Trabalho, Energia E Potência: Resolução
Trabalho, Energia E Potência: Resolução
Trabalho, Energia E Potência: Resolução
E POTÊNCIA
E = Ep + Ec e ∆Ec = Wr
Exercício Resolvido
Ou seja, a energia cinética muda quando há um trabalho sendo
02. Um bloco de pedra, de 40 kg, desce um plano inclinado a
realizado pelo sistema (W > 0) ou sobre o sistema (W < 0). Supondo
partir do repouso, deslizando sobre rolos de madeira, sem atrito.
que haja n forças atuando em um corpo, se a velocidade aumentar,
o trabalho resultante (Wr) é positivo, se diminuir, é negativo. Essa
equivalência entre trabalho e energia cinética é chamada de teorema
trabalho-energia.
Energia Cinética de um corpo de massa m:
mv 2
Ec =
2 30°
Então:
Sabendo-se que o plano inclinado mede 12 m, calcule o trabalho
m 2
∆Ec =
2
( v − v02 ) = m2 2a ⋅ ∆S = F ⋅ ∆S resultante das forças que atuam no bloco.
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TRABALHO, ENERGIA E POTÊNCIA
C A B Usando Torricelli:
∆Ep = mgh = 80 ⋅10−3 ⋅ 10 ⋅ 5 = 4J
WFel = ∆Ec
O problema é que, como a força elástica depende da deformação
ENERGIA POTENCIAL DE da mola, durante o movimento oscilatório, a força elástica muda a cada
UM CORPO DE MASSA M instante de tempo. Como fazer para medir o trabalho da força elástica?
Estudaremos três tipos de energias potencias: gravitacional, Sabemos que, quando
a mola estica sofrendo uma deformação x,
elástica e elétrica. Quando estiver falando de um corpo de massa m a força elástica vale F = –kx . Se a mola for esticada para a direita, a
sofrendo um desnível h, sofrerá uma variação de energia potencial força elástica apontará para esquerda (basta soltá-la que veremos para
gravitacional. onde a mola começará a se mover). Façamos um gráfico F x x:
Vamos pegar o exemplo da situação anterior, dos corpos A, B e C
caindo de uma altura h. A velocidade inicial dos corpos era zero. Então,
inicialmente, suas energias mecânicas valiam:
E0 = Ep 0 + Ec 0 = Ep 0
mv 2 mv 2
E= + Ep = E0 ∴ Ep0 − Ep =
2 2
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TRABALHO, ENERGIA E POTÊNCIA
∆E
E, como estamos em um sistema conservativo: P=
∆t
∆Ec = −∆Ep
Unidade de potência do S.I. : W (Watts).
Temos que a variação de energia potencial elástica, quando um Vamos estudar três tipos de potências: mecânica, térmica e elétrica.
elástico é deformado de x, vale:
kx 2 POTÊNCIA MECÂNICA
∆Ep =
2 É a potência exercida por uma força motriz ou por uma força
dissipativa em um corpo de massa m.
Exercício Resolvido
∆E W
=
P =
04. Um bloco de massa m parte do repouso a uma altura h0 em ∆t ∆t
relação ao solo. Ao final do movimento, irá colidir com uma mola
de constante elástica k. Qual será a máxima deformação sofrida
pela mola? Exercício Resolvido
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TRABALHO, ENERGIA E POTÊNCIA
Exercício Resolvido
Como a densidade (ρ) de um líquido é a relação entre a sua massa
07. Um elétron sofre um d.d.p. de 100 V. Sabendo-se que partiu e o seu volume:
praticamente do repouso, qual será a sua velocidade final?
∆V = ∆m / ρ
Resolução:
Então:
m
qUAB =∆Ec ∴ qUAB = v 2 ∆m / ρ
2 z=
∆t
9,1. 10−31 2
1,6 ⋅ 10−=
19
⋅ 100 = v ∴ v2
2 Nesse caso, dizer que 3 l de água passam por minuto significa dizer
= 0,35 ⋅ 1014 ∴ v= 5,9 ⋅ 106 m / s que 3 kg de água passam por minuto no chuveiro, ou seja:
∆m m 3 ⋅ 103
= = = 50g / s
∆t ∆t 60
POTÊNCIA ELÉTRICA
Em que a variação de massa que passa pelo chuveiro é equivalente
É a energia elétrica gerada/consumida por um ou mais elemento(s) à massa m aquecida pelo mesmo. Agora (usando 1 cal = 4J):
de um circuito em um intervalo de tempo. Também podemos nos
referir a potência elétrica quando uma partícula sofre uma d.d.p., mc ∆t
=
P ∴ 50 ⋅ 4 ⋅ =
10 2000W ou 2kW
mudando a sua energia cinética. Sendo assim, o trabalho da força ∆t
elétrica por intervalo de tempo também é potência elétrica. Nos
circuitos, os elétrons se locomovem, sofrendo uma d.d.p. De fato, as
duas definições são equivalentes.
∆E W qU
=
P = =
∆t ∆t ∆t
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TRABALHO, ENERGIA E POTÊNCIA
09. Vamos voltar ao nosso guindaste que levantou 1 tonelada a a) 1.600 Joules c) 10.000 Joules e) 16.000 Joules
2,4 m de altura em 2 minutos. Se o motor tivesse um rendimento b) 8.000 Joules d) 15.000 Joules
de 25%, qual seria a sua potência nominal?
06. (EAM) Um projétil de 0, 02 kg foi disparado de uma arma de
Resolução: fogo, saindo com uma velocidade de 400 m/s. Qual é, em joules (J),
a energia mecânica desse projétil, em relação à arma, no momento
Achamos que a potência útil foi de 200 W. Então, a sua potência do disparo?
nominal vale 800 W. Apenas 1/4 é aproveitado:
a) 1200 J c) 2400 J e) 4800 J
PU 200 b) 1600 J d) 3600 J
η= ∴ 0,25= ∴ P= 800 W
PT P
07. (EEAR) Um garoto com um estilingue tenta acertar um alvo a
alguns metros de distância.
(1) Primeiramente ele segura o estilingue com a pedra a ser
arremessada, esticando o elástico propulsor.
EXERCÍCIOS DE
FIXAÇÃO
(2) Em seguida ele solta o elástico com a pedra.
(3) A pedra voa, subindo a grande altura.
(4) Na queda a pedra acerta o alvo com grande violência.
Assinale os trechos do texto correspondentes às análises físicas das
01. (EEAR) Um disco de massa igual a 2,0 kg está em movimento energias, colocando a numeração correspondente.
retilíneo sobre uma superfície horizontal com velocidade igual ( ) Conversão da energia potencial elástica em energia cinética.
a 8,0 m/s, quando sua velocidade gradativamente reduz para
4,0 m/s. Determine o trabalho, em J, realizado pela força resistente ( ) Energia cinética se convertendo em energia potencial gravitacional.
nesta situação. ( ) Energia potencial gravitacional se convertendo em energia cinética.
a) – 48. b) – 60. c) + 60. d) + 100. ( ) Usando a força para estabelecer a energia potencial elástica.
A sequência que preenche corretamente os parênteses é:
02. (EEAR) Um bloco encontra-se em movimento retilíneo uniforme a) 1 – 2 – 3 – 4 c) 3–4–1–2
até que ao atingir a posição 2 m passa a estar sob a ação de uma
única força, também na direção horizontal. Finalmente, na posição 12 b) 2 – 3 – 4 – 1 d) 4 – 1 – 2 – 3
m esse bloco atinge o repouso. O módulo, em newtons, e o sentido
dessa força são 08. (EEAR) Na Idade Média, os exércitos utilizavam catapultas
chamadas “trabucos”. Esses dispositivos eram capazes de lançar
Considere que:
projéteis de 2 toneladas e com uma energia cinética inicial igual
1. o trabalho realizado por essa força seja igual a –100 J. a 4000 J.
2. o referencial adotado seja positivo a direita. A intensidade da velocidade inicial de lançamento, em m/s, vale
a) 1. b) 2. c) √2. d) 2√2.
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TRABALHO, ENERGIA E POTÊNCIA
04. (EEAR) Uma mola está acoplada a um bloco. A mola, sem forças
aplicadas sobre ela, possui um comprimento igual a 2 m (situação 1).
Após ser comprimida, o sistema mola-bloco se mantém nessa posição
devido a uma trava (T) (situação 2).
Conforme o desenho, após tirar a trava (situação 3), qual a variação
de energia cinética, em joules, que o bloco estaria sujeito, devido à
mola, durante o deslocamento do seu centro de gravidade do ponto
a) a aceleração do corpo A é maior que a do corpo B. A até o ponto B?
b) a aceleração do corpo B é maior que a do corpo A. Considere:
c) o trabalho realizado pela força sobre o corpo A é maior que o 1. superfície (S) sem atrito;
realizado sobre o corpo B. 2. resistência do ar desprezível; e
d) o trabalho realizado pela força sobre o corpo B é maior que o 3. a mola obedece a Lei de Hooke, conforme o gráfico força elástica
realizado pelo corpo A. da mola (F) em função da deformação (x) da mola, a seguir.
EXERCÍCIOS DE
TREINAMENTO
01. (EEAR) Em uma montanha russa, o carrinho é elevado até uma
altura de 54,32 metros e solto em seguida. Cada carrinho tem 345 kg
a) 5 b) 12 c) 25 d) 50
de massa e suporta até 4 pessoas de 123 kg cada. Suponha que
o sistema seja conservativo, despreze todos os atritos envolvidos e
assinale a alternativa que completa corretamente a frase abaixo, em 05. (EAM) Analise a figura a seguir.
relação à velocidade do carrinho na montanha russa. A velocidade
máxima alcançada ...
a) independe do valor da aceleração da gravidade local.
b) é maior quando o carrinho está com carga máxima.
c) é maior quando o carrinho está vazio.
d) independe da carga do carrinho. A figura acima mostra um homem aplicando uma força horizontal
num bloco, apoiado numa superfície sem atrito, de intensidade igual
02. (EEAR) Uma bola de massa m e de dimensões desprezíveis é a 100 N, para arrastar um caixote da posição inicial de 10 m até a
abandonada e desliza a partir da posição O em uma rampa sem atrito, distância de 20 m. Qual é o valor do trabalho realizado pela força F
conforme a figura. Considerando o sistema conservativo, certamente, durante esse deslocamento?
a bola irá atingir até o ponto _____ . a) 5000 J b) 4000 J c) 3000 J d) 2000 J e) 1000 J
120 PROMILITARES.COM.BR
TRABALHO, ENERGIA E POTÊNCIA
13. (ESPCEX) Um operário, na margem A de um riacho, quer enviar O gráfico que MELHOR representa a variação da energia mecânica
um equipamento de peso 500 N para outro operário na margem B. (Em) do corpo com o tempo (t) é
Para isso ele utiliza uma corda ideal de comprimento L = 3 m, em que a)
uma das extremidades está amarrada ao equipamento e a outra a um
pórtico rígido.
Na margem A, a corda forma um ângulo θ com a perpendicular ao
ponto de fixação no pórtico.
O equipamento é abandonado do repouso a uma altura de 1,20 m
em relação ao ponto mais baixo da sua trajetória. Em seguida, ele
entra em movimento e descreve um arco de circunferência, conforme
o desenho abaixo e chega à margem B.
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TRABALHO, ENERGIA E POTÊNCIA
b) c)
c) d)
2 2
2mg mg
a) P= b) P= c) P = 2 mg²t d) P = mg²t
t 2t
b)
122 PROMILITARES.COM.BR
TRABALHO, ENERGIA E POTÊNCIA
19. (ESPCEX) Um corpo homogêneo de massa 2 kg desliza sobre uma 21. (ESPCEX) Um bloco de massa igual a 1,5 kg é lançado sobre
superfície horizontal, sem atrito, com velocidade constante de 8 m/s uma superfície horizontal plana com atrito com uma velocidade
no sentido indicado no desenho, caracterizando a situação 1. inicial de 6 m/s em t1 = 0 s. Ele percorre uma certa distância, numa
A partir do ponto A, inicia a subida da rampa, onde existe atrito. O corpo trajetória retilínea, até parar completamente em t2 = 5 s, conforme
sobe até parar na situação 2, e, nesse instante, a diferença entre as o gráfico abaixo.
alturas dos centros de gravidade (CG) nas situações 1 e 2 é 2,0 m.
3
Dados: adote a aceleração da gravidade g = 10 m/s², sen 60° =
2
Quando o garoto, que neste caso deve ser tratado como partícula,
1 atinge a extremidade A, a mola se encontra em seu comprimento
e cos 60° =
2 natural (sem deformação) e a rampa estará em repouso e inclinada
de um ângulo θ.
4 3 8 3
a) kg e −8,4 J. d) kg e 7,4 J. Considerando g o módulo da aceleração da gravidade local, nessas
15 15
condições, a velocidade do garoto em A, vale
4 3 4 3 k L k
b) kg e −6,4 J. e) kg e 6,4 J. a) ∆x sen θ −g c) ∆x + gL cos θ
15 15 m 2 m
2 3 k L k 2
c) kg e −8,4 J. b) ∆x + g cos θ d) ∆x − gL sen θ
5 m 2 m
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TRABALHO, ENERGIA E POTÊNCIA
23. (AFA) Um bloco escorrega, livre de resistência do ar, sobre um o bloco perde contato com a esfera. Sabendo que a distância horizontal
plano inclinado de 30º, conforme a figura (sem escala) a seguir. percorrida pelo bloco durante seu voo é d = 102 m, o tempo de voo do
bloco, em segundos, ao cair do ponto C ao ponto D vale
Dado: g = 10 m/s²
a) 1,3 b) 5,1 c) 9,2 d) 13 e) 18
k k
a) R | cos θ | d) 2R (cos θ − cos2 θ)
m m
k k
b) 2R sen θ e) R sen θ cos θ
m m
y (2d+ y) d
A figura acima mostra um pequeno bloco, inicialmente em repouso, a) µ= c) µ= e) µ=
(y + 2d) y (2d + y)
no ponto A, correspondente ao topo de uma esfera perfeitamente lisa
de raio R = 135 m. A esfera está presa ao chão no ponto B. O bloco 2d y
começa a deslizar para baixo, sem atrito, com uma velocidade inicial b) µ= d) µ=
(y + 2d) 2d
tão pequena que pode ser desprezada, e ao chegar ao ponto C,
124 PROMILITARES.COM.BR
TRABALHO, ENERGIA E POTÊNCIA
28. (AFA) Uma partícula, partindo do repouso do ponto A, percorre a 30. (AFA-MODIFICADA) Certo brinquedo de um parque aquático é
guia representada na figura abaixo, disposta num plano vertical. esquematizado pela figura a seguir, onde um homem e uma boia,
sobre a qual se assenta, formam um sistema, tratado como partícula.
EXERCÍCIOS DE
PROMILITARES.COM.BR 125
TRABALHO, ENERGIA E POTÊNCIA
02. (FUVEST 2015) No desenvolvimento do sistema amortecedor de A potência desenvolvida pela força é de:
queda de um elevador de massa m, o engenheiro projetista impõe que Dados: sen 60° = 0,87; cos 60° = 0,50.
a mola deve se contrair de um valor máximo d, quando o elevador
cai, a partir do repouso, de uma altura h, como ilustrado na figura a) 87 W. d) 13 W.
abaixo. Para que a exigência do projetista seja satisfeita, a mola a ser b) 50 W. e) 10 W.
empregada deve ter constante elástica dada por c) 37 W.
Note e adote:
– forças dissipativas devem ser ignoradas;
– a aceleração local da gravidade é g.
a) 2mg(h + d)/d² d) mgh/d
b) 2mg(h – d)/d² e) mg/d
c) 2mgh/d²
Desprezando as forças dissipativas, considerando a intensidade da
03. (EFOMM 2018) Em uma mesa de 1,25 metros de altura, é aceleração da gravidade g = 10 m/s² e que a esfera apenas desliza e
colocada uma mola comprimida e uma esfera, conforme a figura. não rola, a máxima deformação sofrida pela mola é de:
Sendo a esfera de massa igual a 50 g e a mola comprimida em 10 a) 8 cm. d) 32 cm.
cm, se ao ser liberada a esfera atinge o solo a uma distância de 5 b) 16 cm. e) 40 cm.
metros da mesa, com base nessas informações, pode-se afirmar que a
c) 20 cm.
constante elástica da mola é:
(Dados: considere a aceleração da gravidade igual a 10 m/s²) 07. (EPCAR/AFA 2018) Uma partícula é abandonada sobre um
plano inclinado, a partir do repouso no ponto A, de altura h, como
indicado pela figura (fora de escala). Após descer o plano inclinado,
a partícula se move horizontalmente até atingir o ponto B. As forças
de resistência ao movimento de A até B são desprezíveis. A partir do
ponto B, a partícula então cai, livre da ação de resistência do ar, em
um poço de profundidade igual a 3 h e diâmetro x. Ela colide com o
chão do fundo do poço e sobe, em uma nova trajetória parabólica até
atingir o ponto C, o mais alto dessa nova trajetória.
a) 62,5 N/m. d) 375 N/m. Na colisão com o fundo do poço a partícula perde 50% de sua energia
mecânica. Finalmente, do ponto C ao ponto D, a partícula move-
b) 125 N/m. e) 500 N/m.
se horizontalmente, experimentando atrito com a superfície. Após
c) 250 N/m. percorrer a distância entre C e D, igual a 3 h, a partícula atinge o
repouso.
04. (FUVEST 2003) Uma criança estava no chão. Foi, então, levantada
por sua mãe que a colocou em um escorregador a uma altura de
2,0 m em relação ao solo. Partindo do repouso, a criança deslizou e
chegou novamente ao chão com velocidade igual a 4 m/s. Sendo T o
trabalho realizado pela mãe ao suspender o filho, e sendo a aceleração
da gravidade g = 10 m/s2, a energia dissipada por atrito, ao escorregar,
é aproximadamente igual a
a) 0,1 T. b) 0,2 T. c) 0,6 T. d) 0,9 T. e) 1,0 T.
05. (ESPCEX/AMAN 2012) Uma força constante F de intensidade
25N atua sobre um bloco e faz com que ele sofra um deslocamento
horizontal. A direção da força forma um ângulo de 60° com a direção
do deslocamento. Desprezando todos os atritos, a força faz o bloco Considerando que os pontos B e C estão na borda do poço, que
percorrer uma distância de 20 m em 5 s.
o coeficiente de atrito dinâmico entre a partícula e o trecho CD é
igual a 0,5 e que durante a colisão com o fundo do poço a partícula
não desliza, a razão entre o diâmetro do poço e a altura de onde foi
abandonada a partícula, x/h vale
a) 1. c) 3√3.
b) 3. d) 4√3.
126 PROMILITARES.COM.BR
TRABALHO, ENERGIA E POTÊNCIA
πηρd2 v 3
b)
O módulo da tração no fio, quando a bolinha passa pela posição mais 4
baixa (2) a primeira vez, vale 0,25N. Determine a energia cinética
nessa posição anterior. πηρd2 v 3
c)
8
Dados: ρágua = 1.000 kg/m³ e g = 10 m/s²
a) 0,0006 J πηρd3 v 3
d)
10
b) 0,006 J
c) 0,06 J πηρd3 v 3
e)
d) 0,6 J 12
e) 6,0 J
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TRABALHO, ENERGIA E POTÊNCIA
5 (IME)
c) 2gh / 2 2
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