PROCEDIMENTOS DE RECEÇÃO, CONFERÊNCIA

E ARMAZENAMENTO DE MEDICAMENTOS E
PRODUTOS DE SAÚDE
Disciplina GPP Módulo 1 30 aulas
OBJETIVOS

•Reconhecer e efetuar os procedimentos de gestão,

receção, conferência e armazenamento de medicamentos
e produtos de saúde.

•Verificar o preço de fatura e da margem de

comercialização e PVP de cada produto.

•Introduzir os elementos principais de uma fatura/guia de

remessa.

CÉLIA MARTINS 2
CONTEÚDOS

Análise da fatura
•

•Verificação da uniformidade da
fatura com os produtos entregues

•Introdução da “data da fatura”

CÉLIA MARTINS 3
CONTEÚDOS

•Introdução do valor da fatura e da

quantidade faturada
•Introdução dos produtos entregues no
sistema
•Verificação do preço de fatura e da
margem de comercialização e PVP de
cada produto
CÉLIA MARTINS 4
CONTEÚDOS

Introdução das condições, bónus e/ou

•

condições comerciais

•Verificação do prazo de validade

•Registo de benzodiazepinas e
psicotrópicos
CÉLIA MARTINS 5
CONTEÚDOS

•Tratamento de “Faltas” e “Esgotados”

•Etiquetagem de produtos

•Conferência e armazenamento de
medicamentos e produtos de saúde
CÉLIA MARTINS 6
 DEFINIÇÃO DE ARMAZÉM
Armazém (do original em árabe: al-mahazán, «sótão,

entreposto»):

é um espaço físico em que se depositam matérias-primas,

produtos semiacabados ou acabados à espera de serem

transferidos ao seguinte ciclo da cadeia de distribuição.

CÉLIA MARTINS 7
 DEFINIÇÃO DE ARMAZÉM

Age também como regulador do fluxo de mercadorias

entre a disponibilidade (oferta) e a necessidade

(procura) de fabricantes, comerciantes e consumidores.

CÉLIA MARTINS 8
 DEFINIÇÃO DE ARMAZÉM

Nas instalações, procede-se à receção da mercadoria

(seja ela matéria-prima, produtos semi-acabados ou

acabados), à sua arrumação, conservação, realização

da função picking e expedição.

CÉLIA MARTINS 9
DEFINIÇÃO DE ARMAZÉM

Muitas vezes, a paragem é aproveitada para se lhe

incorporar valor. Isto pode fazer-se por via de

personalização do produto, acabamentos finais,

embalamento e rotulagem, entre outras operações.

CÉLIA MARTINS 10
DEFINIÇÃO DE APROVISIONAMENTO
É um conjunto de atividades que tem como objetivo

colocar à disposição da empresa os bens e serviços de

que necessita para exercer a sua atividade na

quantidade necessária, no momento oportuno e ao

menor custo possível.

CÉLIA MARTINS 11
 DEFINIÇÃO DE APROVISIONAMENTO
As áreas abrangidas pela função aprovisionamento

são:

As compras;

O armazenamento;

A gestão dos stocks;

CÉLIA MARTINS 12
 DEFINIÇÃO DE STOCK

É o conjunto de materiais consumíveis ou de

mercadorias acumuladas, à espera de uma utilização
posterior, mais ou menos próxima, e que permite
assegurar o fornecimento aos utilizadores quando
necessário.

CÉLIA MARTINS 13
 DEFINIÇÃO DE STOCK
Os stocks permitem tolerar variações e incertezas
tanto na oferta como na procura e cria condições
para que as operações decorram sem grandes
perturbações quando existem problemas.

Stocks Procura
Oferta Funciona como Variações e
Variações e um incerteza nas
incerteza nas amortecedor quantidades e
quantidades e entre a oferta e timming da
timming das a procura procura
entregas
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Princípios gerais da
receção em armazém

CÉLIA MARTINS 15
A gestão do stock engloba, três áreas
específicas:

oReceção e Conferência;

oPreparação;

oExpedição/Carga.

CÉLIA MARTINS 16
Receção e Conferência

Consiste na conferência dos materiais recebidos

no armazém, com base em documentos (nota de
encomenda e ou guia de remessa).
A conferência incide na quantidade e na
qualidade dos produtos.

CÉLIA MARTINS 17
Preparação

Consiste na separação dos produtos por:

 Áreas específicas, como, por exemplo, perecíveis e não perecíveis

ou alimentar e não alimentar;

 Utilização de códigos;

 Utilização de etiquetas.

Consiste ainda na definição do espaço destinado à

movimentação do equipamento.

CÉLIA MARTINS 18
A arrumação dos materiais deve ser feita
de acordo com um plano de armazenagem
que deve incluir a identificação das
diversas áreas, tamanho e os circuitos a
percorrer pelos diversos materiais.

CÉLIA MARTINS 19
Codificação – cada material possui um código
especifico colocado numa etiqueta para que se
possa identificar a qualidade e quantidade do
produto.

Áreas – os diversos produtos serão armazenados

em áreas distintas.

Lotes – Os stocks devem ser arrumados por lotes

de fabrico ou datas de entrada em armazém.
CÉLIA MARTINS 20
Código de barras é uma representação

gráfica

de dados que podem ser numéricos ou

alfanuméricos dependendo do tipo de

código de barras utilizado.

CÉLIA MARTINS 21
CÉLIA MARTINS 22
A descodificação (leitura) dos dados é realizada por um
equipamento chamado scanner que emite um raio
vermelho que percorre todas as barras. Os dados
capturados nesta leitura são compreendidos pelo
computador, que por sua vez converte-os em letras ou
números humano- legíveis.

CÉLIA MARTINS 23
O código EAN é um sistema internacional
que auxilia na identificação inequívoca
de um item a ser vendido, movimentado
e armazenado, sendo o EAN-13 o mais
conhecido e utilizado mundialmente.

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Expedição/Carga

Consiste em dinamizar a entrega no

momento certo.

Ex. Just-in-time (JIT) e sistemas

informatizados.

CÉLIA MARTINS 25
https://www.glintt.com/pt/o-que-
fazemos/ofertas/SoftwareSolutions/Paginas/Sifarma.aspx

https://www.bing.com/videos/search?q=sifarma&&view=detail&mid
=801663D8173E7540664C801663D8173E7540664C&&FORM=V
RDGAR&ru=%2Fvideos%2Fsearch%3Fq%3Dsifarma%26FORM%3D
HDRSC3

CÉLIA MARTINS 26
DOCUMENTOS UTILIZADOS NA GESTÃO DE STOCKS
Receção
- Nota de encomenda
- Guia de remessa
- Guia de transporte
- Fatura
- Guia de entrada
Arrumação
- Etiquetas
- Ficha de produto
- Plano de armazenagem
Entrega
- Guia de saída
- Ficha de armazém
CÉLIA MARTINS 27
FASES DO CONTRATO
DE COMPRA E VENDA

CÉLIA MARTINS 28
FASES DO CONTRATO DE COMPRA E VENDA

ESTE TIPO DE CONTRATO

HABITUALMENTE PERCORRE

4 ETAPAS ESSENCIAIS,

CADA UMA COM

CARATERÍSTICAS PRÓPRIAS CÉLIA MARTINS 29

CÉLIA MARTINS 30
FASES DO CONTRATO DE COMPRA E
VENDA

1ª FASE

ENCOMENDA

Fase em que se expressa a intenção de

compra por parte do comprador.

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FASES DO CONTRATO DE COMPRA E
VENDA

1ª FASE

ENCOMENDA

NOTA DE
REQUISIÇÃO
ENCOMENDA

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FASES DO CONTRATO DE COMPRA E
VENDA

2ª FASE

ENTREGA

Fase em que se processa o envio das

mercadorias pelo vendedor.

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FASES DO CONTRATO DE COMPRA E
VENDA

2ª FASE

ENTREGA

GUIA DE TALÃO DE
REMESSA RECEÇÃO

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FASES DO CONTRATO DE COMPRA E
VENDA

3ª FASE

LIQUIDAÇÃO

Fase do apuramento e fixação dos preços

a pagar pelo comprador.

16-05-2010 CÉLIA MARTINS 35

FASES DO CONTRATO DE COMPRA E
VENDA

3ª FASE

LIQUIDAÇÃO
FATURA N. CRÉDITO

N. DÉBITO
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 FASES DO CONTRATO DE COMPRA E
VENDA
4ª FASE

PAGAMENTO

Fase referente ao cumprimento da obrigação

por parte do comprador, mediante a entrega

total ou parcial da importância atribuída à sua

compra.
16-05-2010 CÉLIA MARTINS 37
FASES DO CONTRATO DE COMPRA E
VENDA

4ª FASE

PAGAMENTO
RECIBO RECEBIMENTO

FACTURA
RECIBO
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FATURA

Os fornecedores de bens e serviços são

obrigados a emitir uma fatura por cada
transmissão de bens ou prestação de serviços
realizados.
A factura é o documento contabilístico de
venda enviado pelo vendedor ao cliente,
comprovativo de um crédito do vendedor sobre o
cliente.

CÉLIA MARTINS 39
ELEMENTOS DAS FATURAS
As faturas devem conter os seguintes elementos:
•Nomes firmas ou denominação social e a sede ou
o domicílio do fornecedor de bens ou prestador
de serviços e do destinatário ou adquirente;
•NIF das partes;
•Quantidade e denominação usual dos bens
transmitidos ou dos serviços prestados;
•O preço, liquido de imposto, e os outros
elementos incluindo os de valor tributável;
CÉLIA MARTINS 40
ELEMENTOS DAS FATURAS

•As taxas aplicáveis e o montante de imposto

devido;
•O motivo justificativo da não aplicação do
imposto, se for o caso disso;
•Locais de carga e descarga;
•Data e hora do inicio do transporte, quando
forem utilizadas como documento de transporte.

CÉLIA MARTINS 41
CÉLIA MARTINS 42
AS FATURAS DEVEM SER AINDA:

Datadas;

Numeradas sequencialmente;

Processadas em duplicado.

CÉLIA MARTINS 43
AS FATURAS DEVEM SER AINDA:

O original da fatura destina-se ao

cliente e a cópia ou o duplicado ao
fornecedor.
Só mediante a apresentação do
original da fatura é que o cliente tem
direito a dedução do IVA.

CÉLIA MARTINS 44
A violação do dever de
emitir ou exigir faturas está
sujeita a aplicação de
coimas.

CÉLIA MARTINS 45
A DATA DA FATURA

Podemos encontrar numa fatura as seguintes datas:

- data de emissão

- data de vencimento

- data em que foi colocado à disposição do cliente.

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