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BIM

BUILDING INFORMATION MODELING

O QUE VOCÊ PRECISA


SABER?

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BIM - BUILDING INFORMATION MODELING

1 HISTÓRIA / O QUE É BIM? 3

2 buildingSMART E O IFC 6

3 MATURIDADE BIM 11

4 LOD - DEFINIÇÃO 15

5 ESTRATÉGIA BIM BR /
DECRETO Nº 10.306
18

6 SOLUÇÕES BIM 22

7 EQUIPE ENVOLVIDA NA
PRODUÇÃO DO E-BOOK
26

8 BIBLIOGRAFIA 30
BIM

CAPÍTULO UM

HISTÓRIA
DO SURGIMENTO À DEFINIÇÃO: O QUE É BIM?

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CAPÍTULO UM

Muita gente pensa que da mesma forma que o CAD


substituiu o desenho à mão, o BIM agora está
substituindo o CAD. Isso é um grande equívoco. No
primeiro caso o que mudou foi apenas a ferramenta
(a caneta pelo mouse), e não o processo.

O fluxo de trabalho BIM muda o processo, as


interações humanas e isso faz toda a diferença.

O primeiro uso documentado do termo Building


Information Modeling, no sentido em que é usado
hoje, foi no título de um dos artigo de Robert Aish
(1986), pesquisador e colaborador da GMW
Computers Ltda., fabricante do lendário sistema de
software RUCAPS.

Aish estabeleceu neste artigo alguns conceitos


precisos que vemos até hoje sobre a metodologia. E
a tecnologia necessária para implementá-lo:
incluindo modelagem 3D, extração de desenhos
automáticos, componentes paramétricos, bancos de
dados, faseamento temporal dos processos
construtivos e assim por diante.

Muitas das funcionalidades que encontramos nos


softwares atuais, como ALLPLAN, ArchiCAD e
Revit, contaram com contribuições referentes às
aspirações do que foi desenvolvido no passado,
como as linhagens britânicas da RUCAPS para

01 04
CAPÍTULO UM

Sonata e Reflex, e Oxsys para BDS e GDS. Também


o francês Cheops e Architrion, o belga Brics, que
forneceu a base para o Triforma da Bentley, ou o
sistema de modelagem norte-americano da Baush &
Lomb e o Master Architect da Intergraph, entre
outros (EASTMAN et al., 2008).

BIM, acrônimo de Building Information


Modeling (Modelagem da Informação da
Construção), é um conceito abstrato de
métodos de trabalho e informações que uma
vez inseridas em um modelo de construção,
permeiam todo o ciclo de vida do projeto,
passando pela concepção inicial,
detalhamento, construção, uso, até a
demolição.

O fluxo de trabalho BIM facilita a criação de


um ambiente colaborativo e, como resultado,
um projeto melhor, com menos erros e melhor
uso dos recursos (tempo e dinheiro).

01 05
BIM

CAPÍTULO DOIS

buildingSMART
/
IFC

COMO SABER SE UM SOFTWARE É openBIM?

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CAPÍTULO DOIS

openBIM é um contraponto ao formato


proprietário, ou BIM fechado, afinal você deve
escolher seu parceiro pela competência e não pelo
software que ele usa, correto?

Todo software tem sua limitação, mas isso não pode


limitar a sua capacidade. O openBIM é uma
iniciativa da buildingSMART para realizar projetos
em colaboração usando fluxos de trabalho abertos,
padrões e processos transparentes e de livre
utilização.

Você deve ter o controle do seu modelo e não


depender de uma versão de um software para ter
acesso às suas informações. As construções são feitas
para durar décadas, seu projeto também e por isso é
importante garantir a interoperabilidade.

O IFC (Industry Foundation Classes) é um formato


de arquivo neutro e aberto, desenvolvido pela
buildingSMART, para permitir a interoperabilidade¹
em projetos dentro de um fluxo de trabalho BIM
que realmente funcione.

¹ "Capacidade de trabalhar em conjunto que possibilita a interação


entre pessoas, sistemas de operação ou organizações, buscando uma
troca de informações mais eficiente e produtiva.”
(INTEROPERABILIDADE, 2019).

02 07
CAPÍTULO DOIS

Intercâmbio de projetos e interoperabilidade BIM.

Fonte: DARÓS, 2019.


A antiga Aliança Internacional para
Interoperabilidade, e desde 2008 conhecida como
buildingSMART International (BSI), é uma
organização sem fins lucrativos e que tem o objetivo
de melhorar a troca de informações entre as
ferramentas utilizadas na indústria da construção.

Além do IFC, a buildingSMART apoia outros


formatos importantes como o BCF (BIM
Colaboration Format), responsável por suportar os
processos de compatibilizações e revisões.

Atualmente a BSI também se propõe a homologar e


transmitir de forma transparente em seu site
(buildingsmart.org), uma lista de softwares que são
certificados e capazes de trabalhar de maneira
aberta, importando e exportando arquivos IFC.
02 08
CAPÍTULO DOIS

Meios de acesso aos arquivos IFC.

Fonte: ELITECAD, 2020.


Imagine como seria produtivo se todas as
plataformas pudessem trocar informações em
formatos não proprietários. Se em todas as fases de
um empreendimento, do estudo, ao
desenvolvimento dos projetos das diversas
disciplinas envolvidas, até nas fases de operação,
você utilizasse uma única extensão que pudesse ser
lida em qualquer software escolhido para executar
uma tarefa.

Isso seria um verdadeiro trabalho colaborativo.

Felizmente alguns desenvolvedores de softwares já


entenderam a importância destes formatos e estão
investindo para que suas ferramentas se
02 09
CAPÍTULO DOIS

comuniquem bem com a extensão IFC.

O ALLPLAN Engineering (detalhamento) e o SCIA


Engineer (análise e cálculo) são dois softwares
complementares um ao outro e pertencentes ao
mesmo grupo, Nemeteschek, mas que se
comunicam APENAS por meio do IFC.
Link do modelo de análise com o modelo construtivo.

Fonte: SCIA ENGINEER, 2020.

02 10
BIM

CAPÍTULO TRÊS

MATURIDADE
BIM

OS ESTÁGIOS DE MATURIDADE BIM

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CAPÍTULO TRÊS

Todo mundo fala sobre o BIM, ninguém entende


realmente como fazer, todos pensam que os demais
estão fazendo, então todos dizem que também estão
fazendo.

Esse efeito também é conhecido como conformidade


social, um comportamento do nosso cérebro que nos
leva a seguir uma determinada prática para
acompanhar um grupo.

Mas se este conceito envolve inúmeras práticas, o que


é necessário para se dizer "Eu faço BIM"?

Bilal Succar, pesquisador, idealizador e apoiador de


iniciativas relacionadas ao BIM entende que
podemos separar 3 níveis de maturidade:

Estágio 1 ou BIM 1.0 - Modelagem 3D baseada em


objetos;

Estágio 2 ou BIM 2.0 - Modelo baseado em


colaboração; e

Estágio 3 ou BIM 3.0 - Integração baseada em


rede.

O BIM 1.0 refere-se à transição do 2D para o 3D,


onde o modelo passa a ser construído com elementos
tridimensionais.

03 12
CAPÍTULO TRÊS

Nessa fase, as disciplinas são tratadas separadamente


e a documentação final ainda é composta,
majoritariamente, por desenhos 2D
(KHOSROWSHAHI; ARAYICI, 2012).

No BIM 2.0 adotam-se modelos correlativos de


dados, como por exemplo: geração de cronogramas
(4D), informações monetárias (5D), ensaio de
capacidade energética, dentre outros (nºD).

As informações são implantadas ao modelo nesta


fase, mas não existe um único ambiente colaborativo.
Todos se beneficiam do modelo, mas não são capazes
de transmitir ou discutir os dados entre si.

No BIM 3.0 é que ocorre a integração na troca de


informações. Modelos federados integrados em uma
plataforma única podem ser analisados e
complementados por todos que partiparão do
desenvolvimento do empreendimento.

Existe ainda o BIM 4.0, que faz analogia à 4ª


revolução industrial, onde a proposta é que as
soluções estejam diretamente ligadas à Indústria 4.0.

A construção hoje é "totalmente" artesanal, mas o


objetivo nessa fase é transformá-la em linhas de
montagem.

03 13
CAPÍTULO TRÊS

Não só na produção, mas o BIM pode dar


continuidade em outros temas da Indústria 4.0, por
exemplo, em manutenções preventivas com a
instalação de sensores, simulações, utilização de
realidade virtual e realidade aumentada, entre outros.
Pontos chave da indústria 4.0.

Fonte: NAKAMURA, 2019.

03 14
BIM

CAPÍTULO QUATRO

LOD:
DEFINIÇÃO

OS NÍVEIS DE DETALHAMENTO

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CAPÍTULO QUATRO

Pare agora o que está fazendo e experimente


representar o local onde você se encontra. Depois
peça para alguém fazer o mesmo.

Ambas representações sairam iguais? Ou algum de


vocês dois entrou em mais detalhes, representou não
só a posição do assento em que você está sentado,
mas foi mais fundo, estipulou que fosse uma cadeira,
com braços e encosto?

A essência de um projeto permite diferentes níveis de


detalhamento para uma mesma estrutura. E para
medir o grau dos modelos BIM, aplicamos o conceito
de LOD - Level of Detail (Nível de Detalhamento),
publicado em 2008 por James Bedrick.

Segundo o American Institute of Architects, “O Nível


de Desenvolvimento (LOD) descreve os requisitos
mínimos dimensionais, espaciais, quantitativos,
qualitativos, e outros dados introduzidos num
Elemento do Modelo para apoiar os usos autorizados
associados a esse LOD”.

Níves de Detalhamento (LOD).

Fonte: Caderno BIM Santa Catarina.


04 16
CAPÍTULO QUATRO

Os 5 principais níveis do LOD:

LOD 100: Projeto conceitual, apresentado por


volumes genéricos, formas e símbolos 2D.
Entregam a ideia inicial de desenvolvimento,
estudo preliminar;

LOD 200: Projeto esquemático com geometria


aproximada. Os elementos do modelo já estão
definidos em relação a quantidade, medidas,
posição e orientação. Pode-se também receber
outras informações do modelo;

LOD 300: As dimensões são exatas e precisas, e


todos os elementos modelados estão especificados
em termos de quantidade, grandeza, forma,
posição e orientação. Pode-se também receber
outras informações do modelo;

LOD 400: Modelos detalhados com instruções


para a fabricação, montagem e instalação. É a
evolução do LOD 300, apropriado para a
execução;

LOD 500: “As Built” - os elementos são uma


interpretação idêntica das situações reais e podem
ser empregados para a gestão e operação do
projeto.

04 17
BIM

CAPÍTULO CINCO

DECRETO
BIM

O USO DA TECNOLOGIA NA INDÚSTRIA DA


CONSTRUÇÃO

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CAPÍTULO CINCO

O Governo Federal criou em julho de 2017 o Comitê


Estratégico de Implementação do Building
Information Modeling - CE-BIM, com objetivo de
uniformizar e coordenar as iniciativas do setor
público e privado, e propiciar um ambiente
apropriado ao uso da tecnologia no Brasil.

A partir de um levantamento de dados da Fundação


Getúlio Vargas em 2018, 9,2% das empresas ligadas a
construção civil já inseriram de alguma maneira o
BIM na sua metodologia de trabalho.

Dessa forma a Estratégia BIM BR anseia em elevar


em 10% a produtividade e reduzir em 9,7% os custos
de produção de empresas que adotarem o BIM, outra
ambição da estratégia é majorar em 10 vezes a
aceitação desse novo ambiente de trabalho.

De forma a conferir tempo hábil para que as


organizações se adaptem às novas tendências, a
Estratégia BIM BR estabelece a inclusão total do BIM
em três etapas, para utilização em obras e serviços de
engenharia da administração pública federal:

A primeira etapa, que começou a partir de 1º


janeiro de 2021, tem foco nos projetos de
engenharia e arquitetura para novas construções,
reformas, ampliação e reabilitação de espaços.
Exige principalmente o BIM em projetos de

05 19
CAPÍTULO CINCO

estruturas, hidráulica, elétrica e AVAC


(aquecimento, ventilação e ar-condicionado);

A segunda etapa começa em 2024 e exige o uso do


BIM na fase de projetos e execução, incluindo
orçamento, planejamento e controle da execução
de obras até atualização do as-built; e

A terceira etapa, que começa a partir de janeiro de


2028, acrescenta o uso do BIM na fase final do
empreendimento, dando ênfase às funções de
gerenciamento e de manutenção do
empreendimento após construído.

Resumindo teremos: Fase 01: Projetos; Fase 02:


Projetos + Execução + Gestão; e Fase 03: Projetos +
Execução + Gestão + Manutenção e Operação.

Houve também o pontapé inicial para as bibliotecas


virtuais BIM, onde a ABDI - Agência Brasileira de
Desenvolvimento Industrial, foi responsável por
implantar essa ideia.

Guto Ferreira, presidente da ABDI afirma que: “As


bibliotecas digitais servirão para que União, governos
estaduais e prefeituras possam reduzir despesas e
retrabalho, além de prestar contas de forma mais
transparente à população. É uma tecnologia que deve
ser adotada como prioridade”.
05 20
CAPÍTULO CINCO

Demais entidades notáveis também colaboraram no


processo de avanço da Estratégia Nacional para a
implantação do BIM, como o Conselho de
Arquitetura e Urbanismo (CAU), Sebrae, Infraero,
Sinaenco, GD Consult - Steinbeis, Advocacia
Machado Meyer, entre outros.

Publicações que legalizam o uso da metodologia BIM


no Brasil, atualizada em maio de 2020:

Decreto nº 10.306, de 2 de abril de 2020 - Uso do


BIM em projetos de órgãos públicos;

Decreto nº 9.983, de 22 de agosto de 2019 - Estratégia


Nacional de Disseminação do Building Information
Modeling - Estratégia BIM BR;

Decreto nº 9.377, de 17 de maio de 2018 - Institui o


Comitê Estratégico de Implementação do Building
Information Modeling (CE-BIM);

Resolução nº 1, de 4 de dezembro de 2018 - Aprova o


Regimento Interno do Comitê Gestor da Estratégia
BIM BR - CG-BIM; e

Resolução nº 2, de 4 de dezembro de 2018 - Designa


os membros do Grupo Técnico (GTEC-BIM);

Resolução nº 3, de 4 de dezembro de 2018 - Institui


dois Grupos de Trabalho.
05 21
BIM

CAPÍTULO SEIS

SOLUÇÕES
BIM

VOCÊ VAI CONVIVER COM A SUA DECISÃO

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CAPÍTULO SEIS

Imagine uma viagem de São Paulo até o Rio de


Janeiro. Você pode fazê-la em poucas horas usando
uma BMW X1, rodando confortavelmnete, com total
segurança e alta confiabilidade, certo? Mas também é
possível fazer a mesma viagem usando um Fiat Mobi
Easy, sem direção hidráulica, vidros elétricos ou ar-
condicionado. Você vai chegar lá.

O problema é quando se tenta comparar duas


categorias diferentes, por exemplo, um carro e um
barco com motor de popa. De barco, você também
vai chegar até o Rio de Janeiro. Basta descer o rio
Tietê até próximo de Ilha Solteira, depois descer pelo
Rio Paraná até o Rio da Prata, virar à esquerda em
Punta del Este e subir a costa brasileira.

Dentro de um fluxo de trabalho BIM você também


pode escolher o barco para alcançar seus objetivos,
mas vale o tempo e esforço desprendido?

É comum encontrar empresas que fazem o projeto,


depois precisam "passar a limpo" criando o modelo
BIM. Fazem dois projetos, mas o cliente só paga por
um. Além disso provavelmente este cliente não
pagará por todas revisões e custos de alterações, não é
mesmo?

Os retornos sobre investimentos em tecnologia são


mais relevantes no longo prazo, por isso é importante

06 23
CAPÍTULO SEIS

calcular quanto tempo um software pode salvar seu


recurso mais valioso, o próprio tempo. Escolher a
ferramenta certa pode economizar muito dinheiro
para uma empresa.

Como a BIM WORKS pode te ajudar?

Mais do que dar acesso às licenças de teste, ou


licenças acadêmicas de softwares BIM, oferecemos
também a oportunidade de você poder contar com
nossa equipe de engenheiros experientes para sanar
dúvidas.

Com o SCIA Engineer (análise e dimensionamento) a


memória de cálculo fica integrada ao modelo.
Quando o cliente pede uma revisão, as alterações que
você fez no modelo de análise estrutural são
atualizadas na memória de cálculo. Quantas
ferramentas diferentes você usa para concluir o seu
trabalho? Programe aquela sua planilha do Excel
usando o Open Design do SCIA Design Forms e
tenha a certeza de estar usando os mesmos
parâmetros, sempre.

Você pode dizer que, para seus clientes, o que


importa mesmo são os desenhos CAD 2D. Mas e se,
além disso, você também fornecer alguns PDFs em
3D mostrando os detalhes das armaduras mais
complexas? Com o Allplan Engineering você gasta

06 24
CAPÍTULO SEIS

menos tempo no telefone para resolver problemas e


se concentra naquilo que realmente importa.

Quer conhecer melhor essas e outras soluções?

Contamos também com diversos conteúdos e cursos


online e gratuitos, no canal BIM WORKS Brasil no
YouTube, que aplicam e ensinam resolver situações
diárias da engenharia por meio das nossas
ferramentas.

Esse material não acaba aqui, estamos trabalhando no


segundo e-book sobre BIM, lá exploramos mais a
implementação do método, com casos reais e muita
troca de experiência.

Clique no botão abaixo, preencha seus dados e


enviaremos o segundo e-book sobre BIM no seu e-
mail:

Eu quero receber o segundo


e-book sobre BIM

06 25
BIM

EQUIPE
ENVOLVIDA
NA
PRODUÇÃO
DESTE
E-BOOK

AS PESSOAS POR TRÁS DO CONTEÚDO

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AS PESSOAS POR TRÁS DO CONTEÚDO

Este e-book foi baseado no trabalho de conclusão de


curso de graduação do Walter Franco em Engenharia
Civil.
"Integro minha experiência
profissional da área comercial
com o mundo da engenharia
para otimizar processos e
recursos. A minha missão é
entender a fundo seu fluxo de
trabalho, identificar reais
oportunidades de melhorias e
apresentar as nossas soluções."

Walter Franco é formado em Engenharia Civil e


compõe a equipe comercial da BIM WORKS.
------------------------------------------------------------
"Nós acreditamos que é possível melhorar ainda mais
os processos de engenharia, que é possível trabalhar de
forma mais eficiente e, porque não, mais divertida,
usando uma abordagem BIM de padrões abertos."
(BIM WORKS Brasil, 2018).

Dessa forma a Natalia, a Rosanna e a Katiuscia


identificaram os principais pontos e trabalharam na
diagramação do e-book para trazer "O que você
precisa saber"!

Você também vai gostar de conhecer um pouco mais


sobre elas:
07 27
AS PESSOAS POR TRÁS DO CONTEÚDO

"Estou engajada na missão de conciliar


o melhor do BIM com seus processos de
engenharia. Acredito que esta é a chave
para avançarmos e para alcançar a
excelência, aliando o conhecimento
técnico com a tecnologia. Testemunhei o
sucesso dos nossos clientes e quero
ajudar você a atingir seus objetivos de
maneira eficaz."

A Natalia Santos é formada em Engenharia Civil e


compõe a equipe comercial da BIM WORKS.
---------------------------------------------------------------
"Quando ainda era estagiária, na
BIM WORKS, logo percebi que
meu trabalho poderia ajudar
profissionais e estudantes de
engenharia na sua busca por
conhecimento em ferramentas e
processos mais eficientes. Minha
motivação continua a mesma,
tornar a experiência do cliente a
melhor possível."

Rosanna Pino é formada em Engenharia Civil e


compõe a equipe de marketing da BIM WORKS.
--------------------------------------------------------------

07 28
AS PESSOAS POR TRÁS DO CONTEÚDO

"Minha vocação é ouvir e


pensar em soluções
voltadas para os nossos
clientes.
Meu objetivo é a
excelência nos processos,
sempre, com transparência
e sinceridade, olhando o
que fazer hoje para atingir
os objetivos de longo
prazo."

Katiuscia Alectoridis é formada em administração de


empresas com ênfase em marketing, especialista em
finanças e responsável pelas operações financeiras,
administrativas e de Marketing na BIM WORKS.
--------------------------------------------------------------
Este material não termina aqui, estamos trabalhando
na continuação que aborda a implementação,
vantagens e os desafios da adoção do BIM.

Clique no botão abaixo e deixe seu e-mail, nós


enviaremos para você em primeira mão.

Eu quero receber o segundo


e-book sobre BIM
07 29
BIM

BIBLIOGRAFIA

A FONTE

WWW.BIMWORKS.COM.BR
BIBLIOGRAFIA

AMERICAN INSTITUTE OF ARCHITECTS. Report on Integrated Practice


- Suggestion for an integrative education. 2006 Disponível em: <
http://www.aia.org/aiaucmp/groups/aia/documents/pdf/aias076788.pd
f>. Acesso em: 30 mar. 2020.

AMERICAN INSTITUTE OF ARCHITECTS. Report on Integrated Practice


-Integrated Project Delivery: a guide. 2007. Disponível em: <
http://info.aia.org/SiteObjects/files/IPD_Guide_2007.pdf>. Acesso em:
30 mar. 2020.

AMERICAN INSTITUTE OF ARCHITECTS. Report


on Integrated Practice - Craft and Computation in the Academy:
Teaching BIM to Architecture Students. 2009. Disponível em:
<http://www.aia.org/aiaucmp/groups/aia/documents/pdf/aiab081570.p
df>. Acesso em: 30 mar. 2020.

AMERICAN INSTITUTE OF ARCHITECTS. Report on Integrated Practice.


Technology in Architectural Practice 4th Annual Building Information
Model Awards. 2008. Disponível em: <
http://www.aia.org/aiaucmp/groups/aia/documents/pdf/aias076690.pd
f>. Acesso em: 30 mar. 2020.

ARAÚJO, W. Decreto BIM 2020 - 10.306/2020 - O que mudou do antigo


9.983/2019, uma análise artigo a artigo. São Paulo, 4 abr. 2020.
LinkedIn: Wladmir Araujo. Disponível em: <
https://www.linkedin.com/pulse/decreto-bim-2020-103062020-o-que-
mudou-do-antigo-99832019-araujo/>. Acesso em: 02 abr. 2020.

Architecture BIM: Building Information Modeling (BIM). Elitecad. 2020.


Disponível em:
<https://en.elitecad.eu/architecture-bim>. Acesso em: 20 mar. 2020.

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processo de projeto arquitetônico. In: Anais do VII Workshop Nacional
de Gestão do Processo de Projeto na Construção de Edifícios, Curitiba,
2007.

AZHAR, S. Building Information Modeling- BIM: Trends,


Benefits, Risks, and Challenges for the AEC Industry, ASCE. Journal of
Leadership and Management in Engineering, v. 11, n. 3, p. 241-252,
2011.

AZHAR, S.; NADEEM, A.; MOK, J. e LEUNG, B. - Building Information


Modeling (BIM): A New Paradigm for Visual Interactive Modeling and
Simulation for Construction Projects. Auburn University, Auburn, 2008.

BARRETO, B. V. et al. O BIM no cenário de arquitetura e construção civil


brasileiro. Construindo, vol. 08, n. 02, jul/dez 2016. Disponível em: <
http://www.fumec.br/revistas/construindo/article/view/4811>. Acesso
em: 16 mar. 2020.

BASTO, Priscilla Elisa de Azevedo; LORDSLEEM JUNIOR, Alberto


Casado. Ensino de BIM em curso de graduação em engenharia civil em
uma universidade dos EUA: estudo de caso. Ambiente construído, Porto
Alegre, v. 16, n. 4, p. 45-61, dez. 2016. Disponível em:
http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1678-
86212016000400045&lng=e n&nrm=iso>. Acesso em 16 mar. 2020.
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http://www.industria40.gov.br>.Acesso em 18 mar. 2020.

BRASIL. Estratégia BIM BR. Ministério da Indústria, Comércio Exterior e


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http://www.mdic.gov.br/images/REPOSITORIO/sdci/CGMO/26-11-
2018-estrategia-BIM-BR-2.pdf>. Acesso em 18 mar. 2020.
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BIBLIOGRAFIA

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cronograma/>. Acesso em: 20 mar. 2020.

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sustentabilidade/>. Acesso em: 23 mar. 2020.

DARÓS, J. O que é interoperabilidade?. Blog utilizando BIM. 18 set.


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https://utilizandobim.com/blog/interoperabilidade/>. Acesso em: 20
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DEUTSCH, R. BIM and Integrated Design: Strategies for Architectural


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EASTMAN, C. M. Building Product Models: Computer Environments


Supporting Design andConstruction. Boca Raton: CRC Press, 1999, 424
p.

EASTMAN, C. et al. BIM Handbook: a guide to Building Information


Modeling for owners, managers, designers, engineers, and contractors.
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EASTMAN, C.; TEICHOLZ, P.; SACKS, R.; LISTON, K. BIM Handbook: A


Guide to Building Information Modeling for Owners, Managers,
Designers, Engineers and Contractors, 2nd Edition. 2nd ed. John Wiley &
Sons, Inc., 2011.

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BIBLIOGRAFIA

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gerentes, construtores e incorporadores. Tradução de Cervantes
Gonçalves Ayres Filho et al. Porto Alegre, RS: BOOKMAN, 2014.

FARIAS, J. C. O QUE É LOD?. SPBIM Arquitetura Digital. 28 jan. 2020.


Disponível em: <https://spbim.com.br/o-que-e-lod/>. Acesso em: 01
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FURTADO, T. Google SketchUp te ajuda a criar elementos e cenários


tridimensionais. TechTudo. 17 jan. 2014. Disponível em:
<https://www.techtudo.com.br/tudo-sobre/google-sketchup.html>.
Acesso em: 25 mar. 2020

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Porto: 7Graus, 2019. Disponível em:
<https://www.dicio.com.br/interoperabilidade/>. Acesso em:
04/04/2020.

KHEMLANI, L. The IFC Building Model: A Look Under the Hood.


AECbytes, [S.I.], 30 mar. 2004. Disponível em: <
http://www.aecbytes.com/feature/2004/IFCmodel>. Acesso em: 22
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RUSCHEL, R.; ANDRADE, M. BIM: Conceitos, Cenário das Pesquisas


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