Ebook KM Canvas ® Fernando Zaidan
Ebook KM Canvas ® Fernando Zaidan
Ebook KM Canvas ® Fernando Zaidan
KMCanvas:
Canvas da Gestão do Conhecimento
1.ed.
Belo Horizonte
Consultoria Corporativa
2021
Copyright © 2021 de Fernando Hadad Zaidan
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foram utilizados apenas como exemplos ilustrativos, não tendo nenhum vínculo com o livro, não
garantindo sua existência ou divulgação.
Inclui bibliografia.
ISBN 978-65-994329-0-3
CDU: 658.012.2
CDD: 658.404
Cheguei à conclusão de que essa estrutura deveria ser um Canvas, daí a criação
do Knowledge Management Canvas (KMCanvas)¹ ou Canvas da Gestão do
Conhecimento. E é isto que venho propor neste e-book.
O que é
Canvas
Canvas é uma estrutura que na sua essência tem algumas premissas básicas que
jamais podem ser negligenciadas:
• Ter um quadro único para ser utilizado como um modelo (template) de fácil
implementação;
• Constituir-se de blocos com os conceitos acerca do tema ou metodologia
específica;
• Traduzir conceitos teóricos em modelos que sejam usados objetivamente;
• Ser um mapa na forma visual com uma estrutura fixa a ser preenchida;
• Ter sustentação metodológica nos construtos utilizados;
• Encaminhar para o preenchimento simplificado, com um fluxo a ser seguido;
• Direcionar para a integração entre os blocos de modo a facilitar o entendimento
e a visualização;
• Promover a adaptabilidade, podendo ser preenchido por uma pessoa ou em
equipe;
• Usar papel com posts ou um software para preenchimento de modo a facilitar a
comunicação;
• Conter blocos e, opcionalmente, fluxos, diagramas, gráficos, matrizes e
frameworks;
• Ter boas práticas de preenchimento ágil, com boa velocidade de construção.
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Canvas:
Canvas: como tudo começou
como tudo
de 2004, propôs uma ontologia que relaciona todos os elementos essenciais de um
negócio. Nas palavras do autor, a concepção de sua proposta teve bases para uma
abordagem mais conceitual de valor.
O que sucedeu a tese de Osterwalder foi um dos Canvas mais conhecidos (senão,
começou
o mais conhecido), o Business Model Canvas (BMC). Inúmeros Canvas surgiram
depois do BMC, nas mais diversas áreas, tais como negócios, modelos de negócios,
estruturação de organizações, startups, estratégia, planejamento de projetos,
projetos, metodologia Lean, gestão de mudanças, carreira, marketing, inovação,
métodos ágeis, ideias, dentre outras.
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Direcionamento
Direcionamento metodológico
Metodológico
No intuito de seguir o rigor metodológico para construir o KMCanvas, adotou-se a
metodologia design science (DS) e o método design science research (DSR). A DS
é um paradigma apropriado para orientar a condução de pesquisas científicas em
informação, tecnologia, engenharia e gestão. Já a DSR é o método para guiar como
projetar, validar e implementar os artefatos, que são contribuições ao conhecimento
representados por modelos, estruturas, arcabouços, ontologias, sistemas, dentre
outros (ZAIDAN, 2015).
Utilizou-se o ciclo proposto por Wieringa (2009, 2014), que se inicia com a investigação
de um problema e culmina na etapa de avaliação da implementação (FIG. 1). Melhorias
foram associadas ao artefato (o modelo KMCanvas), após diversas validações por
pares, e o ciclo retomado com a análise de tudo que foi realizado no projeto inicial.
1. Investigação
do problema
4. Implementação
da solução
5. Avaliação da
implementação
3. Validação 2. Projeto
do projeto de soluções
• A validação foi comparando • No projeto de soluções, o
com outros Canvas e também KMCanvas foi concebido e
metodologias e modelos de GC, especificado a partir dos aspectos
além da satisfação dos critérios levantados na investigação.
estabelecidos na concepção do KMCanvas.
ses
O KMCanvas propõe a integração do conhecimento com interseção com a GI e
com aporte da CI e prevê o alinhamento das demandas do conhecimento com os
negócios e com a TI, executando o projeto com métodos ágeis e com a gestão de
processos de negócios.
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Na Figura 2 tem-se representado o modelo final do KMCanvas, com as quatro fases
e os 13 blocos.
Em cada bloco do KMCanvas está indicada uma frase ou pergunta para guiar o
preenchimento, mas é recomendada uma compreensão mais aprofundada, descrita
nas próximas seções desse e-book.
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Os 13 blocos
Os 13 blocos do KMCanvas
do KMCanvas
O KMCanvas foi projetado para iniciar em um bloco específico (diretrizes estratégicas)
e ter uma sequência lógica que facilita o preenchimento e o fluxo, respectivamente:
stakeholders, alinhamento estratégico, necessidades, processos do conhecimento,
resultados, competências, espiral do conhecimento, gestão documental, plataforma
digital, estratégias de disseminação, execução do projeto, indicadores e maturidade.
• Flexível: não existe uma ordem rigorosa a ser seguida, o que facilita o remanejamento
do fluxo. As fases e os blocos foram concebidos para terem uma sequência lógica.
No entanto, a disponibilidade de recursos do projeto e a experiência de quem
estiver conduzindo-o podem determinar um paralelismo no preenchimento dos
blocos ou mesmo intercalá-los;
• Adaptável: se algum dos 13 blocos existentes não se aplicar ao projeto, este poderá
ser omitido. Um exemplo é o bloco gestão documental, cuja aplicação pode não
constar no escopo de alguns projetos de GC.
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Daremos início à explicação de cada um dos blocos para que estes sejam preenchidos
corretamente.
Um projeto, de qualquer área, deve ser guiado por diretrizes que irão determinar sua
direção geral e sua viabilidade à luz do previsível e do imprevisível. Além disso, os
resultados serão mais fáceis de serem determinados se as justificativas forem claras
e inegáveis. Com as diretrizes enunciadas, o compromisso inicial estará realizado
e a construção dos blocos seguintes será facilitada, possibilitando a integração do
conhecimento (constante no objetivo do KMCanvas) e tornando coerente o que será
pleiteado.
Dentre os elementos que podem ser elencados nas diretrizes estratégicas do projeto
de GC, deve-se preencher: objetivos e/ou metas (atingíveis, realistas, específicos,
mensuráveis e temporizáveis); justificativas (quais problemas existem, quais
necessidades ou dores ainda não foram atendidas); quem serão os beneficiados com
o projeto (organização, área, departamento).
Lembre-se de que objetivos são mais amplos, e uma dica é iniciá-los com verbo no
infinitivo, e as metas, por sua vez, são mais específicas e detalhadas. Já na justificativa
é adequado pensar no passado da organização. Por fim, será muito proveitoso para o
projeto se for possível enunciar os pontos fortes e fracos iniciais e as oportunidades².
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Com o mercado atual globalizado, dinâmico e altamente competitivo, tem-se exigido
das organizações uma nova postura, a qual demanda que processos de gestão
tenham alinhamento estratégico com processos de TI. Nessa direção, alinhamento
estratégico se refere às atividades executadas de forma coordenada com o objetivo
de alcançar as metas traçadas por meio da integração de várias áreas funcionais.
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Necessidades emergem diante de um problema ou de uma necessidade macro que
motiva um projeto. Portanto, para fechar a fase de cenário, recomenda-se enunciar
um problema no âmbito da GC para guiar a elaboração das necessidades.
Um projeto que não cumpre os objetivos ou metas é porque não tem necessidades
claras e definidas. As necessidades podem ser elaboradas a partir dos processos
da GC, como a criação, retenção, transferência, utilização, implementação de uma
ferramenta, dentre outros.
Outra forma de determinar as necessidades é consultando bons materiais de GC.
Por fim, uma pesquisa com as partes interessadas do seu projeto poderá gerar
necessidades ocultas, as quais devem ser submetidas aos especialistas para uma
análise de criticidade e viabilidade. Essas necessidades serão muito bem-vindas, e
colocá-las corretamente neste bloco do KMCanvas será um diferencial para a nova
fase de estruturação.
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Com a utilização do KMCanvas para a implementação da GC, sugere-se fortemente
que sejam descritos os processos do conhecimento. Inexistem organizações que não
possuem processos que envolvem conhecimento. O que ocorre, frequentemente, é
de não ser realizada a correta descoberta dos processos do conhecimento.
Não significa que se deve realizar, neste bloco, a modelagem dos processos³ de
GC, contudo, não se descarta a importância da modelagem, haja vista que se pode
ganhar em eficiência na obtenção dos resultados almejados com a estruturação
dos processos. Mais ainda, com os processos do conhecimento modelados, as
organizações estarão preparadas para a integração do conhecimento, bem como
para as mudanças que fatalmente ocorrerão.
Em todos esses casos, foque nas implicações maiores que o projeto terá, e não
em detalhes. Ter bons resultados enunciados é fundamental para convencer os
financiadores do projeto ou mesmo para deixar claro para os que o estiverem
analisando se valerá a pena levá-lo adiante.
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Mapear as competências dos colaboradores é uma ferramenta da GC, bem como
gerencial, cujo objetivo é mapear e monitorar o potencial das competências
estabelecidas na organização. Nessa direção, é imprescindível encontrar apoio
nas competências instaladas na organização, currículos, entrevistas, para, depois,
desenvolver as competências organizacionais e mapear as competências individuais.
Por fim, mediante os resultados, devese elaborar um plano de ação a fim de corrigir
as diferenças entre os desempenhos esperados e o real.
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O conhecimento é criado por meio da interação contínua e dinâmica entre o
conhecimento tácito e o conhecimento explícito. Há quatro modos diferentes de
conversão do conhecimento, denominados espiral do conhecimento (socialização,
externalização, combinação e internalização), e estes constituem o motor do
processo de criação do conhecimento (NONAKA; TAKEUCHI, 1997). A espiral do
conhecimento é direcionada pela intenção das organizações em relação aos seus
objetivos e suas metas, assumindo a forma de estratégia dentro de um contexto
organizacional. Pretende-se com o preenchimento deste bloco do KMCanvas que
seja indicado como ocorrerá cada um desses modos, explicados a seguir:
• Socialização: compartilhamento de experiências a partir da criação do
conhecimento tácito, como modelos mentais ou habilidades técnicas
compartilhadas. Os indivíduos podem adquirir conhecimento tácito por meio de
suas experiências ao longo da vida, diretamente de outros indivíduos, diálogos e
reflexões em grupos e em treinamentos práticos;
• Externalização: processo de articulação do conhecimento tácito em conceitos
explícitos, o conhecimento registrado. A externalização pode ser a chave para a
criação do conhecimento, observando, portanto, a possibilidade de retenção;
• Combinação: modo de conversão do conhecimento que envolve a combinação
de conjuntos diferentes de conhecimento já explícitos. A troca e a combinação de
conhecimentos são feitas por meio de meios físicos ou digitais, em plataformas
digitais ou não;
• Internalização: processo de incorporação do conhecimento explícito no
conhecimento tácito.
No momento em que são internalizadas as bases do conhecimento explícito, o
conhecimento tácito dos indivíduos pode ser potencializado (NONAKA; TAKEUCHI,
1997).
Ao final do preenchimento deste bloco, um grande passo terá sido dado em direção à
possibilidade de retenção do conhecimento na organização, direcionando o projeto
de implementação da GC.
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Primeiramente, cabe salientar que a gestão documental pode ou não fazer parte
de um projeto de GC. Consideremos que o projeto incluirá a GD. Um documento é
produzido por uma pessoa física ou jurídica no decorrer de suas atividades, podendo
ser físico ou digital. A GD leva em consideração um conjunto de medidas e rotinas
que visa o ciclo de vida que passam os documentos, como a produção, utilização e
destinação, de acordo com a frequência corrente, intermediária e permanente.
Esse bloco do KMCanvas vai tratar de forma simples e direta para que se inicie a
GD, cabendo à organização aprofundar-se na GD à medida em que desejar menos
ou mais especificações.
Portanto, recomenda-se que, inicialmente, sejam listadas as especificações da gestão
documental pretendida para o projeto em questão, tais como: tipos de documentos,
glossário, registro, classificação, restrições de acesso, indexação, atribuição de
metadados, templates, armazenamento, temporalidade, destinação, eliminação,
dentre outros.
Nosso foco, aqui, é no ambiente da GC, que, naturalmente, será um ambiente digital
e viabilizará as estratégias para a implementação da GC. Sugere-se a indicação
de ferramentas de GC, como: intranets, mapas de competência, gerenciamento
eletrônico de documentos (GED), sistemas de gestão de conteúdo (CMS), gestão
de conteúdo empresarial (ECM), business intelligence (BI), sistemas de trocas de
mensagens, ferramentas de home office, sistemas para fluxos de trabalho, chatbots,
ferramentas para equipes remotas, gerenciamento de tarefas, gerenciamento de
projetos, repositórios em nuvem, dentre outras.
Ferramentas são imprescindíveis para um projeto de GC, de modo que este bloco
foi colocado propositalmente nessa sequência final do KMCanvas para que todos os
outros blocos propositalmente culminassem nas ferramentas de GC.
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De nada valerá o esforço de um projeto de implementação da GC se este não
potencializar a disseminação, de modo que todo o conhecimento seja compartilhado
e utilizado de maneira sistemática na organização, possibilitando a reestruturação
de novos conhecimentos, ampliando a capacidade de decisão e conferindo maior
diferencial competitivo, enfim, possibilitando a sobrevivência competitiva futura
das organizações.
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Chegou o momento de pensar na execução do projeto de implementação da GC.
Antes de falar na metodologia ágil para conduzir o projeto, recomenda-se indicar,
mesmo que de forma embrionária, algumas definições do projeto, como o prazo
para execução e quais serão os gastos para conclusão do projeto. Distribuir os
prazos e os gastos em conjunto e em fases é uma ideia promissora para que se tenha
uma visão mais assertiva. Outros elementos para serem definidos do projeto são: as
premissas (condições iniciais para viabilizar o início do projeto), as restrições (limites
para execução do projeto) e os riscos (eventos ou condições incertas que podem
desencadear em efeitos positivos ou negativos).
Se for indicado o Kanban, recomenda-se que seja apresentada, pelo menos, a lista
de atividades (backlog do produto). Se for escolhido o Scrum, além do backlog do
produto, sugere-se elencar alguns elementos, tais como: o dono do produto (product
owner – PO); o scrum master (facilitador do projeto); o time; e o planejamento inicial
das Sprints. É aceitável que ainda não se tenha alguns desses elementos.
O KMCanvas pode ser físico (uma folha de papel) ou digital (baseado em um software,
um aplicativo). Deve ser colocado um ou mais posts (também físicos ou digitais) em
o KMCanvas
cada bloco, na forma de palavras, frases ou de outra forma que melhor expresse o
que se deseja representar.
Por ter sido concebido de forma intuitiva, não existem pré-requisitos para
implementação do KMCanvas, portanto, pode ser utilizado por organizações de
quaisquer portes e nas mais diversas áreas de negócios.
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Conclusões
Conclusões
O uso do KMCanvas para implementação da GC é uma escolha inovadora para o
alcance de vantagens competitivas das organizações. Com o KMCanvas, os projetos
de GC serão mais assertivos, de modo a alcançar resultados positivos sem deixar de
lado a simplicidade, ponto favorável para uma mentalidade ágil.
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Referências
Referências
ABPMP. Guia para o gerenciamento de processos de negócio: corpo comum de
conhecimento. ABPMP BPM CBOK v. 4, 2019.
WIERINGA, R. Design science as nested problem solving. New York: ACM, 2009.
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______. Aportes da arquitetura corporativa para o ambiente dos sistemas
informatizados de gestão arquivística de documentos: aplicação em companhia
de energia elétrica. 2015. 176 f. Tese (Doutorado em Ciência da Informação) – Escola
de Ciência da Informação, Universidade Federal de Minas Gerais, Belo Horizonte,
2015.
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Sobre o Autor: Fernando Hadad Zaidan
Sobre o
Autor
Construí uma sólida carreira de mais de 35 anos nas áreas de Tecnologia e Sistemas
de Informação, com formação interdisciplinar: doutorado em Ciência da Informação
pela Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), mestrado em Administração
pela Fundação Mineira de Educação e Cultura (Fumec), bacharelado em Ciência
da Computação pela Fumec, Gestão e Desenvolvimento Web-XML pela UniBH e
Programação e Análise de Sistemas pela UFMG.
Minhas primeiras atividades, no início dos anos 1980, foram aulas da linguagem de
programação BASIC, que rodava no sistema operacional DOS, em microcomputadores
TK85, CP500, Digitus DGT100, dentre outros. Também já empreendia na Logik
Software Ltda., oferendo sistemas específicos para diversas organizações que
almejavam controles por meio da microinformática, utilizando dBase 2 e dBase 3,
sucedidos pelo Clipper. Treinava grandes empresas de Minas Gerais no inovador
sistema de ponto eletrônico por códigos de barras.
Participei da fundação e gestão de startups na área de games com meus dois filhos,
Tiago e Daniel Zaidan. Atuei como consultor nos projetos Sebraetec em parceria
com a Fumsoft. Possuo experiência em projeto de P&D na Cemig (GT507, D595,
GT651).
Atuo como consultor nas áreas da gestão estratégica da TI, gestão do conhecimento,
transformação digital, business intelligence, arquitetura corporativa, metodologias
ativas de aprendizagem, métodos ágeis de projetos e gestão de processos de
negócios.
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e capítulos, com premiações de best paper. Sou membro avaliador do Talento
Profissional, do programa de empreendedorismo, e das empresas mais inovadoras no
uso da TI. Reviso publicações de congressos e periódicos científicos. Recentemente,
criei o Knowledge Management Canvas (KMCanvas), um Canvas para implementação
da gestão do conhecimento.
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Contatos
Contatos
www.kmcanvas.com.br
www.fernandozaidan.com.br
contato@fernandozaidan.com.br
Fernando Zaidan
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