Literary Mind Turner

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Δεν έχω πολύ χρόνο να διαβάσω, αλλά φέτος πρέπει να διαβάσω ένα ολόκληρο βιβλίο στα ελληνικά.

Τελικά πρέπει να μιλήσω άπταιστα ελληνικά. Μου αρέσει πραγματικά (I really like) η ελληνική
λογοτεχνία, ιδιαίτερα η σύγχρονη ποίηση.Eu realmente gosto de literatura grega, especialmente poesia
contemporânea.Ich mag griechische Literatur sehr, besonders zeitgenössische /contemporânea Poesie.

Ich habe nicht viel Zeit zum Lesen, aber dieses Jahr muss ich ein ganzes Buch auf Griechisch lesen.
Endlich muss ich fließend Griechisch sprechen.

The Literary Mind – Mark Turner “A mente humana é essencialmente literária.”


Der literarische Geist - "Der menschliche Geist ist im Wesentlichen literarisch."

Chapter 1 – Preface.

1. Principles of mind: 1. story, 2. projection, 3. parable. Prinzipien des Geistes: 1. Geschichte, 2.


Projektion, 3. Gleichnis.
2. The literary mind is not a separate kind of mind. It is the fundamental mind. It is our mind. Der
literarische Geist ist keine separate Art von Geist. Es ist der grundlegende Geist. Es ist unser
Verstand.
3. The central issues for cognitive science are in fact the issues of the literary mind. Die zentralen
Themen für die Kognitionswissenschaft sind in der Tat die Themen des literarischen Geistes.
4. Story is a basic principle of mind.Die Geschichte ist ein Grundprinzip des Geistes.
5. Most of our experience, our knowledge, and our thinking is organized as stories. Der größte Teil
unserer Erfahrung, unseres Wissens und unseres Denkens ist als Geschichte organisiert.

Comentário: A contação de estórias é um tradição antiquíssima na civilização humana,


tendo um papel central na preservação e na transmissão da cultura indígena. Kommentar:
Das Geschichtenerzählen ist eine uralte Tradition in der menschlichen Zivilisation und spielt
eine zentrale Rolle bei der Bewahrung und Weitergabe der indigenen Kultur.

6. O escopo mental da estória é ampliado pela projeção – uma estória nos ajuda a entender
outra.
7. A projeção de uma estória em outra é uma parábola, um princípio cognitivo básico que aparece
em toda parte.
8. Nós interpretamos todos os níveis da nossa experiência por meio da parábola.
9. A língua pode ser o complexo produto da parábola.
10. A parábola é a raiz da mente humana: do pensamento, do conhecimento, da ação, da criação, e
plausívelmente até da fala.
11. A imaginação narrativa (por ser integradora?) é o instrumento fundamental do pensamento. As
capacidades racionais dependem dela.
12. Imaginando uma estória, pensamos antes de agir. Imaginamos, e avaliamos por meio da
estória.
13. Uma história projeta para outra, onde os personagens principais são diferentes, mas se
identificam.
14. Sharazad é o burro, como Paulino é o Macaco. Na Mescla, Paulino, representando o guerreiro
guajajara, ilude seus opositores e não morre. Essa é a estrutura emergente.
15. A parábola combina combina estória e projeção.
16. Uma parábola é um grande laboratório de compressão de grandes coisas em um espaço
pequeno.
17. Entender a parábola é entender como a mente funciona.
18. A parábola começa com a imaginação narrativa: o entendimento de um complexo de objetos,
eventos, e atores como sendo organizados pelo nosso conhecimento da estória. (um princípio
organizacional da imensa complexidade da experiência humana).
19. O passo seguinte é combinar a estória com a projeção: uma estória é projetada na outra.
20. Esta combinação produz um dos mais aguçados processos mentais para a construção do
significado. É da própria natureza do nosso sistema conceptual.
21. A parábola é um processo mental natural e próprio do nosso sistema conceptual. As
manifestações linguísticas são apenas sombras da realidade de um sistema conceptual.
22. Duas histórias e uma projeção: tudo o que precisamos para interpretar um provérbio ou uma
parábola.
23. A compreensão não acontece por mágica, a mente está trabalhando comopressões,
descompressões e projeções.
24. Temos que compreender o intrincado trabalho insconsciente de nossa mentes no entendimento
daquilo que ouvimos.
25. O verdadeiro trabalho é feito inconscientemente. O inconsciente é muito mais poderoso, rápido
e habilidoso que o consciente.
26. A fábula é uma combinação de estória e projeção. Mesmo estórias específicas submetem-se à
projeção.
27. Nós vamos interpretar uma estória que não se relaciona a nada em especial, projetando-a a algo
muito maior: uma narrativa mais abstrata, que se aplique às nossas vidas específicas, por mais
que nossas vidas não pertençam aos detalhes da estória. A parábola está, por assim dizer,
grávida de um sentido geral.
28. A parábola é um modo universal de pensamento que é indispensável.
29. A mente cotidiana é literária. Parábola significa algo que é lançado junto com outro. Projicere.
30. Parábola é a projeção de uma estória.
31. Os instrumentos da mente para produzir literatura são básicos para o pensamento cotidiano.
32. A narrativa, ,ou estória, é um instrumento mental básico do pensamento humano.
33. Narrativa e projeção são as duas coisas mais poderosas no pensamento humano.

The Mental Pattern of Parable

1. Prediction: A imaginação narrativa é predição.


2. Evaluation: A imaginação narrativa é avaliação.
3. Planning: A imaginação é planejamento.
4. Explanation: A imaginação é explicação.

A fábula “A Onça, o Macaco, o Jabuti e os Guajajara” começa com uma explicação necessária: o
macaco era amigo do jabuti. Sem isso, não faz sentido a interferência do macaco, pondo – ao
menos potencialmente- sua vida em risco, para salvar o amigo.

How do we project one story to another? Qual é o mecanismo cognitivo envolvido?

1. A narrativa emblemática instancia uma questão mais abrangente e geral.


2. Pensamos imagética e esquematicamente: uma imagem evocando outra imagem.
3. Este esquema imagético “conduzindo a” é básico na estória. É um movimento ao longo de
um caminho direcionado, com início, meio e fim. ( Ver imaginação como movimento em
De Anima, Aristóteles).
4. O espaço mental do futuro hipotético: as profundas preocupações dos guajajara com o
destino do seu povo.
5. A mescla de pessoas, que são capazes de falar, com animais, que não falam, produz
animais falantes. Como isso acontece? Qual o seu alcance?
6. Nós imaginamos realidades e construímos significados.
7. Significados culturais peculiares a uma sociedade frequentemente falham ao migrar
intactos através das fronteiras antropológicas e históricas, mas os os processos mentais
básicos, que tornam esses processos possíveis, são universais. A parábola é um deles.

Chapter 2: Human meaning

2.1 Constructing and projectiong small stories

1. Human mind is always at work constructing small stories.


2. A contação de histórias é uma atividade mental constante.
3. A estória, como atividade mental, é essencial ao pensamento humano.
4. Existem padrões de projeção da estória.
5. As estórias básicas são pequenas estórias de eventos no espaço: o vento sobre nuvens pelo
céu, uma criança joga uma pedra, uma mãe derrama o leite em um copo, uma baleia nada
no mar. Essas estórias constituem o nosso mundo e nos absorvem completamente.
6. We are always watching events in our world. They are spacial stories.
7. Stories x cahotic experience.
8. Quando apreendemos a realidade, precisamos da estória como um princípio lógico de
organização do mundo. Sem o sequenciamento (e o movimento) da estória, a
fragmentação da realidade é inapreensível, e tudo se torna um universo caótico.
9. Nós categorizamos - e combinamos – objetos e eventos em pequenas estórias espaciais.
10. A pequena estória espacial é o nível inicial.
11. A história geral é que os seres humanos controem pequenas estórias espaciais e as
projetam em parábolas.

Não há uma história geral,


construímos nossas pequenas histórias espaciais
que pra nós, são essenciais
E nessa constante construção
Obtemos a compreensão…

Verbo: Combinar
Esquemas de Imagens: os estruturadores da experiência. Por meio deles, reconhecemos objetos e
eventos, e os colocamos em categorias. É uma princípio de organização do caos.

1. O reconhecimento de objetos, eventos e histórias.


2. Existem evidências linguísticas para a existência de esquemas de imagens na mente
humana.
3. A experiência sensório-motora é fundamental: os esquemas de imagens são padrões
esqueléticos recorrentes na nossa experiência sensória e motora.
4. A visão de um copo precede a nomeação de um copo. A comprensão da função do objeto, a
immpressão mental de sua forma, através da visão e do tato é intermediada pelo sensível.
5. Esquemas simples de imagens podem ser combinados para formar esquemas complexos.
6. Quando combinamos o esquema de imagem contêiner com o esquema de imagem mover-
ser por um caminho, temos o esquema de imagem para dento de. (como descrição, ou
nomeação de um evento complexo: mover-se ao longo de um espaço para dentro de um
contêiner). Se o caminho for para for a do contêiner, o esquema de imagem será ‘para for
a de’. A combinação da travessia de um contêiner produz o esquema de imagem ‘através
de’.
7. Os equemas de imagens são estruturadores da experiência.
8. Duas coisas são fundamentais: a percepção e a interação.
9.

Objeto, sem nome, ao qual várias ações/eventos serão associados, formando um esquema de
imagens. Esse esquema de imagens será projetado junto com outros esquemas, tornando a
parábola um meio criativo de pensamento humano.

1. A visão da imagem de um copo.


2. A visão da sequência de eventos relacionados ao copo.
3.A formação de um esquema de imagens que será usado em projeções
para outros esquemas de imagens, em parábolas.
4. A nomeação do objeto em qualquer língua: copo, glass etc...

O cointêiner é um esquema de imagem. Ele só será tardiamente nomeado. Ele é mínimo,


como todos os esquemas de imagens. Tem apenas interior, exterior e uma fronteira que separa os
dois. Muitas coisas podem ser esse esquema de imagens: uma garrafa, um carro, uma caixa, uma
casa, nosso corpo. Esse é um objeto, mas também temos esquemas de imagens relativas a eventos,
como o movimento ao longo de um caminho. Qualquer deslocamento de um ponto ao outro, de
qualquer pessoa ou coisa, percorrendo uma distância qualquer é um esquema de imagens. Somos uma
espécie de banco de dados composto de esquemas imagens, às quais damos um nome. Por isso as
palavras são ativadoras desses esquemas de imagens, como senhas para que a cena seja
ativada/recuperada em nosssas mentes.

Nomeamos, a posteriori, o objeto que vimos, tocamos e usamos, chamando-o de copo. O nome
funionará como uma forma de evocar uma imagem, ou um conjunto de conhecimentos composto
de sequências de imagens que formam um esquema. Pegar o copo, encher o copo, inclinar o copo
para que o líquido contido no copo escorra até a boca etc. Objeto e evento será usado,
posteriormente, para que projeções sejam feitas em outras estórias espaciais.
Aristóteles: o pensamento e o movimento de imagens dotadas de cor.

Image schema of dynamic interaction

Quando todos os eventos individuais compartilham o mesmo esquema esquelético complexo de


imagem de interação dinâmica, as diferenças pontuais não são capazes de anular o padrão que
constitui a categoria.

A repartição do mundo em objetos envolve repartir o mundo em pequenas estórias espaciais


porque o nosso reconhecimento de objetos depende das estórias características nas quais elas
aparecem. Pegamos uma bola, jogamos uma pedra, sentamos em uma cadeira, bebemos do copo
d’ água.

A projeção de esquemas de imagens

1. A parábola projeta esquemas de imagens.


2. Não pode haver um conflito da fonte com o alvo. Eles precisam alinhar de
alguma forma.
3. Os detalhes específicos das imagens não precisam corresponder, mas os
esquemas de imagens relevantes estão alinhados.

4. Quando projetamos um conceito no outro, o mesmo acontece: a projeção de espacialidade


em temporalidade é uma projeção de esquemas de imagens (tempo linear semelhante, em
forma, a uma linha; tempo circular- semelhante a um círculo).
5. As relações causais são muito importantes no raciocínio humano. Por meio da projeção de
esquemas de imagens, tais como conexão e caminho, nós estruturamos o conceito por meio
de imagens: O italiano emergiu do latim. Como se o italiano estivesse submerso em um
oceano chamado latim e, num certo momento da história, emergisse tal qual um
submarino.
6. Conceitos espaciais são projetados para conceitos abstratos, permitindo a estruturação do
pensamento humano em termos de imagens. O abstrato precisa ser ‘imaginado’, ou
representado em termos de imagens para ser compreendido.

Em tempos de repetição e controle mental


Dizer o que se pensa é combater o mal
É ser livre para quebrar as cadeias
Impostas por gente que pensa,
mas que não quer nos deixar fazer o mesmo.

É experimentar a maravilhosa sensação


de ser capaz de criar, e não ser apenas criação
Não ser objeto de projeto de quem quer
que seja, mas ser alguém que se afirma
como ser humano, ser que pensa, ser que sente
ser que conclui e que segue adiante depois de ter
conluído.
A nossa educação não funciona como um meio de emancipação do indivíduo. Estamos constantemente
sendo impedidos de nos expressar, de pensar, de questionar. Isso sufoca a pessoa, impede a maturidade
do processo criativo, diminui sua confiança em si mesma.

1. A causação corporal (que envolve forças físicas) é projetada para as formas de causação
social e psicológica.
2. O concreto é lançado para o abstrato, a fim de permitir que os esquemas de imagem
materializem, de alguma forma, o que é abstrato. Isso é a parábola.

Sequencias

Somos esmagados por muitas informações que nos impedem de atingir um grau mais profundo
de compreensão de qualquer assunto. Tudo passa rápido demais, perdendo o interesse e o foco da
nossa anteção.

Sequenciamento
1. Atividades mentais humanas dependem do sequenciamento.
2. Somos capazes de reproduzir sequências que contam como um todo. Frases musicais,
letras de música, piadas, histórias, poemas.
3. O discurso tem uma natureza sequencial. Essa é uma característica reconhecida
historicamente que define a linguagem.
4. Temos a vocação natural para o sequenciamento das ideias e do discurso.

5. Para reconhecer pequenas estórias espacias precisamos reconher sequencias de situações.


6. Não reconhecemos apenas obejtos e eventos/situações: são objetos pertencentes uma
categoria em eventos/situações pertencentes a uma categoria.
7. Tudo está inserido em algum tipo de categoria.

8. Esquemas dinâmicos de imagens

9. A dinâmica do sequenciamento de imagens no tempo.

Continua na pág. 31

1. Somos capazes de executar estórias e imaginar sequencias intermediárias (padrões de


completação).

Predição, Avaliação, Planejamento e Explanação

2. Nós reconhecemos a sequencia inicial ou uma pequena estória espacial, imaginamos o


resto e respondemos. A imaginação narrativa é a nossa forma fundamental de predizer.
3. Nós construimos uma estória que nos leva da situação original até a situação desejada e
executamos a estória. A estória é o plano. Desta forma, a imaginação narrativa é o nosso
instrumento cognitivo fundamental para o planejamento. É também a nossa forma de
explicar os eventos: uma gota d’água cai do telhado em nosso pé, nos fazendo imaginar a
estória situação de partida e da chegada da gota (seu percurso).

Animação e Agenciamento

1. As pequenas estórias espaciais envolvem eventos e objetos. Alguns objetos podem ser
atores animados.
2. Atores prototípicos: seres humanos e muitos animais (Macaco e Onça) – são reconhecidos
como auto-motores e como capazes de sensação. O movimento próprio, como
todomovimento é reconhecido por meio de esquemas de imagem dinâmica.
3. Podemos perceber os movimentos dos personagens, mas temos que inferir suas sensações
por analogia com as nossas: os atores prototípicos parecem se mover em reação às
sensações, assim como nós o fazemos.
4. Nós inferimos as sensações a partir dos movimentos que os atores prototípicos fazem em
uma pequena história espacial. Isso já é uma parábola: algo (a sensação) sendo lançado
junto com outra coisa (o movimento).
5. Nós vemos uma estória parcial na qual um autor (que não somos nós) se comporta de uma
certa forma, e nós projetamos características de animação e agenciamento /agência para
ele a partir de estórias nas quais nós somos os atores. Nós nos projetamos nos atores, para
que seja possíve a inferência de suas sensações a partir de seus movimentos. Essas
inferências se dão por analogia com as nossas sensações.
6. Os atores prototípicos, desde o De Anima de Aristóteles, são os seres capazes de
movimento e sensações.
7. O conceito de alma é criado por projeção parabólica: o objeto projeta para o corpo, o ator
projeta para a alma. Nós sabemos que um ator, você por exemplo, move um objeto. Na
projeção parabólica, você-ator se projeta para a alma, que move o objeto -corpo.
8. Aristóteles sugere um movimento complexo dotado de vontade, de autodeterminação. Ele
não está falando da queda de uma maçã de uma árvore, por exemplo. Não é um
movimento causado por forças externas.

Esquemas de Imagens

1. É um termo proposto por Mark Johnson.


2. Esquema de imagem: andar na chuva.
3. Para andar na rua, temos que sair de um contêiner-casa, andar ao longo de um caminho,
atravessar uma porta, percorrendo um caminho ‘para fora de’
4. O que nós gostaríamos de saber é como tais padrões cerebrias para o movimento espacial
estão concectados através das modalidades: Quando nós vemos alguém jogar uma pedra
em uma janela, os esquemas de imagem visual segundo os quais nós reconhecemos e
entendemos o envento são presumivelmente conectados aos esquemas de imagem
cinestésica que pertencem ao evento, e aos esquemas táteis de imagens de tocar na pedra.
5. Antonio Damasio propôs um modelo de zonas de convergência (cross-modal integration).

A estória fonte e a estória alvo: projeções entre estórias de ação com atores e sem atores. (pg. 39)

1. O ato humano de mastigar o alimento (ação com ator animado) é parabolicamente


projetado para o fato da máquina mastigar o papel (ação sem ator animado). A comida é
projetada para o papel, a pessoa que mastiga é projetada para a máquina que mastiga.
2. Uma estória de ação de comer é assim projetada parabolicamente para um evento-estória
de danificação (do papel).
3. A máquina ( o não ator), torna-se um ator metafórico: uma pessoa que mastiga a ‘comida’
papel.

4. Não somente qualquer elemento da estória-evento pode receber projeção de um ator em


uma estória de ação. Não apenas uma estória- ação pode ser projetada de simplesmente
qualquer forma para cobrir qualquer estória-evento. Não há limites na parábola. Não é de
surpreender que estes limites dependam dos esquemas de imagens que usamos para
estruturar a estória-evento e a estória-ação.
Próxima leitura. Página 40.

1. A estrutura interna de uma estória-evento depende dos seus esquemas de imagens (story
board). Ela está baseada nas pequenas estórias espaciais. Tecnicamente essas estruturas
internas se chamam ‘aspectos’. É a forma do evento.
2. Tornando os eventos abstratos em imagens no espaço, nós os estrutramos e os
reconhecemos.

Página 39, último parágrafo.

1. Os eventos possuem uma estrutura interna.


2. Essa estrutura interna é um esquema de imagens sequenciadas.
3. Essa estrutura interna de esquemas de imagens está enraizado no nosso entendimento de
pequenas estórias espaciais.

Atenção: Definição importante para o Aspecto Verbal. O aspecto é uma associação de uma
imagem espacial ou forma corpórea a um evento. (Turner, 1996, p.28)

Estrutura Causal
1. Além da forma do evento, os eventos também possuem uma estrutura causal, que também
é imagético-esquemática.
2. Eventos causativos através de esquemas de imagens da dinâmica de força física.
3. Causas são frequentemente entendidas pela projeção nelas dos esquemas de imagens de
força dinâmica: A visão do sangue derramado o forçou a correr.
4. O ser humano precisa estruturar o não físico em esquemas de imagens para poder pensar,
como disse Aristóteles.

Ich habe nicht viel Zeit, deshalb muss ich meine Lesungen vorantreiben. I don't have much time,
so I have to push my readings forward. Δεν έχω πολύ χρόνο, γι 'αυτό πρέπει να προωθήσω τις
αναγνώσεις μου.

Nós precisamos projetar imagens para onde não há imagens, para que o pensamento seja
possível.

Movimento ao longo de um caminho.

1. Primeiro considere uma causação física.


2. Um evento físico de movimento frequentemente envolve uma mudança de local. Estamos
em um local, e então estamos em outro.

3. O esquema de imagem de movimento ao longo de um caminho pode ser projetado para


uma causação não física: A economia está afundando (movimento para baixo).
4. Entendemos por projeção de lugar de partida e lugar de chegada. Início e fim de
moviemento.
5. A relação causal conectando a primeira situação à segunda é entendida de forma
imagética e sistematicamente, como um caminho entre o primeiro local e o segundo.
A conexão causal: alguém fez alguma coisa. O resultado foi a coisa feita.

Agente Ação Resultado da

ação

1. A inflação derrubou a economia. As conxões causais precisam estar relacionadas, caso


contrário a projeção da fonte para o alvo não fará sentido.
Projeção conceptual

1. Em geral, a projeção conceptual de uma fonte para um alvo não e arbitrária: ela é guiada
pelo princípio de evitar um conflito esquemático-imagético no alvo. Este princípio é
chamado de “princípio da invariancia”. Não pode haver contradição entre os esquemas
imagéticos.
2. Estender a mão para pegar um objeto e controlá-lo é uma história de ação, porque envolve
um enredo com um ator e uma determinada performance.
3. Quando dizemos que alguém “agarrou a chance”, estamos projetando um objeto a uma
coisa imaterial, parabolicamente.

Projeção

1. É a projeção de uma lógica. Nós projetamos uma inferência de uma ação corpórea e física,
visualmente registrada como um esquema imagético.

A projeção de um ator na estória alvo

Quando projetamos um ator da estória fonte para a estória alvo, temos uma personificação, como
quando projetamos uma ação corporal em um evento não corpóreo : Ele agarrou uma chance.
Levaram embora o emprego dele = ele ficou desempregado = o desemprego incorpóreo recebeu a
projeção de um objeto que pode ser removido. O estado passa a corresponder ao objeto. A
circunstância da perda do emprego pode ser personificada como o agente/ator causador do novo
estado.
Projetamos o espacial no não espacial, a fim de torná-lo imagético, em escala humana,
compreesível por ter um grau qualquer de concretude.

EVENTOS SÃO AÇÕES nos guiam no entendimento de uma grande gama de estórias-eventos
por projeção parabólica a partir de estórias espaciais de ação corpórea.

O pressuposto da LC é que os eventos mentais são neurobiológicos, contrariando a opinião de


Aristóteles.

Até pág. 49.

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