Pim VII
Pim VII
Pim VII
O trabalho a ser realizado consiste de um estudo de caso sobre uma empresa fictícia,
onde deve ser gerada análise gerencial de processos e ocorrências no âmbito da área de
Tecnologia da Informação (T.I) de uma empresa fictícia denominada SOFTWARE
DEVELOPER. Esta análise deve se utilizar dos conhecimentos adquiridos pelas
disciplinas: Governança de T.I, Gestão da Qualidade de Sistemas para Internet e
Software Livre, gerando propostas de melhorias para os processos de T.I da empresa
Software Developer baseados em frameworks como ITIL e COBIT.
ABSTRACT
The work to be carried out consists of a case study about a fictitious company, where
management analysis of processes and occurrences should be generated within the area
of Information Technology (IT) of a fictitious company called SOFTWARE
DEVELOPER. This analysis should be used by the knowledge acquired by the
disciplines: IT Governance, Quality Management of Systems for Internet and Free
Software, generating proposals for improvements to the IT processes of the software
developer company based on frameworks such as ITIL and COBIT.
Keywords: governance, quality, free software, ITIL, COBIT
1 introduçao
2 governanças de t.i
2 . 1 apresentaçao
Nesta fase é apresentada a Governança de TI, suas definições segundo os
principais autores e as vantagens alcançadas com sua adoção. Logo em seguida
são apresentados os conceitos de Governança Corporativa e o modo com que a
mesma agrega valores à empresa. Após a explanação dos conceitos, são
apresentadas as principais ferra mentas e técnicas para a governança d e TI, que
compõem o “Frame Works” de Governança de TI. Na última parte deste
referencial teórico, é a bordado o COBIT e suas funcionalidades e moldes e a
metodologia de GAP Analysis. Um número significativo de empresas vem
adotando alguns dos modelos de gestão no mercado , procurando obter sucesso
na administração e no alinhamento com a área de TI, pois realizam um grande
investimento em TI, esperando obter vantagens e , consequentemente lucros.
4 s.l.a
SLA - Um Acordo de Nível de Serviço (ANS o u SLA, do i nglês Service Level Agreement) é
a p arte contratual de ser viço s entre duas ou mais entidades no qual o nível da
prestação de serviço é definido formalmente. Na prática, o termo é usado no
contexto de tempo de entregas de um serviço ou de um desempenho
específico. Um contrato do tipo S LA inclui : a definição dos serviços,
performance , gerenciamento de problemas, responsabilidade de ambas as partes ,
garantias, medi das emergenciais, planos alternativos, planos para soluções
temporárias, relatórios de monitoramento, segurança, confiança e cancelamento do
contrato. Em fim acredita -se que a metodologia adotada pode trazer uma
transformação na prestação de Nível de Serviços (ANS ), permite que a empresa
contratante e contratada acordem sobre quais os serviços devem ser fornecidos
dentro dos prazos pré-estabelecidos e o custo determinado a esse serviço de suporte.
7 . metodologia itil
7 . 1 conceito
O ITIL é de fi ni da como sendo uma bi b li oteca perso nali zada de mel hores
práti ca s para i mplementa r os processos d e gestão de TI. Trata -se d e um
conjunto de docume ntos q ue de fi nem o s p rocessos a se rem i mp le me nta dos
p ara os se r vi ços de suporte e d e di sp oni bi li d ade d e form a a ati ngi r uma
gestão efica z de servi ço d e T I d e acordo com o negóci o a que se d esti na.
C ada módulo da bi bli oteca fornece um códi go de práti ca para melhorar a
eficáci a das TI, redu zi ndo c ustos e a ume nta ndo a efi cáci a e a qua li d ade
de gestão e d e i nfraes tr ut ura dos se r vi ços de TI. E sta g estão de se rviço s
é uma abo rdag em ori entada ao ne góci o pa ra a gestão das TI q ue consi dera
o va lor estra tégi co do negó ci o pela o rgani zação TI e a necessi da de de di
sponi bi lizar uma ele vada q uali dade de serviço TI. A ado ção de ITIL fo r
nece , hoje em di a , do cumentação consiste nte e compree nsi va de mel hores p
ráticas na gestão de ser viço s de TI.
ITIL co nsi ste num co nj unto de li vros q ue for necem conse l hos e orientação
para o bte r q ualida de dos ser vi ços de TI e para acomodação e ambie ntação
de necessi d ades p ara suporta r a s TI. Não só aprese nta u m modelo de como
as ati vi da des de gestão de se r vi ços i nte ragem umas com as o utras, como
também aprese nta uma for ma f le xíve l de i nte gra r e es tr u turar p rocessos e xi ste
ntes.
16
18
não f unci onar e feti vame nte. Os processos estão sob co ns tante melhori a e
propi ci am
boas práticas. A utomação e fe rra me nta s são uti li zadas de forma li mitada.
N ível c inco : Oti mizado - Os processos fora m refi nados ao nível de
mel hores
práti ca s, com ba se nos res ul tados de mel ho ria s con t ínuas e mode lag em da
mat uri dade com o ut ras orga ni zaçõe s.
C o m base nos nívei s descri to s, o COB IT propõe um mode lo de
ma t urida de
específi co para cad a um d os 34 p rocesso s. No A nexo A , é apresentado o
modelo d e
mat uri dad e espec ífi co para o processo P O1 – D efi ni r um pla no est ratégico
de T I.
Ge ralme nte, estes nívei s de maturid ade são uti li zados p ara uma
organi zação defini r rapi da mente, com b ase nos cená rio s descritos, em q ue
níve l se
enco ntra e e m q ue níve l p rete nde c he gar f ut ura mente. Na maio r pa r te
das ve zes , a
apli cação d este modelo é fei ta a través de reuni õ es com os gestores, onde se
pede
que estes i de nti fi que m o níve l at ua l e o de sejado do s processos . En treta
nto,
ente nde u-se q ue, por esse modelo , a aná lise é mui to ge néri ca e basei a -se
apenas
na i nt ui ção das p essoas, nem se mp re especi ali stas dos respecti vos pro cessos.
Ou tra limitação, é q ue este modelo é e stri ta mente i ncre mental, o u
se ja, para
determi na r em q ua l n íve l a emp resa se e ncontra , de ve -se ate nder a todos
os
requi si tos daq uele nível e ta mbém os requisi tos dos nívei s a nte ri ores. D
essa for ma,
i ni ci ati vas em nívei s posteri ores a o enco ntra do são d i f ícei s de se rem iden ti fi
cadas.
para que po ss ívei s dúvi das fossem sana da s e ho uvesse um a li nhame nto do
conte údo do processo.
E m se g ui da , as se ntenças e xtra ídas do modelo de mat uridad e C
OBIT eram
expostas co nfo rme e xpli cado a nteri o rme nte. A pós lida ca da sen te nça, os
ent revi stados respo ndi a m em co nse nso se a mesm a e ra verdad ei ra o u
falsa para a
si tuação at ua l da DE V E LOPE R.
D ep oi s de efet uad o o ma peame nto de todas as sente nças do
processo, o
níve l alca nçado e ra re velado e di scuti do, sa nando e ve nt uai s dúvi da s e dei
xando
cla ro o e nte ndi me nto sob re o n ív el de mat urida de alca nçado. Co m base
no níve l
alcançado, os entre vi stado s apo nta vam o nível dese jad o pa ra o a no 201 0.
E ste a no
foi utili zado em ali nha me nto com o P lane jame nto E st ratégi co de T I da
D E VE LO PE R
que co nsi dera o mesmo co mo ce nário f ut uro.
10. recomendações
• Forma liza r o processo d e ava li a ção de riscos e benef íci os estratégi cos no
PE T I.
• E s tabelecer um p rocesso d e com uni cação do P E TI co m os g es
tores do
negóci o.
• E stabe lecer um p rocesso for mal q ue defi na q ua ndo e como e
laborar e
exec utar o PE TI.
• D efini r i ndi cadores que permi tam aos gestores d o negóci o moni
torar o
andame nto e a e fi cáci a do P ET I e como também tomar deci sões baseado s ne le.
• Ele va r o PE TI a uma fu nção admi ni strati va, se ndo d e responsab
i li d ade da
D i retori a.
22
Os sistemas de i nfo r mação devem cria r e atua li zar co nti nua me nte um
modelo
de i nformação do neg óci o como também d efini r os si stemas a propri ado s pa
ra
oti mizar o uso de stas i nfor mações. Is to a bra nge o desen vo l vi mento de
um
di ci onário co rporati vo d os dado s com a s regras de si ntaxe do s d ados da
organi zação, o esq uema de classificaçã o e os nívei s de seg ura nça do s d
ados. Este
processo mel hora a q ualidad e da s deci sõe s da gerência ao asseg ura r q ue a
s
i nformaçõ es fo rneci da s são de co nfi a nça e seguras , além de permi ti r a
raci ona li za ção dos rec ursos dos Si stemas de Infor mação para se r co mpat
ível com
as estratégi a s de neg óci o. E ste processo também é necessário para defini r as
23
respo nsabi li dade s sobre a i ntegri dad e e a segurança dos dado s e a ssegurar
o
cont role sob re o comp a rti l ha me nto das i nfor mações atra vés das apli ca ções.
12 .1 R E C OMEN D AÇÕES
12 gestao da qualidade
Ap esar dos co ncei tos de q ualida de serem o ri gi nado s em sécu los a nte ri
ores,
o enfoq ue a ser d ado neste tra bal ho, visa ndo a cons ulto ria à SOFTWA RE
* D i agramas de di spersão
* D i agrama de casa -e fei to (di agrama de Is hi kawa ) ;
* D i agrama de Pa reto
* Fl u xo gra mas
13 estudo de acaso
pesqui sas de sa ti sfação dos cli e ntes, po r mei o de q uestio nários pa dro ni
za dos q ue
permi ti ram a qua ntificaçã o da satisfação ou d a insa ti sfação. C om o i nt ui to
de obter
mai or abrangê nci a de resposta dos cli entes , a e mpresa sempre i nsi sti u em
ter
retor no dos q uestio ná ri os, e vi tando -se assim a omissão de qua lque r cli e nte
eve nt ua lme nte i nsa ti sfei to .
Di ante d o exposto, co ncl ui -se que a i ni ci a ti va e xó gena de i mpleme
ntação
dos si stemas de ges tão da q uali dad e p ode di ficu lta r o co mprome timento
das
pessoa s dentro da orga ni zação e a i mpleme ntação dos si stemas de gestão
da
quali dade pode encont rar di ficuldades devi do a possívei s m udanças d e cult
ura e
resi stênci a dos funci oná rios. A certi ficaçã o dos si stemas d e ge stã o da
quali dade traz
benef íci os di versos, mas não necessari amente a ume nto d a q uali dade .
No ca so do SOFTWA RE D E VE LOP ER, o comprometi mento da s pessoa
s
pôde ser verifica do pela efi cá ci a das açõe s d e treinamento e o trei name nto
te ve
infl uê nci a na mel horia de q ua li dade da emp resa.
Acresce nte-se ta mbém que a i mple me nta ção d o si stema de gestão da
quali dade e s ua certi fica ção co ntri b uíra m p ara a me l horia da qua li d ade,
evi d e nci a da
pela d i mi nui ção d os índ i ces de não co nfo rmi d ades , com me l hori a na
satisfação dos
cli e nte s , como decorrê nci a da me l hori a na q uali dade no â mbi to d a emp resa.
15 o investimento em voip
F ora m detectadas a lgu mas fal has dos módulo s bá s i cos dos si stemas
qua ndo já e stão e m e xecução . O ges tor da á rea de TI ac ho u defi ni u q ue
era mai s
i mportante i nvesti r em smar t p ho ne s e VolP .
Vo IP é u ma tec nolo gi a que permi te a tra nsmi ssão de
vo z por IP , tor na nd o
possíve l a reali zação d e chamadas telef ô ni ca s pela i nter net . Está se p opula
ri za ndo e
surgem cada ve z mai s e mp resas q ue li dam com essa tec nologi a. C om essa
tecno lo gi a é p ossíve l faze r li gação para te lefo nes fixos o u ce lulares uti li
za ndo o
mi crofo ne e a s ca i xas de som do co mputador.
A tec no log i a V o IP também é ap li cada e m P AB X , os
si stemas de ramais
telefô ni cos. D essa forma, m ui tas empresas estão dei xa ndo de ter ga stos com
cent rai s tele fô ni cas por s ubstit u írem estas p o r si stemas Vo IP .
P ara que o V o IP seja uma tec no log i a vi á vel , é ne
cessário i nvesti r em QoS ,
i sto é, em qua li dade de se r vi ço, p oi s, sem uma q uali dad e de t ra
nsmissão si milar ao
telefo ne at ual t udo se torna po uco útil. U ma das soluções p ara i sso seja p
ossíve l é o
aume nto da larg ura de banda , o u seja , o a ume nto d a ve loci dad e de trans
m i ssão e recep ção dos dado s. No caso da S oftware D eve loper a Co ns ul ti
ng recome nda que
seja q ue ta l a tit ude seja tomada.
Ap esar dos vários pad rões de V oIP , prati camente todas as
empre sas
adotaram o protocolo RTP (Rea l Time Protocol) , q ue, b asi camente, te nta fa
zer com
que os paco tes sejam receb i dos confor me a ordem de e nvi o. Esse p rotocolo
"o rdena" os pa cotes de dados, possi b i li ta ndo a tra nsmi ssão de d ados em te mpo
rea l.
Se algum pa cote chega r com atraso , o R TP ca usa uma i nterp olação.
A tec no logi a Voi p não está limitada às emp resas nos d i
as de ho je. Gra ças
ao p rograma Skype , é poss íve l fa zer c ha mada s tele fôni cas po r us uário s
domés ticos
com uma larg ura de ba nda que não precisa ser m ui to alta . P aga ndo uma p
eque na
qua nti a por mês é poss íve l fa ze r li ga ções a um c usto ba sta n te in fe ri or
à s li ga ções
pelos mei o s co n ve nci o nai s.
No caso da S of tware D eve loper a e mpresa opto u pe lo se u uso
mas não
gerencio u corre tame nte a operação e a co rreção da s fal has nos se us si
stemas. O
que pode ri a ser um be nef ício em economi a para empresa tor no u-se um p
roble mas
pela má ges tão do re c urso de TI.
Q ua nto ao S un So lari s 10, a lguns a na listas de clara m q ue as máq ui nas q
ue
roda m o si stema operaci onal S UN Sola ris 1 0, afirmam ele é o mai s rápi do
da
atua li d ade. C onte m uns at ri b utos si ng ulare s e bem i nteressa ntes. É co
nstr u ído em
ci ma da plataforma UN IX /BS D . E mbora seja desenvol vi do hi stori ca mente
co mo um
softwa re proprietári o, a mai oria de seu cód i go -fo nte ho je em di a está di
spon íve l
como o si stema Ope nSo la ri s.
Ele é um si stema operaci ona l para ser vi dores, então nã o
se de ve medi r s ua
quali dade some nte p orq ue ele é mai s di f íci l de i nsta lar q ue o L i nux (o u
se ja , ele não
recon hece tantos hard wares di fe rentes q ua nto o Linu x ou o Wi nd ows ).
A S un la nça a mai or par te d o cód i go fo nte d o S
olaris so b re a C D D L, que é
i ncompat íve l com a G N U GP L, mas é uma li ce nça co nsi derada li vre pela
OS I (Ope n
So urce Ini ti a ti ve) . P ara uma empresa d ese nvol vedora de si stemas como a
S oft ware
D evelo per o uso de S oftwa re Li vre vem be nefi ci á -la pe la redução d os c
ustos
associ ad os e pri nci palmente pela gara ntia da li berdade nº 0 e nº 1 : a li be
rdad e de uti li za r o progra ma p ara q ua lque r propósi to e a libe rdade de
ada ptá -lo pa ra as s uas
necessi dad es. Nesse sentido , o a cesso a o cód i go -fo nte é um p ré -req ui si to
pa ra esta
li berdade.
1 6 adocçao do e.marketing
17 . conclusão
36
18. C ON C LU S ÃO.
A C o nsul ting é uma empresa de consu lto ria que elabo ro u este e stud o
conte ndo aná lise d e i mpacto, planeja mento, d esenvo l vi me nto e como i
mplementar
mel hori as nos pro cessos de Tecno lo gi a da Informação da Software D e ve lo per
.
Em a náli se , a C ons u lti ng s uge ri u q ue a co ntra tante pro ve ser viço s d e
suporte e spec i ali zad o para at uar em di versos setore s o nd e seus programas
estão
i nstala dos e q ue fo ram no tado s a lg uns p roble mas .
A C onsulti ng s ugere e ntão a S oftware De veloper um mode lo de g estão no
gui a das me l hores prá ticas na ge stão de se r vi ços vo ltados à tec no logi a
da
i nformaçã o , o ITIL e co ncei tos de g estão pela Q uali dade Total.
D entre os di versos mode los de g estão de T I fi ca a So ftwa re D eveloper
aconsel had a a imple me ntação de melho res práti cas na gestão pelo ITIL , fo
ca ndo a
mel hori a na pres tação dos se us se r vi ços e na mel horia co nt ínua dos se us
p rod utos
e ser vi ços. A primorar os ser viço s na á rea de s upo r te ao cli ente (Ser vi ce
D esk) pela
mel hori a na s Ge rênci a s de inci d entes e de proble mas. A corre ção do
atend i me nto
efet ua da po r pa rte d a área do S ervi ce D e sk sig ni fi ca o fortalecimento d o
po nto úni co
de conta to com o c lien te, a me lho ria da interface com os cli e ntes.
Foi suge ri da tamb ém a ferra menta Tor toi seS V N pa ra o mel hor
gerencia me nto de documentos.
A Gover na nça corpo rativa tra rá bene f íci os di versos , me l hori a no co nt role
fi na ncei ro, q ua lida de nos se r viço s, reafir ma ndo a ssi m o cor reto r umo e
m q ue a
So ftwa re D eve loper de ve toma r para se tor nar mai s competiti va.
A essa s g erênci a s ca bendo à mi ssão d e a pli car também as ferra mentas d a
Qua lidad e, detecta ndo e i mplanta ndo mel hori a nos seus métod os, processo s,
mei o
ambie nte , mão d e obra, máq ui nas e maté ria pri ma.
Qua n to às i mp leme ntações dos concei tos da Q ua li d ade Tota l é i mporta
nte
le mbrar que qua ndo há um a ume nto exp ressi vo na q ua li d ade do produto
ofer tado,
ocorrem, proporcio na lme nte , aumentos de produti vi dade e de ga nhos. A C
ons ul ting
37
Intec h B rasi l: D i sp oníve l em > ht tp: // ww w.i ntec hpro .com.b r/ge stao -i mp
la ntacao-
softwa res-erp-c rm-bi . h tml?gc li d =C K S2 n-20vagC FcK 77 QodfEWJN Q >
acesso em 10
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softw are com P MI, R U P e U ML . 15.ed . Ri o de Ja nei ro: Braspor t, 2004.