DDS - Exemplos
DDS - Exemplos
DDS - Exemplos
CAT
(COMUNICAÇÃO DO ACIDENTE DE TRABALHO).
1.2 – A comunicação será feita ao INSS por intermédio do formulário CAT, preenchido
em seis vias, com a seguinte destinação:
1ª via – ao INSS;
2ª via – à empresa;
3ª via – ao segurado ou dependente;
4ª via – ao sindicato de classe do trabalhador;
5ª via – ao Sistema Único de Saúde – SUS;
6ª via – à Delegacia Regional do Trabalho – DRT.
Obs: Todos os acidentes ocorridos no local de trabalho ou a serviço da empresa
deveram ser comunicado ao SESMT.
Acidentes ocorridos, mesmo que pequenos arranhões, podem torna-se grandes
infecções. Avise seu supervisor e dirija-se ao ambulatório.
INSTRUÇÕES DE SEGURANÇA Se você ficar doente ou se ferir no trabalho, não
continue o trabalho; dirija-se à sua chefia imediatamente.
EPI,s CONCEITO:
Destinado a proteger a saúde e a integridade física do trabalhador, projetado conforme
os riscos levantados e o tempo de exposição observado.
EXEMPLOS
Em Operações de solda – uso de óculos, mascara / escudo, luvas e avental de raspa,
etc.
Em operações químicas – uso de luvas, avental, protetor facial, etc.
EXEMPLOS
Em operação com esmeril – óculos, mesmo com existência de anteparo.
Em operações de pinturas – máscara, mesmo com a existência de cabines.
Resumidamente podemos afirmar que os EPIs são empregados quando os recursos de
ordem geral não são suficientes para a eliminação ou controle dos riscos.
A ESCOLHA DO EPI
O EPI deve ser escolhido de acordo com a necessidade de uso no trabalho e a parte
do corpo que precisa ser protegida. Em função dos riscos específicos a cada atividade
são desenvolvidos vários modelos de EPIs, com formato e materiais distintos, como
luvas de borracha, de PVC, de couro, etc.
AGENTES QUÍMICOS:
São substâncias, compostas ou produtos que possam penetrar no organismo pela via
respiratória, cutânea ou ingestão.
Agem atuando sobre os glóbulos vermelhos do sangue, inibindo sua ação respiratória.
Diante do grande avanço da indústria devido ao surgimento de novas tecnologias,
nosso mercado apresenta os mais diversos produtos químicos, dentre eles os produtos
de limpeza, perfumes, produtos de higiene pessoal, os solventes, as tintas e os
inseticidas. :
RÓTULOS:
Estes produtos são seguros desde que na manipulação sejam seguidas as orientações
de uso descritas nos rótulos. O uso errado ou a exposição excessiva pode levar às
intoxicações, muitas delas graves e até fatais. Como evitá-las ?
Siga estas orientações:
Fraturas, p
erfurações,
amputações e cortes.
As lesões com às mãos podem também ser causadas pelo contato direto com:
Produtos químicos
, detergentes, m
etais e
objetos quentes ou frios
Reações alérgicas e
exposição a produtos químicos.
Sensibilizadores
sintomas incluem:
Nós usamos nossas mãos tão freqüentemente que a maioria das coisas que fazemos,
não precisamos nem pensar nelas.
Quando nós fazemos algo sem precisar pensar, então este comportamento é uma
“força do hábito”.
Exemplos:
Entrar em zonas de perigo, como ao redor de uma proteção ou embaixo de uma
segadeira. Realizar um trabalho sem o EPI apropriado porque este não estava
disponível por perto.
Utilizar uma ferramenta que está disponível por perto, ao invés da ferramenta
apropriada
Dirigir rápido e/ou sem usar cinto de segurança.
Como?
Atenção constante e sustentável aos nossos comportamentos
Treinamento
Para aumentar o comportamento seguro e diminuir o comportamento de risco
PROTEÇÃO DA AUDIÇÃO
RUÍDO
Ruído é todo som prejudicial á saúde humana. Causa sensação desagradável e
irritante.
O ruído é medido por um tipo de escala que se chama decibel (dB). Quanto maior o
nível de dB, mais prejudicial o ruído é. A partir de 85 dB podemos considerar que o
ruído é de risco para a saúde, ou seja, pode causar problemas de audição.
È claro que tudo depende do tempo e do nível de ruído a que estamos expostos:
quanto maior for o tempo e mais alto o som, mais cedo poderemos perder nossa
audição.
OUVIDO
Para ouvirmos, o som entra no ouvido e bate no tímpano que começa a vibrar. Essa
vibração passa para as outras parte do ouvido até chegar no nervo auditivo, que envia
a mensagem até o cérebro e aí ouvimos o som.
O excesso de ruído destrói partes do ouvido interno de forma incurável ou seja, não
existe tratamento. É uma doença que começa aos pouquinhos e quando percebemos
transformou num problemão. A única coisa que podemos fazer é evitar seu
aparecimento, ou ficando longe de locais barulhentos ou protegendo os ouvidos nesses
locais.
PROTETORES AUDITIVOS
Existem muitos tipos diferentes, porem vamos descrever somente dois tipos.
1. Tipo Concha
Deve ficar bem apertado na cabeça para realmente abafar o som.
2. Tipo Plug
Espuma – Por não ser lavável seu uso não é recomendado;
Silicone- Todos devem saber o tamanho correto do seu protetor para que ele possa
proteger adequadamente o
ouvido. Para coloca-lo, devemos puxar a ponta da orelha para cima para depois
encaixa-lo no ouvido.
O uso de um ou outro tipo de protetor depende do conforto da pessoa que irá utiliza-lo
e da tarefa que irá executar, pois todos protegem a audição de maneira eficaz
quando usado corretamente.
LEMBRETES
Se você optou por usar o protetor tipo plug de silicone, certifique-se que está usando o
tamanho certo e lave-o regularmente para evitar infecções.
A cera do ouvido serve para protege-lo, não use palitos, cotonetes ou outros objetos.
Limpe-os apenas com a ponta de uma toalha molhada.
Faça exames auditivos anualmente, evitando que uma perda de audição apareça ou
piore.
Sempre que sentir dores de ouvido procure atendimento médico.
ESCADAS
CONDIÇÕES DE UTILIZAÇÃO:
Os pontos mais importantes para se obter uma utilização segura da escada de uso
individual estão relacionados ao comprimento da escada, ao ângulo que ela forma com
o piso e aos sistemas de fixação na superfície inferior e superior;
Para maior estabilidade da escada, é necessário que o ângulo em relação ao piso
tenha o valor aproximado de 75º, podendo variar entre 65º a 80º ;
Quando uma escada não está fixada no piso, deve-se tomar as seguintes precauções;
Fixação de calços de borracha nos pés para evitar que a escada escorregue,
principalmente no uso dos degraus superiores;
Crava-se uma estaca no solo, ao qual será amarrada a escada, por meio de cordas,
quando uso em pátio externo.
INSPEÇÕES EM ESCADAS:
As escadas de mão devem ser sempre inspecionadas antes do uso, verificando-se os
seguintes itens;
Defeitos na madeira: Nós; Fibras no sentido transversal; Fendas; Rachaduras;
Apodrecimento; Geral: Espaçamento dos degraus, máximo de 300 mm, de eixo a eixo;
Mínimo de 300 mm, para escadas de até 3 metros de altura; Base antiderrapante em
todos os degraus da escada; Calço de borracha nos pés da escada, a fim de impedir o
movimento acidental da escada.
ORIENTAÇÕES DE SEGURANÇA
MÁQUINAS:
Não acione ou pare máquinas que não estejam sob sua responsabilidade;
Nunca opere máquinas para as quais não foi orientado;
Antes de ligar uma máquina observe se não há peças soltas ou ferramentas
deixadas sobre elas.
CONDIÇÕES INSEGURAS:
Se existirem condições inseguras nas áreas de trabalho, estas devem ser relatadas
aos encarregados ou responsáveis, membros da CIPA ou à Segurança para as
providências cabíveis.
ESCADAS;
Não corra nas dependências da fábrica;
Nas escadas segure nos corrimãos, não pule degraus ou corra sobre os mesmos.
NA DUVIDA?
Sempre que for iniciar um serviço novo peça informações para seu supervisor ou
encarregado. Em caso de dúvida, peça orientação novamente até ter certeza que
está utilizando o procedimento correto
ELETRICIDADE:
Nunca faça reparações elétricas, isto somente poderá ser feito por pessoal qualificado.
2- O empregador
Perde certa mão-de-obra que em muitos casos é de difícil substituição;
Perde tempo com a possível paralisação de tarefas ou máquinas;
TABAGISMO.
O fumante passivo (aquele que não fuma, mas convive com pessoas que fumam),
tem um risco de 30% de morrer por doença cardiovascular ou câncer do pulmão do que
quem não está exposto diariamente à fumaça dos cigarros.
Uma pesquisa realiza nos EUA revelou que 63% dos não fumantes estão exposto a
mais de uma hora de fumo passivo por semana, 35% a mais de dez horas e 16% a
mais de quarenta horas.
Com isso, os fumantes passivos ficam mais dispostos a complicações como anginas
(dor no peito), infartos e "derrames".
A fumaça emitida pela queima do cigarro contém cinco vezes mais monóxido de
carbono (que diminui a capacidade do pigmento hemoglobina de transportar oxigênio),
três vezes mais benzopireno (relacionado a alguns tipos de tumores), e cinqüenta
vezes mais amônia (irritante para os olhos e pulmões).
cigarros acesos no ambiente. Por isso, quando o fumante acender seu cigarro, é bom
lembrar que além de estar prejudicando a si próprio, está também afetando a saúde
das pessoas que estiverem por perto.
Para que haja uma combustão, é essencial a presença dos três elementos do triângulo
do fogo, o combustível, o comburente, a fonte de calor. Não existindo um desses
elementos, não se processara o fogo.
· atrito = 14%
· centelhas = 12 %
· ignição espontânea = 8%
· cigarros e fósforos = 8%
· superfícies aquecidas = 7%
· chamas abertas = 5%
· solda e corte = 4%
É fato comum nas empresas usar, movimentar material inflamável. Exemplos: seção de
pintura, seção de corte e oxi-corte, trabalhos com solventes, depósitos de papel,
madeira, etc.
Fios expostos ou descascados podem ocasionar curtos circuitos, que serão origem de
focos de incêndio se encontrarem condições favoráveis à formação de chamas.
ATRIBUIÇÕES DA CIPA
A CIPA tem por objetivo desenvolver atividades voltadas não só para a prevenção de
acidentes do trabalho, mas também à proteção da saúde dos trabalhadores, diante dos
riscos existentes nos locais de trabalho. Para isto, a CIPA tem as seguintes atribuições,
previstas na NR 5:
a) identificar os riscos do processo do trabalho, e elaborar o mapa de riscos, com a
participação do maior número de trabalhadores, com assessoria de SESMT, onde
houver;
b) elaborar plano de trabalho que possibilite a ação preventiva na solução de
problemas de segurança e saúde no trabalho;
c) participar da implantação e do controle da qualidade das medidas de prevenção
necessárias, bem como da avaliação das prioridades de ação nos locais de trabalho;
d) realizar, periodicamente, verificações nos ambientes e condições de trabalho
visando à identificação de situações que venham a trazer riscos para a segurança e
saúde dos trabalhadores;
e) realizar, a cada reunião, avaliação do cumprimento das metas fixadas em seu
plano de trabalho e discutir as situações de risco que foram identificadas;
f) divulgar aos trabalhadores informações relativas à segurança e saúde no trabalho;
g) participar, com o SESMT onde houver, das discussões promovidas pelo
empregador, para avaliar os impactos de alterações no ambiente e processo de
trabalho relacionados a segurança e saúde dos trabalhadores;
h) requerer ao SESMT, quando houver, ou ao empregador, a paralisação de
máquina ou setor onde considere haver risco grave e iminente à segurança e saúde
dos trabalhadores;
i) colaborar no desenvolvimento e implementação do PCMSO e PPRA e de outros
programas relacionados à segurança e saúde do trabalho;
j) divulgar e promover o cumprimento das Normas Regulamentadoras, bem como
cláusulas de acordo e convenções coletivas de trabalho, relativas à segurança do
trabalho;
l) participar, em conjunto com o SESMT, onde houver, ou com o empregador da
análise das causas das doenças e acidentes de trabalho e propor medidas de solução
dos problemas identificados;
m) requisitar ao empregador e analisar as informações sobre questões que tenham
interferido na segurança e saúde dos trabalhadores;
n) requisitar à empresa cópias das CAT emitidas;
o) Promover, anualmente, em conjunto com o SESMT, onde houver, a Semana
Interna de Prevenção de Acidentes do Trabalho – SIPAT;
p) participar, anualmente, em conjunto com a empresa, de Campanhas de Prevenção da AIDS.
Algumas observações com relação a esta lista de atribuições:
1 – Como será visto adiante, a maioria das empresas, em particular as de pequeno
porte e médio porte, não tem SESMT. Apesar de ser uma desvantagem, isto não
impede que a CIPA leve adiante as atribuições que deveria repartir com o SESMT, se
este existisse.
2 – O anexo ll corresponde a uma ficha de investigação e análise de acidentes.
RUÍDO
RUÍDO DEFINIÇÕES:
SUBJETIVA;
É toda sensação auditiva desagradável ou insalubre.
FÍSICA;
É todo fenômeno acústico não periódico, sem componentes harmônicos definidos.
O ruído é um dos problemas mais comumente encontrados nos ambientes de
trabalho. O risco mais conhecido relacionado com a exposição ao ruído de intensidade
é a perda da audição. As características mais importantes desta perda auditiva são:
1 – A perda da audição depende do tempo de exposição e da intensidade do ruído.
2 – A perda auditiva, em geral, ocorre lentamente e de modo progressivo, podendo
demorar anos para se tornar grave. Uma exceção neste tipo de evolução é, por
exemplo, a ocorrência de explosões com ruído de elevadíssima intensidade; nessas
circunstâncias a perda auditiva pode ser súbita e imediata.
3 – A perda da audição por exposição a ruído é irreversível e não tem recuperação ou
tratamento.
O que se pode fazer é detectá-la em fase inicial e evitar que piore afastando o
trabalhador da exposição ou protegendo adequadamente.
4 – Como a redução da audição, em geral ocorre muito lentamente, o trabalhador
demora para perceber está deficiência, só percebendo-a quando já está grave. Nas
fases iniciais, o trabalhador escuta as vozes das pessoas, mas tem dificuldade para
compreender o que estão falando. Muitas vezes a deficiência é descoberta a partir de
reclamações dos companheiros de trabalho; para eles, o trabalhador está ficando surdo
por não escutá-los. Outras vezes é a família que reclama de que ele está assistindo
televisão ou escutando rádio com o som muito alto.
5 – Um sintoma que acompanha com freqüência a perda auditiva por ruído é o
surgimento de zumbidos nos ouvidos. Pelo desconforto que causam, os zumbidos
incomodam, às vezes, mais que a própria redução da audição.
6 – A audiometria é um exame em que se mede a capacidade da audição e que
permite a detecção da perda auditiva por ruído já nas fases iniciais. A sua realização,
por conta da empresa, é obrigatória em todos os trabalhadores expostos, mesmo
quando eles recebem protetores.
A fonte mais freqüente de acidentes com máquinas são as suas partes que se
movimentam. A proteção destas partes, com a finalidade de evitar o contato acidental
do trabalhador, é o aspecto mais importante de proteção de máquinas e equipamentos.
Podemos dividir as partes móveis das máquinas em duas categorias:
1 – os mecanismos de transmissão de força, que são as engrenagens, correias,
alavancas, etc., que transmitem a força mecânica gerada pelos motores;
2 – as ferramentas que executam suas operações sobre a peça que está sendo
trabalhada.
Do ponto de vista preventivo, a importância desta classificação das partes móveis está
em que os mecanismos de transmissão de força, quase sempre podem ser isolados
do contato com o operador da máquina através do uso de anteparos adequados ou
enclausurados (isto é, colocados em um recipiente que os isole do ambiente ao redor).
Isto pode ser feito sem grande dificuldade técnica e sem que atrapalhe ou prejudique a
operação da máquina.
Já não é o que acontece em relação aos pontos de operação das máquinas onde as
ferramentas executam seus movimentos. Isto porque o trabalhador precisa, pelo
menos, colocar e retirar as peças que estão sendo trabalhadas, como é o caso das
máquinas semi-automáticas.
As medidas preventivas em relação aos pontos de operação são as mais diversas
possíveis e dependem de cada tipo de máquina. Podem variar desde a automação
completa da máquina, dispensando o trabalhador de qualquer contato manual com o
ponto de operação, até a redução do ritmo de trabalho de modo que a diminuição da
velocidade dificulte o aparecimento de erros na operação da máquina, causa
importante de acidentes.
Outro tipo de risco importante que surge nos pontos de operação é o arremesso e
projeção de partículas e fagulhas, especialmente naqueles em que as ferramentas ou
peças são submetidas a movimentos rotatórios.
Em máquinas como o esmeril isto é muito comum, e o perigo maior é dos olhos serem
atingidos.
Menos comuns, porém de maior gravidade, são os acidentes em que se quebra um
pedaço de peça que está sendo trabalhada ou da ferramenta utilizada e estes objetos
são arremessados contra o operador da máquina ou alguém que esteja passando por
perto. Pela velocidade com que são projetados, estes pedaços de material tornam-se
verdadeiros projéteis e, se atingem alguém, as conseqüências podem ser graves. Há
muitos casos de morte que são conseqüência de tais acidentes.
A proteção contra este tipo de risco pode ser feita através da instalação de anteparos
ou do enclausuramento do ponto de operação. Outro cuidado é a utilização de
ferramentas sem defeitos e de boa qualidade, além de dispositivos de fixação
adequados para o aprisionamento da peça que será trabalhada.
Resumindo, para a avaliação das condições de segurança de determinada máquina, é
indispensável:
1 – Observar todas as partes móveis da máquina e verificar se os dispositivos de
proteção estão corretamente posicionados, ou mesmo instalados, para evitar o contato
acidental com essas partes, seja do operador seja de alguém que esteja passando.
PROTEÇÃO DA CABEÇA
Capacetes: Devem ser utilizados sempre que trabalharem em área onde existir risco de
queda de materiais, sempre que existir perigo aéreo, ou risco de queimaduras ou
choque elétrico. Sempre deve ser utilizado dentro das casas de máquinas, mesmo com
as máquinas desligadas.
Os capacetes são projetados para protege-lo de impactos e penetrações, caso sua
cabeça seja atingida por algum objeto, ou até mesmo de choques elétricos e
queimaduras.
Os capacetes são projetados para absorver particularmente os impactos. A suspensão
do capacete (carneira), representada pelas cintas localizadas na parte interna, é um
dispositivo de suma importância quanto a absorção de impactos. Ela é regulável e deve
ser ajustada para firmar o capacete e mante-lo, principalmente sua parte superior, a
uns 4 centímetros acima da cabeça do usuário.
Os capacetes resistem a impactos como por exemplo, de objetos pesando 4 quilos
que, acidentalmente, caiam de uma altura de um metro e meio. Ou ainda, de um
martelo de um quilo que caia de uma altura de seis metros sobre sua cabeça.
Os capacetes devem apresentar leveza, resistência ao calor, impermeabilidade,
isolamento quanto a passagem de corrente elétrica, etc.
Existem três classes de capacetes:
Classe A: fabricados de material isolante, com resistividade de até 2.200 volts e
resistentes a impactos.
Classe B: fabricados de material isolante, com resistividade de até 20.000 volts e
resistentes a impactos.
Classe C: são capacetes resistentes a impactos, mas que não possuem características
para trabalhos diante de fios ou cabos energizados nem de produtos químicos.
O capacete deverá ser usado com a aba frontal voltada para frente. O objetivo desta
aba é o de proteger o rosto da pessoa contra a queda de objetos.
Atenção: não use gorro ou bonés embaixo do capacete, nunca deixe o capacete
atirado em qualquer lugar ou despreze na execução de uma tarefa, pois o uso desse
equipamento poderá ser em muitos casos o diferencial entre a vida e a morte.
Luva mista: Palma em raspa de couro, dorso em lona leve, punho em lona de 20 cm.
São usadas em operações gerais, com risco médio de corte e queimadura na mão e
ante braço.
Luva em vaqueta: Mão em vaqueta, punho em raspa ou lona grossa de 20cm. São
usadas em serviços de solda elétrica, oxi - acetileno, colagem de isolações.
Luva de látex: São usadas em serviços de manuseio de produtos químicos em geral,
com exceção dos tipos altamente concentrados (ácido sulfúrico, soda cáustica, ácido
clorídrico,...).
Luva de pvc: São usadas em serviços de manuseio de produtos químicos e corrosivos,
inclusive os do tipo altamente concentrados.
Luva de raspa de couro: Com reforço total - palma e dedos. São usadas em serviços
com auto risco de corte nas mãos e ante braço (manuseio de chapas e peças
cortantes).
Luvas de malha: Malha de algodão. São usadas em serviços que não ofereçam riscos
de corte nas mãos.
Mangas de raspa de couro / vaqueta: São usadas em serviços de solda elétrica.
Servem para a proteção contra radiação não ionizante e também contra respingos de
solda.
No trabalho, as mãos contribuem decisivamente para tornar você um trabalhador hábil
e valioso. Apesar da grande importância que representa as mãos no desenvolvimento e
no atendimento de nossas necessidades, a maioria das pessoas não atenta para os
cuidados quanto a adequada preservação contra os riscos.
TRONCO.
Avental em raspa de couro: São usados em serviços de solda elétrica e solda ponto.
Servem para a proteção contra partículas quentes e radiação não ionizante.
Avental em pvc: São usados em serviços de manuseio de produtos químicos
corrosivos, inclusive ácido e soda cáustica.
Capa de chuva ou calça e jaqueta de trevira: Devem ser utilizadas em serviços de
adicionar produtos químicos e na limpeza de equipamentos.
PARADAS DE MANUTENÇÃO
Uma parada de unidade envolve mais riscos do que paradas gerais, visto que as
demais áreas continuam operando interligadas.
INCIDENTES
O que é um incidente?
Cada colaborador ou contratado, é responsável por zelar pela sua integridade física e
de seus colegas, cabendo a si as ações necessárias para a prevenção de qualquer tipo
de perda no de atividades profissionais e a comunicação dos incidentes ocorridos em
sua área de atuação.
O líder também é responsável pela investigação e analise dos incidentes relatados por
sua equipe e pelas ações preventivas e corretivas necessárias para eliminação das
causas.
Todo o incidente terá tratamento formal, devendo ser registrado por escrito, investigado
e as ações de controle monitoradas quanto a sua implantação. Através R.N.C. –
Relatório de Não Conformidade.
Você sabia que 80% do que está a nossa volta é percebido pelo sentido da visão?
Você conhece algum deficiente visual (cego) que trabalhe numa planta petroquímica?
Nas nossas tarefas diárias podemos ter os olhos atingidos por: fagulhas, rebarbas,
poeiras, fuligens, respingos, químicos e radiações luminosas intensas (raios luminosos
de solda e oxicorte).
Para nos protegermos contra esses riscos contamos com normas e procedimentos de
segurança e equipamentos de proteção coletivas e individuais os quais podemos
destacar:
CINTO DE SEGURANÇA
Toda vez que você for fazer um trabalho em condições que possa ocorrer uma queda
ou acima de dois metros de altura do piso, use sempre o cinto de segurança.
O único cinto de segurança autorizado para uso nos trabalhos em altura é o cinto de
segurança tipo pára-quedista. Este tipo de cinto distribui o peso do corpo em queda
livre por vários pontos, entre os quais as duas coxas e o peito, assim minimizam
possíveis lesões na coluna pelo impacto de tração no estiramento do talabarte (cabo
com gancho que prende o cinto).
Esta garantia não existe caso a pessoa esteja usando um cinto de segurança do tipo
abdominal. O cinto do tipo abdominal (que envolve a cintura) somente poderá ser
usado como um limitador de distância horizontal.
Antes de se iniciar um trabalho em alturas deverá ser estudadas uma ou mais formas
seguras para se prender o cinto de segurança. Se não houver uma opção melhor
deverá ser esticado um cabo de aço de dimensões adequadas (mínimo de 3/16”) para
que se possa prender o cinto e permitir o deslocamento do usuário.
Sob nenhuma hipótese deverão ser usadas cordas de fibras naturais ou sintéticas para
prender o cinto ou para o deslocamento em alturas.
Nos deslocamentos verticais sem proteção por guarda corpo, deverá ser usado cinto de
segurança conectado a um dispositivo trava-quedas.
Ordem, arrumação e limpeza fazem parte das nossas atribuições, seja qual for a
nossa atribuição ou profissão.
Conserve limpo o banheiro, o vestiário e o refeitório, esses ambientes foram
projetados e construídos para o seu conforto e bem estar.
Todos nós, todos os dias geramos uma série de resíduos, papéis, copos
plásticos, latas de refrigerante, restos de lanche etc. Esses resíduos devem ser
adequadamente separados de acordo com o programa seletivo de coleta seletiva de
cada empresa.
Planeje seu trabalho de forma a minimizar o desperdício e a geração de rejeitos
e garantir a ordem e a arrumação da área.
Após concluir uma tarefa, aja com responsabilidade, revise o local de trabalho,
recolha todas as ferramentas e proceda a limpeza da área, deixando-a da forma que
recebeu da operação.
Na oficina, mantenha a arrumação da área sob sua responsabilidade, deixe as
passagens sempre livres e desimpedidas e nunca obstrua os acessos aos
equipamentos de emergência (extintores, abrigos de mangueira, macas etc.).
Ao armazenar materiais e peças, mesmo que seja temporariamente, faça de
forma planejada e organizada.
Quando fizer lanche ou tomar café, não suje a oficina, lembre-se que as pessoas
da limpeza não estão a sua disposição, colabore para manter saudável o seu ambiente
de trabalho.
Cada um de nós, onde quer que estejamos, somos responsáveis pelo ambiente
a nossa volta. Para melhorarmos a nossa qualidade de vida é necessário assumirmos
responsabilidade, para isso basta fazer o mínimo – não sujar e desorganizar o que está
limpo e organizado.
DESVIO DE FUNÇÃO
A empresa onde trabalhamos e como uma grande maquina, onde cada um de nos tem
uma missão, uma especialidade, uma função a desempenhar como cada peça dessa
maquina.
“POR ISSO, NÃO FAÇA TRABALHOS PARA OS QUAIS VOCÊ NÃO FOI TREINADO”
Não improvise ferramentas, não altere as proteções existentes. Fazer bem feito,
significa fazer com qualidade e segurança e acertar na primeira que fizer.
Não tente operar maquinas e usar ferramentas e equipamentos que você não conheça
muito bem.
SINALIZAÇÃO E ISOLAMENTO
Objetivo:
Recomendações de segurança:
“Nenhuma tarefa é tão importante e urgente que não possa ser planejada e executada com
segurança”
Discuta com seu líder os seguintes aspectos antes de iniciar uma tarefa.
Você não é somente mão de obra, você também pensa, dá sugestões, propõe
alternativas e é maior responsável pelo sucesso do seu trabalho. Tudo depende de
você – pense nisso!
CILINDROS
MANUSEIO DE CILINDRO
A válvula do cilindro de gás comprimido deve estar na posição fechada, para evitar a
possibilidade de vazamentos.
A capa metálica do cilindro (protetor da válvula), deverá estar fixada de forma segura.
Devem ser tomados cuidados, para que os cilindros de gás comprimido, não sofram
choques ou quedas.
Usar um carrinho apropriado, com os cilindros amarrados por correntes ou cintas,
quando tiver que transportar ou subir escadas com os mesmos.
Para distâncias curtas (máximo 5 metros), incline o cilindro e role-o sobre o fundo.
Nunca arraste o cilindro ou role-o deitado.
Nunca use a capa metálica do cilindro como alça de elevação.
Nunca eleve os cilindros com cordas , correntes ou magnetos.
Coloque o cilindro imediatamente na posição vertical, após a movimentação ser
completada.
Cilindros de gás comprimido somente podem ser transportados em carros abertos,
devendo sempre estar na posição vertical e fixados nos devidos suportes.
ESTOCAGEM DE CILINDRO
Todos os cilindros de gases comprimidos, devem estar estocados em área afastada
dos locais de trabalho, própria para armazenagem desses recipientes.
Quando os cilindros estiverem em obras, estes devem estar na posição vertical e
amarrados por correntes.
Não devem ser estocados cilindros de gases comprimidos nas áreas de trabalho,
exceto os que estiverem em uso.
A válvula do cilindro de gás comprimido, deve estar com o capacete protetor na posição
fechada, para evitar vazamentos.
Os cilindros com suspeita de vazamentos ou com vazamentos, não devem ser
guardados na
área de estocagem. Estes devem ser afastados para um local aberto e ventilado, onde
não haja circulação de pessoas, deixando-se vazar o seu conteúdo e mentendo-se na
posição vertical. Nunca tente estancar um vazamento.
Os cilindros devem ser estocados na posição vertical, com a válvula para cima e
devidamente presos, por correntes, para evitar quedas.
Manter todos os cilindros longe de chamas abertas, faíscas, aquecedores e materiais
que queimem com facilidade.
Manter cilindros de gás combustível (acetileno, glp, propano), separados dos cilindros
de oxigênio, no mínimo seis (6) metros de distância ou separados por uma parede a
prova de fogo, com 30 cm de espessura.
Os cilindros vazios devem ser estocados separados dos cheios, e devem estar
claramente identificados como vazios.
Providenciar ventilação adequada, caso necessário, nas áreas de estocagem.
Todas as áreas onde houver cilindros de gases comprimidos devem estar sinalizados
com as Folhas de Dados de Segurança de Materiais (FDSM), dos produtos ali
armazenados
ACIDENTES X LESÕES
Os acidentes de trabalho, em função de suas lesões, podem ser classificados da
seguinte maneira:
MOVIMENTAÇÃO DE MATERIAIS
Por mais segura que seja uma operação de levantamento de cargas existe sempre a
possibilidade de alguma falha.
As cargas deverão ser erguidas sempre no plano vertical, sem “arrastes” e, o seu
direcionamento deverá ser por meio de cordas guias, proibindo-se o uso direto das
mãos para proporcionar estabilização e/ou direção pouco será permitido que as cargas
circulem sobre pessoas.
O transporte de materiais executados por meio de carrinhos, deverá atender todas as orientações
anteriormente citadas. Deve-se ainda buscar manobrá-los de forma a evitar lombalgias e que as
rodas venham ferir os pés dos usuários.
PROTEÇÃO DA CABEÇA
· Os pés correm perigo constante pois a qualquer instante podem cair objetos sobre
os mesmo. Quando o movimentador esta prestando atenção á carga, ele esta
sujeito abater os pés em objetos pontiagudos, machuca-los tornando-se
indispensável uso de botas ou sapatos com biqueira de aço.
· Toda a movimentação de cargas deve ser feita com a mãos protegidas, utilizando-
se luvas de vaqueta ou raspa de couro para protege-la de: arames soltos ou cabo
de aço, farpas de madeiras ou cunhas e caibros, bem como os cantos vivos de
cargas.
· Utilizar nos casos onde movimentação de carga é realizada em local onde existe
exigência de óculos ou então quando o risco de lesão aos olhos ficar evidenciada.
QUEDA DE MATERIAIS
Todos os materiais que precisarem ser movimentados por maquinas, deverão seguir
técnicas especificas de movimentação e de proteção. Essas atividades devem ser
executadas por profissionais treinados e habilitados.
Não fique alheio, com os integrantes de sua equipe, colabore dando sua opinião, ela
poderá ser decisiva na proteção contra a queda de materiais.
LIXADEIRAS E ESMERILHADEIRAS
Um disco de desbaste ou por incrível que parece frágil e pode quebrar. Evite batê-los
contra o solo ou deixa-los em contato com umidade, fato este que viria fragilizar ainda
mais esse equipamento.
Um disco de 7”de diâmetro gira numa velocidade de 8.500 rpm (rotações por minutos),
que é alguma coisa parecida com 288 Km/h. quando um disco abrasivo se rompe, cada
um dos seus pedaços sai numa direção diferente na mesma velocidade de rotação,
cortando o que aparecer na frente.
Este é o motivo pelo qual deve-se tomar uma série de cuidados antes e durante a operação de
esmerilhadeiras, erroneamente chamadas de lixadeiras:
Nunca use disco de corte sem depressão central; discos de corte sem depressão
central somente podem ser usados em máquinas do tipo “cut-off”, conhecidas como
“policorte”;
Não há necessidade de apertar com muita força pois o próprio sentido de rotação do disco
dará o aperto final adequado;
Não utilize esmerilhadeira que não estejam com plugue de tomada de corrente elétrica;
Com o motor desligado o disco continua girando por algum tempo, evite contatos
violentos com o piso, pois isto poderá trincar o disco;
Utilize os EPI`s adequados ou seja óculos de segurança sob protetor facial, blusão de
raspa, luva de raspa, botina de segurança, respirador contra pó e poeira e protetor
auricular;
Não permita que uma pessoa utilize uma esmerilhadeira sem um treinamento prévio.
OS PERIGOS DO ESMERILHAMENTO
Þ Rompimento de disco;
Þ Choque elétrico;
Þ Projeção de partícula de metal incandescente e em alta velocidade (centelhas);
Þ Ruído em níveis prejudiciais;
Þ Poeiras desfavoráveis partículas sólidas geradas por ação mecânica de ruptura
de sólidos através de operações como: Lixamento, Moagem, Trituração,
Peneiramento, Perfuração, Explosão, etc. (geralmente são maiores que 0,5
micrômetros);
Þ Posturas desfavoráveis (lombalgias e dores musculares);
Þ Vibração (impactando antebraço, cotovelo e braço).
Como vimos, trabalhos com discos abrasivos podem provocar acidentes graves,
doenças e alteração fisiológicas diversas.
O melhor resultado em trabalhos com discos abrasivos pode ser alcançado com as
seguintes regras de segurança;
Trabalhos de soldagem geram uma série de riscos à saúde e ás instalações da empresa e requerem
métodos e proteções adequados.
A solda elétrica gera radiação não ionizantes conhecidas como infravermelho e ultravioleta, essas
radiações causam desde simples aquecimento até sérias queimaduras, principalmente nos olhos.
Por este motivo é que o soldador e seu ajudante devem proteger-se adequadamente usando:
Precações:
Aviso
Lembre-se: riscos inerentes são riscos do nosso dia-a-dia de trabalho onde não temos como
evitá-los. Porém, quando nos precavemos e seguimos fielmente as normas de segurança,
praticamente conseguimos anular os riscos de acidentes.
FIT TESTE
Cada colaborador designado a uma área que requer o uso de proteção respiratória,
deverá ser instruído e orientado sobre a necessidade do uso, limitações e cuidado com
os respiradores, bem como sobre as instruções da correta colocação e verificação do
ajuste e selagem do equipamento.
1 - Avaliação Física
É a análise do estado físico do equipamento, como condições da borracha, vistoria de
válvulas, condições de limpeza e conservação, etc…
O equipamento de proteção só atenderá as expectativas se estiver limpo e em bom
estado de conservação.
2 - Procedimento de uso
Avalia-se a forma de colocação do equipamento pelo usuário, checando e orientando
quanto ao ajuste e técnica correta de colocação.
O equipamento de proteção individual só será útil se usado corretamente.
3 - Teste de Selagem
Nesta fase são testadas a sensibilidade individual do colaborador em percepção de
odores e a perfeita vedação do equipamento em seu rosto. Em caso de trocas de
Equipamentos de Proteção Respiratória o FIT Teste deverá ser efetuado novamente.
Este equipamento só proporcionará a proteção desejada se o mesmo estiver com uma
perfeita vedação. É totalmente indesejável ao usuário de protetor respiratório o uso de
barba, pois isto irá prejudicar a vedação do equipamento.
Com o objetivo de avaliar a vedação é utilizada primeiramente soluções para teste de
olfato e em seguida é realizado o ensaio de vedação, utilizando-se soluções e recintos
próprios, conforme critérios estabelecidos pelo Programa de Proteção Respiratória.
QUANTO A FERRAMENTAS
As ferramentas:
Manuais devem ser mantidas em bom estado de manutenção , sem rebarbas, cabo
solto, etc., e não serão improvisadas;
Nunca jogar a ferramenta . Entrega-la nas mãos de quem a necessita ou pedir para
que venham pegá-la;
Não usar canos ou outros meios para aumentar o comprimento das chaves de boca,
chaves inglesa. Não portar Ferramentas nos Bolsos;
Þ Chaves - Sempre que possível, use chaves de boca do tipo fechada ao invés
das de boca aberta, para evitar que a ferramenta resbale, procure compatibilizar
as dimensões da ferramenta que você usará, com o tipo da atividade
desenvolvida e ao apertar uma porca, puxe a chave ao invés de empurrá-la.
Þ Chave de fenda - Ao apertar um parafuso com chave de fenda, procure antes
prender a peça numa morsa ou coloque-a sobre uma superfície plana.
Þ Lâminas de corte - Mantenha-as bem afiadas, corte sempre em direção oposta a
de seu corpo, use estiletes de lâminas retrateis sempre que possível. Nunca use
estilete como chave de fenda e ao trabalhar com estilete veja se você tem
espaço suficiente, nunca trabalhe em conjunto no mesmo material se seu
companheiro esta usando um estilete. Não guarde estilete em caixa de
ferramentas, o estilete deve ser guardado de preferência em painel e com
lâmina para baixo, assim como chaves de fenda. Nunca abandone um estilete
sobre assentos, para evitar que alguém possa sentar-se sobre ele e se cortar
acidentalmente. Se você usa estilete preso ao cinto, estojo ou bainha, ao
guarda-lo verifique se a lamina está voltada para baixo.
Þ Quando você empurrar um carrinho de carga, nunca posicione as mãos em suas
laterais. Assim, você evita esmagá-las ao passar por uma porta estreita, tenha
cuidado com suas mãos ao empilhar cargas, use sempre luvas ao movimentar
carga.
LEVANTAMENTO DE PESOS
Para assegurar uma melhor qualidade de vida, prevenindo problemas com sua coluna por
levantamento de peso, procure fazer essas tarefas conforme orientação a seguir:
Þ Chegue próximo da carga que será levantada com os pés afastados para
manter equilíbrio;
Þ Abaixe-se e mantenha a cabeça e as costas numa linha reta;
Þ Segure firmemente a carga usando a palma das mãos;
Þ Levante-se usando apenas a força das pernas, mantendo os braços esticados
ao sustentar o peso do objeto manuseado;
Þ Aproxime bem a carga do seu corpo, mantendo-a centralizada em relação as
pernas;
Þ Ao deslocar-se carregando peso, evite girar o tronco bruscamente, se este
movimento for realmente necessário, faça-o sincronizadamente evitando assim
uma lombalgias ou distenção muscular;
Þ Quando carregar peso, deslocando-se em escada, escale-a degrau por degrau,
assim estará distribuindo melhor a força e evitando possíveis problemas futuros.
ERRADO:
Þ Não dobre a coluna, usando-a para forçar o levantamento de peso;
Þ Não mantenha o objeto transportado abaixo da linha da cintura;
Þ Não mantenha o tronco longe da carga transportada;
Þ Não torça o corpo para erguer a carga;
Þ Não gire o tronco com a carga suspensa;
Þ Não escore a carga na perna ou joelho.
Para fazer um levantamento de cargas seguro, você deve seguir os seguintes passos:
Þ Fique perto da carga, com os pés afastados, com um pé mais à frente que o outro
aumentando assim a base de apoio;
Þ Abaixe dobrando o joelhos, mantendo a cabeça e a coluna em linha reta;
Þ Segure firmemente a carga, usando a planta da mão e todos os dedos;
Þ Levante-se usando somente o esforço das pernas, mantendo os braços estendidos,
aproximando bem a carga do corpo;
Þ Mantenha a carga centralizada em relação às pernas durante o percurso.
Lembre-se em caso de levantamento incorreto de pesos você pode sofrer lesões sérias em sua
coluna, portanto observe as dicas acima.
PLUGUES E TOMADAS
PERIGO
CUIDADO
AVISO
Isolação
Isoladores/isolação são usados para evitar o contato com condutores e dispositivos que
transmitem eletricidade Um isolador é um material que resiste à passagem de corrente,
impede a passagem por ou através de um condutor a outro e/ou superfície que pode
conduzir/transmitir eletricidade como por exemplo a pele Isoladores típicos incluem
vidro, mica, borracha e plástico
Antes de usar equipamento elétrico, verifique o estado da isolação. Antes de ligar na
tomada, verifique se a isolação não está danificada e com fios expostos A isolação de
fios flexíveis tais como extensões ou os rabichos de ferramentas elétricas sofre danos
com o uso incorreto O tipo de isolação depende da tensão, uso, temperaturas,
umidade, óleo, gasolina ou produtos corrosivos.
SEGURANÇA EM ELETRICIDADE
ELETRICIDADE:
O acidente de origem elétrica é bem menos freqüente que vários outros tipos de
acidentes, mas, em compensação, quando ele ocorre, sua gravidade é normalmente
elevada e em muitos casos a morte do acidentado é inevitável.
No que diz respeito a perdas materiais, estas praticamente resumem-se a incêndios,
atribuídos na maioria dos casos a curtos-circuitos. Dados estatísticos revelam que 90%
dos incêndios prediais e indústrias são causados por pontos de ignição, gerados
normalmente pela eletricidade.
Superfície energizadas -
Os perigos do choque elétrico podem ser mais danosos ainda, desde que a corrente
passe a transitar com maior intensidade pelo coração.
DIRETAS:
Þ Contrações musculares;
Þ Fibrilação ventricular;
Þ Parada cardíaca.
INDIRETAS:
Þ Queimaduras;
Þ Asfixia, anoxia, anoxemia;
Þ Batidas;
Þ Fraturas;
Þ Traumatismos;
Þ Perda de membros;
Þ Queda de níveis elevados.
ATO INSEGURO:
É o ato praticado pelo homem, em geral consciente do que está fazendo, que está
contra as normas de segurança. São exemplos de atos inseguros: subir em telhado
sem cinto de segurança contra quedas, ligar tomadas de aparelhos elétricos com as
mãos molhadas e dirigir a altas velocidades.
CONDIÇÃO INSEGURA:
São falhas ou irregularidades no meio ambiente que comprometem a segurança do
trabalhador. São exemplos de condições inseguras:
Ü máquinas com dispositivos de segurança defeituosos ou desprovidas deles;
Ü máquinas ou ferramentas defeituosas;
Ü ventilação imprópria ou inadequada;
Ü piso defeituoso ou escorregadio;
Ü equipamentos de proteção individual inadequados;
Ü extintor de incêndio com carga vencida;
Ü material espalhado próximo ao local de trabalho;
Ü iluminação imprópria;
Ü vidros quebrados ou trincados;
Ü escadas improvisadas;
Ü lâmpadas sem proteção;
Ü piso molhado;
Ü equipamentos geradores de calor sem placas de identificação;
Ü equipamentos sem aterramento adequado;
Ü frascos sem devidas identificações;
Ü prateleiras com excesso de peso;
tampar incorretamente bombonas, tambores ou outros recipientes contendo produtos
químicos
Todo colaborador deve comunicar as condições inseguras que for identificada em seu
local de trabalho. Quando a pessoa qualquer anormalidade que possa gerar qualquer
perda, deve procurar imediatamente solucionar e ou minimizar essa irregularidade.
Todo líder deve garantir o caráter preventivo das comunicações inseguras, promovendo junto aos
seus liderados, as ações necessárias para que as mesmas sejam detectadas e devidamente tratadas.
EDUCAÇÃO SANITÁRIA
Limpeza pessoal:
Visa a preservação da higiene das partes externas do corpo, isto é, pele, aberturas
naturais, couro cabeludo, boca e dentes.
· Satisfaz exigências;
· Fácil limpeza;
· Permeabilidade e cor segundo a temperatura ambiente;
· Tamanho e qualidade apropriados;
· A higiene da roupa ajuda a proteger a saúde;
· Roupa limpa é aquela isenta de sujeiras, bem passada e em condições de uso;
Alimentação:
USO DO ESTINTOR
a) características do fogo;
b) propriedades de riscos dos materiais;
c) causas de incêndios;
d) estudo dos combustíveis.
· Prevenção de incêndios
· Combate ao incêndio.
acionar os bombeiros;
Não há palavras e nem frases que possam nos manter seguros, há somente ações.
Todos têm o direito de viver em um ambiente seguro sem correr riscos desnecessários
e sem receios de danos à sua saúde, este não e um sonho ideológico é a nossa visão
.