Guia de Cadastramento de Familias Quilombolas
Guia de Cadastramento de Familias Quilombolas
Guia de Cadastramento de Familias Quilombolas
cadastramento
de famílias
quilombolas
3a EDIÇÃO
12 A terra quilombola
Além das comunidades quilombolas, constituem a categoria de povos e comunidades tradicionais os povos indígenas, os ciganos,
as comunidades de terreiro, os seringueiros, os pescadores artesanais, entre outros.
Todos esses grupos podem ser incluídos no Cadastro Único para Programas Sociais do Governo Federal (Cadastro Único).
Agência Brasil
“Consideram-se remanescentes das comunidades de quilombos, para os fins deste Decreto, os grupos étnico-
-raciais, segundo critérios de autoatribuição, com trajetória histórica própria, dotados de relações territoriais
específicas, com presunção de ancestralidade negra relacionada com a resistência à opressão histórica.”
O termo quilombo está presente no vocabulário nacional desde a época colonial. Essa denominação designava os territórios afas-
tados onde os negros, trazidos forçadamente da África para trabalhar no Brasil, refugiavam-se contra a ordem escravocrata.
É importante destacar que as comunidades quilombolas viveram as transformações próprias da realidade social brasileira e que
apesar de passarem por essas mudanças elas não abandonaram a referência que têm de seus antepassados.
Assim, além de absorverem novos elementos socioculturais trazidos por essas mudanças, as comunidades quilombolas preservam
suas tradições e identidade histórica, renovando suas práticas sem abandonar o vínculo com o passado, apresentando-se, dessa manei-
ra, como um grupo dinâmico.
A memória viva da trajetória e experiência de grupo traduz-se, para as comunidades quilombolas, na referência histórica de práticas cultu-
rais reproduzidas. A identidade dessas comunidades define-se a partir da vivência e do compartilhamento de valores culturais dentro do grupo.
Hoje, o uso do termo quilombola diz respeito ao reconhecimento dos direitos desse grupo social, garantidos pela Constituição Federal
brasileira de 1988, pelo Decreto 4887/2003, pelo Decreto 6040/2007 e pelos tratados internacionais de direitos humanos ratificados pelo Brasil.
Dentre os tratados internacionais de direitos humanos podemos citar o Pacto Internacional dos Direitos Econômicos, Sociais e Culturais que
obriga o Estado brasileiro e seus agentes públicos a realizar programas e políticas públicas como forma de garantir direitos humanos tais como o
direito humano à alimentação adequada, o direito humano à saúde, o direito humano ao trabalho, o direito humano à educação, dentre outros.
Em muitas comunidades faltam escolas, postos de saúde, emprego formal, habitações dignas, saneamento básico, meios de transporte
e comunicação.
“Aos remanescentes das comunidades dos quilombos que estejam ocupando suas terras é reconhecida
a propriedade definitiva, devendo o Estado emitir-lhe os títulos respectivos.”
(Constituição Federal, Ato das Disposições Constitucionais Transitórias, art. 68).
Além de trazer o termo quilombo para debate, o art. 68 da Constituição garante a permanência desses grupos nas terras tradi-
cionalmente ocupadas.
Garantir o direito à terra a esses grupos significa garantir a existência das comunidades e de sua cultura, uma vez que elas têm
forte ligação com seu território. A posse do território é coletiva e isso quer dizer que qualquer título de posse emitido por órgão compe-
tente é em nome da comunidade.
A emissão do título de propriedade do território quilombola acontece por meio de um procedimento denominado titulação.
»» identificação; »» demarcação;
»» reconhecimento; »» titulação.
»» delimitação;
Esse é um processo longo que pode durar vários meses. O Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra), órgão
pertencente ao Ministério do Desenvolvimento Agrário (MDA), tem a responsabilidade de organizar e fiscalizar os procedimentos para
titulação do território quilombola.
É comum que em um mesmo território existam várias comunidades e que essas se encontrem em mais de um município, como
é o caso do território Kalunga, que está presente nos municípios goianos de Cavalcante, Monte Alegre e Teresina de Goiás.
Você conhece as principais garantias legais atribuídas às comunidades quilombolas, no que diz respeito a
seu território e identidade?
CONSTITUIÇÃO FEDERAL
1988
Concede a propriedade definitiva das terras aos remanescentes das comunidades dos quilombos que as estejam ocupando
apenas declaradas
A estimativa atual do MDS aponta para a existência de aproximadamente 100 mil famílias quilombolas vivendo em cerca de 3
mil comunidades distribuídas em todas as regiões do Brasil.
http://www.mds.gov.br
A atualização das informações sobre as comunidades quilombolas é necessária porque é a maneira mais eficaz de a gestão pública
conhecer a realidade dessas comunidades e, assim, planejar políticas públicas e ações específicas para esse segmento social.
Atenção! Gestor, você pode contribuir para colocar o nome de seu município nesse mapa. Verifique,
por meio de visitas domiciliares, a existência de comunidades quilombolas no seu município.
Legenda
19
De 1 a 200 famílias quilombolas estimadas (313)
De 201 a 400 famílias quilombolas estimadas (82)
De 401 a 600 famílias quilombolas estimadas (26)
De 601 a 800 famílias quilombolas estimadas (17)
De 801 a 1000 famílias quilombolas estimadas (11)
De 1001 ou mais famílias quilombolas estimadas (16)
Ele é usado para a seleção de beneficiários e integração de programas sociais do Governo Federal.
O Cadastro Único é constituído por sua base de dados, formulários, procedimentos e sistemas eletrônicos. Suas informações podem ser
usadas pelos governos municipais, estaduais e federal para obter um perfil socioeconômico das famílias cadastradas.
20 Existe algum critério específico para a inclusão de famílias quilombolas no Cadastro Único?
Não. Os critérios para inclusão no Cadastro Único são os mesmos para todas as famílias, ou seja, elas devem se enquadrar no perfil de
renda: ter rendimento mensal de até meio salário mínimo por pessoa ou até três salários mínimos por família.
É necessário que a família apresente alguma certidão ou declaração para ser inserida como quilombola
no Cadastro Único?
Para a inclusão das famílias quilombolas no Cadastro Único não é necessária a apresentação de nenhuma certidão de autodeclaração,
sendo suficiente que a família se declare quilombola ao entrevistador.
O cadastramento das famílias quilombolas no Cadastro Único interfere no processo de titulação de seu território?
Não. Há casos em que as famílias quilombolas têm medo de perder o direito à terra por desconhecimento da legislação. A autodeclaração da iden-
tidade quilombola, com a finalidade da inclusão da família no Cadastro Único não tem implicações sobre o direito ao território quilombola.
As questões de ordem fundiária são tratadas pelas instituições governamentais competentes e não interferem no processo de cadastramento.
Para a família quilombola ser cadastrada é necessário que a comunidade em que reside esteja em fase de regula-
rização fundiária, com processo aberto ou em andamento no Incra?
Não. As políticas públicas e programas sociais podem ser implementados nas comunidades quilombolas antes do processo de regularização
fundiária, que também é uma política pública e não deve ser pré-requisito para outras.
21
2 - Não sabe
3.07 - Quantas pessoas moram no seu domicílio? (Não preencher para famílias em situação de rua)
Assim, se o informante disser que a família é quilombola o entrevistador deverá marcar a opção 1 – Sim, no quesito 3.05, e em seguida trans-
crever o nome da comunidade quilombola no quesito 3.06.
3.08 - Quantas famílias moram no seu domicílio? (Não preencher para famílias em situação de rua)
3.09 - Há alguma pessoa dessa família que está internada ou abrigada em hospital, casa de saúde, asilo, orfanato ou em outro estabelecimento similar
há 12 meses ou mais? (Não preencher para famílias em situação de rua)
Para as famílias quilombolas serem incluídas no Cadastro Único, basta que o Responsável pela Unidade Familiar (RF) apresente qual-
quer documento de identificação constante no Formulário Principal, inclusive a Certidão de Nascimento, sem a obrigatoriedade de
apresentar CPF ou Título de Eleitor. É importante lembrar que caso o RF quilombola possua CPF e/ou Título de Eleitor, o registro dessa
22 documentação deve ocorrer da mesma forma que para as outras famílias.
Você sabia que o Cadastro Único prevê um processo de cadastramento diferenciado para grupos que
apresentem características socioculturais e/ou econômicas específicas?
(Portaria nº 376, de 2008)
Os quilombolas são um dos grupos definidos pelo MDS para a realização de cadastramento diferenciado.
Muitas das dificuldades que os gestores municipais enfrentam em relação ao cadastramento das famílias quilombolas devem-se
à localização e acesso a essas comunidades. Por esse motivo, muitas prefeituras realizam o cadastramento nas sedes dos municípios, en-
tretanto, essa não é a melhor maneira de realizar o cadastramento dessas famílias.
Atenção! É recomendável que o cadastramento das famílias quilombolas aconte-
ça por meio de visita domiciliar, uma vez que as famílias têm dificuldade de loco-
moção para a sede do município.
Atualmente, menos de 1/3 dessas famílias já localizadas no território nacional estão identificadas na base nacional do Cadastro
Único. Ajude a mudar essa realidade! Desenvolva ações de cadastramento diferenciado em seu município.
A dificuldade de acesso é um fator que dificulta o cadastramento, mas não deve se constituir em justificativa para a exclusão
dessas famílias do Cadastro Único.
O desconhecimento da existência de comunidades com identidade quilombola também é um fator que leva ao não cadastramen-
to, ao cadastramento incorreto ou incompleto das famílias quilombolas. O não saber leva ao não cadastrar.
Há também os casos de descrença, ou seja, os responsáveis pelo cadastramento não acreditam que aquela família ou comunidade
seja de fato quilombola.
Para saber quais as comunidades do seu estado que possuem certificação pela
Fundação Cultural Palmares, acesse: www.palmares.gov.br 23
Para essas famílias que têm uma condição de trabalho inconstante, o recebimento de benefícios sociais, como os de transferência
26 direta de renda, é importante para o complemento da renda familiar.
Agência Brasil
A formulação de políticas públicas adequadas a comunidades quilombolas depende do conhecimento desse público, bem como
das ferramentas que possibilitam tal formulação.
No contexto de uma temática nova, a inclusão adequada das famílias quilombolas no Cadastro Único pode apresentar aos gesto-
res municipais e estaduais alguma das dificuldades listadas a seguir:
30
Agência Brasil
2
1 3
Planejamento do cadastramento e
Diagnóstico da situação Estabelecimento de parcerias
identificação dos recursos necessários
34
8 CADASTRAMENTO DAS 4
Avaliação de resultados FAMÍLIAS QUILOMBOLAS Mobilização local
7 6 5
Digitação de dados Preenchimento de formulários Capacitação
1°passo
Diagnóstico. Conhecer a situação das famílias quilombolas no
seu município para definir formas adequadas de atuação.
O primeiro passo é fundamental para orientar o planejamento, embasar a capacitação dos entrevistadores e outros técnicos, além
de facilitar a etapa de mobilização local. O estudo prévio da realidade social onde o município atuará promove um maior conhecimento
da questão quilombola da região, da ocupação do espaço social e das mudanças que esse espaço teve ao longo do tempo.
Busque informações caso você:
»» não conheça a existência de comunidades quilombolas, mas haja registro da existência desses grupos em seu município;
»» saiba da existência de comunidade quilombola no seu município, mas desconheça a sua localização.
35
É possível buscar essas informações na Superintendência Regional do Incra mais próxima. Com as informações necessárias so-
bre a localização e as condições de vida dessas famílias, é possível pensar formas para realizar o cadastramento.
2°passo
Planejamento das ações de cadastramento e
levantamento dos recursos necessários.
O planejamento é uma etapa fundamental para a realização de qualquer ação. Para se planejar, é necessário conhecer os desafios
que podem dificultar o trabalho. Na página 30 foram apresentadas as dificuldades mais comuns relatadas por técnicos e operadores do
Cadastro Único no que diz respeito ao cadastramento de famílias quilombolas.
Planejar é uma forma de encontrar soluções para os problemas que podem surgir durante o trabalho.
A seguir, são apresentadas sugestões de como lidar com as dificuldades mais comuns:
36
DESCONHECIMENTO
Se o desconhecimento causa dificuldades ao cadastramento das famílias quilombolas, o melhor a fazer é procurar informações
com órgãos e instituições competentes, que podem ser: associações quilombolas, secretarias municipais, coordenações estaduais do
Cadastro Único e Programa Bolsa Família, Ministério do Desenvolvimento Social, Incra, Fundação Cultural Palmares, Secretaria Especial
de Políticas de Promoção da Igualdade Racial (Seppir), Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa), ou organizações da so-
ciedade civil presentes no seu município.
ACESSO
As características geográficas da região podem dificultar o acesso às comunidades se não houver meio de transporte adequado.
É preciso saber:
Para chegar até as comunidades quilombolas mais próximas das sedes dos municípios, desde que as condições geográficas sejam
favoráveis, o uso de bicicleta, por exemplo, revela-se como alternativa. Há registros de que em um determinado município, o Poder Pú-
blico local forneceu bicicletas a quatro entrevistadores para realizarem visitas domiciliares. O uso de bicicleta é interessante quando não
há veículo automotor disponível e as comunidades se encontrarem próximas à área urbana.
Nos casos em que as comunidades quilombolas estejam afastadas da área urbana ou margeadas por rios, o uso de outro meio de
transporte, como barco, para chegar até elas é necessário. É preciso verificar a possibilidade de adquirir veículos por meio dos recursos
disponíveis, bem como a possibilidade de serem cedidos/emprestados por instituições parceiras.
Em alguns casos, as prefeituras possuem meios de transporte para atender às áreas de difícil acesso. Assim, a alternativa seria nego-
ciar junto à prefeitura ou a outras secretarias municipais o empréstimo de veículos. 37
Órgãos que desenvolvem trabalhos junto a comunidades quilombolas, como o Instituto de Colonização e Reforma Agrária (Incra),
a Empresa Brasileira de Agropecuária (Embrapa), a Empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural (Emater), a Fundação Nacional de
Saúde (Funasa) e o Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis( Ibama) geralmente têm meios de trans-
porte para chegar até as localidades mais remotas. Além desses órgãos, outras secretarias municipais e estaduais que estejam desenvol-
vendo trabalho com as comunidades podem ser contatadas a fim de estabelecer parceria para o deslocamento. Procure estabelecer
parcerias com esses órgãos e solicite a colaboração deles para auxiliar no cadastramento das famílias.
Informe-se a respeito da possibilidade de utilizar o recurso do Índice de Gestão Descentralizada (IGD) para adquirir meio de trans-
porte que facilite o processo de cadastramento. Lembre-se de que a área responsável por orçamento e finanças do município deve ser
consultada para atender às condições legais de incorporação dos recursos do IGD ao orçamento e liberação para utilização.
Atenção! O IGD foi criado para ajudar financeiramente os municípios no trabalho de
identificação e atendimento às famílias mais vulneráveis, inclusive as famílias qui-
lombolas. Para isso, é preciso localizar as famílias em condições de pobreza e extrema
pobreza, cadastrar essas famílias e manter os seus dados atualizados.
»» A compra de meio de transporte adequado para o deslocamento até as comunidades mais distantes, como automóvel com tra-
ção nas quatro rodas ou barcos, por exemplo, deve ser avaliada conforme a legislação do município.
»» Com o recurso do IGD é possível a contratação de empresa especializada para realizar o diagnóstico da situação e o plano de
cadastramento.
38 »» É possível, também, adquirir equipamentos e aprimorar a estrutura para digitação e armazenamento dos dados do Cadastro
Único, além do material de apoio para a realização do trabalho de cadastramento e atualização de dados.
»» Para investir em recursos humanos, o IGD pode ser utilizado na capacitação de entrevistadores, gestores municipais e técnicos
responsáveis pelo cadastramento.
»» Pode ser utilizado, ainda, na realização de oficinas com as famílias das comunidades, na realização de visitas domiciliares e nas
ações de divulgação e comunicação de campanhas de atualização cadastral.
»» Além disso, pode ser utilizado na melhoria da estrutura para atendimento a todas as famílias do município e para apoiar a Instância de
Controle Social nas ações de identificação de famílias em situação de vulnerabilidade que não estão inseridas no Cadastro Único.
DOCUMENTAÇÃO
Caso seja identificada a ausência de documentação civil básica nas comunidades, é importante saber que:
»» o responsável pela unidade familiar quilombola é dispensado de apresentar Título de Eleitor e CPF no ato do cadastramento,
caso não possua esses documentos. Nesse caso, o cadastramento pode ser realizado com a apresentação da Certidão de Nasci-
mento ou Casamento;
»» as pessoas que não possuem registro civil de nascimento devem ser encaminhadas para o cartório de registro civil das pes-
soas naturais. A primeira via é gratuita.
Lei nº 9.454/1997
Art. 1º Não serão cobrados emolumentos pelo registro civil de nascimento e pelo assento de
óbito, bem como pela primeira certidão respectiva.
§ 1º Os reconhecidamente pobres são isentos de pagamento de emolumentos pelas demais
certidões extraídas pelo cartório de registro civil. 39
§ 2º O Estado de pobreza será comprovado por declaração do próprio interessado ou a rogo,
tratando-se de analfabeto, neste caso, acompanhada da assinatura de duas testemunhas.
§ 3º A falsidade da declaração ensejará a responsabilidade civil e criminal do interessado.
3º passo
Parcerias – quem pode contribuir para
o processo de cadastramento?
Para desempenhar todas as suas atribuições, o coordenador do cadastramento deve planejar ações adequadas à situação das
comunidades quilombolas do seu município, buscando parcerias com secretarias municipais, associações quilombolas, governos esta-
duais e federal e outras instituições e órgãos que possam auxiliar no processo de cadastramento.
No âmbito municipal, é interessante contar com a parceria das secretarias de assistência social, educação e saúde, pois esses ór-
gãos conhecem a realidade do município e podem contribuir para diagnosticar a situação das famílias.
Outra opção eficiente para ter acesso às famílias é estabelecer contato com as Associações Quilombolas. As Associações repre-
sentam as famílias das comunidades frente às Instâncias de Controle Social do município. Assim, elas podem intermediar o contato da
40 equipe de entrevistadores com as comunidades.
»» definir estratégias para o cadastramento de povos e comunidades tradicionais, como quilombolas e indígenas;
»» dar apoio técnico e logístico aos municípios;
»» oferecer capacitação para os gestores municipais;
»» contribuir para o fornecimento de documentação básica às famílias que ainda não possuem.
Os estados podem formular e pactuar com os municípios planos de ação específicos para o cadastramento de comunidades quilombolas.
Mesmo que não haja um plano estadual de cadastramento, o estado pode orientar e apoiar os planos municipais, oferecendo amparo
logístico. A logística possibilita prever a necessidade de recursos, equipamentos e informações, e, quando necessário, demande recursos
e apoio aos estados.
O MDS, por meio da Secretaria Nacional de Renda de Cidadania, coordena, acompanha e supervisiona a implantação do Cadastro
Único. A emissão de regulamentos e instruções para a gestão do Cadastro Único é feita pelo Ministério.
O Governo Federal também apoia financeiramente os municípios por meio do Índice de Gestão Descentralizada (IGD).
O MDS pode, quando demandado, intermediar parcerias em âmbito federal para a realização do cadastramento, como, por exemplo,
solicitar apoio de outros ministérios ou órgãos federais e estaduais para facilitar o acesso às comunidades quilombolas. O MDS pode, ain-
da, mobilizar os colaboradores para realização de visita técnica com a finalidade de conhecer as realidades locais visando ao planejamen-
to eficaz da ação de cadastramento das famílias quilombolas.
Destaca-se, ainda, no âmbito do MDS, a estruturação dos Centros de Referência de Assistência Social (CRAS). Esses centros constituem-se
em unidade pública da política de assistência social, de base municipal, integrante do Sistema Único de Assistência Social (SUAS) , locali-
zado em áreas com maiores índices de vulnerabilidade e risco social, destinado à prestação de serviços e programas socioassistenciais de
proteção social básica às famílias e indivíduos, e à articulação desses serviços no seu território de abrangência, e uma atuação interseto-
rial na perspectiva de potencializar a proteção social.
http://www.mds.gov.br
Incra
O Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra) pode contribuir para a localização das comunidades quilombolas. Des-
de 2005, o Incra atua por meio da Coordenação Geral de Regularização de Territórios Quilombolas para trabalhar especificamente com a
regularização fundiária dessas comunidades.
Seppir
A Secretaria Especial de Políticas de Promoção da Igualdade Racial (Seppir), juntamente com a Casa Civil, é responsável pelo Progra-
ma Brasil Quilombola, do qual destaca-se aqui a Agenda Social Quilombola. Essa Agenda está baseada em metas e recursos empe-
nhados pelo Governo Federal para viabilizar o acesso a terra, saúde, educação, construção de moradias, eletrificação, recuperação
ambiental, incentivo ao desenvolvimento local, assistência social das famílias quilombolas e pleno atendimento aos programas sociais.
Para garantir a execução das ações junto às comunidades quilombolas estão sendo instalados Comitês Gestores Estaduais. Eles já fo-
ram criados no Rio de Janeiro, Piauí, Goiás, Amapá, Minas Gerais, Sergipe, São Paulo, Bahia e Pará.
Assim, estabelecer contato com a Seppir pode facilitar o trabalho de localização das famílias quilombolas no seu município.
É o trabalho de informar às famílias quilombolas sobre o cadastramento. Elas devem ser informadas a respeito de todas as eta-
pas do processo de cadastramento, quem pode ser cadastrado e quais programas sociais utilizam as informações do Cadastro Único para
a seleção de beneficiários. As famílias devem ser consultadas e informadas a respeito do calendário de cadastramento.
No processo de mobilização local as famílias devem ser informadas de que sua inclusão no Cadastro Único é o primeiro passo para que te-
nham acesso às políticas sociais. É fundamental que as famílias quilombolas conheçam as políticas e programas direcionados a essa população.
Por serem comunidades, em sua maioria, rurais, as famílias quilombolas passam um período do ano muito ocupadas com a prepa-
ração do solo, plantio e colheita da produção agrícola. Não é aconselhável realizar as ações de cadastramento nesse período, pois é o mo-
mento em que toda a família está mobilizada para a plantação. Assim, o processo de mobilização local é uma ótima oportunidade para
descobrir qual é o melhor período do ano para cadastrar as famílias quilombolas em cada comunidade do município. 45
Durante o preenchimento dos formulários, o responsável pela unidade familiar precisa fornecer uma série de informações de
ordem privada, como a renda da família, o que pode causar desconforto entre o entrevistador e o entrevistado. Assim, as famílias devem
ser informadas sobre o tipo de informações que fornecerão ao entrevistador.
Além disso, durante a mobilização local, é possível fazer um levantamento de quantas famílias não possuem a documentação civil
básica e organizar estratégias para a retirada do Registro Civil de Nascimento antes do cadastramento.
5°passo
Capacitações. Elas devem ocorrer quando os técnicos municipais e
estaduais do Cadastro Único necessitarem de orientações
específicas a respeito do tema.
Os períodos de capacitação são muito importantes, pois têm por objetivo sanar dúvidas e favorecer a assimilação de conheci-
mentos aos participantes.
O diagnóstico, associado à capacitação, faz com que sejam repassadas informações atualizadas sobre as comunidades que os en-
trevistadores abordarão. Assim, as capacitações para os responsáveis pelo cadastramento devem transmitir conteúdos que abordem as
especificidades culturais das famílias quilombolas.
A capacitação é, também, a principal ferramenta para instruir os entrevistadores sobre a forma mais adequada de entrevistar as
famílias quilombolas. Essas famílias fazem parte de um grupo específico, com particularidades culturais que precisam ser respeitadas e 47
tratadas de forma diferenciada. Esses momentos podem ser enriquecidos com a participação de instituições representativas desses gru-
pos trazendo informações sobre a realidade vivenciada pelas comunidades quilombolas.
Para isso, é necessária uma equipe multidisciplinar, envolvendo profissionais das áreas de ciências humanas e sociais, para realizar
a sensibilização dos entrevistadores nas questões culturais específicas das famílias quilombolas. A abordagem adequada é o principal
meio para assegurar que as informações coletadas na entrevista sejam de qualidade.
Dessa forma, é importante que a capacitação explicite o contexto da ação de cadastramento, no sentido de sensibilizar os técnicos
envolvidos para a importância do olhar criterioso e o preenchimento correto do formulário.
6°passo
Preenchimento do formulário. Este é um trabalho que
exige muita atenção do entrevistador.
O entrevistador deve seguir as instruções contidas no Manual do Entrevistador, pois nele existem as orientações de como re-
alizar a entrevista e como preencher corretamente o formulário, mostrando, ainda, os procedimentos necessários para quando houver
algum tipo de erro no preenchimento. Os entrevistadores deverão receber treinamento específico antes da visita domiciliar.
O Cadastro Único segue os preceitos do Decreto nº 4.887 e considera quilombola a família que se autoatribui essa identidade.
É recomendável que o entrevistador imprima a relação de comunidades quilombolas do município para consultá-la durante o pre-
enchimento do campo 3.06 “Qual é o nome da comunidade quilombola?”.
7°passo
Digitação dos dados. O cadastramento das famílias quilombolas
não se encerra com o preenchimento do formulário.
Após a coleta das informações a respeito da família, os dados devem ser inseridos no Sistema de Cadastro Único. Os dados das
famílias quilombolas devem ser digitados no aplicativo da mesma forma que os dados de outras famílias, observando-se as marcações
específicas também no Aplicativo.
Atenção! A inserção dos dados da família no Sistema de Cadastro Único tem o prazo
de 30 dias para ser finalizada; caso contrário, a operação será cancelada e as informa-
ções excluídas da base do Cadastro Único. Nesse período de espera pela conclusão do 51
O processo de cadastramento da família quilombola só termina quando todas as informações forem inseridas no Sistema, alcan-
çando sua finalização.
8°passo
Avaliação dos resultados. É importante avaliar os resultados da
ação de cadastramento.
A avaliação e o monitoramento de políticas públicas são aspectos fundamentais para seu desenvolvimento e aperfeiçoamento.
Avaliar a ação de cadastramento consiste em verificar se as metas estipuladas durante o planejamento foram alcançadas e se os
recursos previstos foram suficientes. Monitorar a ação desenvolvida visa ao acompanhamento do programa, produzindo informações
úteis, quantitativas e qualitativas, para posterior avaliação de impacto ou de resultados.
É possível comparar os números de famílias quilombolas inseridas no Cadastro Único com o número de famílias a serem cadastra-
das estimado durante o planejamento das ações de cadastramento.
Com essas informações, é possível realizar a avaliação do processo de cadastramento, visando identificar as dificuldades e os
acertos da ação. Assim, os gestores podem traçar um plano de ação que vise aperfeiçoar a estratégia de cadastramentos futuros para 53
as famílias quilombolas.
Além disso, de posse das informações coletadas em campo durante a implementação da ação, tem-se um registro atual da realida-
de, o que consiste em ganho para a política de renda de cidadania e assistência social locais, bem como para outras políticas e programas
destinados às famílias quilombolas.
ANEXO I
Procedimentos para a titulação da terra quilombola
Reconhecimento do território 55
Comunicação às
Publicação de editais Notificação dos ocupantes e confinantes
entidades oficiais
Contestação
Reconhecimento do território
Estimativa
Número de Número de de famílias
municípios UF IBGE Município comunidades por município
26 AL total 43 4.354
1 AM 1.300.029 Alvarães 1
1 AM 1.300.300 Autazes 1
1 AM 1.300.607 Benjamin Constant 1
1 AM 1.300.508 Barreirinha 1
AM Em Identificação* 1
1 AM 1.301.506 Envira 1
* Em identificação: locais onde há indicação da existência de comunidades quilombolas, mas não há identificação do nome da comunidade e do município.
Estimativa
Número de Número de de famílias
municípios UF IBGE Município comunidades por município
1 AM 1.301.902 Itacoatiara 1
1 AM 1.302.306 Jutaí 1
1 AM 1.302.702 Manicoré 1
1 AM 1.303.106 Nova Olinda do Norte 1
1 AM 1.303.205 Novo Airão 2 30
1 AM 1.303.908 São Paulo de Olivença 1
1 AM 1.304.104 Tapauá 1
12 AM total 14 30
1 AP 1.600.204 Calçoene 2 122
AP Em Identificação* 1
AP Em Identificação* 1
58 AP Em Identificação* 1
AP Em Identificação* 1
AP Em Identificação* 1
AP Em Identificação* 1
AP Em Identificação* 1
AP Em Identificação* 1
AP Em Identificação* 1
AP Em Identificação* 1
* Em identificação: locais onde há indicação da existência de comunidades quilombolas, mas não há identificação do nome da comunidade e do município.
AP Em Identificação* 1
AP Em Identificação* 1
AP Em Identificação* 1
AP Em Identificação* 1
AP Em Identificação* 1
AP Em Identificação* 1
AP Em Identificação* 1
AP Em Identificação* 1
AP Em Identificação* 1
AP Em Identificação* 1
AP Em Identificação* 1
AP Em Identificação* 1
AP Em Identificação* 1
AP Em Identificação* 1
1 AP 1.600.253 Itaubal 1 65 59
1 AP 1.600.303 Macapá 45 455
1 AP 1.600.402 Mazagão 12 360
1 AP 1.600.600 Santana 7 27
1 AP 1.600.709 Tartarugalzinho 12 192
1 AP 1.600.808 Vitória do Jari 1 25
7 AP total 104 1.246
* Em identificação: locais onde há indicação da existência de comunidades quilombolas, mas não há identificação do nome da comunidade e do município.
Estimativa
Número de Número de de famílias
municípios UF IBGE Município comunidades por município
1 BA 2.900.108 Abaíra 1
1 BA 2.900.207 Abaré 2
1 BA 2.900.405 Água Fria 1
1 BA 2.900.702 Alagoinhas 6
1 BA 2.900.801 Alcobaça 1
1 BA 2.901.155 América Dourada 6
1 BA 2.901.205 Anagé 2
1 BA 2.901.304 Andaraí 4
1 BA 2.901.353 Andorinha 1
1 BA 2.901.403 Angical 1
1 BA 2.901.700 Antônio Cardoso 1 300
60 1 BA 2.901.809 Antônio Gonçalves 5 794
1 BA 2.902.054 Aracas 2
1 BA 2.902.104 Araci 1
1 BA 2.902.708 Barra 9
1 BA 2.902.807 Barra da Estiva 2
1 BA 2.903.003 Barra do Mendes 11
1 BA 2.903.201 Barreiras 2
1 BA 2.903.235 Barro Alto 1
1 BA 2.903.276 Barrocas 1
1 BA 2.903.805 Boa Vista do Tupim 4 30
1 BA 2.903.904 Bom Jesus da Lapa 21 1.201
1 BA 2.904.001 Boninal 3
1 BA 2.904.100 Boquira 2
1 BA 2.904.209 Botuporã 1
1 BA 2.904.605 Brumado 1
1 BA 2.904.704 Buerarema 1
1 BA 2.904.852 Cabaceiras do Paraguaçu 1
1 BA 2.904.902 Cachoeira 23 1.710
1 BA 2.905.206 Caetité 28
1 BA 2.905.404 Cairu 6
1 BA 2.905.503 Caldeirão Grande 1
1 BA 2.905.701 Camaçari 1
1 BA 2.905.800 Camamu 11 31 61
1 BA 2.905.909 Campo Alegre de Lourdes 1
1 BA 2.906.006 Campo Formoso 25 3.879
1 BA 2.906.105 Canabrava 1
1 BA 2.906.204 Canarana 2
1 BA 2.906.501 Candeias 1
1 BA 2.906.899 Caraíbas 1
1 BA 2.906.907 Caravelas 1
Estimativa
Número de Número de de famílias
municípios UF IBGE Município comunidades por município
1 BA 2.907.103 Carinhanha 10
1 BA 2.907.202 Casa Nova 2
1 BA 2.907.509 Catu 1
1 BA 2.907.558 Caturama 1
1 BA 2.907.905 Cipó 3
1 BA 2.908.408 Conceição do Coité 1
1 BA 2.908.705 Condeúba 2
1 BA 2.908.804 Contendas do Sincorá 1
1 BA 2.909.505 Cravolândia 1
1 BA 2.909.901 Curaçá 2
1 BA 2.910.701 Euclides da Cunha 1
62 1 BA 2.900.504 Erico Cardoso 4
1 BA 2.910.602 Esplanada 1
1 BA 2.910.750 Fátima 1
1 BA 2.910.800 Feira de Santana 6
1 BA 2.910.859 Filadélfia 12 844
1 BA 2.911.105 Formosa do Rio Preto 3
1 BA 2.911.303 Gentio do Ouro 1
1 BA 2.911.709 Guanambi 1
1 BA 2.911.907 Iaçu 1
1 BA 2.912.004 Ibiassucê 1
1 BA 2.912.202 Ibicoara 4
1 BA 2.912.400 Ibipeba 1
1 BA 2.912.608 Ibiquera 1
1 BA 2.913.002 Ibitiara 9
1 BA 2.913.101 Ibitita 1
1 BA 2.913.200 Ibotirama 1
1 BA 2.913.309 Ichu 1
1 BA 2.913.408 Igaporã 8
1 BA 2.913.457 Igrapiúna 10
1 BA 2.913.705 Inhambupé 1
1 BA 2.914.505 Irará 4 23
1 BA 2.914.604 Irecê 2
1 BA 2.914.802 Itabuna 1 63
1 BA 2.914.901 Itacaré 14 550
1 BA 2.915.007 Itaeté 2
1 BA 2.915.353 Itaguaçu da Bahia 1
1 BA 2.915.601 Itamaraju 1
1 BA 2.915.809 Itambé
1 BA 2.916.005 Itanhém 1
1 BA 2.916.708 Itaquara 3
Estimativa
Número de Número de de famílias
municípios UF IBGE Município comunidades por município
1 BA 2.917.102 Itororó 1
1 BA 2.917.300 Itubera 6
1 BA 2.917.508 Jacobina 6 80
1 BA 2.918.001 Jequié 1
1 BA 2.918.100 Jeremoabo 11
1 BA 2.918.357 João Dourado 3
1 BA 2.918.407 Juazeiro 14
1 BA 2.918.506 Jussara 2
1 BA 2.918.753 Lagoa Real 5
1 BA 2.919.157 Lapão 5
1 BA 2.919.108 Lamarão 1
64 1 BA 2.919.306 Lençois 5
1 BA 2.919.405 Licinio de Almeida 1
1 BA 2.919.504 Livramento de Nossa Senhora 6
1 BA 2.919.702 Macaíba 1
1 BA 2.919.801 Macaúbas 3
1 BA 2.919.900 Macururé 1
1 BA 2.920.205 Malhada 3 621
1 BA 2.920.304 Malhada de Pedras 4
1 BA 2.920.601 Maragogipe 12 325
1 BA 2.920.700 Maraú 11
1 BA 2.921.005 Mata de São João 3 300
1 BA 2.921.302 Milagres 4
1 BA 2.921.401 Mirangaba 8 390
1 BA 2.921.500 Monte Santo 1
1 BA 2.921.708 Morro do Chapéu 6
1 BA 2.921.906 Mucugê 1
1 BA 2.922.250 Muquém do São Francisco 1 300
1 BA 2.922.607 Nilo Peçanha 3
1 BA 2.922.656 Nordestina 2
1 BA 2.922.854 Nova Redenção 1
1 BA 2.923.001 Nova Viçosa 6 76
1 BA 2.923.209 Oliveira dos Brejinhos 1
1 BA 2.924.009 Paulo Afonso 1 65
1 BA 2.923.407 Palmas de Monte Alto
1 BA 2.923.605 Paramirim 5
1 BA 2.924.306 Piatá
1 BA 2.924.405 Pilão Arcado 3
1 BA 2.924.504 Pindaí 4
1 BA 2.924.603 Pindobaçu 1 400
1 BA 2.924.702 Piripá 4 25
Estimativa
Número de Número de de famílias
municípios UF IBGE Município comunidades por município
1 BA 2.925.006 Planalto 1
1 BA 2.925.105 Poções 1
1 BA 2.925.758 Presidente Tancredo Neves 1
1 BA 2.926.004 Remanso 3
1 BA 2.926.202 Riachão das Neves 2
1 BA 2.926.301 Riachão do Jacuípe 1
1 BA 2.926.400 Riacho de Santana 12
1 BA 2.926.707 Rio de Contas 7 300
1 BA 2.926.806 Rio do Antonio 1
1 BA 2.927.200 Ruy Barbosa 1
1 BA 2.927.408 Salvador 15 350
66 1 BA 2.927.606 Santa Brigida 1
1 BA 2.928.109 Santa Maria da Vitória 6
1 BA 2.928.307 Santanópolis 1
1 BA 2.928.604 Santo Amaro 5
1 BA 2.928.703 Santo Antonio de Jesus 3
1 BA 2.928.802 Santo Estevão 1
1 BA 2.929.008 São Felix 5 364
1 BA 2.929.206 São Francisco do Conde 1
1 BA 2.929.255 São Gabriel 4
1 BA 2.929.800 Saúde 1
1 BA 2.929.909 Seabra 12 277
1 BA 2.930.105 Senhor do Bonfim 17 908
1 BA 2.930.204 Sento Sé 1
1 BA 2.930.303 Serra Dourada 1
1 BA 2.930.402 Serra Preta 1
1 BA 2.930.501 Serrinha
1 BA 2.930.709 Simões Filho 2 381
1 BA 2.930.758 Sítio do Mato 2 401
1 BA 2.930.766 Sítio do Quinto 1
1 BA 2.930.808 Souto Soares 1 850
1 BA 2.930.907 Tabocas do Brejo Velho 1
1 BA 2.931.004 Tanhaçu 1
1 BA 2.931.053 Tanque Novo 4 67
1 BA 2.931.202 Taperoá 1
1 BA 2.931.350 Teixeira de Freitas 1
1 BA 2.931.509 Teofilândia 1
1 BA 2.931.707 Terra Nova 2
1 BA 2.931.806 Tremedal 1
1 BA 2.932.002 Uauá 1
1 BA 2.932.408 Uibaí 2
Estimativa
Número de Número de de famílias
municípios UF IBGE Município comunidades por município
1 BA 2.932.457 Umburanas 1
1 BA 2.932.507 Una 3
1 BA 2.932.903 Valença 9
1 BA 2.933.059 Várzea da Roça 5
1 BA 2.933.158 Várzea Nova 1
1 BA 2.933.307 Vitória da Conquista 23
1 BA 2.933.455 Wanderley 3 206
1 BA 2.933.505 Wenceslau Guimarães 9
1 BA 2.933.604 Xique-Xique 3
173 BA total 658 15.916
1 CE 2.300.309 Acopiara 1
68 1 CE 2.300.408 Aiuabá 1
1 CE 2.300.606 Altaneira 1
1 CE 2.300.705 Alto Santo 1
1 CE 2.300.754 Amontada 1
1 CE 2.301.000 Aquiraz 6
1 CE 2.301.257 Ararenda 1
1 CE 2.301.505 Arneiroz 1
1 CE 2.301.703 Aurora 4
1 CE 2.301.802 Baixio 1
1 CE 2.302.107 Baturité 1
1 CE 2.302.404 Boa Viagem 1
1 CE 2.302.503 Brejo Santo 1
1 CE 2.302.602 Camocim 1
1 CE 2.302.701 Campos Sales 1
1 CE 2.302.800 Canindé 1
1 CE 2.303.006 Caridade 1
1 CE 2.303.204 Caririaçu 1
1 CE 2.303.303 Carius 1
1 CE 2.303.402 Carnaubal 1
1 CE 2.303.907 Chaval 1
1 CE 2.304.004 Coreaú 1
1 CE 2.304.103 Crateús 4 210
1 CE 2.304.202 Crato 1 69
1 CE 2.304.236 Croatá 1
1 CE 2.304.251 Cruz 1
1 CE 2.304.269 Deputado Irapuan Pinheiro 1
CE Em Identificação* 1
CE Em Identificação* 1
1 CE 2.304.277 Ererê 2
1 CE 2.304.301 Farias Brito 1
* Em identificação: locais onde há indicação da existência de comunidades quilombolas, mas não há identificação do nome da comunidade e do município.
Estimativa
Número de Número de de famílias
municípios UF IBGE Município comunidades por município
1 CE 2.304.350 Forquilha 1
1 CE 2.304.400 Fortaleza 8
1 CE 2.304.657 Graça 1
1 CE 2.304.806 Granjeiro 1
1 CE 2.304.905 Groaíras 1
1 CE 2.305.001 Guaraciaba do Norte 1
1 CE 2.305.209 Hidrolândia 1
1 CE 2.305.233 Horizonte 1 821
1 CE 2.305.266 Ibaretama 1
1 CE 2.305.357 Icapuí 1
1 CE 2.305.407 Icó 1
70 1 CE 2.305.506 Iguatu 1
1 CE 2.305.605 Independência 4
1 CE 2.305.654 Ipaporanga 1
1 CE 2.305.704 Ipaumirim 1
1 CE 2.305.803 Ipu 1
1 CE 2.305.902 Ipueiras 5
1 CE 2.306.009 Iracema 3 175
1 CE 2.306.405 Itapipoca 1
1 CE 2.306.553 Itarema 1
1 CE 2.306.702 Jaguaretama 1
1 CE 2.306.900 Jaguaribe 1
1 CE 2.307.635 Madalena 1
1 CE 2.308.005 Massapê 1
1 CE 2.308.104 Mauriti 1
1 CE 2.308.401 Missão Velha 1
1 CE 2.308.609 Monsenhor Tabosa 5
1 CE 2.308.708 Morada Nova 1
1 CE 2.308.807 Moraújo
1 CE 2.309.003 Mucambo 1
1 CE 2.309.201 Nova Olinda 1
1 CE 2.309.300 Nova Russas 1
1 CE 2.309.409 Novo Oriente 7
1 CE 2.309.458 Ocara 1 71
1 CE 2.309.508 Orós 1
1 CE 2.310.209 Paracuru 1
1 CE 2.309.607 Pacajus 3 210
1 CE 2.310.308 Parambu 6
1 CE 2.310.407 Paramoti 1
1 CE 2.310.506 Pedra Branca 1
1 CE 2.310.803 Pereiro 4
Estimativa
Número de Número de de famílias
municípios UF IBGE Município comunidades por município
* Em identificação: locais onde há indicação da existência de comunidades quilombolas, mas não há identificação do nome da comunidade e do município.
Estimativa
Número de Número de de famílias
municípios UF IBGE Município comunidades por município
* Em identificação: locais onde há indicação da existência de comunidades quilombolas, mas não há identificação do nome da comunidade e do município.
Estimativa
Número de Número de de famílias
municípios UF IBGE Município comunidades por município
* Em identificação: locais onde há indicação da existência de comunidades quilombolas, mas não há identificação do nome da comunidade e do município.
Estimativa
Número de Número de de famílias
municípios UF IBGE Município comunidades por município
1 MA 2.104.800 Grajaú 1
1 MA 2.104.909 Guimarães 25 370
1 MA 2.105.005 Humberto de Campos 9 83
1 MA 2.105.104 Icatu 9 363
1 MA 2.105.153 Igarapé do Meio 6 91
1 MA 2.105.302 Imperatriz 2
1 MA 2.105.401 Itapecuru Mirim 74 2.409
1 MA 2.105.450 Jatobá 1
1 MA 2.105.922 Lagoa do Mato 1
1 MA 2.105.963 Lagoa Grande do Maranhão 1
1 MA 2.106.003 Lima Campos 27 539
78 1 MA 2.106.102 Loreto 1
1 MA 2.106.300 Magalhães de Almeida 3
1 MA 2.106.409 Mata Roma 40 598
1 MA 2.106.508 Matinha 12 157
1 MA 2.106.607 Matões 1 240
1 MA 2.106.706 Mirador 1
1 MA 2.106.755 Miranda do Norte 3 30
1 MA 2.106.805 Mirinzal 2 841
1 MA 2.106.904 Monção 6 324
1 MA 2.107.100 Morros 1
1 MA 2.107.209 Nina Rodrigues 21 371
1 MA 2.107.357 Nova Olinda do Maranhão 6
1 MA 2.107.605 Palmerândia 6 580
1 MA 2.107.803 Parnarama 4 86
1 MA 2.107.902 Passagem Franca 1
1 MA 2.108.009 Pastos Bons 1
1 MA 2.108.207 Pedreiras 5
1 MA 2.108.256 Pedro do Rosário 7 281
1 MA 2.108.306 Penalva 45 1.383
1 MA 2.108.405 Peri Mirim 12 31
1 MA 2.108.454 Peritoró 10 227
1 MA 2.108.504 Pindaré Mirim 6
1 MA 2.108.603 Pinheiro 12 68 79
1 MA 2.108.801 Pirapemas 4 240
1 MA 2.109.056 Porto Rico do Maranhão 15 1.189
1 MA 2.109.205 Presidente Juscelino 24 653
1 MA 2.109.270 Presidente Sarney 11 213
1 MA 2.109.304 Presidente Vargas 17 93
1 MA 2.109.403 Primeira Cruz
1 MA 2.109.601 Rosário 18 495
Estimativa
Número de Número de de famílias
municípios UF IBGE Município comunidades por município
1 MG 3.105.608 Barbacena 1
1 MG 3.106.200 Belo Horizonte 4 25
1 MG 3.106.309 Belo Oriente 2
1 MG 3.106.408 Belo Vale 2 23
1 MG 3.106.507 Berilo 22
1 MG 3.106.804 Bias Fortes 1 300
1 MG 3.107.109 Boa Esperança 1
1 MG 3.107.307 Bocaiúva 3
1 MG 3.107.406 Bom Despacho 2
1 MG 3.108.008 Bom Sucesso 1
1 MG 3.108.255 Bonito de Minas 8 28
82 1 MG 3.108.552 Brasilândia de Minas 1
1 MG 3.108.602 Brasília de Minas 2
1 MG 3.109.006 Brumadinho 2
1 MG 3.109.600 Cachoeira da Prata 1
1 MG 3.110.004 Caeté 1
1 MG 3.112.000 Candeias 1
1 MG 3.112.059 Cantagalo 1
1 MG 3.112.307 Capelinha 5
1 MG 3.112.604 Capinópolis 2 134
1 MG 3.112.703 Capitão Eneias 1
1 MG 3.113.701 Carlos Chagas 4 39
1 MG 3.113.800 Carmesia 1
1 MG 3.115.474 Catuti 3 65
1 MG 3.115.508 Caxambu 1
1 MG 3.116.100 Chapada do Norte 20 54
1 MG 3.116.159 Chapada Gaúcha 8 13
1 MG 3.118.908 Codisburgo 3
1 MG 3.116.803 Coluna 2
1 MG 3.117.504 Conceição do Mato Dentro 4
1 MG 3.118.601 Contagem 1 23
1 MG 3.118.809 Coracão de Jesus 1
1 MG 3.119.302 Coromandel 2
1 MG 3.120.102 Couto de Magalhães 1 83
1 MG 3.120.151 Crisolita 2
1 MG 3.120.607 Crucilândia 1
1 MG 3.120.870 Curral de Dentro 1
1 MG 3.120.904 Curvelo 2
1 MG 3.121.605 Diamantina 1
1 MG 3.121.803 Dionisio 1
1 MG 3.122.009 Divino 2 27
Estimativa
Número de Número de de famílias
municípios UF IBGE Município comunidades por município
* Em identificação: locais onde há indicação da existência de comunidades quilombolas, mas não há identificação do nome da comunidade e do município.
1 MG 3.130.655 Indaiabira 1 5
1 MG 3.131.703 Itabira 1
1 MG 3.133.303 Itaobim 2
1 MG 3.133.808 Itaúna 1
1 MG 3.134.004 Itinga 1
1 MG 3.134.608 Jaboticatubas 4
1 MG 3.135.050 Jaíba 1 120
1 MG 3.135.100 Janaúba 1 15
1 MG 3.135.209 Januária 13
1 MG 3.135.407 Jeceaba 3
1 MG 3.135.456 Jenipapo de Minas 4
1 MG 3.135.506 Jequeri 2
1 MG 3.135.605 Jequitaí 3 44
1 MG 3.135.704 Jequitibá 2 8
1 MG 3.135.803 Jequitinhonha 6 35 85
1 MG 3.136.009 Joaima 3 5
1 MG 3.136.306 João Pinheiro 1 35
1 MG 3.137.502 Lagoa Formosa 1
1 MG 3.137.908 Lamim 1
1 MG 3.138.351 Leme do Prado 3 30
1 MG 3.138.609 Lima Duarte 1 25
1 MG 3.138.682 Luislândia 1 44
Estimativa
Número de Número de de famílias
municípios UF IBGE Município comunidades por município
1 MG 3.139.003 Machado 1
1 MG 3.139.300 Manga 20 342
1 MG 3.140.506 Martinho Campos 4
1 MG 3.140.605 Materlândia 6 36
1 MG 3.140.704 Mateus Leme 1
1 MG 3.140.852 Matias Cardoso 3 39
1 MG 3.141.405 Medina 1
1 MG 3.141.801 Minas Novas 17 62
1 MG 3.142.007 Mirabela 1
1 MG 3.142.304 Moeda 1
1 MG 3.142.502 Monjolos 1
86 1 MG 3.142.908 Monte Azul
1 MG 3.143.104 Monte Carmelo 2
1 MG 3.143.302 Montes Claros 2
1 MG 3.143.450 Montezuma 1
1 MG 3.143.708 Morro do Pilar 1
1 MG 3.144.102 Muzambinho 3
1 MG 3.144.300 Nanuque 2
1 MG 3.144.508 Nazareno 1
1 MG 3.144.706 Nova Era 1
1 MG 3.145.307 Novo Cruzeiro 1
1 MG 3.145.604 Oliveira 1
1 MG 3.145.802 Onçaa de Pitangui 1
1 MG 3.146.107 Ouro Preto 2
1 MG 3.146.206 Ouro Verde de Minas 8 191
1 MG 3.146.552 Pai Pedro 2 275
1 MG 3.147.006 Paracatu 7 269
1 MG 3.147.402 Paraopeba 2 7
1 MG 3.147.709 Passa Tempo 1
1 MG 3.148.103 Patrocínio 1
1 MG 3.150.000 Pescador 1 15
1 MG 3.150.505 Pimenta 1
1 MG 3.150.604 Piracema 2
1 MG 3.150.802 Piranga 3 87
1 MG 3.151.404 Pitangui 1
1 MG 3.152.105 Ponte Nova 4
1 MG 3.152.204 Porteirinha 3 37
1 MG 3.153.202 Presidente Juscelino 2
1 MG 3.154.002 Raul Soares 1
1 MG 3.154.200 Resende Costa 1
1 MG 3.154.408 Ressaquinha 1 118
Estimativa
Número de Número de de famílias
municípios UF IBGE Município comunidades por município
1 MS 5.001.102 Aquidaúna 1 22
1 MS 5.001.508 Bandeirantes 1 20
1 MS 5.001.904 Bataguassu 2 356
1 MS 5.002.209 Bonito 1 10
1 MS 5.002.704 Campo Grande 4 116
1 MS 5.003.108 Corguinho 1 68
1 MS 5.003.207 Corumbá 8 128
1 MS 5.003.702 Dourados 1 16
1 MS 5.003.751 Figueirão 1 31
1 MS 5.004.908 Jaraguari 1 83
1 MS 5.005.400 Maracaju 2 68
90 1 MS 5.005.608 Miranda 1 6
1 MS 5.005.806 Nioaque 2 70
1 MS 5.006.309 Paranaíba 4 368
1 MS 5.006.408 Pedro Gomes 1 15
1 MS 5.007.208 Rio Brilhante 1 300
1 MS 5.007.307 Rio Negro 1 10
1 MS 5.007.935 Sonora 1 10
1 MS 5.008.008 Terenos 1 24
19 MS total 35 1.721
1 MT 5.100.102 Acorizal 2
1 MT 5.101.704 Barra do Bugres 9 180
1 MT 5.102.504 Cáceres 6
1 MT 5.102.678 Campo Verde 1
1 MT 5.103.007 Chapada dos Guimarães 7 61
1 MT 5.103.254 Colniza 1
1 MT 5.103.304 Comodoro 4
1 MT 5.103.353 Confresa 1
1 MT 5.103.403 Cuiabá 4
1 MT 5.103.502 Diamantino 1
1 MT 5.105.200 Juscimeira 1
1 MT 5.106.109 Nossa Senhora do Livramento 14 592
1 MT 5.106.182 Nova Lacerda 2
1 MT 5.106.505 Poconé 33 249
1 MT 5.107.800 Santo Antônio do Leverger 14 138 91
1 MT 5.105.507 Vila Bela Santíssima Trindade 18 30
16 MT total 118 1.250
1 PA 1.500.107 Abaetetuba 21 817
1 PA 1.500.131 Abel Figueredo 1
1 PA 1.500.206 Acará 19 234
1 PA 1.500.404 Alenquer 12 130
1 PA 1.500.503 Almerim 1
Estimativa
Número de Número de de famílias
municípios UF IBGE Município comunidades por município
1 PA 1.500.701 Anajás 1
1 PA 1.500.800 Ananindeua 1 53
1 PA 1.500.909 Augusto Correa 2
1 PA 1.500.958 Aurora do Pará 1
1 PA 1.501.105 Bagre 3
1 PA 1.501.204 Baião 26 593
1 PA 1.501.303 Barcarena 1
1 PA 1.501.402 Belém 3
1 PA 1.501.576 Bom Jesus do Tocantins 1
1 PA 1.501.600 Bonito 3
1 PA 1.501.709 Bragança 1
92 1 PA 1.501.907 Bujaru 12 201
1 PA 1.501.956 Cachoeira do Piriá 8 105
1 PA 1.502.103 Cameta 28
1 PA 1.502.301 Capitão Poço 1 14
1 PA 1.502.400 Castanhal 2
1 PA 1.502.608 Colares 2 38
1 PA 1.502.756 Concórdia do Pará 20 343
1 PA 1.502.806 Curralinho 1
1 PA 1.502.855 Curuá 5
1 PA 1.502.905 Curuçá 1
1 PA Em Identificação* 1
1 PA Em Identificação* 1
1 PA Em Identificação* 1
1 PA Em Identificação* 1
1 PA Em Identificação* 1
1 PA Em Identificação* 1
1 PA Em Identificação* 1
1 PA Em Identificação* 1
1 PA 1.503.101 Gurupá 12 510
1 PA 1.503.309 Igarapé-Mirim 2
1 PA 1.503.408 Inhangapi 9
1 PA 1.503.457 Ipixuna do Pará 1
1 PA 1.503.507 Irituia 15 364 93
1 PA 1.503.606 Itaituba 1
1 PA 1.504.000 Limoeiro do Ajuru 1
1 PA 1.504.604 Mocajuba 12 80
1 PA 1.504.703 Moju 24 185
1 PA 1.504.802 Monte Alegre 3
1 PA 1.504.901 Muana 5
1 PA 1.505.106 Obidos 20 659
* Em identificação: locais onde há indicação da existência de comunidades quilombolas, mas não há identificação do nome da comunidade e do município.
Estimativa
Número de Número de de famílias
municípios UF IBGE Município comunidades por município
1 PE 2.600.609 Alagoinha 2
1 PE 2.601.102 Araripina 1
1 PE 2.601.201 Arcoverde 11
1 PE 2.601.805 Betânia 2
1 PE 2.601.904 Bezerros 2 105
1 PE 2.602.100 Bom Conselho 3 464
1 PE 2.602.407 Brejão 2 125
1 PE 2.602.803 Buíque 2
1 PE 2.602.902 Cabo de Santo Agostinho 2 800
1 PE 2.603.009 Cabrobó 5
1 PE 2.603.603 Camutanga 1
96 1 PE 2.603.801 Capoeiras 3 392
1 PE 2.603.900 Carnaíba 3 112
1 PE 2.603.926 Carnaubeira da Penha 1 80
1 PE 2.604.205 Catende 1
1 PE 2.604.304 Cedro 1
1 PE 2.604.908 Cumaru 1
1 PE 2.605.004 Cupira 1 226
1 PE 2.605.103 Custódia 12 366
1 PE 2.605.152 Dormentes 1
1 PE 2.605.707 Floresta 1
1 PE 2.606.002 Garanhuns 8 769
1 PE 2.606.200 Goiana 1 80
1 PE 2.606.606 Ibimirim 1
1 PE 2.607.000 Inajá 1
1 PE 2.607.109 Ingazeira 2
1 PE 2.607.307 Ipubi 1
1 PE 2.607.406 Itacurubá 3 227
1 PE 2.607.505 Itaíba 1
1 PE 2.608.404 Jurema 1
1 PE 2.608.701 Lagoa dos Gatos 2 350
1 PE 2.608.800 Lajedo 1
1 PE 2.609.154 Manari 1
1 PE 2.609.303 Mirandiba 8 82 97
1 PE 2.609.709 Orobó 1
1 PE 2.609.907 Ouricuri 1
1 PE 2.610.202 Panelas 2
1 PE 2.610.301 Paranatama 1
1 PE 2.610.509 Passira 2 180
1 PE 2.610.905 Pesqueira 1 20
1 PE 2.611.002 Petrolândia 1 360
Estimativa
Número de Número de de famílias
municípios UF IBGE Município comunidades por município
1 PE 2.611.101 Petrolina 2
1 PE 2.611.533 Quixabá 1 48
1 PE 2.611.606 Recife 1
1 PE 2.611.705 Riacho das Almas 1
1 PE 2.611.903 Rio Formoso 1 98
1 PE 2.612.109 Salgadinho 2 60
1 PE 2.612.208 Salgueiro 3 655
1 PE 2.612.455 Santa Cruz 1
1 PE 2.612.471 Santa Cruz da Baixa Verde 1
1 PE 2.612.554 Santa Filomena 1
1 PE 2.612.604 Santa Maria da Boa Vista 1
98 1 PE 2.612.802 Santa Terezinha 1
1 PE 2.613.008 São Bento do Una 7 854
1 PE 2.613.107 São Caitano 1
1 PE 2.613.206 São Joao 1
1 PE 2.613.503 São José do Belmonte 1
1 PE 2.613.602 São José do Egito 1 50
1 PE 2.614.006 Serrita 1
1 PE 2.614.105 Sertania 8
1 PE 2.614.501 Surubim 1
1 PE 2.614.600 Tabira 1
1 PE 2.614.709 Tacaimbo 1
1 PE 2.614.808 Tacaratu 1
1 PE 2.615.201 Terra Nova 2
1 PE 2.615.706 Triunfo 3
1 PE 2.616.183 Vertente do Lerio 1
71 PE total 154 6.890
1 PI 2.200.053 Acauá 7 148
1 PI 2.200.251 Alagoinha do Piauí 2 51
1 PI 2.200.400 Altos 1 40
1 PI 2.200.509 Amarante 3 147
1 PI 2.200.905 Aroazes 1
1 PI 2.200.954 Aroeiras do Itaim 2 44
1 PI 2.201.051 Assunção do Piauí 7 137 99
* Em identificação: locais onde há indicação da existência de comunidades quilombolas, mas não há identificação do nome da comunidade e do município.
1 PI 2.205.540 Lagoinha do Piauí
1 PI 2.206.050 Massapê do Piauí 2 94
1 PI 2.206.209 Miguel Alves 1
1 PI 2.206.506 Monsenhor Hipólito 2 74
1 PI 2.206.704 Nazaré do Piauí 1 50
1 PI 2.206.803 Nossa Senhora dos Remédios 1
1 PI 2.207.009 Oeiras 2 43
1 PI 2.207.207 Padre Marcos 2 92
1 PI 2.207.553 Paquetá 5 130
1 PI 2.207.777 Patos do Piauí 1 13
1 PI 2.207.801 Paulistana 9 170
1 PI 2.207.900 Pedro Ii 1
1 PI 2.208.007 Picos 6 115
1 PI 2.208.205 Pio IX 5 193
1 PI 2.208.403 Piripiri 2 41 101
1 PI 2.208.502 Porto
1 PI 2.208.601 Prata do Piauí 1
1 PI 2.208.650 Queimada Nova 12 284
1 PI 2.208.700 Redenção do Gurgueia 1 95
1 PI 2.208.809 Regeneração 1
1 PI 2.209.104 Santa Cruz do Piauí 4 124
1 PI 2.209.609 São Felix do Piauí 1
Estimativa
Número de Número de de famílias
municípios UF IBGE Município comunidades por município
* Em identificação: locais onde há indicação da existência de comunidades quilombolas, mas não há identificação do nome da comunidade e do município.
1 RJ 3.304.128 Quatis 1 21
1 RJ 3.304.151 Quissamã 1 69
1 RJ 3.304.409 Rio Claro 2 30
1 RJ 3.304.557 Rio de Janeiro 5 4
1 RJ 3.305.208 São Pedro da Aldeia 3 277
1 RJ 3.306.107 Valença 1 13
1 RJ 3.306.206 Vassouras 2 17
16 RJ total 39 1.524
1 RN 2.400.109 Acari 2
1 RN 2.400.208 Acu 1
1 RN 2.400.307 Afonso Bezerra 4
1 RN 2.401.503 Barcelona 1
1 RN 2.401.651 Bodó 1 245
1 RN 2.401.701 Bom Jesus 2 152
1 RN 2.402.006 Caicó 4 105
1 RN 2.402.105 Campo Redondo 1
1 RN 2.402.303 Caraúbas 1
1 RN 2.402.600 Ceará- Mirim 3
1 RN 2.402.709 Cerro Corá 1
1 RN 2.403.103 Currais Novos 3 42
1 RN 2.403.202 Doutor Severiano 1
1 RN Em Identificação* 1
* Em identificação: locais onde há indicação da existência de comunidades quilombolas, mas não há identificação do nome da comunidade e do município.
Estimativa
Número de Número de de famílias
municípios UF IBGE Município comunidades por município
1 RN 2.404.408 Grossos 1
1 RN 2.404.606 Ielmo Marinho 1
1 RN 2.404.705 Ipanguaçu 1
1 RN 2.404.804 Ipueira 2
1 RN 2.405.702 Jardim do Seridó 2
1 RN 2.406.155 Jundiá 1
1 RN 2.406.304 Lagoa de Pedras 1
1 RN 2.406.502 Lagoa Nova 1
1 RN 2.407.104 Macaíba 4 266
1 RN 2.407.906 Monte das Gameleiras 1
1 RN 2.408.102 Natal 4
106 1 RN 2.408.904 Parelhas 3 37
1 RN 2.403.251 Parnamirim 1
1 RN 2.409.308 Patu 1 48
1 RN 2.409.407 Pau dos Ferros 1
1 RN 2.409.704 Pedro Avelino 2
1 RN 2.409.803 Pedro Velho 1
1 RN 2.410.108 Poço Branco 1 56
1 RN 2.410.207 Portalegre 5
1 RN 2.411.403 Santana do Mato 3
1 RN 2.411.502 Santo Antonio 3
1 RN 2.412.609 São Paulo do Potengi 1
1 RN 2.413.409 Serra Negra do Norte 1
1 RN 2.413.607 Severiano Melo 1
1 RN 2.414.209 Tibaú do Sul 1 145
1 RN 2.414.407 Touros 3
40 RN total 73 991
1 RO 1.100.015 Alta Floresta d’Oeste 1
1 RO 1.100.346 Alvorada d’Oeste 1
1 RO 1.100.080 Costa Marques 5
1 RO 1.101.302 Mirante da Serra 1
1 RO 1.100.148 Nova Brasilândia d’Oeste 1
1 RO 1.101.468 Pimenteiras do Oeste 1
1 RO 1.101.492 São Francisco do Guaporé 2 47 107
* Em identificação: locais onde há indicação da existência de comunidades quilombolas, mas não há identificação do nome da comunidade e do município.
Estimativa
Número de Número de de famílias
municípios UF IBGE Município comunidades por município
1 RS 4.310.900 Jacutinga 1
1 RS 4.311.007 Jaquarão 2
1 RS 4.311.155 Joia 1
1 RS 4.311.718 Magé 1
1 RS 4.311.775 Maquine 3 456
1 RS 4.311.809 Marau 1
1 RS 4.312.153 Mato Leitão 1
1 RS 4.312.500 Mostardas 4 217
1 RS 4.312.617 Muitos Capões 1 30
1 RS 4.312.658 Não-Me-Toque 1
1 RS 4.313.102 Nova Palma 1 52
110 1 RS 4.313.508 Osório 4 230
1 RS 4.313.656 Palmares do Sul 1 90
1 RS 4.314.068 Passa Sete 1
1 RS 4.315.149 Paverama 1
1 RS 4.314.175 Pedras Altas 1 12
1 RS 4.314.407 Pelotas 2 100
1 RS 4.314.472 Pinhal Grande 1
1 RS 4.314.506 Pinheiro Machado 1
1 RS 4.314.605 Piratini 2 60
1 RS 4.314.704 Planalto 1
1 RS 4.314.803 Portão 1 70
1 RS 4.314.902 Porto Alegre 8 305
1 RS 4.315.321 Quevedos 1
1 RS 4.315.503 Restinga Seca 2 212
1 RS 4.315.602 Rio Grande
1 RS 4.315.701 Rio Pardo 5 74
RS 4.315.909 Rodeio Bonito 1
1 RS 4.316.402 Rosário do Sul 4
1 RS 4.316.451 Salto do Jacuí 1 18
1 RS 4.316.907 Santa Maria 4 35
1 RS 4.317.301 Santa Vitória do Palmar 1 11
1 RS 4.317.004 Santana da Boa Vista 3 36
1 RS 4.317.103 Santana do Livramento 1 35 111
1 RS 4.317.509 Santo Ângelo 1
1 RS 4.317.954 Santo Expedito do Sul 1
1 RS 4.318.309 São Gabriel 3 76
1 RS 4.318.424 São João da Urtiga 1
1 RS 4.318.432 São João do Polesine 1
1 RS 4.318.507 São José do Norte 1
1 RS 4.318.705 São Leopoldo 1
Estimativa
Número de Número de de famílias
municípios UF IBGE Município comunidades por município
1 SC 4.217.501 Seara 1
1 SC 4.217.600 Siderópolis 1
1 SC 4.218.707 Tubarão 2
1 SC 4.219.358 Vitor Meireles 2
28 35 1.179
1 SE 2.800.100 Amparo de São Francisco 1 91
1 SE 2.800.209 Aquidaba 1
1 SE 2.800.308 Aracaju 1 45
1 SE 2.800.407 Arauá 1
1 SE 2.800.605 Barra dos Coqueiros 2 153
1 SE 2.800.670 Boquim 1
114 1 SE 2.800.704 Brejo Grande 1 299
1 SE 2.801.108 Canhoba 1 101
1 SE 2.801.306 Capela 2
1 SE 2.801.900 Cumbe 1 80
1 SE 2.802.106 Estância 2
1 SE 2.802.304 Frei Paulo 2 105
1 SE 2.802.403 Garuru 1
1 SE 2.802.700 Ilha das Flores 1
1 SE 2.802.809 Indiaroba 1 108
1 SE 2.802.908 Itabaiana 1
1 SE 2.803.203 Itaporanga d’Ajuda 2
1 SE 2.803.302 Japaratuba 1
1 SE 2.803.401 Japoatã 2 203
1 SE 2.803.500 Lagarto 2
1 SE 2.803.609 Laranjeiras 2
1 SE 2.804.458 Nossa Senhora Aparecida 1
1 SE 2.804.508 Nossa Senhora da Glória 1
1 SE 2.804.607 Nossa Senhora das Dores 1
1 SE 2.804.904 Pacatuba 2
1 SE 2.805.109 Pedrinhas 1
1 SE 2.805.406 Poço Redondo 1 68
1 SE 2.805.505 Poço Verde 1
1 SE 2.805.604 Porto da Folha 1 112 115
1 SE 2.805.802 Riachão do Dantas 1
1 SE 2.806.305 Santa Luzia do Itanhy 8 1.068
1 SE 2.806.701 São Cristovão 1
1 SE 2.807.402 Tobias Barreto 1
1 SE 2.807.501 Tomar do Geru 1
34 SE total 50 2.433
Estimativa
Número de Número de de famílias
municípios UF IBGE Município comunidades por município
* Em identificação: locais onde há indicação da existência de comunidades quilombolas, mas não há identificação do nome da comunidade e do município.
1 SP 3.551.108 Sarapui 1
1 SP 3.555.406 Ubatuba 1 94
1 SP 3.557.006 Votorantim 1 5
21 SP total 49 1.268
1 TO 1.701.309 Aragominas 1 270
1 TO 1.702.109 Araguaína 1 62
1 TO 1.702.406 Arraias 5 258
1 TO 1.702.554 Augustinópolis 1
1 TO 1.703.701 Brejinho de Nazaré 3 90
1 TO 1.705.102 Chapada de Natividade 2 35
1 TO 1.707.009 Dianópolis 1
1 TO 1.707.207 Dois Irmãos do Tocantins 1
1 TO 1.708.205 Formoso do Araguaia 1
1 TO 1.711.902 Lagoa da Confusão 1
1 TO 1.712.702 Mateiros 3 38 117
1 TO 1.716.604 Peixe 1
1 TO 1.718.006 Porto Alegre do Tocantins 2 103
1 TO 1.718.865 Santa Fé do Araguaia do Tocantins 1 150
1 TO 1.718.907 Santa Rosa do Tocantins 4 120
1 TO 1.719.004 Santa Tereza do Tocantins 2 50
1 TO 1.720.150 São Félix do Tocantins 1 42
24 TO total 44 1.340
1.211 109.071
Endereço: Av. Ulisses Guimarães, 640 – Centro Administrativo Endereço: Av. Afonso Pena, 3.500 – Serra
Cidade: Salvador Cidade: Belo Horizonte
Estado: Bahia Estado: Minas Gerais
CEP: 41.746-900 CEP: 30.130-009
Telefones: (71) 3505-5306 / 07 Telefones: (31) 3281-8671 / 8654
Fax: (71) 3371-0094 Fax: (31) 3281-8653
Sítio Estadual: www.incra.gov.br/bahia Sítio Estadual: http://www.incra.gov.br/minasgerais
Endereço: Rua Santo Amaro, 28 – Glória Endereço: Rua Dr. Brasílio Machado, 203, 6º andar
Cidade: Rio de Janeiro Cidade: São Paulo
Estado: Rio de Janeiro Estado: São Paulo
CEP: 22.211-230, CEP: 01.230-906
120 Telefone: (21) 2224-3701 Telefones: (11) 3825-3817 / 3233
Fax: (21) 2224-6363 Fax: (11) 3823-8562
E-mail: cidadania_rj@rjo.incra.gov.br E-mail: faleconosco@spo.incra.gov.br
Sítio Estadual: www.incra.gov.br/saopaulo
SR09 – PARANÁ SR10 – SANTA CATARINA
Endereço: Rua Dr. Faivre, 1.220 Endereço: Rua Jerônimo Coelho, 185, 12º andar
Cidade: Curitiba Cidade: Florianópolis
Estado: Paraná Estado: Santa Catarina
CEP: 80.060-140 CEP: 88.010-030
Telefones: (41) 3360-6537 / 6536 / 6507 Telefone: (48) 3733-3561
PABX: (41) 3360-6500 Fax: (48) 3733-3562
Fax: (41) 3360-6541 E-mail geral: comunica.sc@fns.incra.gov.br
Sítio Estadual: www.incra.gov.br/parana
Endereço: Av. José Loureiro da Silva, 515 – 1º/4º andares Endereço: Av. Santos Dumont, 18 – Bairro Anil
Cidade: Porto Alegre Cidade: São Luís
Estado: Rio Grande do Sul Estado: Maranhão
CEP: 90.010-420 CEP: 65.046-660 121
Endereço: Rua E Quadra 15 – CPA Endereço: Rua Santa Inês, 135 – Bairro Aviário
Cidade: Cuiabá Cidade: Rio Branco
Estado: Mato Grosso Estado: Acre
CEP: 78.049-929 CEP: 69.907-330
Telefones: (65) 3644-1482 / 1122 / 1714 Telefones: (68) 3214-3013 / 3035 / 3223-4380
PABX: (65) 3644-1104 PABX: (68) 3214-3000
Fax: (65) 3644-2359 Fax: (68) 3223-1134
Endereço: Av. André Araújo, 901 – Aleixo Endereço: Av.Afonso Pena, 2.403 – Centro
Cidade: Manaus Cidade: Campo Grande
Estado: Amazonas Estado: Mato Grosso do Sul
CEP: 69.060-001 CEP: 79.002-073
122 Telefones: (92) 3642-3441 / 2783 Telefones: (67) 3325-9711 / 12 / 13
Fax: (92) 3642-3445 PABX: (67) 3383-2008
Fax: (67) 3382-5359
E-mail geral: gabinete@cpe.incra.gov.br
SR17 – RONDÔNIA SR18 – PARAÍBA
Endereço: Av. Lauro Sodré, 3050 – Pq.dos Tanques – Estr. do Aerop. Endereço: Rua Desportista Aurélio Rocha –
Cidade: Porto Velho Bairro dos Estados, nº 592
Estado: Rondônia Cidade: João Pessoa
CEP: 78.904-300 Estado: Paraíba
Telefones: (69) 3229-1691 / 1876 CEP: 58.000-031
PABX: (69) 3229-1545 Telefones: (83) 3049-9258 / 9215 / 9204
Fax: (69) 3229-3583 PABX: (83) 3049-9200
Email Geral: carlino.lima@pvo.incra.gov.br Fax: 3049-9264
Endereço: Rua Potengi, 612 – Petrópolis Endereço: Senador Robert Kennedy nº 601 – São Torquato
Cidade: Natal Cidade: Vila Velha
Estado: Rio Grande do Norte Estado: Espírito Santo
CEP: 59.020-030 CEP: 29.114-300 123
Endereço: Rua Adilson José Pinto Pereira, 1.409 – B.S.Lázaro Endereço: Rua Imperador, 105 – Centro
Cidade: Macapá Cidade: Maceió
Estado: Amapá Estado: Alagoas
CEP: 68.908-610 CEP: 57.020-030
Telefone: (96) 3251-7879 Telefone: (82) 3201-1950
PABX: (96) 3214-1600 – 1630 Fax: (82) 3201-1951
Fax: (96) 3251-7535
Endereço: Av. Coelho e Campos, 1.300 – Bairro Getúlio Vargas Endereço: Av.Joaquim Ribeiro, 835 – Centro
Cidade: Aracaju Cidade: Teresina
Estado: Sergipe Estado: Piauí
124 CEP: 49.060-000 CEP: 64.001-480
Telefones: (79) 4009-1507 / 1504 Telefones: (86) 3223-5860 / 1862
PABX: (79) 4009-1500 PABX: (86) 3222-1553
Fax: (79) 4009-1542 Fax: (86) 3222-1827
E-mail geral: gabinete@aju.incra.gov.br
Sítio Estadual: www.incra.gov.br/sergipe/
(site em manutenção)
SR25 – RORAIMA SR26 – TOCANTINS
Endereço: Av. Ville Roy, 5315 – A – Bairro São Pedro Endereço: Q302 Norte, Alameda 1, Lote 1 A
Cidade: Boa Vista Cidade: Palmas
Estado: Roraima Estado: Tocantins
CEP: 69.306-665 CEP: 77.006-336
Telefones: (95) 2121-5808 / 5807 / 5836 Telefones: (63) 3219-5200 / 5201/ 5240
PABX: (95) 2121-5858 PABX: (63) 3219-5200
Fax: (95) 2121-5841
Endereço: Av. da Integração, 412 – Bairro Jardim Colonial Endereço: Av. Rui Barbosa, nº 1321 – Centro
Cidade: Petrolina Cidade: Santarém
Estado: Pernambuco Estado: Pará
CEP: 56.302-150 CEP: 68.005-080
PABX: (87) 3861-2790 / 2817 Telefones: (93) 3523-1296/ 5831
Fax: (87) Ramal 242 Fax: (93) 3523 -1296 (gabinete)
E-mail: luciano.brunet@sta.incra.gov.br
E-mail geral: incra.sr30@sta.incra.gov.br
(site em manutenção)
126
ANEXO 4
Lista de Delegacias Federais do Ministério do
Desenvolvimento Agrário (MDA)
Endereço: SBN – Quadra 1, Ed. Palácio do Desenvolvimento, Endereço: Rua Santa Inês ,135 – Bairro Aviário
8° andar, Sala 818 (Prédio do Incra/SR14)
CEP: 70.057-900 – Brasília(DF) CEP: 69.907-303 – Rio Branco(AC)
Telefone: (61) 2191-9667 Telefone: (68) 3223-1713 / 3214-3083 127
Endereço: SBN – Quadra 1, Ed. Palácio do Desenvolvimento, Endereço: Rua Santa Inês ,135 – Bairro Aviário
8° andar, Sala 818 (Prédio do Incra/SR14)
CEP: 70.057-900 – Brasília(DF) CEP: 69.907-303 – Rio Branco(AC)
Telefone: (61) 2191-9667 Telefone: (68) 3223-1713 / 3214-3083
Fax: (61) 2191-9911 Fax: (68) 3223-1713
E-mail institucional: condef@mda.gov.br E-mail institucional: dfda-ac@mda.gov.br
Endereço: Rua do Livramento, 148, 11º andar – Endereço: Rua Adilson José Pinto Pereira, 1.409 – São Lázaro
Salas 1.107 a 1.112 – Edifício Walmap (Prédio do Incra/SR21)
(Prédio do Incra/SR22) – Centro CEP: 68.908-610 – Macapá(AP)
128 CEP: 57.020-916 – Maceió(AL) Telefone: (96) 3214-1611
Telefones: (82) 3221-6584 / 3326-1142 Fax Incra: (96) 3251-1715 / 7987
Fax: (82) 3221-6324 E-mail institucional: dfda-ap@mda.gov.br
E-mail institucional: dfda-al@mda.gov.br
DELEGACIA FEDERAL DO MDA DELEGACIA FEDERAL DO MDA
NO ESTADO DO AMAZONAS NO ESTADO DA BAHIA
Endereço: Av. André Araújo, 901 – Aleixo (Prédio do Incra/SR15) Endereço: Av. Ulisses Guimarães nº 640, CAB – Sussuarana
CEP: 69.060-001– Manaus(AM) (Prédio do Incra/SR05)
Telefones: (92) 3194-1383 / 1385 CEP: 41.213-000 – Salvador(BA)
Fax: (92) 3648-0044 Telefone: (71) 3505-5376/3231-0072/3231-6867
Telefone Celular: (92) 9152-9493 Fax: (71) 3505-5376
E-mail institucional: dfda-am@mda.gov.br E-mail institucional: dfda-ba@mda.gov.br
Endereço: Av. Américo Barreira nº 4.700, 3º andar, sala 305 Endereço: Av. Senador Robert Kennedy, 601 – Bairro São Torquato
(Prédio do Incra-SR02) (Prédio do Incra-SR – 20)
CEP: 60.440-260 – Bela Vista(CE) CEP: 29.114-300 – Vila Velha(ES)
Telefone: (85) 3299-1309 Telefone: (27) 3185-9058 129
Endereço: Av. João Leite, 1520 – Setor Santa Genoveva Endereço: Av. Santos Dumont nº 18 – Bairro Anil
(Prédio do Incra/SR – 04) (Prédio do Incra/SR12)
CEP: 74.972-020 – Goiânia(GO) CEP: 65.046-660 – São Luís(MA)
Telefones: (62) 3269-1765 / 66 / 67 Telefone: (98) 3245-3685
Fax: (62) 3269-1767 Fax: (98) 3245-3685
E-mail institucional: dfda-go@mda.gov.br E-mail institucional: dfda-ma@mda.gov.br
Endereço: Rua 8 – Quadra 15 – Palácio Paiguás – CPA Endereço: Av. Afonso Pena, 2403 – Centro (Prédio do Incra/SR – 16)
(Prédio do Incra/SR13) CEP: 79.002-073 – Campo Grande(MS)
CEP: 78.050-970 – Cuiabá(MT) Telefone: (67) 3382-0327
130 Telefones: (65) 3644-3753 / 3644-3743 Fax: (67) 3383-2008 Ramal 2061
Fax: (65) 3364-1104 Ramal 213 E-mail institucional: dfda-ms@mda.gov.br
E-mail institucional: dfda-mt@mda.gov.br
DELEGACIA FEDERAL DO MDA DELEGACIA FEDERAL DO MDA
NO ESTADO DE MINAS GERAIS NO ESTADO DO PARÁ
Endereço: Avenida Raja Gabaglia, 1.686, 8º andar – Endereço: Rodovia Murucutum s/n º – Bairro do Souza –
Bairro Luxemburgo Estrada do Ceasa (Prédio do Incra/SR-01)
CEP: 30.380-090 – Belo Horizonte(MG) CEP: 66.610-120 – Belém(PA)
Telefones: (31) 3344-3397 / 3989 Telefones: (91) 3202-3841 / 3202-3862
Fax: (31) 3344-3989 Fax: (91) 3202-3841
E-mail: rogerio.baptista@mda.gov.br E-mail institucional: dfda-pa@mda.gov.br
E-mail institucional: dfda-mg@mda.gov.br
Endereço: Av. Desportista Aurélio Rocha, 592 – Endereço: Rua Dr. Faivre,1.220, 10º andar – Centro
Bairro dos Estados (Prédio do Incra/SR – 18) (Prédio do Incra/SR09)
CEP: 58.031-000 – João Pessoa(PB) CEP: 80.060-140 – Curitiba(PR) 131
Telefone / Fax: (83) 3049-9228 / 3049-9265 Telefones: (41) 3360-6562 / 3360-6565 / 3360-6566
Fax: (83) 3049-9228 Fax: (41) 3360-6562 / 3360-6565
Fax Incra: (83) 3049-9200 Ramal 9228 E-mail institucional: dfda-pr@mda.gov.br
E-mail institucional: dfda-pb@mda.gov.br
DELEGACIA FEDERAL DO MDA DELEGACIA FEDERAL DO MDA
NO ESTADO DE PERNAMBUCO NO ESTADO DO PIAUÍ
Endereço: Avenida Conselheiro Rosa e Silva, 950 – Endereço: Rua Acre, n° 340 – Bairro Cabral
Bairro dos Aflitos (fora das dependências do Incra)
CEP: 52.050-020 – Recife(PE) CEP: 64.001-820 – Teresina(PI)
Telefones: (81) 3231-2219/ 3244-1540 ramal 117 Telefones: (86) 3221-3774 / 3221-4634
Fax: (81) 3231-2599 – Incra Fax: (86) 3222-5871
E-mail institucional: dfda-pe@mda.gov.br E-mail institucional: dfda-pi@mda.gov.br
Endereço: R. Santo Amaro nº 28 – Glória (Prédio do Incra/SR07) Endereço: Rua Potengi, 612– Petrópolis (Prédio do Incra/SR19)
CEP: 22.211-230 – Rio de Janeiro(RJ) CEP: 59.020-030 – Natal(RN)
Telefone: (21) 2224-3639 Telefones: (84) 4006-2126 / 4006-2171 / 4006-2172
132 Fax: (21) 2232-6774 Fax: (84) 4006-2172
E-mail institucional: dfda-rj@mda.gov.br E-mail institucional: dfda-rn@mda.gov.br
DELEGACIA FEDERAL DO MDA DELEGACIA FEDERAL DO MDA
NO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL NO ESTADO DE RONDÔNIA
Endereço: Av. Loureiro da Silva nº 515, sala 312– Centro Endereço: Rua Lauro Sodré, 3050 – Sala 15 – Bloco “F” –
(Prédio do Incra/SR11) Bairro Costa e Silva
CEP: 90.010-420 – Porto Alegre(RS) (Prédio do Incra/SR – 17) Estrada do Aeroporto
Telefone: (51) 3226-8261 CEP: 76.803-488 – Porto Velho(RO)
Fax: (51) 3221-9195 Telefone: (69) 3229-2564
E-mail institucional: dfda-rs@mda.gov.br Fax: (69) 3229-2564
E-mail institucional: dfda-ro@mda.gov.br
Endereço: Rua Chico Lira, 315, 1° andar – Bairro São Francisco Endereço: Rua Jerônimo Coelho nº 185, 11º andar, sala 1.101
CEP: 69.305-093 – Boa Vista(RR) (Prédio do Incra/SR10)
Telefones: (95) 3623-2106 CEP: 88.010-030 – Florianópolis(SC) 133
Endereço: Rua Brasílio Machado, 203, 2° andar – Endereço: Av. Gonçalo Prado, nº 1.630 – Bairro São José
Santa Cecília (Prédio do Incra/SR08) (fora das dependências do Incra)
CEP: 01.230-906 – São Paulo(SP) CEP: 49.015-230 – Aracaju(SE)
Telefone: (11) 3823-8585 Telefones: (79) 3213-0525 / 3211-8588
Fax: (11) 3823-8585 Fax: (79) 3211-8380
E-mail institucional: dfda-sp@mda.gov.br E-mail institucional: dfda-se@mda.gov.br
Governo Federal
Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome
Secretaria Nacional de Renda de Cidadania
Distribuições e informações
Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome
Secretaria Nacional de Renda de Cidadania
Av. W3 Norte – SEPN Quadra 515, Bloco B, 5º Andar – Sala 548
CEP: 70770-502 – Brasília/DF
Endereço eletrônico: www.mds.gov.br
Correio eletrônico: cadastrounico@mds.gov.br