Cepi Interdigitus
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CLÍNICA CIRURGICA
MANAUS / 2021
1
MARIA DO SOCORRO DA SILVA LIMA
CLÍNICA CIRURGICA
MANAUS / 2021
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SUMÁRIO
Introdução............................................................................................................04
Tecnologias em Educação........................................................................05
Procedimentos Metodológicos.................................................................09
Conclusão............................................................................................................14
Referências.........................................................................................................15
3
INTRODUÇÃO
4
IMPORTANCIA DA CLINICA CIRURGICA
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possibilitando a cura. Segundo Bianco (1999) o foco de atenção da enfermagem, está nas
tarefas e procedimentos, onde os cuidados a serem prestados a um paciente são
distribuídos a vários elementos da equipe de acordo com sua complexidade, o que
possibilita uma prática denominada modalidade funcional, ou seja, uma prática que
resulta num trabalho repetitivo. O trabalho no setor hospitalar foi moldado ao trabalho do
setor industrial e as Escolas de Administração Científica e Clássica, que constituíram a
fundamentação teórica desse modelo de organização. Com o aumento da complexidade
das atividades desenvolvidas no hospital ocorrida nas últimas três décadas, houve
também necessidade da diversificação dos profissionais. Dessa forma, vários outros
profissionais passaram a fazer parte do cenário hospitalar, tais como a nutricionista, a
assistente social, o fisioterapeuta, o farmacêutico, o bioquímico, etc, além de diversos
ocupacionais (maqueiro, servente, secretária ...). A enfermagem, como parte integrante
dessa instituição, também sofreu o mesmo processo de aumento na complexidade de
suas atividades e conseqüente diversificação dos seus executores em várias categorias.
A estrutura de trabalho dessa equipe, a exemplo dos demais setores das instituições de
saúde, passa a se desenvolver dentro dos chamados moldes funcionalista (BELLATO,
1996). Melo (1986) e Bianco (1999) referem que essa divisão do trabalho na enfermagem
adequou-se perfeitamente, uma vez que é uma profissão realizada por categorias
diversas e cada uma delas executa um pedaço do todo, sem que ocorra, muitas vezes, a
coparticipação e o entendimento desse processo na sua totalidade, produzindo então, a
alienação. Face ao exposto, podemos inferir que o trabalho em saúde ao longo do tempo
vem se tornando uma atividade mecânica caracterizado pelo desenvolvimento de tarefas,
nesse contexto as trabalhadoras de enfermagem (enfermeiras, técnicos e auxiliares de
enfermagem) transformam seu processo de trabalho em realização de tarefas, ou
cumprimento de rotinas, onde o contato com o ser humano, não passa da execução de
procedimentos. Essa é a realidade do serviço de enfermagem, onde a execução fica a
cargo dos trabalhadores menos qualificados da equipe de enfermagem, e os mais
baratos, pois às enfermeiras os cargos de coordenação do serviço.
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A DIFERENÇA ENTRE CLINICA CIRURGICA E CENTRO CIRURGICO
O Centro Cirúrgico é uma unidade dentro do hospital composta por várias áreas
interligadas entre si, a fim de proporcionar ótimas condições para a realização do ato cirúrgico
com o objetivo de proporcionar cuidados ao paciente, buscar a recuperação ou melhora do
paciente por meio de intervenção cirúrgica, oferecer segurança e bem estar ao paciente.
Com a finalidade de assistir integralmente e eficientemente ao paciente no pré e pós-
operatório, visando à identificação e satisfação das necessidades e problemas, verificando em
medidas e meios que visem à prevenção de complicações ou acidentes no pré e pós-operatório
nos responsabilizar pela previsão e controle de materiais, medicamentos e equipamentos nas
salas de cirurgias para o ato cirúrgico temos como missão ser ético, proporcionando um ambiente
seguro, agilidade, percepção rápida, ser eficiente, econômico e não perder de foco a segurança,
qualidade e humanização.
Respeito à hierarquia, trabalho em equipe, pontualidade, organização e ética a equipe
são valores visados por nosso setor, manter rigorosa assepsia no atendimento das salas de
operação, atualizar registros das cirurgias realizadas aos levantamentos estatísticos, manter
registros de ocorrências e anotações devidas para o perfeito controle de cirurgias.
A sala de Recuperação pós Anestésica (RPA) que também compõe o Centro Cirúrgico
tem como objetivo prestar cuidados da enfermagem ao paciente até a sua alta autorizada pelo
anestesista.
Prestar todas as informações necessárias, pertinentes ao paciente, a responsável pela
unidade de internação, e ou aos familiares, quando de pacientes externos, conforme orientação
medica.
Anotar no prontuário as observações referentes ao estado do paciente, e cuidados
prestados.
A CLÍNICA CIRÚRGICA é a especialidade responsável pelo destino ao
atendimento pré e pós-operatório, ou seja, recebe os pacientes que irão fazer a cirurgia,
realizando o preparo, e também os pacientes que vêm da cirurgia.
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PACIENTE CIRURGICO E O PROFISSIONAL DE ENFERMAGEM
De acordo com Pitrez e Pioner (2003, p.19) define-se como “paciente cirúrgico
aquelecujo tratamento implica um ato cirúrgico”. Este tipo de terapia pode representar
uma agressão orgânica, psíquica, apresentando características definidas, além de que na
maioria das vezes o paciente não se encontra preparado para o inesperado, como o
diagnóstico da necessidade de uma cirurgia, uma situação de risco, crítica e evasiva, com
indefinição de fatos que irão advir, transformando a intervenção em uma situação
assustadora, que traz à tona sentimentos dolorosos e angustiantes. Nessa perspectiva
Carraro (1997, p.4) enfatiza que: Uma situação cirúrgica envolve não apenas o ato
cirúrgico em si, [...] mas envolve mudança da rotina diária do ser humano, separando-o do
contexto a que está habituado e expondo-o ao estresse de uma hospitalização carregada
de características e singularidades. Dentre estas características destacam-se a solidão, o
medo, a ansiedade, a esperança, a mudança de hábitos e a necessidade imposta de se
relacionar com a diversidade de pessoas de princípios desconhecidas, entregando-se aos
seus cuidados. Os pacientes ficam bastante vulneráveis ao ambiente hospitalar. Para
Durman (2000) o paciente ao se internar não deixa sua essência humana na portaria do
hospital, ele traz consigo sua inteligência, seus sentimentos e seus mitos em relação à
doença, vêm com numerosas percepções desenvolvidas na sua cultura, educação e toda
bagagem de vida.
Tem como objetivos agilizar o atendimento, diminuir custo operacional dos
procedimentos, além de reduzir o tempo de permanência hospitalar e suas possíveis
complicações.
O período pré-operatório classifica-se em pré-operatório mediato e pré-operatório
imediato. O mediato consiste na assistência prestada ao paciente em vigência de
cirurgias eletivas. Compreende o período desde a internação até as 24 horas antes da
cirurgia, e tem por objetivo principal preparar o paciente psicológica e fisicamente para o
ato cirúrgico e estabilizar condições que podem interferir na recuperação. O período
préoperatório imediato consiste na assistência pré-operatória prestada ao paciente
imediatamente, ou seja algumas horas antes da cirurgia, e termina com o início da cirurgia
(SANTOS, 2003; SMELTZER; 19 BARE, 2002). O preparo pré-operatório do paciente
cirúrgico pode ocorrer no consultório médico ou em sua residência antes da internação,
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por ocasião da internação durante os dias préoperatórios, na noite que precede a cirurgia,
caso o paciente se encontre no hospital, ou na manhã da cirurgia por ocasião da
admissão. Outro fator relevante é o fato que, no período pré-operatório, o paciente deve
ser escutado em relação aos seus medos e dúvidas para que as orientações como
também os cuidados executados não sejam realizados de forma precipitada, explicando
assim, fatos que ele não deseja saber, e deixando de lado o que realmente deseja, da
mesma forma realizando um cuidado que não contemple suas expectativas. Nas palavras
de Backes et al. (2004, p 12) “o conhecimento do paciente, sua participação nas decisões,
no preparo a ser realizado, se tornam competência do profissional que o atende”. Com
esse entendimento a enfermagem deve realmente dedicar tempo para o atendimento das
necessidades dele, e isto pode ser 21realizada durante a visita pré-operatória.
Orientação: O valor da orientação pré-operatória tem sido reconhecido pela equipe
cirúrgica, trazendo benefícios comprovados, exercendo efeitos positivos na recuperação
do paciente, como na função ventilatória, capacidade funcional e física, sensação de bem
estar e duração da internação (POTTER; PERRY, 2002). Cada paciente deve receber
orientações individualmente, observando suas preocupações ou necessidades
particulares. Frequentemente, são combinadas com vários cuidados preparatórios para
permitir o fluxo fácil da informação (SMELTZER; BARE, 2002).
Preparo Psicológico e Espiritual Para Lopez e Cruz (2002) no momento em que o
paciente é internado para a realização de um procedimento cirúrgico, pouco sabe sobre
sua situação e sobre o que acontecerá com ele no período que antecede à intervenção.
Sente ameaças às suas necessidades básicas (físicas emocionais e espirituais); faz
questionamentos constantes que perduram a sua consciência; e, traz dúvidas que podem
ser causadas pelo medo e aflição, justificando se desta maneira a importância do preparo
psicoespiritual, que deve ser realizado pela equipe de enfermagem no período que
antecede à cirurgia.
Jejum é solicitado como exigência para grande parte das cirurgias sendo
determinada pelo tipo de anestesia e o procedimento cirúrgico a ser realizado. O período
exigido pode variar de acordo com a cirurgia, em média 8 a 10 horas antes da mesma
(NETTINA, 2003). Quando o paciente se encontra internado no dia anterior da cirurgia e
esta estiver agendada para o período matutino geralmente na véspera do procedimento o
paciente recebe dieta leve no jantar, e após isso é orientado a permanecer em jejum.
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Quando ele não se encontra internado, e interna momentos antes da cirurgia é orientado
a realizar uma dieta leve em sua casa e após isto permanecer em jejum. Se a cirurgia
está marcada para o período vespertino, e se não houver envolvimento de segmentos do
trato digestivo, e sem haver contra-indicações, o paciente pode receber dieta leve no café
da manhã, tanto quando está internado ou vai internar no período matutino (SMELTZER;
BARE, 2002). O jejum é necessário, porque o estômago deve estar isento de alimentos
no momento de determinadas cirurgias, para prevenir vômitos e consequente aspiração
do conteúdo gástrico para as vias respiratórias (SILVA; RODRIGUES; CESARETTI,
1997).
Sinais Vitais podem ser definidos como “parâmetros regulados por órgãos vitais,
portanto revelam o estado funcional dos mesmos” (GABRIELLONI, 2005, p.112). Desta
forma a mensuração destes parâmetros é um cuidado importante no pré-operatório de
todas as cirurgias, pois permite a detecção imediata das condições clínicas, identificação
de problemas, bem como avaliação das respostas do paciente frente às prescrições
médicas e de enfermagem. Os sinais vitais devem ser checados registrados no prontuário
com o horário da verificação na admissão do paciente e a intervalos regulares conforme
indicação, bem como antes da medicação pré-anestésica. O profissional de enfermagem
ao exercer este cuidado deve visar à correta realização e a redução de riscos ao paciente
(BLACK; MATASSARIN –JACOBS, 1996, GABRIELLONI, 2005)
Pré-Anestésico são drogas prescritas com a finalidade de conferir maior conforto
ao paciente, facilitar os procedimentos do ato anestésico, reduzir a ansiedade do mesmo,
facilitar a indução da anestesia e diminuir as secreções da faringe. Normalmente são
administradas umas a duas horas antes das cirurgias. Os mais utilizados são os
medicamentos do grupo dos anticolinérgicos, tranquilizantes e hipnoanalgésicos
(GUELLERE; ANTONIO; SOUZA, 1993). As medicações utilizadas no período
préoperatório podem ser classificadas como sedativos, tranquilizantes, analgésicos ou
narcóticos, antieméticos e anticolinérgicos. Uma única droga pode possuir propriedades
de várias classes, sendo atualmente o midazolon um dos medicamentos mais utilizados.
As medicações podem ser ministradas por via oral, intramuscular ou endovenosa, e via de
regra geralmente são ministradas de 30 a 90 minutos antes da cirurgia (HOFFER, 1997).
Os medicamentos tranquilizantes têm como finalidade diminuir a ansiedade, os sedativos
provocar o sono desejado com também reduzir ansiedade, os analgésicos ou narcóticos
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aliviam a dor e diminuem a ansiedade, os anticolinérgicos controlam as secreções, aliviam
a dor e são sedativos e os antieméticos diminuem o risco de aspiração (BLACK;
MATASSARIN –JACOBS, 1993; HOFFER, 1997).
TIPOS DE ANESTÉSIA Objetivo: Estado de relaxamento, perda da sensibilidade
e dos reflexos, deforma parcial ou total, provocada pela ação de drogas anestésicas, é
evitar a dor e facilitar o ato operatório pela equipe cirúrgica. - Anestesia geral (
inconsciência.)
Anestesia geral: administra-se o anestésico por via inalatória, endovenosa ou
combinado (inalatória e endovenosa), com o objetivo de promover um estado reversível
de ausência de sensibilidade, relaxamento muscular, perda de reflexos e inconsciência
devido à ação de uma ou mais drogas no sistema nervoso. Raqui anestesia é indicada
para as cirurgias na região abdominal e de membros inferiores, porque o anestésico é
depositado no espaço subaracnóide da região lombar, produzindo insensibilidade aos
estímulos dolorosos por bloqueio da condução nervosa.
Anestesia peridural: o anestésico é depositado no espaço peridural, ou seja, o
anestesista não perfura a duramater. O anestésico se difunde nesse espaço, fixa-se no
tecido nervoso e bloqueia as raízes nervosas.
Anestesia local: infiltra-se o anestésico nos tecidos próximos ao local da incisão
cirúrgica. Utilizam-se anestésicos associados com a adrenalina, com o objetivo de
aumentar a ação do bloqueio por vasoconstrição e prevenir sua rápida absorção para a
corrente circulatória .
Anestesia tópica: está indicada para alívio da dor da pele lesada por feridas,
úlceras e traumatismos, ou de mucosas das vias aéreas e sistema geniturinário
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Ácido aminocapróico SF 1 – 2g em 250/500 ml 13 30 minutos ou mais
(4 mg/ml) (Decadron®)
Difenidramina cloridrato SF 50 ml18 25 mg em 1 minuto ou mais18
50 mg
(diluído até concentração de Tempo mínimo de infusão de 4
(50 mg/ml) (BENADRYL®) minutos18
0,1 mg / ml)18
250 mg (50 mg/ml) (medicamento com baixíssima Administrar logo após o preparo
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solubilidade. Utilizar solução na utilizando equipo com filtro de
concentração no intervalo de 1 a 0,22
10 mg/ml – consenso clínico
devido aos eventos
Verificar a ausência de cristais.2
adversos)2,8,19,20
Fenobarbital 200mg SF 100mg em 10 ml 25,26 2 minutos25,26
(100mg/ml)
Ferro III 100 mg (20 SF 100 mg (1 ampola) em 100 ml 1 ampola em 15 minutos ou mais
mg/ml) (NORIPURUM®) (gota a gota)6
200 mg (2 ampolas) em 250 ml
2 ampolas em 30 minutos ou mais
(gota a gota) 6
Fitomenadiona 10 mg -- Não diluir2 10 minutos ou mais2
(0,1 mg/ml)
Furosemida 20 mg SF 10 ml1,2 5 a 10 minutos2
(10mg/ml) (LASIX®)
(4mg/min)2
1,2
Gentamicina 80 mg SF 240 mg em 250 ml 30 minutos a 2 horas2
(GARAMICINA®)
(não exceder a concentração de
1mg/ml) 1
Hidrocortisona, Succinato SF 10 ml2 Mínimo 30 segundos2
Sódico 100mg
Hidrocortisona, Succinato SF 10 ml2 Mínimo 30 segundos2
Sódico 500mg
Imipenem 500 mg + -- Frasco pronto para uso (bolsa 100 20 a 60 minutos.2,15
cilastatina 500 mg ml)
Levofloxacina 500 mg -- Frasco pronto para uso 60 minutos2
(5 mg/ml)
Meropenem 500 mg ou 1 SF 100 ml2 15 – 30 minutos2
g
Metilprednisolona SF Sem diluição 1 minutos ou mais2
succinato sódico 40 mg
ou Dose até 250 mg em 5 min.
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Oxacilina 1 g ou 2 g SF 10 minutos2
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PROCESSO CIRURGICO DE EMERGENCIA
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ÁREA CIRURGICO DE URGÊNCIA
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ÁREA CIRURGICO AMBULATÓRIAL
SALAS CIRÚRGICAS
EQUIPAMENTOS FIXOS
Consiste em todo material adaptado à estrutura da sala:
Focos;
Painel de ar condicionado;
Painéis para saída de gases (oxigênio, vácuo, ar comprimido e protóxido);
Painéis com tomadas 220 w;
Tomada de entrada de skopia;
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Negatoscópio;
Computador com monitor ligado ao sistema HC/PACS;
Televisor/monitor 32” para visualização de imagens.
EQUIPAMENTOS MÓVEIS
Consistem nos seguintes itens:
Mesa cirúrgica;
Suportes de soro;
Mesas auxiliares;
Mesas mayo;
Carro anestesia;
Carro de soro;
Braçadeiras;
Aparelho de esfigmomanômetro e estetoscópio;
Hampers;
Cadeiras e bancos cirúrgicos;
Foco auxiliar com bateria;
Escadinha com 2 degraus;
ANTESSALAS
ANTESSALA 1 – CARDÍACA
Equipamentos dispostos:
Bomba de circulação extracorpórea – CEC;
Bomba cardiologia;
Armário de inox com 4 rodas;
Bio pump- bomba centrifuga;
Mesas quadradas com rodas;
Mesa auxiliar com bomba de seringa e monitor de coagulação ativada;
ERA (analisador de marca-passo);
Desfibrilador;
Aparelho para marca-passo;
Computador;
Torpedo de CO2;
Caixa para equipamentos de marca-passo (SEEDE).
ANTESSALA 1 E 3
Carrinho de 2 andares;
Mesa (carro de soro);
Estufa para aquecimento de soro;
Suporte para avental de chumbo;
Tagarno.
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ANTESSALA 5 E 7
Refrigerador;
Suporte para avental de chumbo.
POSTO DE ENFERMAGEM I E II
LAVABOS
EXPURGOS
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Carrinho da CME para acondicionamento dos materiais;
Caixa descartável para materiais perfurocortantes;
Recipiente com sacos de lixo branco e preto de 60
mL e 100mL.Além dos itens básicos, no expurgo 3 (salas 9,
10, 11 e 12), há:
Área destinada a armazenamento de espécimes para exames
anatomopatológicos.
SALA TÉCNICA DO RX
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Bancada em L;
Cadeiras;
Pia;
Armár
ios em aço.
Sala 2
Pia;
Dispensador de insumos;
Suporte
para cabos.
Sala 3
Depósito de insumos.
COPA
SALA DE ESTAR
SALA DA FAMÍLIA
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Área destinada ao acolhimento dos familiares para a espera e a transmissão
de informação da equipe multiprofissional do CC durante o período em que o
paciente encontra-se no ambiente cirúrgico.
RECEPÇÃO CC
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BALCÃO DE ACESSO À CENTRAL DE MATERIAIS E ESTERILIZAÇÃO
Padronização básica de área física da UCE. Área onde são realizadas cirurgias
em caráterde urgência e emergência, sem programação prévia. Constituída de
4 salas.
SALAS CIRÚRGICAS
EQUIPAMENTOS FIXOS
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Computador com monitor ligado ao sistema HC/PACS;
Televisor/monitor 32” para visualização de imagens.
EQUIPAMENTOS MÓVEIS
LAVABOS
POSTO DE ENFERMAGEM
Anexo ao posto fica a área de guarda dos aventais de chumbo e carro de insumos
paracirurgia de emergência.
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RECUPERAÇÃO PÓS-ANESTÉSICA
Consiste em salão com leitos para recepção dos pacientes após o ato
anestésico-cirúrgico,contendo:
EXPURGO DA UCE
Destinado ao descarte de secreções do bloco operatório.
DESCRIÇÃO
Padronização básica de área física do CC Ambulatorial
SALAS CIRÚRGICAS
EQUIPAMENTOS FIXOS
Foco fixo;
Painel de ar condicionado;
Painéis para saída de gases: oxigênio, vácuo, ar comprimido e protóxido;
Painéis e tomadas 220W;
Negatoscópio.
EQUIPAMENTOS MÓVEIS
Mesa cirúrgica;
Suportes de soro;
Mesas auxiliares;
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Mesas mayo;
Braçadeiras;
Aparelho de esfigmomanômetro + estetoscópio;
Hamper;
Bancos de aço giratórios;
Foco auxiliar com bateria;
Escadinha com 2 degraus.
POSTO DE ENFERMAGEM
Composição:
Pia;
Carrinho para acondicionamento dos materiais;
Suporte para avental de chumbo;
Caixa descartável para materiais perfurocortantes;
Recipientes com sacos de lixo branco e preto de 60 mL e 100 mL.
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ÁREA PARA GUARDA DE EQUIPAMENTOS
Área destinada à guarda de equipamentos móveis.
LAVABOS
O CCA possui três lavabos:
RECUPERAÇÃO PÓS-ANESTÉSICA
EQUIPAMENTOS FIXOS
Bancada para guarda de caixas de materiais para oxigenoterapia:
máscaras eumidificadores;
Pia para higienização das mãos;
Refrigerador;
Balcão para guarda de impressos e prontuários dos pacientes;
Mesa com computador e telefone;
Painéis para saída de gases: oxigênio, vácuo, ar comprimido e tomadas 220 W.
EQUIPAMENTOS MÓVEIS
Monitor multiparamétrico;
Oxímetros de pulso;
Cardioscópios;
Biombo;
Gaiola para guarda de roupas;
Carrinhos de brinquedo para transporte de crianças para SO;
Mesas de mayo;
Suportes de soro;
Esfigmomanômetro de pedestal;
Carrinho de emergência;
Carrinho de suporte para medicação;
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Estetoscópios
Cadeiras.
COPA
Área destinada aos servidores para refeições rápidas como: café e lanches.
Composição:
Pia;
Armário pequeno;
Cadeiras;
Micro-ondas;
Bebedouro.
SALA DE ESPERA
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procedimento.
SALA ENFERMEIROS
FARMÁCIA
SALA EQUIPAMENTOS
ADMINISTRAÇÃO
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CONCLUSÃO
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REFERÊNCIAS
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