Trocador de Calor Por Placas - Parte2
Trocador de Calor Por Placas - Parte2
Trocador de Calor Por Placas - Parte2
São Luís/ MA
Novembro de 2021
Aysla Caroline Sousa Oliveira – 2019029562
São Luís/ MA
Novembro de 2021
Lista de Ilustrações
Figura 1 - Fluxo de fluido em um trocador de placas................................................................................... 7
Figura 2 - Configurações de fluxo paralelo e contra fluxo. .......................................................................... 7
Figura 3 - Distribuição de temperaturas em trocador de calor de corrente paralela. .................................... 9
Figura 4 - Distribuição de temperaturas em trocador de calor de correntes contrárias .............................. 10
Figura 5 - Materiais utilizados.................................................................................................................... 11
Figura 6 – Comportamento da temperatura em configuração paralelo ...................................................... 15
Figura 7 – Comportamento da temperatura em configuração paralelo ...................................................... 15
Figura 8 - Comportamento da temperatura em configuração paralelo ....................................................... 15
Figura 9 - Comportamento da temperatura em configuração paralelo ....................................................... 16
Figura 10- Comportamento da temperatura em configuração paralelo ...................................................... 16
Figura 11 - Comportamento da temperatura em configuração paralelo ..................................................... 16
Figura 12 - Comportamento da temperatura em configuração contra fluxo .............................................. 17
Figura 13 - Comportamento da temperatura em configuração contra fluxo .............................................. 17
Figura 14 - Comportamento da temperatura em configuração contra fluxo .............................................. 17
Figura 15 - Comportamento da temperatura em configuração contra fluxo .............................................. 18
Figura 16 - Comportamento da temperatura em configuração contra fluxo .............................................. 18
Figura 17 - Comportamento da temperatura em configuração contra fluxo .............................................. 18
Lista de Tabelas
1 Introdução ....................................................................................................................................7
2 Objetivo .......................................................................................................................................8
2.1 Geral......................................................................................................................................8
2.2 Específico..............................................................................................................................8
3 Referencial Teórico......................................................................................................................8
6 Conclusão ..................................................................................................................................19
Fonte: [1].
Fonte: [3].
Os trocadores tipo placa são disponíveis em diversas formas: espiral; placa; placa e
aleta soldada; placa aletada e tubo. A vantagem é a pequena perda de carga, o número de
placas pode ser aumentado ou diminuído conforme a necessidade, boa eficiência térmica [3].
8
2 Objetivo
2.1 Geral
Analisar a transferência de calor por meio do trocador de calor por placas em fluxo
paralelo e contra fluxo.
2.2 Específico
3 Referencial Teórico
Nos trocadores de calor os fluidos que realizam a troca térmica são separados por
paredes e geram resistências convectivas e condutivas [2], com isso conseguimos determinar
alguns parâmetros que estão correlacionados entre si, como podemos ver nas equações a
seguir:
1
𝑈=
1 ∆ 1
+ +
ℎ 𝑘 ℎ (3.1)
𝑞 = 𝑚̇ 𝑐 , (𝑇 , −𝑇 , ) (3.2)
𝑞 = 𝑚̇ 𝑐 , (𝑇 , −𝑇, ) (3.3)
𝑞 = 𝑈𝐴∆𝑇 (3.4)
Fonte: [2].
onde,
Fonte: [2].
onde,
∆𝑇 − ∆𝑇 (3.5)
𝑞 = 𝑈𝐴
∆𝑇
ln ( ∆𝑇 )
3.3 Efetividade - NTU
𝑈𝐴 (3.6)
𝑁𝑇𝑈 =
𝐶
𝐶 = 𝑚̇ 𝑐𝑝 (3.7)
𝑞 =𝐶 (𝑇 , −𝑇, ) (3.8)
𝑞 (3.9)
𝜀=
𝑞
4 Procedimento Experimental
Os materiais utilizados, apresentado na Figura 5, são constituídos por:
6. Adote a vazão de 1,0 L min-1 para o circuito de água fria. Manteve-se a vazão fixa
durante todo o experimento.
7. Adote a vazão de 1,0 L min-1 para o circuito de água quente. Manteve-se a vazão
fixa por 5 minutos para estabilização do sistema enquanto o software carregava os dados
obtidos em uma planilha que foi exportada para excel para tratamento dos dados.
8. Alterou-se a vazão do circuito de água quente (1,5 L min-1, 2,0 L min-1, 2,5 L
min-1, 3,0 L min-1, 3,5 L min-1), e repetiu-se o tempo de estabilização e coleta dos dados
presente no passo 7.
5 Resultados e Discussão
De acordo com as medições de temperatura para entrada (1) e saída (2) do fluido
frio, 𝑇 , e do fluido quente, 𝑇 , temos a disposição dos dados coletados via software da
bancada TD360.
Tabela 1 - Dados das temperaturas em fluxo paralelo.
Contra
V1 V1.5 V2 V2.5 V3 V3.5
fluxo
𝑪𝒎𝒊𝒏,𝒒 68,53 81,55 138,69 172,94 208,29 243,18
𝑪𝒎𝒊𝒏,𝒇 68,93 52,12 69,67 69,85 69,50 69,29
7 Referências Bibliográficas