Metamodelo Vol1 - Ecosistema Inovação
Metamodelo Vol1 - Ecosistema Inovação
Metamodelo Vol1 - Ecosistema Inovação
DE INOVAÇÃO :
METAMODELO PARA ORQUESTRAÇÃO
VOLUME I
Teoria e cases de inspiração
Organizadores
Estação Conhecimento
1
ECOSSISTEMAS DE INOVAÇÃO:
METAMODELO PARA ORQUESTRAÇÃO
VOLUME I
Teoria e cases de inspiração
Organizadores
Jorge Audy
Estação Conhecimento
Autores
Clarissa Stefani Teixeira
Carmen Adán
Guilherme Paraol de Matos
Luiz Eduardo Brand Flores
João Vitor Tibincovski de Souza
Jorge Audy
Josep Miquel Piqué
Leonardo Gonçalves
Luiz Humberto de Mello Villwock
T266e
CDU: 330.341.1
www.via.ufsc.br
3
UM METAMODELO PARA A GESTÃO
APRESENTAÇÃO
DE ECOSSISTEMAS INOVADORES
nhecimento.
inovação que, sobre uma visão de futuro compartilhada, ativa seus ativos
WHERE).
5
ECOSSISTEMA DE INOVAÇÃO 9
SUMÁRIO
GOVERNANÇA I ORQUESTRAÇÃO DE
ECOSSISTEMAS DE INOVAÇÃO 20
O METAMODELO DE
ECOSSISTEMAS DE INOVAÇÃO 37
1. INFORMAÇÃO 47
1.1 One-stop Shop 47
1.2 Comunicação 51
1.3 Agenda 55
1.4 Demonstração 58
1.5 Networking 61
2. INOVAÇÃO 65
2.1 Inspiração 65
2.2 Proteção 69
2.3 Incubação de empresas 73
2.4 Transferência de Tecnologia 78
2.5 Inovação Aberta 82
3. INTERNACIONAL 87
3.1 Posicionamento Internacional 87
3.2 Atração de Investimentos 91
3.3 Landing Empresarial (Soft Landing) 95
3.4 Plano de Internacionalização 99
3.5 Missões Internacionais 103
5. TALENTO 128
5.1 Orientação 128
5.2 Formação 131
5.3 Talent Marketplace 134
5.4 Desenvolvimento 138
5.5 Atração e Retorno 142
6. TERRITÓRIO 146
6.1 Mapa Urbanístico 146
6.2 Mapa de Infraestruturas 150
6.3 Mapa de Edifícios Disponíveis 154
6.4 Marketplace de Espaços 158
6.5 Living Lab 162
7. SETORES 166
7.1 Agenda Tecnológica 166
7.2 Clusters 169
7.3 Projetos 173
7.4 Governança 176
7.5 Intersetorial 180
7
8. SOCIEDADE 184
8.1 Novas Gerações 184
8.2 Famílias 189
8.3 Terceira Idade 193
8.4 Associações e Atividades 197
8.5 Vertente Social 200
CONCLUSÃO 240
no uso do termo (OH et al., 2016), pois pode estar sendo utilizado para
frameworks.
9
Quadro 1 – Comparação dos Arranjos Colaborativos.
11
Porém, um argumento mencionado dentro dessa trajetória de evolução
apenas mais uma dessas novas gírias, que chamam muito a atenção, mas
2018).
a energia solar e os nutrientes para viver, crescer e se reproduzir, por outro lado,
ALLEN, 2018).
13
síntese de arranjos colaborativos (ADNER, 2006; ADNER, 2017; JACOBIDES et
al., 2018) e o mais amplo dos construtos baseados em rede (AUTIO; THOMAS,
2014).
Os seres humanos, por exemplo, são os únicos que podem perceber os ambientes
que estão inseridos de forma mais ampla e, portanto, podem ter intenções e
Referências
2010.
2019.
156, 1997.
15
FREEMAN, Chris. The ‘National System of Innovation’in historical perspective.
CIDADES. 2020.
HANSEN, Morten T.; BIRKINSHAW, Julian. The innovation value chain. Harvard
2018.
MOORE, J. E. Business ecosystems and the view from the firm. The antitrust
org/10.1016/j.technovation.2016.02.004
17
comparative case study. International Journal of Technology Management, v.
p. 114-131, 2018.
SHAW, Duncan R.; ALLEN, Tim. Studying innovation ecosystems using ecology
com/10.1111/etap.12167
THOMAS, Llewellyn DW; AUTIO, Erkko. The fifth facet: The ecosystem as an
WAREHAM, Jonathan; FOX, Paul B.; CANO GINER, Josep Lluís. Technology
GOVERNANÇA I ORQUESTRAÇÃO
DE ECOSSISTEMAS DE INOVAÇÃO
sobrevivência do ecossistema.
19
Provan e Kenis (2008) propõem três modelos de governança:
cias no Nível
da Rede
Governança Alta densidade Poucos Alto Baixo
compartilhada
Governança Baixa densi- Moderado Moderada- Moderado
ção-líder altamente
centralizado
Governança Moderada Moderado para Moderada- Alto
(OAR)
da Rede
Governança Alta densidade Poucos Alto Baixo
compartilhada
Governança Baixa densi- Moderado Moderada- Moderado
ção-líder altamente
centralizado
Governança Moderada Moderado para Moderada- Alto
(OAR)
21
Estágios de evolução
Os autores concordam que resta muito ainda por compreender, a
que traz a oferta à tona e busca chegar no máximo de mercado; (c) Liderança,
fase em que deve-se promover uma visão convincente de futuro para que
ecossistema existente.
exposto o tipo de ecossistema desejado; (b) Projeto, que é a fase que é montada
dos atores; (d) Execução, momento em que de fato a inovação ocorre dentro
científicas e é feito o contato inicial com os atores; (b) Formação, que é a fase
que as funções são redefinidas para atingir o objetivo. Nesse momento são
e que precisa garantir que talentos, tecnologia e capital possam fluir livremente.
23
e (d) Maturidade, em que são feitas atividades que maximizam a “ecologia da
cidades.
descritos.
Moore Etzkowitz Rabelo e Bernus Dedehayr et al. (2018) Pique et al. (2019)
(1993) e Klofsten (2015)
(2005)
Nasci- Incip- Análise: exposto Preparação: con- Início: identificação
mento: iente: o tipo de ecoss- strução da premissa e do contexto local
define ideia istema desejado estabelecimento das que garanta que
a nova sobre condições. Inovações talento, tecnologia
proposta o novo científicas são forne- e capital possam
de valor modelo cidas e contato inicial fluir livremente. De-
sobre de desen- com atores cisões estratégicas
uma se- volvi- sobre localização.
mente de mento Infraestrutura
inovação regional urbana inicial.
Formalização
Expansão: Imple- Projeto: monta- Formação: dá forma Lançamento: pri-
traz a men- da arquitetura e propósito ao ecos- meiros inquilinos e
oferta e tação: do ecossiste- sistema de inovação instituições âncora.
busca iniciando ma. Atores, nascente, à medida Criação de incuba-
chegar no novas infraestrutura e que as funções são doras. Cultura de
máximo ativi- regulações são redefinidas para colaboração
de mer- dades preparadas atingir o objetivo.
cado Interação e colabo-
ração entre os atores
ativadas
25
Verifica-se que os autores diferem nas nomenclaturas, mas seguem
analisados inclusive levam no seu nome o termo “ciclo de vida” –, porém com
Atores e Interações
Importante considerar que em cada uma das fases existem atores
que, a partir das suas contribuições com recursos materiais ou humanos, vão
2018).
foi incluída ainda uma quarta hélice (CARAYANNIS; CAMPBELL, 2009) deno-
ainda uma quinta hélice (CARAYANNIS; CAMPBELL, 2010) que trata do meio
ambiente, mas que não é usado nesse estudo pois, conforme os próprios au-
as ações conjuntas dos atores, pois são as definidoras das hélices propostas
Papéis
A dinâmica do ecossistema de inovação faz com que esses atores
inovação à medida que ocupam o palco (DEDEHAYR et al., 2018). Esses papéis
2018).
27
Considerando a natureza dos ecossistemas, os atores podem tam-
2000). Por isso que conhecer o elenco de papéis é valioso para que as diferentes
dos em papéis relacionados com (a) liderança; (b) criação de valor; (c) suporte
ção de parcerias, que envolve formar vínculos entre os membros para a criação
buscando consenso para obter uma verdadeira colaboração. Esse papel envol-
rantindo que outros atores possam agregar seu próprio valor. Esse papel envol-
cos para criar serviços holísticos para os pacientes; (iii) Complementador, que
podem ser usados por atores diretos e que criam valor no desenvolvimento de
Campeão, que é o papel que ajuda a construir conexões entre os atores, geral-
ralmente a alguns atores, Pique et al. (2019) coloca que as partes envolvidas
podem assumir papéis diferentes dos tradicionais e que isso gera, inclusive,
29
Figura 2 – Papel chave de governança em cada etapa.
própria indústria.
mente terceirizada pelo governo, pois faz parte da sua função, com agendas de
do e retendo talentos (PIQUE et al., 2019), que podem ser a energia necessária
mento e maturidade, a condução passa a ser feita pela indústria e pelo governo.
Referências
31
ALBERS, Sascha. Competition dynamics of alliance networks. Managing Alli-
CARAYANNIS, Elias G.; CAMPBELL, David FJ. ‘Mode 3’and’Quadruple Helix’: to-
DEDEHAYR, Ozgur; MÄKINEN, Saku J.; ORTT, J. Roland. Roles during innovation
243-255, 2005.
CIDADES. 2020.
33
RABELO, Ricardo J.; BERNUS, Peter. A holistic model of building innovation eco-
com/10.1111/etap.12167
THOMAS, Llewellyn DW; AUTIO, Erkko. The fifth facet: The ecosystem as an or-
026, 2019.
ECOSSISTEMAS DE INOVAÇÃO
temas e, por sua vez, para compreender os papéis dos agentes na constru-
ção do ecossistema.
da).
1. Informação
35
É fundamental que em cada ecossistema haja uma única porta de en-
trada (one stop shop) para que empresas e empreendedores saibam onde está
a porta de soluções para seus problemas ou novas oportunidades. Por sua vez,
e, por sua vez, proporcionar uma agenda comum para orquestrar o conjunto de
2. Inovação
desenvolvimento de empreendedores.
priedade intelectual.
dar novas propostas. Para tanto, é fundamental que o ecossistema forneça ser-
investidores.
promover e fornecer.
3. Internacionalização
de.
acelerar o crescimento do território de uma forma não orgânica e por sua vez
37
proporcionar novos atores no ecossistema que enriquecem a capacidade pro-
como na sua dimensão jurídica e fiscal. Nestas ações, a ligação com fontes de
turalmente.
4. Investimentos
presas que têm planos de retorno da dívida baseados na geração de caixa para
que esse capital possa ser reinvestido em novas startups, criando um círculo
virtuoso.
cimento.
39
5. Talento
um ecossistema deve criar, desenvolver, reter e atrair talentos. Uma das chaves
é a orientação das vocações dos jovens para estudos que se conectem com as
do ecossistema.
médio e longo prazo, e a oferta por fontes de talento, exige que o ecossistema
futuro.
investidores.
definir as atividades a realizar e por sua vez dita as regras do jogo urbano para
pode ser objeto de inovação. Para tal, o desenvolvimento de Living Labs permi-
clientes reais.
41
7. Setores
res priorizados e, por sua vez, das tecnologias necessárias para esses setores.
cialização e, por sua vez, expressa o grau de agrupamento. Os clusters são ins-
logia e grupos de pesquisa trabalham juntos para desenvolver uma nova inova-
ção.
um setor para outro. A inter-relação de clusters deve ser um dos objetivos dos
ecossistemas de inovação.
administração.
43
9. Redes de Ambiente de Inovação
cala e, por sua vez, a inter-relação entre os ecossistemas. Além disso, o com-
safios, chamadas para startups ou conexão com investidores, cria mais massa
(empresas, empresários).
Fonte: RAWPIXEL. Meeting with the boss. 2018. Disponível em: <https://unsplash.com/
photos/-zUg56LG0tY>. Acesso em: 06 dez 2018.
Conceito
serviços aos seus clientes em um local unificado. Na sua origem, nos anos
45
lio uma ampla gama de produtos. Ao longo do tempo ocorreu uma evolução
(one stop shop) tem como função principal orientar o cliente para o ator condi-
os principais clientes do one stop shop, já que o mesmo pode possuir variadas
Motivação
cliente ao juntar diversos serviços e produtos num mesmo local. Além de au-
xiliá-lo com maior efetividade e conectá-lo aos serviços e produtos mais con-
venientes. No setor público, pode ser utilizado para facilitar o acesso a servi-
2004).
de investidores anjos.
stop shop de serviços. Este one stop shop tem como objetivo permitir que ci-
passar valor que esse modelo tem e gerar uma ótima experiência (PWC, 2012).
Referências
INVESTING ANSWERS. One Stop Shop: What it is. 2018. Disponível: <http://www.
investinganswers.com/financial-dictionary/economics/one-stop-shop-526>.
Acesso em: 30 de mai 2018.
47
ONGARO, Edoardo. Process management in the public sector: the experience
of one-stop shops in Italy. International Journal of Public Sector Management,
Milão, v. 17, n. 2, p. 81-107, 2004.
Conceito
sociais importantes e para que ela ocorra são necessários pelo menos dois in-
49
divíduos, um sinalizador e um receptor (MCGREGOR; PEAKE, 2000). Assim, a
ros e o público atingido por todas as mídias (ALVESSON, 1996; BAHIA, 2008).
melhante com a citada. Estes criam redes de conexão entre os atores do ecos-
ção externa.
Motivação
ser feita de variadas formas, umas mais eficazes que outras. Afunilando para a
está sendo cada vez mais requisitada, visto que a responsabilidade das em-
melhor o mercado ao qual está inserido (BAHIA, 2008). O mesmo acontece com
de todos e entre todos. Na conjuntura ideal as conexões dessas redes são bas-
tantes estreitas, o que torna o fluxo das informações mais fácil e rápido.
Case de inspiração
lumbia, Canadá. A empresa foi eleita como um dos 30 melhores lugares para se
51
Referências
ALVESSON, Mats. Communication, power and organization. Berlin: Walter de
Gruyter, 2013.
Conceito
fissionais. Uma das formas para se alcançar estes objetivos é encontrada por
53
vantes para cada área (WADA; CARNEIRO, 2010). Os eventos comumente são
Cambridge (2018) define agenda como uma lista de objetivos ou possíveis rea-
Motivação
ter uma agenda que contemple as atividades do ecossistema gera diversos be-
bém para a região promotora e comércio local, entre outros (CARDOSO; PINTO,
2016).
Case de inspiração
CARDOSO, Danilo Pessoa; PINTO, Maria Márcia Matos. As redes sociais como
ferramentas de divulgação de eventos. FaSCi-Tech, São Caetano do Sul, v. 1, n.
5, p. 30-40, 2011.
55
1.4 Demonstração
Conceito
ecossistema.
Motivação
Case de inspiração
trar suas soluções para grandes corporações do mercado que fazem parte da
57
Referências
Conceito
59
econômicas entre empresas, relações geopolíticas nacionais e internacionais,
entre outros.
Motivação
cios ou projetos em desenvolvimento que podem ser perfeitos para o seu con-
junto de habilidades.
cial. Essa troca inclusive é incentivada pelos habitats de inovação, por exemplo,
Referências
MITCHELL, James Clyde. The concept and use of social networks. Manchester:
Manchester University Press, 1969.
61
SCOTT, John. Social network analysis. 4 ed. Londres: Sage, 2017.
THE INNOVATION HUB. Space for Networking and Collaboration. 2018. Disponí-
vel em: <http://www.theinnovationhub.com/events-conferencing/networking>.
Acesso em: 10 de jun 2018.
2.1 Inspiração
Conceito
63
conhecimento das pessoas é estruturado a partir de relações entre ideias pre-
trabalhos. Para que os conteúdos possam ser consumidos ou até tenham co-
reuniões, etc.
Motivação
Case de inspiração
va. Este desafio é feito quando surge um problema na empresa e, por meio da
Referências
65
ALLEN, Thomas; HENN, Gunter. The organization and architecture of innovation.
Londres: Routledge, 2007.
MANINI, Ricardo; CALDAS, Graça. Céu azul: Comunicação para inspirar o com-
portamento econômico e inovar a Embraer. Comunicação & Inovação, São Cae-
tano do Sul, v. 18, n. 38, p. 46-61, 2017.
science, invention, and the arts. Hoboken: John Wiley & Sons, 2006.
Conceito
67
Como termo legal, ela engloba vários tipos de propriedade intan-
Motivação
criação de uma variedade de bens intelectuais. Para conseguir isso, elas con-
é um fator crítico. Já que são negócios com pouco poder monetário, produção
de inovação seja forte para dar suporte na proteção. Por sua vez, as leis devem
-click buying”, a tecnologia permite que os clientes façam uma compra on-line
ça e envio toda vez que comprar um produto. Em vez disso, um clique usa um
Entretanto a patente teve seu fim no ano de 2017 (BUSINESS INSIDER, 2018).
Referências
EUROPEAN PATENT OFFICE (EPO). Method and system for placing a purchase
order via a communications network. 2018. Disponível em: <https://goo.gl/yB-
Ceez>. Acesso em: 20 de ago 2018
FALVEY, Rodney E.; FOSTER, Neil; MEMEDOVIC, Olga. The role of intellectual pro-
perty rights in technology transfer and economic growth: theory and evidence.
Vienna: UNIDO, 2006.
69
FEDERICO, Pasquale Joseph. Origin and early history of patents. Journal of the
Patent Office Society, [s.l.], v. 11, p. 292, 1929.
GOLDSTEIN, Paul. Copyright, patent, trademark, and related state doctrines: ca-
ses and materials on the law of intellectual property. Nova Iorque: Foundation
Press, 2002.
Conceito
71
aos negócios (TEIXEIRA et al., 2016). Destacam-se como principais habitats de
aceleradoras.
FAYOLLE, 2016).
mento (MEDEIROS; ATAS, 1995; LESÁKOVA, 2012). Por conta do papel significa-
sucesso.
me riscos e começa algo novo, produz inovação em diversas áreas e criam suas
mesmo sem o modelo de negócio validado. Dessa forma, o papel que uma in-
cidas.
Case de inspiração
73
de Telangana (estado indiano), três dos principais institutos acadêmicos da Ín-
estado, Hyderabad. Para seu processo de incubação, trabalha com uma rede de
e aceleradoras, centros de pesquisa, etc. Com isso facilita conexões mais rá-
pidas entre talento, ideias e capital (JANAYALA, 2016; T-HUB, 2018; T-BRIDGE,
2018).
Referências
LESAKOVA, Lubica. The role of business incubators in supporting the SME star-
t-up. Acta Polytechnica Hungarica, Banská Bystrica, v. 9, n. 3, p. 85-95, 2012.
T-BRIDGE. INDIA MARKET ACCESS & SOFT LANDING SERVICES. Disponível em:
<https://www.t-hub.co/t-bridge/>. Acesso em: 19 de jul 2018
TEIXEIRA, Clarissa Stefani; EHLERS, Ana Cristina da Silva Tavares; ABDALA, Lu-
cas Novelino; MACEDO, Marcelo. Habitats de inovação: alinhamento conceitual.
Florianópolis: Perse, 2016. Disponível em: <http://via.ufsc.br/download-habi-
tats-deinovacao/>. Acesso em: 06 de set 2018.
75
2.4 Transferência de Tecnologia
Conceito
Se o uso de uma tecnologia passa de uma área para aplicação em outra área,
SE, 1996).
Motivação
77
SILBERMAN, 2003). Além disso, o papel que a universidade desempenha é cada
Case de inspiração
membros, várias ferramentas que podem ser utilizadas impactar outras pesso-
Referências
79
2.5 Inovação Aberta
Conceito
brough (2006a) afirma que este modelo não é mais sustentável e vê uma nova
lifórnia em seu livro Open Innovation: o novo imperativo para criar e lucrar com a
GH, 2006b). Assim, a inovação aberta vem sendo considerada como um para-
digma que pressupõe que as empresas podem e devem usar ideias externas,
Motivação
Nos dias atuais, os limites entre uma empresa e seu ambiente tor-
inovações podem facilmente transferir para dentro e para fora, entre empre-
conta que: i) uma empresa nunca terá todas as pessoas inteligentes (talentos),
sa; ii) a pesquisa e desenvolvimento externa e interna tem seu valor e; iii) saber
81
aproveitar o melhor das ideias internas e externas trará maior sucesso. Esses
uma empresa.
GH, 2007).
Case de inspiração
dois anos em São Paulo, a Fiat resolveu apresentar um carro inovador, não só
colaborativo Fiat Mio, que contava com a colaboração dos consumidores como
ternautas poderiam dar ideias para a criação do carro do futuro. Um dos pilares
sobre o que o carro deve ou não conter, quais as tecnologias envolvidas, como
Referências
CHESBROUGH, Henry W. Open innovation: The New Imperative For Creating and
Profiting From Technology. Boston: Harvard Business Press, 2006a.
83
HAEFLIGER, Stefan; HAGEDOORN, John; HILGERS, Dennis; LAURSEN, Keld;
MAGNUSSON, Mats G.; MAJCHRZAK, Ann; MCCARTHY, Ian P.; MOESLEIN, Ka-
thrin M.; NAMBISAN, Satish; MOTZEK, Robert. Motivation in Open Innovation
- An Exploratory Study on User Innovators. Saarbrücken: [s.n.], 2006.
Fonte: GLENN, Kyle. Globe, table, world and travel. Disponível em: <https://images.unsplash.
com/photo-1521295121783-8a321d551ad2?ixlib=rb-1.2.1&ixid=eyJhcHBfaWQiOjEyMDd9&
auto=format&fit=crop&w=1050&q=80>. Acesso em: 05 dez. 2018.
Conceito
85
uma troca e comunicação por meio de redes e elos, financeiros ou culturais
deve atuar de acordo com o mercado foco. Desta forma, para se diferenciar
Motivação
var.
nho tanto no seu mercado local quanto no de destino (GAUBINGER, et al., 2015).
nômicos.
Case de inspiração
2020).
87
Referências
Fonte: ROY, Christine. U.S dollar banknote with map. 2018. Disponível em: <https://images.
unsplash.com/photo-1502920514313-52581002a659?ixlib=rb-1.2.1&ixid=eyJhcHBfaWQiOj
EyMDd9&auto=format&fit=crop&w=1047&q=80>. Acesso em: 05 dez. 2018.
Conceito
89
modalidades de investimentos, os de capital estrangeiro se constituem como
tidos com um valor adicional. Este é aspecto que mais interessa o investidor
2008).
Como qualquer outro tipo de investimento, existe o risco de não obter o retorno
desejado. Além disso, investir fora do seu país de origem é ainda mais arriscado
quanto com a situação política do país. Logo, uma nação que passa por dificul-
de capital exterior, quando comparada a uma que tenha situação estável, possi-
Motivação
vimento do país ao qual foi atraído, não somente por conta do capital investido,
mas também pela carga de informações e influências que o capital pode trazer.
Case de inspiração
91
Referências
HEAD, Keith; RIES, John. Inter-city competition for foreign investment: static and
dynamic effects of China’s incentive areas. Journal of Urban Economics, [s.l.], v.
40, n. 1, p. 38-60, 1996.
Conceito
93
das práticas de negócios locais, do tamanho do investimento a ser feito entre
que não é a sua e assim expandir seu negócio em outro país. É um trabalho
serviços como ajuda para resolver obstáculos burocráticos, bem como toda a
Motivação
local para local, podendo oferecer desde suprimentos básicos até infraestrutura
tarefa que pode ser facilitada pela proximidade que estes ambientes têm com
2011).
Case de inspiração
Referências
MENCIN, Omar; ERIKSON, Chuck. Silicon Valley’s US Market Access Center: the
incubator as a soft landing zone. The International Journal of Entrepreneurship
and Innovation, Londres, v. 10, n. 3, p. 233-241, 2009.
95
NATERA, Clara. 4 ventajas del soft landing empresarial. 2018. Disponível em:
<https://www.negocios-internacionales.net/2017/07/13/4-ventajas-del-soft-
-landing-empresarial/>. Acesso em: 18 de jul 2018.
Conceito
97
o mercado. Sendo assim, um plano de internacionalização é uma ferramenta
(2009) ainda identifica em seu estudo cinco benefícios e funções dos planos
Motivação
maiores e tem mais recursos para esse tipo de investimento. Porém, com a
tura dos mercados se tornou cada vez mais recorrente, aumentando o nível de
RHODEN, 2007).
Referências
99
ROSA, Patrícia Rodrigues da; RHODEN, Marisa Ignez dos Santos. Internacionali-
zação de uma empresa brasileira: um estudo de caso. REAd: Revista Eletrônica
de Administração. Porto Alegre, v. 13, n. 3, p. 685-703, 2007.
Conceito
101
meio de viagens e missões internacionais, aprendizado de idiomas, documen-
Motivação
Case de inspiração
Referência
103
4. INVESTIMENTO
4. INVESTIMENTO
4.1 Crédito
Fonte: RAWPIXEL. Flatlay photography of calculator between stack of banknote and click
pen. 2018. Disponível em: <https://unsplash.com/photos/5IiH_UVYdp0>. Acesso em: 06
dez 2018.
Conceito
didato para receber o crédito (FINLAY, 2009; FINLAY, 2010; LOGEMANN, 2012).
Motivação
utiliza com prevalência (COHEN, 2007; LOGEMANN, 2012). De acordo com Fin-
lay (2009), países que o crédito foi e é utilizado amplamente, como os Estados
comparação a outros países de primeiro mundo que não fazem tanto provei-
to. De uma perspectiva econômica, o crédito permite que bens e serviços se-
jam adquiridos quando a economia não vai tão bem (FINLAY, 2009; SIMKOVIC,
2016).
quais suas poupanças não seriam suficientes. Por conta disso, o crédito esti-
105
Simkovic (2016) afirma que o crédito funciona como um capô de car-
também, ser usado como forma de investimento, onde o credor empresta o di-
nheiro para um empreendedor ou uma empresa para que ela expanda. Para o
essencial. Ele pode servir como uma sobrevida para aquelas empresas que ti-
veram algum tipo de prejuízo, como também é conveniente para empresas que
Case de inspiração
SBA reduz o risco para os credores e facilita o acesso ao capital. Isso torna
ADMINISTRATION, 2018b).
Referências
FINLAY, Steven. The management of consumer credit: theory and practice. 2 ed.
Basingstoke: Palgrave Macmillan, 2010.
SIMKOVIC, Michael. What Can We Learn from Credit Markets? In: AMERICAN
LAW INSTITUTE’S 93RD ANNUAL MEETING, 93., 2016, Washington D.C.
Anais... Washington D.C.: American law institute, 2016. p. 1-6.
107
SMALL BUSINESS ADMINISTRATION. What We Do. 2018a. Disponível em: <ht-
tps://www.sba.gov/about-sba/what-we-do>. Acesso em: 06 de set 2018.
SMALL BUSINESS ADMINISTRATION. The SBA helps small businesses get lo-
ans. 2018b. Disponível em: <https://www.sba.gov/funding-programs/loans>.
Acesso em: 06 de set 2018.
Fonte: RAWPIXEL. Group of people talking about chart paper. 2018. Disponível em: <https://
unsplash.com/photos/HcZXiWL_piM>. Acesso em: 06 dez 2018.
Conceito
109
No mercado de startups e inovação é comum os investidores serem
cesso e acumulou recursos suficientes para alocar uma parte do seu patrimô-
capital para empresas privadas. Entretanto, Morrissette (2007) ainda afirma que
estágio inicial que são consideradas como tendo alto potencial de crescimento
ou que demonstraram alto crescimento. Pode-se dizer que, em geral são star-
Motivação
baixo risco e baixo retorno, como títulos públicos de alto grau, até aqueles com
dos emergentes (BAIN, 1996; FEIBEL, 2003). Pelo lado da empresa, o investi-
mento servirá como forma de expandir sua produção de alguma forma, seja au-
2018).
têm alguma receita, mas precisam de algum dinheiro para levar a empresa ao
Case de inspiração
plos de dez vezes ou mais. O retorno médio, no entanto, foi de 2,2 vezes o inves-
timento em 3,6 anos e uma taxa interna aproximada de retorno de 22% bruto. O
111
foram nomeados por dois terços dos empreendedores de tecnologia como for-
Reino Unido, com o número médio de investimentos feitos pelos anjos em cinco,
ASSOCIATION, 2015).
Referências
MANN, Bruce Alan. Venture Capital: law, business strategies, and investment
planning. The Business Lawyer, Chicago, v. 44, n. 1, pp. 223-225, 1988.
REILLY, Frank K.; BROWN, Keith C. Investment analysis and portfolio manage-
ment. 10 ed. Texas: Cengage Learning, 2011.
SHANE, Scott. The importance of angel investing in financing the growth of en-
trepreneurial ventures. The Quarterly Journal of Finance, Los Angeles, v. 2, n. 02,
p. 1-42, 2012.
113
4.3 Aval e Garantias
Fonte: CYTONN PHOTOGRAPHY. Person writing on white paper. 2018. Disponível em:
<https://unsplash.com/photos/GJao3ZTX9gU>. Acesso em: 06 dez 2018.
Conceito
garantia pode ser aplicada se essa promessa não for verdadeira ou seguida.
contrato, algumas garantias são executadas com um produto para que um fa-
Motivação
Assim como o conceito traz, uma garantia tem como objetivo forne-
vezes é usado para dar garantias de que um produto é como prometido ou que
existirão auxílios e/ou subsídios para que os objetivos sejam cumpridos (PRI-
MACK, 2009).
115
Case de inspiração
mento que estão tendo problemas para obter crédito operacional devido a um
mento para empresas em tal situação por meio de acordos entre os bancos e as
Referências
117
4.4 Merge and Acquisition
Fonte: RAWPIXEL. Two man doing shake hands. 2018. Disponível em: <https://unsplash.
com/photos/xDE_p0EXpc8>. Acesso em: 06 dez 2018.
Conceito
merciais juntam seus patrimônios a fim de formarem uma nova sociedade. Com
uma pessoa jurídica (empresa) absorve o patrimônio de outra, tendo como con-
Motivação
aquisições têm um objetivo comum: elas são todas destinadas a criar sinergias
que tornam o valor das empresas combinadas maior do que a soma das duas
119
Hudson (1994) e Phillips e Zhadanov (2012) argumentam que um
para pequenas empresas e depois adquirir aquelas que inovam com sucesso,
Case de inspiração
sições de empresas pequenas em 2010 (EFRATI, 2011). Até 2015, foram mais
60 aquisições, totalizando 108 aquisições nos seis anos após a oferta pública
inicial (IPO). No início de sua vida, o Google comprou três mecanismos de busca
menores para seus ativos e patentes de tecnologia. Cada uma dessas empresas
EFRATI, Amir. Google Cranks Up M&A Machine. 2011. Disponível em: <https://
goo.gl/pkb7DP>. Acesso em: 01 de ago 2018.
PHILLIPS, Gordon M.; ZHDANOV, Alexei. R&D and the Incentives from Merger
and Acquisition Activity. The Review of Financial Studies, Oxford, v. 26, n. 1, p.
34-78, 2012.
121
4.5 Investment Marketplace
Fonte: RAWPIXEL. Person drawing flow chart. 2018. Disponível em: <https://unsplash.com/
photos/jBxLJt-fEvs>. Acesso em: 06 dez 2018
Conceito
combinação dos dois (REILLY; BROWN, 2002; FEIBEL, 2003). No mundo da ino-
2007).
anuais para o encontro dos investidores com as startups e empresas que es-
tão dando seus primeiros passos. Esta prática, pode ser realizada de diversas
Motivação
e as empresas veem este aporte financeiro como uma forma de expandir sua
de inovação.
Case de inspiração
123
Como desenvolve: A Rede de Investidores Anjo SC (RIA) é uma iniciativa que
visa atrair e conectar investidores anjo de Santa Catarina e aproximá-los de
de recursos. O valor médio investido nestas startups foi de R$ 220 mil (ACATE,
Referências
ACATE. RIA - Rede de Investidores Anjo SC. 2018. Disponível em: <https://www.
acate.com.br/node/76052>. Acesso em: 13 de set 2018.
PROWSE, Stephen. Angel investors and the market for angel investments. Jour-
nal of Banking & Finance, [s.l.], v. 22, n. 6-8, p. 785-792, 1998.
125
5. TALENTO
5. TALENTO
5.1 Orientação
Conceito
faz com que o mesmo contribua mais para a sociedade. Os mesmos autores
ainda estabelecem que este tipo de orientação significa ajuda e não imposição.
está inserido.
Motivação
os anos 90, maior atenção vem sendo dada ao campo da orientação profissio-
2006). De forma geral, a orientação do indivíduo para sua carreira irá impactar
127
Case de inspiração
Referências
MELO-SILVA, Lucy Leal; LASSANCE, Maria Célia Pacheco; SOARES, Dulce Hele-
na Penna. A orientação profissional no contexto da educação e trabalho. Revis-
ta Brasileira de Orientação Profissional, Florianópolis, v. 5, n. 2, p. 31-52, 2004.
Conceito
129
fissionais. É necessária atitude de abertura à mudança, considerando uma re-
formação do trabalhador. Assim, são esses fatores que estimam o valor do ca-
Motivação
para jovens e adultos a partir dos 18 anos de idade, sem ou com qualificação
Referências
HERNÁNDEZ, Isabel Artega; PÉREZ, Juan Carlos Alvarado; LUNA, Sara María.
Creatividad e innovación: competencias genéricas o transversales en la forma-
ción profesional. Revista Virtual Universidad Católica del Norte, Medellin, v. 1, n.
44, p. 135-151, 2015.
131
5.3 Talent Marketplace
Conceito
estes indivíduos. No entanto, são poucas as que dão a devida atenção para os
marketplace são feitas para aproveitar e vincular pessoas com habilidades es-
com a tarefa mais adequada aos mesmos. Seja dentro de uma unidade orga-
JOYCE, 2005).
Motivação
talentos são mais apropriados para grandes empresas, com setores e divisões
deve estar envolvida nestes setores. As áreas em que esses tipos de ação são
133
Case de inspiração
Referências
BRYAN, Lowell; JOYCE, Claudia; WEISS, Leigh. Making a market in talent. Grow-
th, [s.l.], v. 34, n. 3, p. 51-66, 2006.
135
5.4 Desenvolvimento
Conceito
gios realizados nas fases finais têm maior caráter de inserção ao meio profis-
des, além de ajudá-los a tomar decisões a respeito da sua educação, bem como
Motivação
neste tipo de programa já que por meio de um baixo custo pode-se gerar so-
137
luções, novas ideias e uma base de talentos que podem se tornar futuros em-
damente.
Case de inspiração
Referências
KNOUSE, Stephen B.; FONTENOT, Gwen. Benefits of the business college inter-
nship: A research review. Journal of Employment Counseling, Norfolk, v. 45, n.
2, p. 61-66, 2008.
MEHTA, Vattsa. Ohio Export Internship Program. 2017. Disponível em: <https://
kb.osu.edu/bitstream/handle/1811/81506/1/STEP_Reporting_Back_Poster.
pdf>. Acesso em: 20 de ago 2018.
139
5.5 Atração e Retorno
Conceito
pital, bem como a garantia de que se está cumprindo seus objetivos. Capital
cada vez mais difícil atrair e reter funcionários talentosos, refletindo no desem-
penho das organizações, que já enfrentam escassez deste tipo de recurso (WRI-
Índia, atraídos pela indústria de alta tecnologia dos Estados Unidos. Todavia, o
que nos últimos anos têm se observado pelo retorno destes talentos a seus
Motivação
141
observa-se que benefícios variados são fortemente relacionados com atração
tos são algumas ferramentas que podem ser utilizadas pelas organizações para
Case de Inspiração
Referências
HILTROP, Jean-Marie. The quest for the best: human resource practices to at-
tract and retain talent. European Management Journal, Berlim, v. 17, n. 4, p. 422-
430, 1999.
LEON, Nick. Attract and connect: the 22@ Barcelona innovation district and the
143
6. TERRITÓRIO
6. TERRITÓRIO
Fonte: WILSON, Ryan. Aerial photography of city during daytime. 2018. Disponível em:
<https://unsplash.com/photos/HkF6feHrGBE>. Acesso em: 06 dez 2018.
Conceito
cas ou que querem passar uma informação mais detalhada, são chamados de
estes têm maior competência de fazê-lo. Esse mapa fica disponível online, em
Motivação
145
Case de inspiração
Referências
KNAAP, Elijah; KNAAP, Gerrit-jan; LIU, Chao. Mapping Opportunity: A Critical As-
sessment. Maryland: National Center For Smart Growth, 2012. (37). Disponível
em: <http://smartgrowth.umd.edu/assets/images/oppmap/opportunity_ma-
pping_eli_gerrit_chao.pdf>. Acesso em: 08 de ago 2018.
147
6.2 Mapa de Infraestruturas
Fonte: MOUNTFORD, Juan Cruz. time-lapse photography of city buildings and road. 2018. Dis-
ponível em: <https://unsplash.com/photos/HcZXiWL_piM>. Acesso em: 06 dez 2018.
Conceito
necessários para que sua economia funcione. A infraestrutura, apesar das inú-
mapa de infraestruturas.
Motivação
149
Case de inspiração
dos podem ser utilizados para saber onde está disponível a maior concentração
de infraestruturas, a fim de abrir uma nova empresa ou até saber onde viver.
Referências
KAISER, Edward; GODSCHALK, David; CHAPIN, Stuart. Urban land use planning.
Urbana: University of Illinois Press, 1995.
MCGILL, School of Urban Planning. About urban planning. 2018. Disponível em:
<https://mcgill.ca/urbanplanning/planning>. Acesso em: 09 de ago 2018.
TAYLOR, Nigel. Urban planning theory since 1945. Londres: Sage, 1998.
151
6.3 Mapa de Edifícios Disponíveis
Fonte: ALVIS, Thor. Brown and black city landscape 3D map. 2018. Disponível em: <https://un-
splash.com/photos/MAwW2lhmEJA>. Acesso em: 06 dez 2018.
Conceito
podendo este espaço ser de cidade, país, continente (COSGROVE, 1999; ICSM,
(ICSM, 2018b).
suem diversos tamanhos, formas e funções, sendo estas funções divididas em:
esteja desocupado, ou seja, esteja disponível para a ocupação. A união dos dois
exemplo.
Motivação
ca, porque pessoas físicas e pessoas jurídicas têm acesso a esse mapa a fim
153
desta empresa podem procurar moradias próximas por meio do mesmo mapa.
local.
Case de inspiração
Referências
155
6.4 Marketplace de Espaços
Fonte: SCHNOBRICH, John. Three person pointing the silver laptop computer. 2018. Disponível
em: <https://unsplash.com/photos/2FPjlAyMQTA>. Acesso em: 06 dez 2018.
Conceito
fixar, hospedar seus funcionários, colocar seus objetos de trabalhos, etc. Estes
locais podem ter diversos tamanhos, formas e funções, sendo estas funções
2018).
quais áreas, quanto custam, o que possuem e qual a estrutura é primordial para
Motivação
157
de, como o Mercado Livre, o eBay e o Amazon (DUKES, LIU, 2015; KESTENBAUM,
midores baixem um aplicativo que ofereça uma gama de produtos mais ampla.
Case de inspiração
Referências
ALBA, Joseph; LYNCH, John; WEITZ, Barton; JANISZEWSKI, Chris; LUTZ, Richard;
SAWYER, Alan; WOOD, Stacy. Interactive home shopping: consumer, retailer, and
manufacturer incentives to participate in electronic marketplaces. The Journal
of Marketing, [s.l.], v. 61, n. 3, p. 38-53, 1997.
DUKES, Anthony; LIU, Lin. Online shopping intermediaries: The strategic design
of search environments. Management Science, Catonsville, v. 62, n. 4, p. 1064-
1077, 2015.
KESTENBAUM, Richard. What are online marketplaces and what is their future?
2017. Disponível em: <https://goo.gl/LuTFrB>. Acesso em: 16 de ago 2018.
159
6.5 Living Lab
Fonte: REYES, Alvaro. Two men using computer and laptop. 2018. Disponível em: <https://un-
splash.com/photos/fSWOVc3e06w>. Acesso em: 06 dez 2018
Conceito
Living Lab para o mundo (GALLI, 2010). Existem diversas formas de se definir
são testados em um contexto real, como, por exemplo, a própria cidade. Quanto
biente real podem ser desenvolvidos para se ter desta forma a validação das
soluções.
Motivação
validação interna dentro das empresas é o suficiente. Por essa razão, elas re-
correm aos Living Labs. O Living Lab é um meio para empresas e indivíduos
que desejam validar os seus produtos e serviços com o público alvo antes do
Case de inspiração
161
em novembro de 2006 com intuito de organizar e promover o compartilhamento
e outros. Desde o início da EnoLL em 2006, 409 Living Labs foram reconhecidos.
Entre eles, atualmente apenas 150 são membros ativos da rede EnoLL. (EURO-
Referências
ALMIRALL, Esteve; WAREHAM, Jonathan. Living labs and open innovation: Ro-
les and applicability. eJOV: The Electronic Journal for Virtual Organization & Ne-
tworks, [s.l.], v. 10, n, 1, p. 22-46, 2008.
CHESBROUGH, Henry William. Open Innovation: the new imperative for creating
and profiting from technology. Boston: Harvard Business Press, 2003.
EUROPEAN NETWORK OF LIVING LABS (EnoLL). About Us. 2018. Disponível em:
<https://enoll.org/about-us/>. Acesso em: 14 de ago 2018.
163
7. SETORES
7. SETORES
Conceito
e classificam como objetos sobre os quais decidem que vão atuar (DAGNINO,
2007). Por sua vez, a definição de determinadas tecnologias que irão fazer parte
2012).
Motivação
Case de inspiração
des desafios sociais; facilitam um caminho para novos produtos e serviços que
165
levam ao crescimento inteligente, sustentável e inclusivo. As tecnologias que
Referências
Conceito
167
A localização geográfica de uma empresa é um dos exemplos, já que
presas (PORTER; STERN, 2001). É nesse contexto que surge o conceito de clus-
ter, uma concentração de empresas que prosperam por causa de sua interação,
seja por meio de concorrência ou cooperação, seja por servirem como fornece-
essas entidades interagem entre si, tornando o ambiente mais propício para
Case de inspiração
boração das empresas de cada setor. O distrito criou uma série de programas
transversais para facilitar essa aproximação como: uma política exclusiva para
169
Referências
PORTER, Michael Eugene. Clusters and the new economics of competition. Bos-
ton: Harvard Business Review, 1998.
PORTER, Michael Eugene; STERN, Scott. Location matters. MIT Sloan Manage-
ment Review, Cambridge, v. 42, n. 4, p. 28-36, 2001.
Conceito
171
preendedores para acompanhar o mercado (RUSSO; SBRAGIA, 2007). O concei-
rem realizados, não somente com a mudança do seu portfólio de produtos, mas
Motivação
das operações que tem como característica principal serem contínuas e repe-
reduzir seus custos de produção. Para isso iniciou o projeto PET, que utiliza ma-
Referências
173
7.4 Governança
Conceito
esfera pública (DINIZ, 1995) quanto pelos setores privados (GONÇALVES, 2005).
(HERNÁNDEZ, 2005).
Motivação
ção ou ainda de uma governança que permite que esforços sejam maximizados
175
Case de inspiração
Referências
PAULA, Roberta Manfron de; FERREIRA, Marco Flávio; SILVA, José Sérgio da;
FARIA; Matheus Machado de. Aplicação do modelo hélice tríplice para incenti-
var o processo de inovação: a experiência da empresa Prática Produtos S/A. In:
CONGRESSO LATINO-IBERO-AMERICANA DE GESTÃO DE TECNOLOGIA. Anais...
2013. Disponível em: <http://www.altec2013.org/programme_pdf/1236.pdf>.
Acesso em: 25 de ago 2018.
SOUZA, João Vitor Tibincovski de; GASPAR, Jadhi Vincki; RAMOS, Danielle Nu-
nes; TEIXEIRA, Clarissa Stefani. Cidade do conhecimento: análise do case do
Panamá com a Ciudad del Saber. Revista Produção em Foco, Joinville, v. 8, n.
1, p. 60-74, 2018.
177
7.5 Intersetorial
Conceito
trabalhar em conjunto. Esse tipo de parceria tem se tornado cada vez mais co-
integradas.
Motivação
NAVARRO, 2011).
179
Case de inspiração
rem uma solução comercial mais acessível de bateria. Além disso, irão investir
Referências
ELSEVIER. General Motors and Honda to set up joint fuel cell system production
in Michigan. Fuel Cells Bulletin, [s.l.]. v. 17, n. 2. P. 8-9, 2017. Disponível em:
<https://www.sciencedirect.com/science/article/pii/S146428591730086X>.
Acesso em: 16 de ago 2018.
181
8. SOCIEDADE
8. SOCIEDADE
Fonte: KOLODA, Vasily. Group of fresh graduates students throwing their academic hat in
the air. 2018. Disponível em: <https://unsplash.com/photos/8CqDvPuo_kI>. Acesso em: 06
dez 2018.
Conceito
lhantes. A ideia de uma geração social, no sentido em que é usada hoje, ganhou
pessoas nascidas entre 1990 e 2010 e é caracterizada por ser muito conecta-
nologia em uma idade tão precoce quanto a Geração Z (PRENSKY, 2001; TUR-
tanto positivas como negativas, será importante para elas (PALLEY, 2012). Por-
mo, em escolas por exemplo, faz com que a Geração Z seja melhor aproveitada
Motivação
183
as pessoas conduzem negócios, mantêm contatos, se relacionam como seres
como fornecer uma oportunidade para conhecer novas pessoas, manter conta-
portante tomar cuidado para nunca deixar de estimular o aprendizado por meio
Case de inspiração
Referências
JAHNKE, Isa; NORQVIST, Lars; OLSSON, Andreas. New Ways of Teaching Using
Media Tablets: Lessons learned from Odder. Umeå: Umeå University, 2013
PALLEY, Will. Gen Z: Digital in their DNA. New York: JWT Intelligence, 2012.
PRENSKY, Marc. Digital natives, digital immigrants part 1. On the Horizon, [s.l.],
v. 9, n. 5, p. 1-6, 2001.
185
WOHL, Robert. The generation of 1914. Boston: Harvard University Press. 1979.
XIAOQING, Gu; YUANKUN, Zhu; XIAOFENG, Guo. Meeting the” Digital Natives”:
understanding the acceptance of technology in classrooms. Journal of Educa-
tional Technology & Society, [s.l.], v. 16, n. 1, p. 392-402, 2013.
Fonte: DUMMER, Alexander. Two babies and woman sitting on sofa while holding baby and
watching on tablet. 2018. Disponível em: <https://unsplash.com/photos/UH-xs-FizTk>. Acesso
em: 06 dez 2018.
Conceito
lacionadas tanto por sangue quanto pela afinidade, ou seja, pelo casamento
187
KHAN, 2009; OXFORD, 2018). Uma das funções primárias da família envolve
Motivação
A partir disso, a proximidade entre pais e filhos é importante para o futuro das
crianças, podendo servir como incentivo para a carreira que querem seguir. En-
Isso deve gerar uma maior conexão entre pais e filhos, revertendo em maior
responsável pelo início de uma grande parceria que criou bibliotecas e reuniu as
Referências
HERBERT, Martin; HOLLIN, Clive R. Clinical child psychology: social learning, de-
velopment and behaviour. New York: Wiley, 1991.
MURDOCK, George Peter. Social structure. New York: Free Press, 1965.
189
RUSSON, John. Human experience: philosophy, neurosis, and the elements of
everyday life. New York: SUNY Press, 2010.
SCHNEIDER, David Murray. A Critique of the study of kinship. Ann Arbor: The
University of Michigan Press, 1984.
SHYAM, Radhey; KHAN, Azizuddin. Clinical child psychology. New Delhi: Gyan
Publishing House, 2009.
Fonte: VESA, Val. Two man playing chess in shallow focus lens. 2018. Disponível em: <https://
unsplash.com/photos/P0F_zH39qhs>. Acesso em: 06 dez 2018.
Conceito
191
SBERGER; TOLBERT; STANSBURY, 2003). Bez, Pasqualotti e Passerino (2006)
afirmam que a tecnologia atinge com diferente intensidade dentro de uma famí-
lia, sendo assim os mais velhos tendem a ficar mais excluídos digitalmente por
sentir mais incluída socialmente e realizar tarefas de forma digital (BEZ; PAS-
QUALOTTI; PASSERINO, 2006). Essa função pode ser expandida também a in-
Motivação
cada vez menor, ou seja, a taxa de desigualdade tem caído aos poucos. Entre-
tanto, o problema ainda não foi resolvido. Pessoas com menos instrução digital
2015).
idade traz benefícios para a vida das mesmas. Idosos adquirirem confiança,
res, pode abrir programas que envolvam a terceira idade. Os programas ensi-
nam sobre tecnologia, inovação, serviços que podem ser feitos pela internet e,
Case de inspiração
193
Referências
HARGITTAI, Eszter. The digital divide and what to do about it. New economy
handbook. San Diego: Elselvier, p. 821-839, 2003.
Fonte: RAWPIXEL. Group of people wearing blue shirt taking groupie. 2018. Disponível em:
<https://unsplash.com/photos/SK74m0d1vxs>. Acesso em: 06 dez 2018.
Conceito
mente, para promover uma causa social específica e, normalmente, usando seu
excedente de receitas para atingir seu objetivo final. Eles podem operar em am-
195
com a inovação realizam a inovação social. As inovações sociais envolvem
2013). E, para facilitar a conexão entre os atores devem haver nós, conectando
Motivação
ciações.
Case de inspiração
Social Good Brasil Festival ou SGB Festival (SOCIAL GOOD BRASIL, 2018).
Referências
CICONTE, Barbara L.; JACOB, Jeanne. Fundraising basics: a complete guide. Su-
dbury: Jones & Bartlett Publishers, 2011.
MULGAN, Geoff; TUCKER, Simon; ALI, Rushanara; SANDERS, Ben. Social inno-
vation: what it is, why it matters and how it can be accelerated. Oxford: The
Basingstoke Press, 2007.
MURRAY, Robin; CAULIER-GRICE, Julie; MULGAN, Geoff. The open book of social
innovation. London: National endowment for science, technology and the art,
2010.
SOCIAL GOOD BRASIL (SGB). Social Good Brasil. 2018. Disponível em: <https://
socialgoodbrasil.org.br/>. Acesso em: 29 de ago 2018.
197
8.5 Vertente Social
Fonte: COLLAMER, Matt. Man holding card with seeking human kindness text. 2018. Disponível
em: <https://unsplash.com/photos/8UG90AYPDW4>. Acesso em: 06 dez 2018
Conceito
tipos de questões sociais podem ser inúmeros, alguns exemplos são: saúde
STUDY.COM, 2018).
de desafios locais e regionais. Essa ação pode ser promovida por atores do
vimento conjunto e colaborativo, por meio da inovação aberta pode ser utilizado
Motivação
Esta ação entra como uma prática em prol da sociedade nos planos
Case de inspiração
por meio da RIS. Além de decidir para onde vai o investimento social, os parti-
199
cipantes do círculo se tornam investidores, contribuindo mensalmente para a
Referências
STUDY.COM. Social Issues: Definition & Examples. 2018. Disponível em: <ht-
tps://study.com/academy/lesson/social-issues-definition-examples.html>.
Acesso em: 31 de ago 2018.
INOVAÇÃO
Conceito
no setor privado, no final dos anos 80, quando grandes empresas começa-
201
ram a concentrar suas unidades de negócios de divisões organizacionais em
uma única unidade. A ênfase inicial era a redução de custo das operações, sen-
2008).
tilham entre si uma série de serviços para se apoiarem, ao invés de ter essas
funções duplicadas dentro das suas organizações (QUINN; COOKE; KRIS, 2000).
Motivação
surgido primeiro no âmbito das grandes empresas norte americanas nas áre-
Case de inspiração
máticos. A princípio, o centro era para ser responsável apenas pelas filiais asiá-
ticas, porém com o sucesso do projeto atualmente mais de 500 pessoas traba-
Referências
BACANI, Cesar. Case Study: Creating a finance Shared Services Centre. 2013.
Disponível em: <https://www.cfoinnovation.com/case-study-creating-a-fi-
nance-shared-services-centre>. Acesso em: 30 de ago 2018.
BERGERON, Bryan. Essentials of shared services. Hoboken: John Wiley & Sons,
2002.
203
DELOITTE. Pesquisa Global de Serviços Compartilhados 2017. 2017. Disponível
em: <https://www2.deloitte.com/br/pt/pages/operations/articles/global-sha-
red-services-survey.html>. Acesso em: 30 de ago 2018.
QUINN, Barbara; COOKE, Robert; KRIS, Andrew. Shared services: mining for cor-
porate gold. London: Financial Times Prentice Hall, 2000.
ULRICH, Dave. Shared services: From vogue to value. People and Strategy, [s.l.],
v. 18, n. 3, p. 1-12, 1995.
Conceito
CKER, 2017).
205
Assim, nesse contexto de adaptações, uma alternativa para as com-
informações entre atores de uma rede produz ganhos para todos os envolvi-
2005).
Motivação
mútuo, já que cada ator envolvido vai desenvolver novas ações utilizando como
tilhados com outras empresas é um passo para reduzir custos e propiciar agili-
dade e mais qualidade nas operações das empresas envolvidas. O autor afirma
eficiência.
um só, sem nenhum tipo de reserva em relação a empresa a que pertencem. As-
sim, o objetivo foi de diminuir os custos indiretos e erros. Após a integração dos
processos, os erros nos pedidos para compras caíram 8%, junto com o volume
Referências
207
9.3 Agenda Compartilhada
Conceito
muito mais relevantes (TERRA, 2005), hoje o meio digital apresenta facilidades
que não impedem a execução de muitas das ações necessárias nas diferentes
Motivação
2004).
209
Case de inspiração
do evento, tipo do evento (webinar, curso, palestra; etc.), local do evento (nome
meio da agenda se inscrever nos eventos, assim como, filtrá-los por data e ca-
Referências
IELPO, Daniel Neves; ROCHA, Fábio Rachid da. Agenda Compartilhada. 43f. Tra-
balho de Conclusão de Curso (Graduação em Informática) – Universidade Fe-
deral do Estado do Rio de Janeiro, 2004. Disponível em: <http://bsi.uniriotec.br/
tcc/textos/200408IelpoRachid.pdf>. Acesso: 10 de set 2018.
211
9.4 Infraestrutura de TIC Compartilhada
Conceito
Motivação
Case de inspiração
213
Como desenvolve: A empresa CISCO desenvolveu uma tecnologia chamada
WebEx Telepresence que promete ser a próxima geração da videoconferência,
cias pessoais imediatas para se realizar o que precisa, sem demora. A tele-
presença está disponível por meio da Cisco WebEx que funciona na nuvem. Os
aos computadores.
Referências
215
9.5 Governança
Conceito
2017) que, segundo Turner (2016), fornece a estrutura nas quais os objetivos
dos projetos da organização são definidos, bem com os meios para se alcançar
com a sua estrutura de governança para que a gestão dos projetos esteja ali-
cificamente tratando dos ecossistemas, ter uma governança permite com que
Motivação
217
te quando são encontradas dificuldades. A governança define quem serão os
Case de inspiração
impacto para a cidade de Porto Alegre, capital do Rio Grande do Sul, Brasil, ini-
ciado pela Aliança para Inovação e Prefeitura de Porto Alegre. O objetivo é criar
Referências
TOO, Eric G.; WEAVER, Patrick. The management of project management: A con-
ceptual framework for project governance. International Journal of Project Ma-
nagement, [s.l.], v. 32, n. 8, p. 1382-1394, 2014.
219
10. Rede Internacional
10. REDE INTERNACIONAL
Conceito
podem ser vistas como ferramenta para alavancar e reunir recursos para o fi-
Motivação
221
Case de inspiração
a nível mundial. As afiliadas se conectam por meio de uma rede de internet in-
Referências
223
10.2 Redes Empresariais
Conceito
uma empresa concorrendo com outras que eram consideradas suas concorren-
Motivação
tição, competição aliada a cooperação, passa a ser uma tática eficaz. Os be-
225
Case de inspiração
empresas, bem como para a sociedade. A ACATE conta com 14 verticais, nas
Referências
VALE, Gláucia Maria Vasconcellos; AMÂNCIO, Robson; LIMA, Juvêncio Braga de.
Criação e gestão de redes: uma estratégia competitiva para empresas e regiões.
Revista de Administração-RAUSP, [s.l.], v. 41, n. 2, p. 136-146, 2006.
227
10.3 Redes Institucionais
Conceito
Motivação
how e expertise, fazendo com que sejam criados novos programas e novos
229
Case internacional
Referências
GIDDENS, Anthony. Beyond left and right: The future of radical politics. Palo
Alto: Stanford University Press, 1994.
231
10.4 Redes de Parques e Incubadoras
Conceito
tecnologia. Essa mudança inseriu cada vez mais a inovação no contexto em-
vez mais surgem redes de inovação entre organizações com o intuito de unir
Motivação
titividade das organizações, que se unem para acelerar seu progresso e trocar
Case de inspiração
233
preendimentos Inovadores (Anprotec) reúne cerca de 300 associados, entre in-
Referências
235
10.5 Programa de Redes
Conceito
rações maduras e outras organizações que são alinhadas para o global e que
Motivação
237
Case de inspiração
durante todo o ciclo de vida do empreendedor. Foi fundada em 1992 por em-
sem fins lucrativos e tem efeito de rede. A TiE conecta o ecossistema de empre-
Referências
239
CONCLUSÃO
CONCLUSÃO
vidas e ao mesmo tempo identificar quais novas funções devem ser ini-
de novos agentes.
cial.
culação local, regional e nacional dos agentes que podem intervir em cada ter-
Inovador.
241
5 - Ecossistemas como centros de conexão internacional
No mundo existem centenas de Ecossistemas Inovadores que contri-
crescimento internacional.
Em ambos os casos, eles evoluem à medida que seus agentes desenvolvem no-
7 - Da Gestão à Governança
A participação ativa dos agentes em um ecossistema requer coor-
garante uma articulação do ecossistema. Por outro lado, a gestão das funções
forma de clusters.
243
Realização
Estação Conhecimento