Memorial COPEL
Memorial COPEL
Memorial COPEL
Prezados Senhores:
Solicitamos re-análise e posterior aprovação do projeto elétrico anexo e abaixo
discriminado:
1. IDENTIFICAÇÃO DO PROJETO ELÉTRICO
1.1. NOME: Edifício em Alvenaria e Comércio Vicinal
1.2. Endereço:
1.3. Atividade: Edifício Residencial e Comércio Vicinal
1.4. ART n° -
2. DATA PROVÁVEL DE LIGAÇÃO:
3. 3. DADOS DA EXECUTANTE DO PROJETO:
3.1. NOME:.
3.2. ENDEREÇO:
3.3. FONE/FAX: (0XX41)
3.4. RESPONSÁVEL TÉCNICO:
3.5. CREA-PR:
4. PROPRIETÁRIO:
4.1. NOME:
4.2. Endereço:
4.3. Contato:
EDIFÍCIO RESIDENCIAL
Local: CURITIBA – PR
EDIFÍCIO RESIDENCIAL
SUMÁRIO
SUMÁRIO 3
1 OBJETIVO 4
2 NORMAS 6
3 PLANTAS 6
4 PROJETO ELÉTRICO: 7
4.1 PARÂMETROS DE PROJETO: 7
4.2 NÚMERO DE TOMADAS: 7
4.3 QUADROS DE DISTRIBUIÇÃO: 7
4.4 DISTRIBUIÇÃO DE ENERGIA: 10
5 ENTRADA DE ENERGIA 10
5.1 ENTRADA DE SERVIÇO 10
5.2 MEDIÇÃO 12
5.3 ATERRAMENTO DA ENTRADA DE ENERGIA: 12
5.4 PROTEÇÕES: 13
5.5 RAMAIS ALIMENTADORES DOS CONSUMIDORES: 14
6 SPDA - SISTEMA DE PROTEÇÃO CONTRA DESCARGAS ATMOSFÉRICAS 15
6.1 INTRODUÇÃO: 15
6.2 SELEÇÃO DO NÍVEL DE PROTEÇÃO: 16
6.3 ESPECIFICAÇÃO DAS PARTES COMPONENTES DO SPDA: 17
6.4 CONCLUSÕES FINAIS 20
7 ATERRAMENTO : 22
7.1 RECOMENDAÇÕES DE SEGURANÇA: 22
8 LEVANTAMENTO DE CARGA : 23
9 MEMORIAL DE CÁLCULOS 25
9.1 DEMANDA DAS UNIDADES : 25
9.2 CÁLCULO DE DEMANDA GERAL : 26
10 QUEDA DE TENSÃO: 27
10.1 CÁLCULO DE QUEDA DE TENSÃO NA ENTRADA DE ENERGIA 27
10.2 CÁLCULO DE QUEDA DE TENSÃO NOS ALIMENTADORES 28
10.3 CÁLCULO DE QUEDA DE TENSÃO NO PIOR CASO – PARA OS APARTAMENTOS: 28
10.4 CÁLCULO DE QUEDA - CONDOMÍNIO: 28
10.5 QUEDA DE TENSÃO ACUMULADA 29
11 FICHA DE DADOS ESTATÍSTICOS 30
12 DISPOSIÇÕES FINAIS: 31
MANUAL DO USUÁRIO DA INSTALAÇÃO ELÉTRICA 32
EDIFÍCIO RESIDENCIAL
1 OBJETIVO
O presente projeto tem por finalidade viabilizar o suprimento de energia de
Edifício Residencial e Comércio Vicinal, sito à Rua, na cidade de Curitiba-Paraná, sendo
o mesmo de propriedade de ............... Este memorial visa esclarecer o referido projeto
elétrico.
O edifício será de uso misto residencial e comercial, sendo composto por 3
pavimentos para uso residencial e térreo comercial, possuindo 6 apartamentos, 2 lojas e
a previsão de instalação de um lava-car nos fundos. Os apartamentos possuem uma
área de 55,6m² para as unidades do 1° Pavimento e de 29,6m² para as unidades do 2°
e 3° Pavimentos. Possuirá também duas lojas: a Loja 1 com uma área de 21,77m² e a
Loja 2 com uma área de 25,6m². Também foi prvisto que na área de fundos do terreno
poderá ser implantado um lava car. Possui ainda uma área de uso comum que
constituirá o condomínio. Portanto, possui 10 consumidores, sendo 6 apartamentos
residenciais e 3 pontos comerciais, além do condomínio.
As especificações têm por objetivo estabelecer características técnicas mínimas
das Instalações Elétricas para atendimento do edifício, tendo como padrão as Normas
abaixo relacionadas.
Caberá ao Empreiteiro:
• fornecimento e a instalação dos equipamentos, serviços e materiais para o
perfeito funcionamento da instalação;
• executar a montagem de todos os componentes da instalação, devendo
utilizar para isto, mão-de-obra especializada, sob responsabilidade de
engenheiro credenciado;
• colocar a instalação em operação, efetuando ajustes, regulagens e
programações necessárias ao perfeito desempenho e funcionamento das
instalações e sistemas;
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2 NORMAS
3 PLANTAS
O projeto global para as instalações em questão se compõe das plantas de
Elétrica –Iluminação/Tomadas, SPDA – Sistemas de Proteção Contra Descargas
Atmosféricas, conforme plantas abaixo:
01 – Planta de Situação;
02 – Planta Baixa – ELÉTRICO – Térreo e 1° Pavimento;
03 – Planta Baixa – ELÉTRICO - 1° e 2° Pavimentos;
04 –Diagramas e Quadros de Cargas.
05 – Diagramas de Entrada e Prumadas;
06 – Planta Baixa – SPDA – Cobertura, Prumada, e diagramas e Detalhes;
07 - DETALHES da Entrada de Energia e Medição;
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4 PROJETO ELÉTRICO:
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bipolar com corrente nominal de 70A, conforme diagramas. Deverão ser utilizados
disjuntores equipados com dispositivo Diferencial-residual para o circuito de chuveiro
(tripolar, In=32A, Idr=30mA).
QD-21, QD-22, QD-31 e QD-32 – instalado nos apartamentos do 2° e 3°
Pavimentos (de 21 a 32) atendendo todas as cargas do consumidor, com alimentador
vindo da medição e fiação 2x10(10)T10mm² - PVC – 0,6/1kV e proteção sendo feita
com disjuntor termomagnético bipolar com corrente nominal de 50A, conforme
diagramas. Deverão ser utilizados disjuntores equipados com dispositivo Diferencial-
residual os circuitos de chuveiro (tripolar, In=32A, Idr=30mA).
QD-Lj – instalado em cada loja (01 e 02) atendendo todas as cargas do
consumidor, com alimentador vindo da medição e fiação 2x10(10)T10mm² - PVC –
0,6/1kV e proteção sendo feita com disjuntor termomagnético bipolar com corrente
nominal de 50A, conforme diagramas dos QD’s das lojas.
QD-Lava Car – previsão para instalação futura de um lava-car nos fundos do
terreno, atendendo todas as cargas do consumidor, com alimentador vindo da medição
e fiação 3x10(10)T10mm² - PVC – 0,6/1kV e proteção sendo feita com disjuntor
termomagnético tripolar com corrente nominal de 50A.
Para o condomínio existirá o seguinte quadro:
QD-Cond. – para todas as cargas do condomínio, alimenta a iluminação e
tomadas da área de uso comum, vindo da medição com fiação #2x10(10)T10mm² -
PVC – 0,6/1kV e proteção sendo feita com disjuntor termomagnético biipolar com
corrente nominal de 50A.
Deve-se salientar que todos os quadros deverão ser construídos obedecendo o
seguinte:
O quadro de distribuição será metálico, embutido na parede.
Os disjuntores dos quadros de distribuição serão do tipo mini-disjuntores,
padrão europeu, construídos conforme a NBR60898, curva tipo C, padrão
residencial, capacidade de interrupção de 5kA, nas capacidades indicadas,
com selo de conformidade do INMETRO, fabricado pela Merlin-Gerin;
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4.4.1 Fiações:
Nos cabos de maiores bitolas esta identificação deverá ser feita através de fita
isolante colorida passada nas pontas dos cabos.
Os circuitos também deverão ser identificados através de anilhas plásticas junto
ao quadro.
Todas as emendas deverão ser feitas através de conectores adequados e
isoladas através de fita isolante e fita auto-fusão (no caso de instalações externas).
5 ENTRADA DE ENERGIA
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neutro. Também existirá 01 condutor de cobre, nu, bitola 70mm² para o condutor de
proteção interligado a malha de aterramento. Para facilitar a passagem dos cabos
deverá ser utilizada uma caixa de passagem, conforme indicado em planta.
O neutro será não poderá ser interrompido, sendo direto até a medição.
5.2 Medição
A medição consistirá de um centro de medição com 4 módulos para medidores
contemplando 10 consumidores e um módulo de barramento, estando localizado no hall
externo coberto do edifício.
O Centro de Medição (CM) ficará em local de fácil acesso para as leituras.
Haverá numeração abaixo de cada disjuntor. As plaquetas de numeração serão de ferro
esmaltado, arrebitadas ou parafusadas nos locais mencionados. Os disjuntores até
100A, instalados no CM deverão ser adquiridos de fabricantes cadastrados na Copel.
A numeração será crescente da esquerda para direita e de cima para baixo. O
quadro de medição será confeccionado em chapa de ferro 12USG, com acabamento
anti-corrosivo. A altura do centro do primeiro visor ao piso acabado será de 1,6m,
cnforme detalhe de projeto. As fases A, B e C deverão ser identificadas com fitas nas
cores amarela, branca e vermelha, respectivamente desde a entrada até as
medições.Todas as partes metálicas não energizadas deverão ser aterradas sendo a
barra de neutro deverá ser fixada sobre isoladores e a barra de terra (se instalada)
diretamente no quadro. O condutor de aterramento deverá ser contínuo do neutro à
haste.
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de proteção com bitola de 70mm² e um condutor de com bitola de 70mm² para o neutro,
colocado dentro de um eletroduto de PVC rígido pesado ∅1.1/2”, ligado ao Barramento
do Terminal de aterramento Principal (TAP) da edificação, conforme diagrama de
aterramento.
Também deverá ser interligado a malha de terra a barra de neutro da caixa de
proteção geral (GN) através de um cabo de cobre bitola 70mm².
Esta malha única também será interligada a todos os sistemas tais como o
SPDA diretamente das descidas e sistemas de telefonia, neutro e terra da rede elétrica
através do TAP formando uma superfície eqüipotencial no edifício.
O CM será aterrado através do barramento de neutro e do barramento de
proteção.
O aterramento será feito através de cabos de cobre enterrados a 50cm de
profundidade e hastes tipo Copperweld Ø19mmx3000mm, sendo estas interligadas ao
TAP conforme detalhes e planta de SPDA. A resistência ôhmica do aterramento não
deverá ultrapassar o valor de 10Ω, em qualquer época do ano.
5.4 Proteções:
A proteção geral será feita através de um disjuntor termomagnético tripolar com
corrente nominal de 200A a 30.ºC e capacidade de interrupção mínima de 20kA, alojado
na caixa de proteção geral (GN), conforme detalhe de projeto, junto à entrada de
serviço. Este disjuntor deverá ser adquirido de fabricantes cadastrados na COPEL.
Cada consumidor possuirá sua própria proteção independente, localizado no
centro de medição, sendo bipolares (ou tripolar no caso do lava-car) e devendo ser
adquiridos de fabricantes cadastrados na Copel. Além dos disjuntores colocados no
quadro de medição, haverá um disjuntor local, no quadro de distribuição do consumidor,
estes disjuntores colocados nos quadros de distribuição dos consumidores serão tipo
europeu, bipolar (ou tripolar).
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6.1 Introdução:
Este projeto visa atender os quesitos do Sistema de Proteção Contra Descargas
Atmosféricas (SPDA) para este Edifício Residencial.
Sendo composto por:
Planta de Implantação;
Justificativa das soluções adotadas;
Recomendações gerais.
Deve ser lembrado que a instalação de um SPDA não impede a ocorrência das
descargas atmosféricas. Também devemos lembrar que um SPDA mesmo
corretamente projetado e instalado de acordo com a NBR5410/05 não pode assegurar a
proteção absoluta de uma estrutura, entretanto a aplicação correta reduz de forma
significativa os riscos de danos devido às descargas atmosféricas.
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[ ]
Ae = LW + 2 LH + 2WH m 2 , chamada de área de exposição equivalente
para a área em questão temos que:
portanto, a área equivalente será: Ae = 1593m 2
[ ]
Ng = 0,04. Td 1, 25 por km 2 ano , chamada de densidade de descargas
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6.3.1 Captores
Optou-se pela utilização como método de proteção uma gaiola de Faraday com
uma malha de 10x20m (distância máxima). Para o caso, em função das características
da construção estabeleceu-se uma malha conforme indicação em planta.
O condutor de proteção (captor horizontal) que compõe a Gaiola de Faraday,
será de cobre nu bitola 35mm², sendo que este circulará todo o perímetro e topo do
telhado da construção.
A partir do Captor horizontal serão ligados os condutores de descida, sendo que
estas conexões deverão ser feitas através de solda exotérmica.
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6.3.2.1.2 Fixações
Deverá ser verificada escolhida o tipo de braçadeira mais adequada para
fixação dos condutores de proteção horizontal na estrutura do telhado e das proteções
de borda (conforme detalhes de projeto). As descidas poderão ser embutidas no reboco
conforme estabelece a NBR5410/05 quando a parede for de um material NÃO
combustível.
6.4.1 Documentação
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7 ATERRAMENTO :
O aterramento será através uma malha única interligada a barra de terra do
QAT (Terminal de Aterramento Principal – TAP), o sistema de pára-raios, a entrada de
energia, e o sistema telefônico. Deve ser verificado que a resistência de terra não
ultrapasse o valor de 10Ω em qualquer período do ano e o maior valor de tensão entre
condutor neutro e condutor terra do sistema de informática deverá ser inferior a 1,0
Volts. Todas as partes metálicas normalmente não sujeitas a tensão deverão ser
aterradas.
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8 LEVANTAMENTO DE CARGA :
A carga a ser instalada nos apartamentos do 1° Pavimento será de
14.180VA com uma demanda de 11.776VA, classificando-os como consumidores
bifásicos de 70A (Categoria 30 - NTC).
Para os apartamentos do 2° Pavimento a carga instalada será de
13.600VA com uma demanda de 10.984VA, classificando-os como consumidores
bifásicos de 50A (Categoria 28 - NTC).
Para os apartamentos do 3° Pavimento a carga instalada será de
13.140VA com uma demanda de 10.612VA, classificando-os como consumidores
bifásicos de 50A (Categoria 28 - NTC).
Esta demanda foi calculada aplicando-se um fator de demanda sobre as
cargas de uso geral e iluminação
Para a Loja 01 a carga instalada será de 2.700VA com uma demanda de
2.700VA, e para a Loja 02 a carga instalada será de 3.060VA com uma demanda
de 3.060. Portanto para estes ambientes levando-se em conta tratar-se de um
ambiente comercial com possibilidade de aumento de carga futura optou-se por
classificá-las como consumidores bifásicos de 50A (Categoria 28 - NTC).
A carga a ser instalada no condomínio será de 5.872VA, considerando-se
uma demanda de 100% a carga demandada será de 5.872VA, classificando-se
como consumidor bifásico de 50A (categoria 28 - NTC).
Também existe a previsão da instalação de um lava-car nos fundos do
terreno, com uma previsão de carga a ser instalada de 19.000VA e considerando-
se uma demanda de 100% teremos uma carga demandada será de 19.000VA,
classificando-se como consumidor trifásico de 50A (categoria 36 - NTC).
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9 MEMORIAL DE CÁLCULOS
9.1.1 Apartamentos 11 e 12
9.1.2 Apartamentos
Apartamentos 21 e 22
9.1.3 Apartamentos 31 e 32
9.1.4 LOJAS 1 E 2
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9.1.5 Condomínio
9.1.6 Lava−car
Demanda Diversificada:
Considerando para os apartamentos:
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10 QUEDA DE TENSÃO:
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Unidade ∆V%
LJ1 0,91
LJ2 0,99
11 1,07
12 1,20
21 1,76
22 1,91
31 1,97
32 2,10
Condomínio 1,27
Lava-Car 0,72
Então, no pior caso ∆V% acumulado é igual a 2,10%, menor que 5% limitado pela
COPEL para uso coletivo e menor que os 5% pela NBR5410/04.
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Dados do Condomínio
Proteção Geral (A) 2x50
Carga instalada total (kW) 5,872
Carga instalada em iluminação (kW) 3,20
Carga instalada em tomadas (kW) 1,20
Quantidade de elevadores 0 (zero)
Potência (CV) ------
Quantidade de bombas d'água 0
Potência (CV) -----
Quantidade de bombas de recalque 1
Potência (CV) 1CV
Outras cargas (Descrever) Portão automático
Potência (CV) 1 CV
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12 DISPOSIÇÕES FINAIS:
O projeto foi elaborado pela Engenharia Elétrica Ltda em função dos detalhes
do projeto arquitetônico levantamento da instalação e cargas elétricas existentes, além
de orientações do proprietário, atendendo às recomendações da concessionária local
de Energia Elétrica – COPEL, e as normas da ABNT.
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9. O quadro elétrico só deverá ser aberto por profissional capacitado, devendo ser
garantido que o usuário e principalmente crianças NÃO terão acesso as suas
partes energizadas.
10. Os quadros de distribuição deverão ser facilmente acessíveis, não devendo o
seu acesso ser bloqueado por móveis ou qualquer objetido que dificulte o acesso
a eles em casos de emergência.
11. Em qualquer caso recomenda-se que sempre que alguma manutenção seja
necessária em algum ponto elétrico o seu circuito seja desligado. Não fazer
manutenção com circuitos energizados!
12. Observar a polarização das tomadas 2P+T previstas garantindo a segurança
pessoal e da instalação.
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