, Milano, 1993.
Livreto Industrial Ergonomics: The Industrial Accident Prevention Association, Ontário,
Canadá, 1982.
Eastman Kodak Company. Ergonomic Design for People at Work Volume 2. New York: Van
Nostrand Reinhold, 1986.
O estudo da exposição ocupacional dos trabalhadores aos agentes ambientais está contemplado no
Programa de Prevenção de Riscos Ambientais – PPRA da empresa.
A temperatura efetiva foi avaliada utilizando um termo higrômetro eletrônico, de forma a obter as
temperaturas de bulbo seco para avaliar a temperatura do ar e a temperatura de bulbo úmido.
Foiconsiderado para fim de referência o limite do índice de temperatura efetiva entre 20 a 23 ºC
estabelecidos pelo item 17.5.2.1.b da NR-17.
A velocidade relativa do ar foi avaliada com um anemômetro eletrônico de fio quente. Foi
considerado para fins de referência o valor da velocidade do ar não superior a 0,75 m/s conforme
estabelecido pelo item 17.5.2.1.c da NR-17.
A umidade relativa do ar foi avaliada com um termo higrômetro eletrônico. Foi considerado para fins
de referência o valor mínimo da umidade do ar de 40% estabelecido pelo item 17.5.2.1.d da NR-17.
a) as normas de produção;
b) o modo operatório;
c) a exigência de tempo;
d) a determinação do conteúdo de tempo;
e) o ritmo de trabalho;
f) o conteúdo das tarefas;
g) horário de trabalho;
h) adoção de rodízios e pausas como instrumentos de regulação;
i) treinamento.
Desenvolvida por Kepner e Tregoe, o termo GUT origina-se das iniciais das palavras Gravidade,
Urgência e Tendência. A Matriz GUT é a representação de problemas ou riscos potenciais através de
quantificações que buscam estabelecer para abordá-los, visando minimizar os impactos, ou seja, será
dado maior importância aos problemas, tarefas ou projetos que resultarem na maior pontuação.
Deve ser utilizado quando se pretende identificar, entre as diversas causas de um determinado
problema, aquela (s) que pode (m) ser considerada (s) como mais relevante (s). É de abordagem
analítica e complexidade média, também bastante precisa quando se deseja hierarquizar atributos
(causas do problema).
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Método Rula: utilizado para avaliar a exposiçãoo dos trabalhadores a fatores de risco que podem
ocasionar transtornos nos membros superiores do corpo.
A. EQUIPAMENTO MULTIFUNÇÃO
ELETRO
ELETRÔNICO
BAZAR
Criticidade GUT
Alta 65 a 125
Média 9 a 64
Baixa 1a8
LEGENDA
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Máquinas/
Telefone, rádio, computador
Equipam.:
Posto de trabalho
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1.3. CONDIÇÕES AMBIENTAIS DO TRABALHO / Conforto Térmico (Item 17.5.1, 17.5.2 e 17.5.3)
O trabalho é realizado em ambiente climatizado no escritório.
O nível de ruído avaliado é de 58,2 dB(A), dentro do limite de 65 dB(A) estabelecido pela NR-17.
A temperatura efetiva avaliada é de 22,8°C, dentro do limite de 20-23 ºC estabelecido pela NR-17.
A umidade relativa avaliada é de 64,1%, acima do mínimo de 40% estabelecido pela NR-17.
A velocidade do ar avaliada é de 0,01 m/s, inferior a 0,75 m/s, nível máximo estabelecido pela
NR-17.
Os agentes ambientais para fins de exposição ocupacional estão contemplados no Programa de
Prevenção de Riscos Ambientais – PPRA nas etapas de reconhecimento e avaliação.
Iluminância mantida (Ēm) –
Local / Posto de trabalho avaliado Nível avaliado
NBR 5413 / 1992
Posto de Trabalho Supervisor 539 lux 300 – 500 – 700 lux
Não há reflexos ou fontes de deslumbramento localizados dentro do campo visual de trabalho
Normas de produção:
- As normas de produção contemplando equipamentos, modo operatório, aspectos de segurança e
qualidade estão descritos nas instruções internas de trabalho.
Modo operatório:
- O modo operatório prescrito (descrição das tarefas) está descrito na presente análise ergonômica e,
de forma geral, observamos ser o modo operatório real assumido pelo empregado.
Ritmo de trabalho:
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Treinamento:
- O empregado possui formação em instituição do sistema oficial de ensino e/ou treinamento formal
ou informal para o trabalho.
Sistema SVA trava, impossibilitando de realizar a venda e receber as comissões das mesmas.
1.6. RECOMENDAÇÕES
Orientar ou instruir de forma satisfatória os empregados em boas práticas ergonômicas, para que
os mesmos tenham consciência corporal e de posicionamento adequado durante sua atividade de
trabalho;
Implantar a orientação funcional laboral, uma vez que esta traz benefícios para os trabalhadores no
desempenho de suas atividades laborais;
Substituir o posto de trabalho utilizado, uma vez que o mesmo não atende aos quesitos legais
estabelecidos por norma;
Adquirir suporte regulável para o monitor;
Analisar a possibilidade de troca do sistema utilizado para inserção dos dados da venda (SVA)
uma vez que o mesmo é lento e às vezes não funciona o que compromete o comissionamento do
supervisor.
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Máquinas/
Computador
Equipam.:
1.3. CONDIÇÕES AMBIENTAIS DO TRABALHO / Conforto Térmico (Item 17.5.1, 17.5.2 e 17.5.3)
Normas de produção:
- As normas de produção contemplando equipamentos, modo operatório, aspectos de segurança e
qualidade estão descritos nas instruções internas de trabalho.
Modo operatório:
- O modo operatório prescrito (descrição das tarefas) está descrito na presente análise ergonômica e,
de forma geral, observamos ser o modo operatório real assumido pelo empregado.
Ritmo de trabalho:
- O ritmo de trabalho é determinado pela demanda de trabalho.
Treinamento:
- O empregado possui formação em instituição do sistema oficial de ensino e/ou treinamento formal
ou informal para o trabalho.
Sistema SVA trava, impossibilitando de realizar a venda e receber as comissões das mesmas.
Pressão de vendas de garantia estendida.
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1.6. RECOMENDAÇÕES
Orientar ou instruir de forma satisfatória os empregados em boas práticas ergonômicas, para que
os mesmos tenham consciência corporal e de posicionamento adequado durante sua atividade de
trabalho;
Implantar a orientação funcional laboral, uma vez que esta traz benefícios para os trabalhadores no
desempenho de suas atividades laborais;
Rever a sistemática de trabalho quanto às pressões por venda de garantia estendida, o que gera um
alto grau de desconforto cognitivo para os colaboradores;
Realizar a variação postural periodicamente durante a atividade de trabalho;
Analisar a possibilidade de troca do sistema utilizado para inserção dos dados da venda (SVA)
uma vez que o mesmo é lento e às vezes não funciona o que compromete o comissionamento do
vendedor.
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Máquinas/
Computador
Equipam.:
Quiosque Central
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1.3. CONDIÇÕES AMBIENTAIS DO TRABALHO / Conforto Térmico (Item 17.5.1, 17.5.2 e 17.5.3)
Normas de produção:
- As normas de produção contemplando equipamentos, modo operatório, aspectos de segurança e
qualidade estão descritos nas instruções internas de trabalho.
Modo operatório:
- O modo operatório prescrito (descrição das tarefas) está descrito na presente análise ergonômica e,
de forma geral, observamos ser o modo operatório real assumido pelo empregado.
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Ritmo de trabalho:
- O ritmo de trabalho é determinado pela demanda de trabalho.
Treinamento:
- O empregado possui formação em instituição do sistema oficial de ensino e/ou treinamento formal
ou informal para o trabalho.
Sistema SVA trava, impossibilitando de realizar a venda e receber as comissões das mesmas.
Pressão de vendas de garantia estendida.
1.6. RECOMENDAÇÕES
Orientar ou instruir de forma satisfatória os empregados em boas práticas ergonômicas, para que
os mesmos tenham consciência corporal e de posicionamento adequado durante sua atividade de
trabalho;
Implantar a orientação funcional laboral, uma vez que esta traz benefícios para os trabalhadores no
desempenho de suas atividades laborais;
Rever a sistemática de trabalho quanto às pressões por venda de garantia estendida, o que gera um
alto grau de desconforto cognitivo para os colaboradores;
Substituir o posto de trabalho utilizado, uma vez que o mesmo não atende aos quesitos legais
estabelecidos por norma;
Adquirir suporte regulável para o monitor;
Realizar a variação postural periodicamente durante a atividade de trabalho;
Analisar a possibilidade de troca do sistema utilizado para inserção dos dados da venda (SVA)
uma vez que o mesmo é lento e às vezes não funciona o que compromete o comissionamento do
supervisor.
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Máquinas/
Paleteira manual, escada.
Equipam.:
Realizam levantamento de cargas no momento em que organizam as prateleiras dos produtos. Estes
produtos variam de 5Kg até 25kg. Sempre que possível, com cargas acima de 20kg fazem em duplas.
Conforme resultados do Rula (SCORE 7), esta atividade deve ser introduzidas mudanças
imediatamente. Alto Risco Biomecânico.
1.3. CONDIÇÕES AMBIENTAIS DO TRABALHO / Conforto Térmico (Item 17.5.1, 17.5.2 e 17.5.3)
Normas de produção:
- As normas de produção contemplando equipamentos, modo operatório, aspectos de segurança e
qualidade estão descritos nas instruções internas de trabalho.
Modo operatório:
- O modo operatório prescrito (descrição das tarefas) está descrito na presente análise ergonômica e,
de forma geral, observamos ser o modo operatório real assumido pelo empregado.
Ritmo de trabalho:
- O ritmo de trabalho é determinado pela demanda de trabalho.
Treinamento:
- O empregado possui formação em instituição do sistema oficial de ensino e/ou treinamento formal
ou informal para o trabalho.
1.6. RECOMENDAÇÕES
Orientar ou instruir de forma satisfatória os empregados em boas práticas ergonômicas, para que
os mesmos tenham consciência corporal e de posicionamento adequado durante sua atividade de
trabalho;
Realizar a variação postural periodicamente durante a atividade de trabalho;
Implantar a orientação funcional laboral, uma vez que esta traz benefícios para os trabalhadores no
desempenho de suas atividades laborais;
Adquirir paleteira elétrica.
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Máquinas/
Paleteira manual, escada.
Equipam.:
Realizam levantamento de cargas no momento em que organizam as prateleiras dos produtos. Estes
produtos variam de 5Kg até 25kg. Sempre que possível, com cargas acima de 25kg fazem em duplas.
Organização do Estoque
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Estoque Docas
1.3. CONDIÇÕES AMBIENTAIS DO TRABALHO / Conforto Térmico (Item 17.5.1, 17.5.2 e 17.5.3)
Normas de produção:
- As normas de produção contemplando equipamentos, modo operatório, aspectos de segurança e
qualidade estão descritos nas instruções internas de trabalho.
Modo operatório:
- O modo operatório prescrito (descrição das tarefas) está descrito na presente análise ergonômica e,
de forma geral, observamos ser o modo operatório real assumido pelo empregado.
Ritmo de trabalho:
- O ritmo de trabalho é determinado pela demanda de trabalho.
Treinamento:
- O empregado possui formação em instituição do sistema oficial de ensino e/ou treinamento formal
ou informal para o trabalho.
1.6. RECOMENDAÇÕES
Orientar ou instruir de forma satisfatória os empregados em boas práticas ergonômicas, para que
os mesmos tenham consciência corporal e de posicionamento adequado durante sua atividade de
trabalho;
Implantar a orientação funcional laboral, uma vez que esta traz benefícios para os trabalhadores no
desempenho de suas atividades laborais;
Realizar variação postural durante a jornada de trabalho;
Adquirir paleteira elétrica.
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8. CONSIDERAÇÕES FINAIS
A preocupação dos setores avaliados em obter para seus colaboradores o conhecimento ergonômico e
estar investindo em qualidade de trabalho, estará expondo para as demais localidades, a busca por
melhor produtividade dos mesmos com saúde e qualidade no trabalho.
No setor de Bazar não é utilizado o sistema SVA e nem há meta por garantia estendida, não causando
problemas psicossociais aos colaboradores. No setor de Eletro Eletrônico, os vendedores e supervisor,
utilizam o sistema SVA para vendas, além de possuírem metas de venda para garantia estendida. Após
entrevista de acordo com a metodologia da AET e preenchimento dos formulários (anexo II) conforme
Manual de Aplicação da NR 17 2ed, foi verificado a necessidade em se rever a sistemática de trabalho e
utilização do sistema avaliado (SVA), uma vez que os colaboradores relatam que o mesmo é lento e
trava o que gera insatisfação, pois uma vez que não é gerado o produto no sistema o vendedor/supervisor
não recebem comissão da venda. Não há planilhas manuais ou qualquer outro tipo de controle de
vendas. Se o sistema não funcionar ou estiver lento, o comprador pode se dirigir diretamente ao caixa e
realizar o pagamento do produto adquirido não sendo gerado no SVA. Após reunião de validação foi
sugerido a troca do sistema ou melhoria do sistema conforme relatado no plano de ação e nas sugestões
de melhorias das atividades de Supervisor e Vendedor de eletro-eletrônico.
O processo de uma implantação ergonômica é um processo que tem que ser constante e dinâmico para
ser bem aplicado. Na visão da INSTITUIÇÃO, muitas vezes, o fator mais importante é o controle de
gastos e que o processo ergonômico pode ser oneroso, entretanto sabe-se que de acordo com a
Organização Mundial de Saúde que a cada 1 dólar investido em ergonomia economiza-se 6 dólares na
recuperação da saúde e segurança. Portanto torna-se extremamente necessário o dimensionamento
concreto da relação custo-benefício. Para tanto importante a implantação/formação do
“COERGO”(COMITÊ DE ERGONOMIA) para que se possa executar O PLANO DE AÇÃO APÓS
ANÁLISE ERGONÔMICA REALIZADA (AET), sendo um processo duradouro, fixo e eficiente pois
este trará, sem dúvida o aumento da produtividade tão desejado pela instituição, com uma melhor
condição de trabalho, saúde e vida do trabalhador.
RESPONSABILIDADE TÉCNICA
Assinado de forma digital por RODRIGO MARCAL
PEREIRA:07833657727
DN: c=BR, o=ICP-Brasil, ou=Secretaria da Receita Federal do
Brasil - RFB, ou=RFB e-CPF A3, ou=(EM BRANCO), ou=AR
CDLVITORIA, cn=RODRIGO MARCAL PEREIRA:07833657727
Dados: 2015.09.16 11:14:34 -03'00'