Atividade Motora Adaptada
Atividade Motora Adaptada
Atividade Motora Adaptada
Superação/Benefícios –
Deficiência Visual
Nome: Crhistian Pilatti de Almeida; RA:0238230
David dos Santos; RA: 0251081
Giovanni Perottoni; RA: 0238013
Gustavo Speguem Gubert RA; 0240363
Como visto, Cléber praticava esportes de forma tranquila, com certa facilidade e
agilidade. Porém a xeroftalmia trouxe complicações para sua vida, e o mesmo deixou de
praticar.
Seu esporte favorito era o basquete, por isso Cléber deixou os esportes de lado...
visto que com sua deficiência visual não poderia jogar, pois no basquete em cadeiras de
rodas o CID, é outro.
Observou-se que dificuldades em seu dia-dia era algo considerado normal, pois
ninguém está preparado para ter uma doença visual. O garoto estava desanimado e não
conseguia ter vontade de nada, pois não podendo mais olhar as coisas a vida ficou “tão
sem graça”. Para ir ao centro da cidade, precisava de muita força e incentivo dos
familiares, pois não tinha como Cléber ir sozinho. Cidadãos desonestos, ruas e
semáforos sem sinalização. Calçadas inapropriadas sem o piso tátil, além da falta do
braile em textos e frases.
Para Cléber, o braile foi algo complicado e difícil de estudar, porém com o tempo
ele aprendeu de forma fácil.
Implicações na vida escolar:
Cléber teve a doença aos 14 anos de idade, sendo assim ocasionou a perda
do restante do ano escolar, pois não tinha como estudar. Falta de textos em
braile, professores capacitados para ensinar uma pessoa com deficiência visual
na escola em que estudava, não existia.
Passou um ano longe dos estudos, sendo assim no outro ano foi matriculado
em uma escola que oferecia recursos auditivos e pessoas capacitadas para
auxiliar no ensino de deficientes visuais.
Já na faculdade, a inclusão foi mais presente e vista: Através de elevadores
com andares em braile, respostas em voz no elevador, e professores capacitados.
Início no esporte adaptado:
Em uma de suas idas ao centro da cidade com sua mãe, a mãe de Cléber
Felipe viu alguns alunos de um projeto, praticando uma espécie de handebol
deitados no chão, e dentro da bola havia um guizo.
Cléber participou de uma aula e não gostou, pois tinha que defender e
defender a bola não era seu melhor fundamento. Neste mesmo projeto, alguns
alunos praticavam o fut5, onde os jogadores de linha jogam com uma venda para
que os que possuem vantagem luminosa e possuem percepção de luz não tenham
vantagem, goleiros não utilizam faixas para que possam ver a bola, que possui
uma espécie de chocalho.
E a partir desta aula começou ter melhoras, em seu quadro, onde ficou
melhor e voltou a ter animação na sua vida.
Início no Futebol de 5:
Sempre pensar que o aluno pode fazer a atividade, sem nenhuma restrição.
Porém com as regras e as adaptações feitas para que o jogo aconteça.
Também sabemos que os esportes podem tirar as pessoas do desânimo e ocupar a
cabeça delas, para que não tenham o sentimento de ser uma pessoa inútil.
“Nunca deixe de tentar”