Roteiro Completo Fisiologia Do Exercicio III - Raphael Costa
Roteiro Completo Fisiologia Do Exercicio III - Raphael Costa
Roteiro Completo Fisiologia Do Exercicio III - Raphael Costa
Roteiro 1
1) Por que os objetivos do desempenho exigem mais tempo, esforço e
risco de lesão?
Pois ele exigem mais tempo, esforço e risco de lesão pois como o treino é de
alto rendimento e para um tipo especifico de competição pois para cada tipo de
esporte praticado requer um tipo de treino e isso esse tipo de treino pode
ocasionar lesões pois o treino é sempre em alta intensidade.
b) Produção energética;
A produção enérgica se divide em fontes anaeróbicas e fontes aeróbicas, as
fontes anaeróbicas são formadas por ATP-CP que tem a creatina
fosfatada como principal fonte de energia, e o ácido lático (ou glicólise
anaeróbia), que usa glicose na ausência de oxigênio.
Já as fontes aeróbicas são formadas pela liberação de O2, debito cardíaco
sendo exercícios de maior intensidade.
c) Ambiente;
O ambiente é determinante para o tipo de exercício e de treino, pois o ambiente
é fundamental para determinar a vestimenta, a alimentação e o quantitativo de
força que deverá ser usado.
d) Função do SNC;
O sistema nervoso central ajuda a manter o foco do atleta durante o período de
treino e das competições fazendo com que eles não se deixem abater e dessa
forma conseguir dar o máximo de si independente da situação.
e) Força/habilidade.
Quando a pessoa já nasce com o dom para o tipo especifico de esporte, é mais
fácil fazer com que ela chegue a um nível alto com um menor tempo, porém
quando não se nasce com esse “dom natural” o treino é a única capacidade
que ele tem para conseguir atingir o ápice da forma seja em qual quer esporte,
entretanto caso a pessoa queira mas seu tipo físico não aguente o tipo de
exercício é necessário muito apoio psicológico para que essa pessoa não ache
que não serve para nada
Roteiro 3
1) Sobre a produção de radicais livres (RL) durante o exercício físico e a
fadiga muscular: explique com é produzido os radicais livres.
Resposta: Os radicais livres são moléculas que possuem um elétron impar a
mais, estando esse desemparelhado em sua orbita externa e que geralmente
se origina do oxigênio. São formados na mitocôndria geralmente durante a
produção de energia a partir de glicose e O2.
Se a produção desses radicais exceder a capacidade de remoção, via
antioxidante pelos músculos, a lesão oxidativa ao músculo pode resultar em
fadiga. Vários estudos demonstram que a produção de radicais durante o
exercício acelera a taxa de fadiga muscular
2) Por que o excesso da produção de RL leva a fadiga – com ambiente
quente?
Resposta: A taxa de produção de radicais no musculo exercitado é acelerada
durante o exercício em um ambiente quente. Esta descoberta pode explicar por
que a resistência muscular é reduzida durante o exercício no calor.( é
comprometido mesmo em exercícios de menor intensidade)
O mecanismo por meio do qual os radicais livres produzem fadiga muscular
permanece desconhecido.
3) Qual estrutura celular é danificada e o que impacta está danificação?
Resposta: Os danos relacionados aos radicas nas proteínas contratei dos
músculos (actina e miosina) podem prejudicar a produção de força muscular ao
limitar a ligação em ponte cruzada da miosina com a actina.
Isso reduziria o numero de pontes cruzadas da miosina em um diferente tipo de
ligação e diminuiria a produção de força muscular.
Roteiro 4
Junção Neuromuscular
Potencial de ação parece atingir a junção neuromuscular mesmo quando
ocorre fadiga.
Além disso, evidências baseadas nas mensurações simultâneas da atividades
elétrica na junção neuromuscular e nas fibras musculares individuais sugerem
que tal junção não é um local de fadiga.
Sarcolema e Tubulos T
Uma hipótese diz que o sarcolema pode ser o local de fadiga em razão de sua
incapacidade de manter as concentrações em razão de sua incapacidade de
manter as concentrações de Na+ e de K+ Durante a estimulação repetida.
A capacidade do sarcolema em conduzir um potencial de ação esta
relacionada a fadiga em atividades que demandam uma alta frequência de
estimulação.
A taxa de estímulos é mais rápida o suficiente para que não tenha tempo da
fibra muscular relaxar.
A fibra alcança tensão máxima e permanece nesse ponto.
Quando a bomba de sódio e potássio não pode acompanhar o ritmo, o potássio
se acumular no exterior da membrana e diminui no interior da celular. Isso
acarreta uma despolarização da celular e uma redução da amplitude do
potencial de ação.
A desporalização gradual do sarcolema poderia acarretar uma alteração da
função dos túbulos transversos incluindo um bloqueio de seu potencial de
ação.
Se isso corresse, o Ca+ poderia não ser liberado do reticulo e a contração
muscular seria bloqueada.
Este maior tempo de relaxamento pode decorrer de uma ciclagem mais lenta
da ponte cruzada em razão de o Ca++ não ser bombeado de volta para o
reticulo sarcoplasmático de modo suficientemente rápido.
E/ou da quantidade inadequada de ATP necessária para dissociação da ponte
cruzada assim como para o bombeamento do Ca++
Roteiro 5
Roteiro 1
Ocorreu uma mudança de treinamento 2 horas por dia – 4,5 a 4,8 KM, tendo
assim uma melhora no desempenho, após 3 meses o tempo baixou para 2 min
e 10seg.
Ele acabou levando o atleta para participar da competição dos 183 metros
borboleta em um torneio universitário (3 semanas de treinamento) reduzindo
para 1,6 kim/dia
Desta forma, com menos treinamento do que nos anos anteriores e bem
repousado após a redução, Eric foi capaz de:
Participar das finais do torneio universitário tendo o tempo de 2 min e 1 seg
Nas finas – terceiro lugar – tempo de 1min e 57,7 seg.
Seu desempenho saiu de 2 minutos e 15 segundo para 1 minuto e 57,7
segundos. De 4km/dia para 1/6 km/dia – Ou seja, treinamento menos teve uma
melhora no seu desempenho.
6) Explique o overtraining/supertreinamento.
Resposta:
Apesar do treinamento intenso, os atletas podem apresentar um declínio
inexplicável do desempenho, o que tem sido atribuído a causas psicológicas e
fisiológicas.
Essa condição é denominada supertreinamento.
Embora as causas precisas dessa quebra no desempenho não sejam
totalmente compreendidas, o supertreinamento frequentemente parece estar
associado aos períodos de excesso de treinamento.
Quando a carga de treinamento é muito intensa ou o volume do treinamento
ultrapassa a capacidade do corpo de recuperação e de adaptação, o
organismo apresenta mais catabolismo do que anabolismo.
Os atletas apresentam vários níveis de fadiga durante dias e semanas
repetidos de treinamento, de modo que nem todas as situações produtoras de
fadiga podem ser classificadas como supertreinamento.
A fadiga que frequentemente ocorre após uma ou mais sessões exaustivas de
treinamento geralmente é corrigida por alguns dais de repouso e uma dieta rica
em CHO.
Essas condições agudas e prontamente corrigíveis de fadiga em geral são
causas pelo excesso de treinamento. Sem caracterizar um supertreinamento.
Por outro lado, o supertreinamentoi é caracterizado por um declínio abrupto do
desempenho que não pode ser remediado por alguns dais de repouso e
manipulação de dieta
7) Por que é difícil diagnosticar o overtraining? Quais os efeitos do
supertreinamento/overtraining?
Resposta:
Estes sintomas podem ser altamente particularizados, o que pode tornar muito
difícil para os atletas, treinadores e técnicos reconhecerem que as diminuições
no desempenho são produzidas pelo supertreinamento
Roteiro 2
Roteiro 3
1) Sobre o destreinamento de força e potência: faça um resumo
demostrando o que se mantém e perde e qual o período desta
manutenção/perda.
Resposta:
Quando um membro é imobilizado num gesso, as alterações ósseas e dos
músculos circunvizinhos têm início imediatamente. Com apenas alguns dias, o
gesso tora-se frouxo. O músculo atrofia, quando ele permanece inativo. Isso é
acompanhado por uma perda considerável de força e potência musculares.
A Inatividade total leva a perdas rápidas, mas mesmos períodos
prolongados de atividade reduzida acarretam perdas graduais que,
eventualmente, podem se tornar significativas.
Quando os atletas param de treinar a força e potência musculares
diminuem, mas essas alterações são relativamente pequenas durante os
primeiro 4 meses. Em estudos foi observado perda da força musculares 4
semanas após o término de um programa de treinamento de 3 semanas. Em
outro estudo, 45% da força original obtida por treinamento de 12 semanas foi
perdida quando os indivíduos pararam depois de 1 ano.
Um estudo com nadadores universitários revelou que com 4 semanas
parados a interrupção do treinamento não afetava a força de braço ou dos
membros. Não foram observadas alterações de força nesses nadadores, quer
eles tivessem permanecido em repouso completo durante 4 semanas quer
tivessem reduzido a frequência de treinamento para a 1 a 3 sessões/semana.
No entanto, a potência do nado apresentou uma redução de 8 a 13,5% durante
as 4 semanas de atividade reduzida, quer os nadadores tivessem realizado um
repouso completo quer tivessem meramente reduzido a frequência do
treinamento. A força dos atletas foi mensurada em terra (bancada de natação
biocinética) e na água (utilizando nado amarrado).
Resultados sugerem que as mensurações da força muscular menos
específicas realizadas em terra podem não refletir com exatidão a perda de
desempenho que os nadadores apresentam (princípio de especificidade).
Os mecanismos fisiológicos pela perda de força muscular com a intensidade
não esta bem elucidados mas o que pode afirmar é que:
1. A atrofia muscular produz uma perceptível diminuição da massa
muscular e do conteúdo de água, a qual pode ser parcialmente
responsável por uma redução no desenvolvimento da tensão máxima da
fibra muscular.
2. Diminuição da frequência de sua estimulação neurológica é reduzida e o
recrutamento normal das fibras diminuído (incapacidade de contração).