BECK Apendice
BECK Apendice
BECK Apendice
de Aaron T. Beck
no ano de seu
centenário
CT-R – Terapia
cognitiva orientada
para a recuperação
KMso@bpsdobdpaMbs@UpKMp@@KdoMp
Aaron T. Beck
Paul Grant
Ellen Inverso
Aaron P. Brinen
Dimitri Perivoliotis
Apêndices
APÊNDICE A
Terminologia da CT-R ............................................................................................248
APÊNDICE B
Mapa da Recuperação em branco ............................................................................249
APÊNDICE C
Guia de instruções para o Mapa da Recuperação .......................................................250
APÊNDICE D
Sugestões de atividades para acessar o modo adaptativo ...........................................252
APÊNDICE E
Formulário em branco para programação de atividades ............................................253
APÊNDICE F
oAIdMaHo@bIdl@o@KUyUKUo@p@plUo@JjMpMal@ppdp ............................................254
APÊNDICE G
Intervenções para indivíduos que experimentam sintomas negativos ........................255
APÊNDICE H
Parâmetros da CT-R ...............................................................................................256
Apêndice A
Terminologia da CT-R
É assim que definimos alguns dos termos comu- participa de serviços de saúde mental; não nos refe-
mente usados neste livro: rimos aos indivíduos como “pacientes” neste livro.
Aspirações: Desejos pessoais de um indivíduo para o Meio: Qualquer ambiente onde muitas pessoas es-
futuro; o significado que os indivíduos buscam para tão reunidas em um espaço compartilhado; pode
si mesmos no futuro. ser uma sala de convivência, sala de jantar, sala
Atividade: Programas individuais ou orientados de espera, espaço de artes criativas ou qualquer ou-
para o grupo; oportunidades para interação e busca tro espaço comunitário.
de interesses e/ou aspirações. Modo adaptativo: Quando os indivíduos estão na
Crenças de resiliência: Crenças sobre a habilidade de sua melhor condição ou se sentem mais como eles
superar desafios ou continuar na busca das aspi- mesmos; quando energia, foco e conexão estão evi-
rações apesar dos desafios ou estressores; crenças dentes; é quando há maior potencial para acessar
crenças positivas. O acesso ao modo adaptativo é
sobre a habilidade de se recuperar depois dos de-
uma abordagem baseada em formulações do que
safios.
é frequentemente referido como engajamento.
Crenças expansivas e grandes: Substitui o termo
Modo “paciente”: Usado para descrever o oposto do
“grandioso”; reflete ideias grandiosas sobre si mes-
modo adaptativo. É quando os desafios são mais
mo ou sobre o mundo que podem ser difíceis para
proeminentes; quando a conexão e a interação es-
os outros entenderem e que refletem um significado
tão baseadas na psicopatologia percebida; o modo
mais profundo do que o que aparece na superfície.
adaptativo está latente. “Paciente” é usado entre
Crenças negativas: Crenças que estão subjacentes a aspas para não endossar o conceito da condição de
muitos desafios e que podem impedir o movimento paciente como uma identidade.
na direção das aspirações.
Plano de ação: Um passo na direção da aspiração de
Crenças positivas: Crenças adaptativas sobre si mes- um indivíduo ou um passo na direção do manejo
mo, sobre os outros, o futuro e o mundo que refle- de um desafio específico no contexto de uma aspi-
tem pontos fortes, habilidades, capacidades e per- ração; substitui a expressão “tarefa de casa”.
tencimento. Problemas de saúde mental graves: Uma expressão que se
Desafios: Um termo abrangente para problemas, refere a qualquer diagnóstico que um indivíduo pode
sintomas ou obstáculos; desafios são tudo o que receber (independentemente de ele concordar com o
impede o progresso na direção das aspirações. diagnóstico ou aceitá-lo), incluindo esquizofrenia e
Empoderamento: Força ante o estresse ou os desa- transtorno esquizoafetivo; a expressão também reco-
fios; desenvolvimento de crenças de resiliência; nhece a importância de alguns desafios impactados
intervenções que ajudam os indivíduos a atingirem por problemas de saúde mental, tais como comporta-
essa força e resiliência. mento agressivo e autoagressão não suicida.
Indivíduo: Uma pessoa que recebeu um diagnósti- Recuperação: Viver a vida significativa da própria
co de um problema de saúde mental grave ou que escolha.
De CT-R - Terapia cognitiva orientada para a recuperação de transtornos mentais desafiadores. Aaron T. Beck, Paul
Grant, Ellen Inverso, Aaron P. Brinen e Dimitri Perivoliotis. Copyright © 2021. The Guilford Press. É permitida a
reprodução deste material pelos compradores deste livro exclusivamente para uso pessoal ou com seus clientes.
Os compradores podem fazer cópias adicionais deste material acessando o Material Complementar disponível na
página do livro em loja.grupoa.com.br.
Apêndice B
Mapa da Recuperação
em branco
MAPA DA RECUPERAÇÃO
ASPIRAÇÕES
Objetivos: íǠDžȚǠ˛žőƉȫƉƜʀǠȚDžǠɡȫ²ŵǴƜʀǠʴȫ
xƉƜȚʀǠ˛žőƉȫࡉ
DESAFIOS
-ȫȔɖȫɡʀőȔƜȚʀȫɱʀʗőǠɱࡗ6Ɯɱő˛ȫɱࡉ -ɡƜȚƂőɱíʗŵǴőžƜȚʀƜɱőȫɱ6Ɯɱő˛ȫɱࡉ
De CT-R - Terapia cognitiva orientada para a recuperação de transtornos mentais desafiadores. Aaron T. Beck, Paul Grant,
Ellen Inverso, Aaron P. Brinen e Dimitri Perivoliotis. Copyright © 2021. The Guilford Press. É permitida a reprodu-
ção deste material pelos compradores deste livro exclusivamente para uso pessoal ou com seus clientes. Os compra-
dores podem fazer cópias adicionais deste material acessando o Material Complementar disponível na página do
livro em loja.grupoa.com.br.
Apêndice C
Guia de instruções para
o Mapa da Recuperação
MAPA DA RECUPERAÇÃO
íÜxã1ØEíࡳ6EíE¡ĥ²ĥE¡6²²²6²6Üùùxĥ²
Componente da Recuperação – Esperança
Objetivos: íǠDžȚǠ˛žőƉȫƉƜʀǠȚDžǠɡȫ²ŵǴƜʀǠʴȫ
Se tudo fosse como ele gostaria, o que ele es- xƉƜȚʀǠ˛žőƉȫࡉ
taria fazendo? Obtendo? Qual seria a melhor parte dessa [aspiração]?
Todas as respostas aceitas sem julgamento. Como ele veria a si mesmo ou os outros se rea-
Use perguntas para distinguir entre os passos lizasse sua aspiração? Como ele se sentiria?
(p. ex., alta) e as aspirações (p. ex., mais longo ²ɱɱǠDžȚǠ˛žőƉȫɱɱŰȫȫőɱɖƜžʀȫȔőǠɱǠȔɖȫɡʀőȚʀƜ
őȂžőȚžƜࡊȔőǠȫɡɱǠDžȚǠ˛žőƉȫࡑ de aspirações distantes, expansivas ou de alto
risco.
²ɱɱǠDžȚǠ˛žőƉȫɱɖȫƉƜȔɱƜɡőžǠȫȚőƉȫɱʀȫƉȫɱȫɱ
dias, mesmo que as aspirações mudem com
o tempo.
(Continua)
De CT-R - Terapia cognitiva orientada para a recuperação de transtornos mentais desafiadores. Aaron T. Beck, Paul Grant,
Ellen Inverso, Aaron P. Brinen e Dimitri Perivoliotis. Copyright © 2021. The Guilford Press. É permitida a reprodu-
ção deste material pelos compradores deste livro exclusivamente para uso pessoal ou com seus clientes. Os compra-
dores podem fazer cópias adicionais deste material acessando o Material Complementar disponível na página do
livro em loja.grupoa.com.br.
Apêndice C 251
(Continuação)
DESAFIOS
-ȫȔɖȫɡʀőȔƜȚʀȫɱʀʗőǠɱࡗ6Ɯɱő˛ȫɱࡉ -ɡƜȚƂőɱíʗŵǴőžƜȚʀƜɱőȫɱ6Ɯɱő˛ȫɱࡉ
6Ɯɱő˛ȫɱɝʗƜƜɱʀŰȫɱƜžȫȂȫžőȚƉȫȚȫžőȔǠȚǗȫ Que crenças uma pessoa pode ter sobre si
do trabalho na direção das aspirações. mesma, sobre os outros e sobre o futuro que
Por que ele ainda está aqui no nível atual de žȫȚʀɡǠŵʗƜȔɖőɡőőȫžȫɡɡơȚžǠőƉȫƉƜɱő˛ȫࡒ
assistência (sintomas, comportamentos, expe- Que sentimento(s) ela pode estar experimen-
riências)? tando?
1"²Ü²íxùxĥEEܲ6EãE¡ù²ࡳùĈxĽ¡6²Ea²ãùE-E¡6²²²6²6Üùùxĥ²
Componente da Recuperação – Propósito e Resiliência
Durante ou depois, dizer: “Eu realmente gostei de Durante ou depois, dizer: “Você é uma pessoa muito
passarmos um tempo juntos, e você?”. prestativa, não é?”.
Capaz Energizado
x Pedir conselhos sobre alguma coisa (moda, comida). Interações breves, mas previsíveis, sobre alguma coisa
simples que não exija muita participação verbal:
x Pedir que ele ensine você a fazer alguma coisa em que
x Ouvir uma música.
é qualificado.
x Jogar cartas ou um jogo.
x Fazer uma atividade ou falar sobre o conhecimento
x Assistir a um videoclipe.
específico de um indivíduo (comércio ou trabalho anterior,
tocar música ou cantar, cozinhar). x Fazer alguma coisa artística.
x Fazer exercícios ou alongamento.
x Show de talentos na unidade/noite do microfone aberto/
show artístico. x Ler juntos.
Durante ou depois, dizer: “O que diz sobre você o fato de Durante ou depois, dizer: “Eu tenho muito mais energia
saber tanto acerca disso?”. depois de fazer isso, e você?”.
De CT-R - Terapia cognitiva orientada para a recuperação de transtornos mentais desafiadores. Aaron T. Beck, Paul Grant, Ellen Inverso, Aaron
P. Brinen e Dimitri Perivoliotis. Copyright © 2021. The Guilford Press. É permitida a reprodução deste material pelos compradores des-
te livro exclusivamente para uso pessoal ou com seus clientes. Os compradores podem fazer cópias adicionais deste material acessando
Sugestões de atividades para
Apêndice D
Aspirações:
________________________________________________________________________________________________________
________________________________________________________________________________________________________
Significados:
________________________________________________________________________________________________________
________________________________________________________________________________________________________
De CT-R - Terapia cognitiva orientada para a recuperação de transtornos mentais desafiadores. Aaron T. Beck, Paul Grant,
Ellen Inverso, Aaron P. Brinen e Dimitri Perivoliotis. Copyright © 2021. The Guilford Press. É permitida a reprodu-
ção deste material pelos compradores deste livro exclusivamente para uso pessoal ou com seus clientes. Os compra-
dores podem fazer cópias adicionais deste material acessando o Material Complementar disponível na página do
livro em loja.grupoa.com.br.
Significados da aspiração ASPIRAÇÃO
Instruções: Antes de usar este gráfico, confirme a aspiração do indivíduo e reflita sobre os significados de que você se
recorda ou identifique novos. Este gráfico deve ser trabalhado somente quando o indivíduo estiver no modo adapta-
tivo.
Escreva, desenhe ou acrescente uma imagem representando a aspiração da pessoa no topo dos “passos” no lado direito
da figura. Insira o que o indivíduo diz que são as melhores partes da sua aspiração – incluindo significados, crenças
positivas ou valores – no quadro intitulado “Significados da aspiração” no lado esquerdo. A seguir, pergunte ao indiví-
duo o que ele ou outra pessoa trabalhando na direção dessa aspiração precisaria fazer para chegar lá. As respostas não
precisam ser dadas em uma ordem particular – em vez disso, organize cada resposta perguntando ao indivíduo onde
ela deve ser colocada no gráfico progressivo, com os primeiros passos sendo colocados na base, os passos intermedi-
ários no meio, e assim por diante. Você sempre pode revisar a ordem à medida que o indivíduo elabora mais ideias.
Sinta-se à vontade para sugerir ideias de passos. O Capítulo 5 traz mais informações e exemplos; a Figura 5.1 contém
um gráfico de aspirações e passos preenchido.
De CT-R - Terapia cognitiva orientada para a recuperação de transtornos mentais desafiadores. Aaron T. Beck, Paul Grant, Ellen Inverso, Aaron
P. Brinen e Dimitri Perivoliotis. Copyright © 2021. The Guilford Press. É permitida a reprodução deste material pelos compradores des-
te livro exclusivamente para uso pessoal ou com seus clientes. Os compradores podem fazer cópias adicionais deste material acessando
dividir as aspirações em passos
Gráfico em branco para
Apêndice F
atividades que
aumentem a sensação Priorize atividades em detrimento da conversa. • Manter baixa pressão.
• Pedir conselhos.
de prazer e a (p. ex., ouvir uma música, assistir a um vídeo,
• Tentar interesses e
capacidade de acessar jogar cartas, fazer uma caminhada)
atividades diferentes.
energia.
Exemplo: “Não tem
Introdução: “Vamos Chame a atenção para as crenças positivas durante e depois. problema, mais tarde
ouvir uma música Energia eu volto, e talvez
juntos! Devemos possamos olhar
escolher este “Eu me sinto mais energizado depois disso, e você?”
algumas receitas.”
artista ou aquele?” Prazer
“Eu realmente gostei de fazer isso, e você?”
Sucesso
“Isso foi melhor ou pior do que o esperado?
Vale a pena fazer de novo?”
Intervenções para indivíduos que
experimentam sintomas negativos
De CT-R - Terapia cognitiva orientada para a recuperação de transtornos mentais desafiadores. Aaron T. Beck, Paul Grant, Ellen Inverso, Aaron
P. Brinen e Dimitri Perivoliotis. Copyright © 2021. The Guilford Press. É permitida a reprodução deste material pelos compradores des-
te livro exclusivamente para uso pessoal ou com seus clientes. Os compradores podem fazer cópias adicionais deste material acessando
o Material Complementar disponível na página do livro em loja.grupoa.com.br.
Apêndice H
Parâmetros da CT-R
De CT-R - Terapia cognitiva orientada para a recuperação de transtornos mentais desafiadores. Aaron T. Beck, Paul Grant,
Ellen Inverso, Aaron P. Brinen e Dimitri Perivoliotis. Copyright © 2021. The Guilford Press. É permitida a reprodu-
ção deste material pelos compradores deste livro exclusivamente para uso pessoal ou com seus clientes. Os compra-
dores podem fazer cópias adicionais deste material acessando o Material Complementar disponível na página do
livro em loja.grupoa.com.br.
Apêndice H 257
Instruções
• Esta escala é dividida em sete domínios diferentes, e cada domínio tem de 3 a 6 itens.
• Leia a descrição do domínio e a definição dos termos relevantes para cada domínio.
• Determine o escore para cada item que descreva mais acuradamente os acontecimentos
habituais no seu local.
Vale destacar, “3” é considerado aspiracional, e muitos locais não atingirão esse escore
nos primeiros estágios de implementação.
• No final de cada domínio, registre seus escores para cada item e some-os para obter o
escore do domínio.
• Identifique as áreas de força e oportunidades para crescimento dentro desse domínio
com base nos escores nos itens.
• Conclua esse processo para todos os sete domínios.
• Recorra à página do resumo:
– Copie os escores do domínio na página do resumo.
– Com base nesses escores, identifique duas ou três áreas que se beneficiariam da me-
lhora relativa à CT-R.
– Desenvolva um plano de ação e uma linha do tempo para essas áreas. Vale destacar
que pode fazer sentido focar primeiro em uma área antes de abordar outras.
I. Fatores do meio
Um meio ideal para a CT-R é uma atmosfera animada repleta de atividades e conexão. Exis-
tem amplas oportunidades para os indivíduos se engajarem com os outros em atividades
que estão conectadas com seus interesses e com as coisas que eles valorizam nas suas vidas
(p. ex., música, leitura, esportes, espiritualidade, exercícios, família). Um meio ativo pro-
porciona múltiplas oportunidades para os indivíduos tirarem conclusões sobre sua capaci-
dade, força e conexão com os outros.
Termos
Aspiraçõesࡉ6ƜɱƜǴȫɱɖƜɱɱȫőǠɱƉƜʗȔǠȚƉǠʴǢƉʗȫɖőɡőȫǂʗʀʗɡȫࡖȫɱǠDžȚǠ˛žőƉȫɝʗƜȫɱǠȚƉǠʴǢ-
ƉʗȫɱɖɡȫžʗɡőȔɖőɡőɱǠȔƜɱȔȫɱȚȫǂʗʀʗɡȫࡑ
Atividade: Programas orientados para o indivíduo ou o grupo; oportunidades para inte-
ɡőƂŰȫƜőŵʗɱžőƉƜǠȚʀƜɡƜɱɱƜɱƜࡗȫʗőɱɖǠɡőƂɑƜɱࡑ
MeioࡉáʗőȂɝʗƜɡőȔŵǠƜȚʀƜȫȚƉƜȔʗǠʀőɱɖƜɱɱȫőɱƜɱʀŰȫǴʗȚʀőɱƜȔʗȔƜɱɖőƂȫžȫȔɖőɡʀǠȂǗőƉȫࡑ
2: Há atividades frequentes no local (isto é, mais de 30%, porém menos de 50% das ho-
ras em vigília).
3: O meio é muito ativo durante o dia (isto é, mais de 50% das horas em vigília).
2. Nível de interação entre os indivíduos e a equipe
0: Não há interação entre a equipe e os indivíduos durante as atividades.
1: Há conexão/interação mínima entre a equipe e os indivíduos durante as atividades.
2: Há alguma interação entre a equipe e os indivíduos, conforme evidenciado por algu-
mas oportunidades para conversa e atividade compartilhada.
3: Há engajamento significativo entre a equipe e os indivíduos durante as atividades.
3. Conexão com os interesses e as aspirações
0: As atividades não estão conectadas com os interesses e as aspirações dos indivíduos.
Não há sistema em vigor para conhecer os interesses/aspirações dos indivíduos e mo-
dificar a programação de acordo.
1: As atividades ocasionalmente estão conectadas com os interesses e as aspirações dos
indivíduos (isto é, menos de 30% do tempo). Existe um sistema de feedback para mo-
dificar a programação de acordo, porém é usado de forma inconsistente.
2: As atividades frequentemente estão conectadas aos interesses e às aspirações dos in-
divíduos (isto é, cerca de 50% do tempo). Existe um sistema de feedback para modifi-
car a programação quando necessário, mas nem sempre é usado.
3: As atividades frequentemente estão conectadas com os interesses e as aspirações dos
indivíduos (isto é, pelo menos 70% do tempo). Existe um sistema de feedback consis-
tente para modificar a programação quando necessário.
4. Oportunidades para papéis
0: Não há oportunidades para os indivíduos terem papéis ou posições de liderança nos
programas do meio.
1: Há oportunidades mínimas para os indivíduos terem papéis ou posições de liderança
nos programas do meio.
2: Há algumas oportunidades para os indivíduos terem papéis ou posições de liderança
nos programas do meio.
3: Há oportunidades para papéis e posições de liderança nos programas do meio para
quase todos os indivíduos.
5. Tirando conclusões
0: Não há tentativas de tirar conclusões durante as atividades no meio sobre sucessos ou
habilidades e pontos fortes dos indivíduos.
1: Há tentativas mínimas de tirar conclusões durante as atividades no meio sobre su-
cessos ou habilidades e pontos fortes dos indivíduos.
2: Há algumas tentativas de tirar conclusões durante as atividades no meio sobre suces-
sos ou habilidades e pontos fortes dos indivíduos.
3: Há tentativas frequentes de tirar conclusões durante as atividades no meio sobre su-
cessos ou habilidades e pontos fortes dos indivíduos.
Apêndice H 259
Pontuação
Termos
Aspiraçõesࡉ6ƜɱƜǴȫɱɖƜɱɱȫőǠɱƉƜʗȔǠȚƉǠʴǢƉʗȫɖőɡőȫǂʗʀʗɡȫࡖȫɱǠDžȚǠ˛žőƉȫɝʗƜȫɱǠȚƉǠʴǢ-
ƉʗȫɱɖɡȫžʗɡőȔɖőɡőɱǠȔƜɱȔȫɱȚȫǂʗʀʗɡȫࡑ
2: Há algum envolvimento na comunidade, seja por meio de saídas, seja por meio de
atividades locais associadas à comunidade mais ampla (isto é, menos de 50% das
atividades).
3: Há envolvimento frequente e previsível na comunidade, seja por meio de saídas, seja
por meio de atividades locais associadas à comunidade mais ampla (isto é, mais de
50% das atividades).
2. Conexão com os interesses e as aspirações
0: As atividades com envolvimento na comunidade não estão conectadas aos interesses
e às aspirações dos indivíduos. Não há um sistema em vigor para conhecer os interes-
ses/aspirações dos indivíduos e modificar o programa de acordo.
1: As atividades com envolvimento na comunidade estão ocasionalmente conectadas
aos interesses e às aspirações dos indivíduos (isto é, menos de 30% do tempo). Existe
um sistema de feedback para modificar o programa de acordo, mas é usado de forma
inconsistente.
2: As atividades com envolvimento na comunidade estão frequentemente conectadas
aos interesses e às aspirações dos indivíduos (isto é, cerca de 50% do tempo). Existe
um sistema de feedback para modificar o programa quando necessário, mas pode nem
sempre ser usado.
3: As atividades com envolvimento na comunidade estão frequentemente conectadas
aos interesses e às aspirações dos indivíduos (isto é, pelo menos 75% do tempo).
Existe um sistema de feedback consistente para modificar o programa quando neces-
sário.
3. Oportunidades para papéis
0: Não há oportunidades para os indivíduos terem papéis ou posições de liderança nas
atividades com envolvimento na comunidade.
1: Há oportunidades mínimas para os indivíduos terem papéis ou posições de liderança
nas atividades com envolvimento na comunidade.
2: Há algumas oportunidades para os indivíduos terem papéis ou posições de liderança
nas atividades com envolvimento na comunidade.
3: Há múltiplas oportunidades para os indivíduos terem papéis ou posições de lideran-
ça nas atividades com envolvimento na comunidade.
4. Tirando conclusões
0: Não há tentativas de tirar conclusões durante as atividades com envolvimento na co-
munidade sobre os sucessos ou habilidades e forças dos indivíduos.
1: Há tentativas mínimas de tirar conclusões durante as atividades com envolvimento
na comunidade sobre os sucessos ou habilidades e forças dos indivíduos.
2: Há algumas tentativas de tirar conclusões durante as atividades com envolvimento
na comunidade sobre os sucessos ou habilidades e forças dos indivíduos.
3: Há tentativas frequentes de tirar conclusões durante as atividades com envolvimento
na comunidade sobre os sucessos ou habilidades e forças dos indivíduos.
Apêndice H 261
Pontuação
Termos
Aspiraçõesࡉ6ƜɱƜǴȫɱɖƜɱɱȫőǠɱƉƜʗȔǠȚƉǠʴǢƉʗȫɖőɡőȫǂʗʀʗɡȫࡖȫɱǠDžȚǠ˛žőƉȫɝʗƜȫɱǠȚƉǠʴǢ-
ƉʗȫɱɖɡȫžʗɡőȔɖőɡőɱǠȔƜɱȔȫɱȚȫǂʗʀʗɡȫࡑ
Ativação do modo adaptativoࡉĈɱȫƉƜȔƝʀȫƉȫɱɝʗƜőʗȔƜȚʀőȔőƜȚƜɡDžǠőࡊȫǂȫžȫƜőžȫ-
ȚƜˀŰȫࡑ
Equipe de tratamentoࡉĈȔDžɡʗɖȫžȫȔɖȫɱʀȫƉƜʗȔǠȚƉǠʴǢƉʗȫƜʀȫƉȫɱȫɱɖɡȫ˛ɱɱǠȫȚőǠɱƜȚ-
ʴȫȂʴǠƉȫɱȚȫɱƜʗʀɡőʀőȔƜȚʀȫࡑ
Plano de ação: Um passo na direção da aspiração de um indivíduo ou um passo para lidar
žȫȔʗȔƉƜɱő˛ȫƜɱɖƜžǢ˛žȫȚȫžȫȚʀƜˀʀȫƉƜʗȔőőɱɖǠɡőƂŰȫࡑ
Reunião da equipe de tratamentoࡉĈȔőɡƜʗȚǠŰȫȚőɝʗőȂőƜɝʗǠɖƜƉƜʀɡőʀőȔƜȚʀȫƉƜɱƜȚ-
ʴȫȂʴƜƜɡƜʴǠɱőȫɱɖȂőȚȫɱƉƜʀɡőʀőȔƜȚʀȫࡑ
Pontuação
Termos
Aspiraçõesࡉ6ƜɱƜǴȫɱɖƜɱɱȫőǠɱƉƜʗȔǠȚƉǠʴǢƉʗȫɖőɡőɱƜʗǂʗʀʗɡȫࡖȫɱǠDžȚǠ˛žőƉȫɝʗƜȫɱǠȚƉǠ-
ʴǢƉʗȫɱŵʗɱžőȔɖőɡőɱǠȔƜɱȔȫɱȚȫǂʗʀʗɡȫࡑ
Passos da transiçãoࡉƂɑƜɱƜȔɝʗƜőƜɝʗǠɖƜƜȫɱǠȚƉǠʴǢƉʗȫɱɖȫƉƜȔɱƜƜȚDžőǴőɡȚȫɱƜʗ
ȚǢʴƜȂ őʀʗőȂ ƉƜ őɱɱǠɱʀơȚžǠő ɝʗƜ ƜɱʀŰȫ ɡƜȂőžǠȫȚőƉőɱžȫȔ ȫɖɡȫžƜɱɱȫƉƜ ʀɡőȚɱǠƂŰȫ ɖࡑ Ɯˀࡑࡊ
žȂʗŵƜƉƜǴőɡƉǠȚőDžƜȔȚőɡƜɱǠƉơȚžǠőőʀʗőȂࡊʴǠɱǠʀőɡȫɖɡȬˀǠȔȫȚǢʴƜȂƉƜőɱɱǠɱʀơȚžǠőࡊƜȚžȫȚʀɡőɡ
ʗȔǴőɡƉǠȔžȫȔʗȚǠʀŒɡǠȫɖƜɡʀȫƉȫɖɡȬˀǠȔȫȚǢʴƜȂƉƜőɱɱǠɱʀơȚžǠőࡑ
264 Apêndice H
Pontuação
V. Formulação da CT-R
Uma formulação da CT-R é o ponto de ancoragem para compreensões ricas e o desenvolvi-
mento de planos de ação significativos e efetivos. De forma ideal, os locais irão regularmente
desenvolver, examinar e revisar as formulações à medida que evoluem e conforme os indi-
víduos vão ficando empoderados e perseguem suas aspirações. Os locais também desenvol-
vem e implementam intervenções baseadas na formulação de cada indivíduo e contam com
um método para comunicar as formulações e as estratégias de intervenção aos membros da
equipe.
Termos
Aspiraçõesࡉ6ƜɱƜǴȫɱɖƜɱɱȫőǠɱƉƜʗȔǠȚƉǠʴǢƉʗȫɖőɡőȫǂʗʀʗɡȫࡖȫɱǠDžȚǠ˛žőƉȫɝʗƜȫɱǠȚƉǠʴǢ-
ƉʗȫɱɖɡȫžʗɡőȔɖőɡőɱǠȔƜɱȔȫɱȚȫǂʗʀʗɡȫࡑ
Formulaçãoࡉ -ȫȔȫ ʗɱőȔȫɱ ȫ ȔȫƉƜȂȫ žȫDžȚǠʀǠʴȫ ɖőɡő ƜȚʀƜȚƉƜɡ őɱ žɡƜȚƂőɱ ɖȫɱǠʀǠʴőɱࡊ őɱ
őɱɖǠɡőƂɑƜɱƜȫɱƉƜɱő˛ȫɱƉƜʗȔǠȚƉǠʴǢƉʗȫࡑ
Modo adaptativoࡉ áʗőȚƉȫ ȫɱ ǠȚƉǠʴǢƉʗȫɱ ƜɱʀŰȫ Țő ɱʗő ȔƜȂǗȫɡ žȫȚƉǠƂŰȫ ȫʗ ɱƜ ɱƜȚʀƜȔ
ȔőǠɱžȫȔȫƜȂƜɱȔƜɱȔȫɱࡑ
Pontuação
VI. Resultados
Os locais que adotam a CT-R têm um plano em andamento para avaliar os resultados para os
indivíduos que estão recebendo os serviços. Essas avaliações incluem um foco na realização
da aspiração, participação em atividades individualmente significativas e satisfação com o
programa. Os programas têm planos em andamento para fazer mudanças programáticas ou
individualizadas com base nos resultados.
Termos
Aspiraçõesࡉ6ƜɱƜǴȫɱƉƜʗȔǠȚƉǠʴǢƉʗȫɖőɡőȫǂʗʀʗɡȫࡖȫɱǠDžȚǠ˛žőƉȫɝʗƜȫɱǠȚƉǠʴǢƉʗȫɱŵʗɱ-
žőȔɖőɡőɱǠȔƜɱȔȫɱȚȫǂʗʀʗɡȫࡑ
Pontuação
Termos
ConsultaࡉãƜʗȚǠɑƜɱȚőɱɝʗőǠɱőƜɝʗǠɖƜȫʗȫɱȔƜȔŵɡȫɱƉȫDžɡʗɖȫɱƜɡƜʘȚƜȔɖőɡőƉǠɱžʗʀǠɡ
őʀƜȫɡǠőƉő-ùࡹãࡊǠȚʀƜɡʴƜȚƂɑƜɱࡊƉƜɱő˛ȫɱƜɖȫɱɱǠʴƜȂȔƜȚʀƜǂȫɡȔʗȂőƂɑƜɱǠȚƉǠʴǠƉʗőǠɱࡑ
Pontuação
xࡑaőʀȫɡƜɱƉȫȔƜǠȫ ߟࡑaɡƜɝʗơȚžǠőƉƜɖɡȫDžɡőȔőƂŰȫȚȫȔƜǠȫ
žȫȔ-ùࡹã
ߠࡑNível de interação entre os indivíduos e
őƜɝʗǠɖƜ
ߡࡑ-ȫȚƜˀŰȫžȫȔȫɱǠȚʀƜɡƜɱɱƜɱƜőɱ
őɱɖǠɡőƂɑƜɱ
ߢࡑOportunidades para papéis
ߣࡑùǠɡőȚƉȫžȫȚžȂʗɱɑƜɱ
(Continua)
Apêndice H 271
(Continuação)
xxࡑEȚʴȫȂʴǠȔƜȚʀȫ ߟࡑaɡƜɝʗơȚžǠőƉȫƜȚʴȫȂʴǠȔƜȚʀȫȚő
ȚőžȫȔʗȚǠƉőƉƜ žȫȔʗȚǠƉőƉƜ
ߠࡑ-ȫȚƜˀŰȫžȫȔȫɱǠȚʀƜɡƜɱɱƜɱƜőɱ
őɱɖǠɡőƂɑƜɱ
ߡࡑOportunidades para papéis
ߢࡑùǠɡőȚƉȫžȫȚžȂʗɱɑƜɱ
xxxࡑÜȂőȚƜǴőȔƜȚʀȫ ߟࡑxȚžȂʗǠȚƉȫȫɱǠȚƉǠʴǢƉʗȫɱȚőɡƜʗȚǠŰȫƉő
do tratamento ƜɝʗǠɖƜƉƜʀɡőʀőȔƜȚʀȫ
ߠࡑAtivando o modo adaptativo durante a
ɡƜʗȚǠŰȫƉőƜɝʗǠɖƜƉƜʀɡőʀőȔƜȚʀȫ
ߡࡑĈɱȫƉőɱőɱɖǠɡőƂɑƜɱɖőɡőƜɱʀɡʗʀʗɡőɡȫ
plano de tratamento
ߢࡑColaboração no planejamento do
tratamento
ߣࡑùǠɡőȚƉȫžȫȚžȂʗɱɑƜɱ
xĥࡑÜȂőȚƜǴőȔƜȚʀȫ ߟࡑÜőɡʀǠžǠɖőƂŰȫƉȫɱǠȚƉǠʴǢƉʗȫɱȚȫ
da transição planejamento da transição
ߠࡑ-ȫȚƜˀŰȫƉőɱʀɡőȚɱǠƂɑƜɱࡗőȂʀőɱžȫȔőɱ
őɱɖǠɡőƂɑƜɱ
ߡࡑÜȂőȚƜǴőȔƜȚʀȫƉȫɱɖɡȬˀǠȔȫɱɖőɱɱȫɱ
ߢࡑ-ȫȚɱʀɡʗƂŰȫƉƜɡƜɱǠȂǠơȚžǠőƜȔɡƜȂőƂŰȫŦɱ
ʀɡőȚɱǠƂɑƜɱ
ĥࡑaȫɡȔʗȂőƂŰȫƉő ߟࡑaȫɡȔʗȂőƂɑƜɱƉő-ùࡹãƉȫžʗȔƜȚʀőƉőɱ
CT-R ߠࡑ-ȫȚžȂʗɱŰȫƉőɱǂȫɡȔʗȂőƂɑƜɱƉő-ùࡹã
ߡࡑEɱʀɡőʀƝDžǠőɱƜǠȚʀƜɡʴƜȚƂɑƜɱ
ߢࡑ6ƜɱƜȚʴȫȂʴǠȔƜȚʀȫƉőɱǂȫɡȔʗȂőƂɑƜɱƉő
-ùࡹãŵőɱƜőƉȫȚőƜɝʗǠɖƜ
ߣࡑ-ȫȔʗȚǠžőƂŰȫƉőɱǂȫɡȔʗȂőƂɑƜɱƉő-ùࡹã
ߤࡑ-ȫȚǗƜžǠȔƜȚʀȫƉőƜɝʗǠɖƜɱȫŵɡƜő
ǂȫɡȔʗȂőƂŰȫࡗɖȂőȚȫɱƉƜőƂŰȫƉő-ùࡹã
ĥxxࡑaőʀȫɡƜɱƉő ߟࡑʴőȂǠőƂŰȫƉőɱǗőŵǠȂǠƉőƉƜɱƉőƜɝʗǠɖƜȚő
ƜɝʗǠɖƜ CT-R
ߠࡑTreinamento e integração da nova
ƜɝʗǠɖƜ
ߡࡑùɡƜǠȚőȔƜȚʀȫžȫȚʀǢȚʗȫƜȔ-ùࡹãɖőɡőő
ƜɝʗǠɖƜ
ߢࡑConsulta interna em CT-R
ߣࡑÜȂőȚȫƉƜőƂŰȫࡗɱǠɱʀƜȔőƉƜfeedback de
ʀɡƜǠȚőȔƜȚʀȫɱȫʗžȫȚɱʗȂʀőɱ
272 Apêndice H
Plano de ação 2:
Domínio/item abordado:
Cronograma:
Plano para melhoria:
Plano de ação 3:
Domínio/item abordado:
Cronograma:
Plano para melhoria: