Apocalipse Zumbi
Apocalipse Zumbi
Apocalipse Zumbi
Bom, para quem segue vivendo dormindo na Matrix e achando que está muito acordado, classificando
automaticamente tudo o que contesta a versão oficial como propaganda de "fake news", afora algumas
dores, embora até fortes, sentidas após tomar as primeiras doses - nada a estranhar, pois as autoridades
garantem que são seguras -, as vacinas lhes foram tremendamente benéficas, tanto que se prontificam a
continuar recebendo novas doses de reforço e contra novas variantes, se convocadas forem. Afinal,
somos todos "soldados" nesta "guerra" contra o Corona. Viva.
Mas para aqueles, como eu, que procuram ir fundo nas informações e consultar as mais variadas fontes,
além de ver a realidade por si mesmo e com os próprios olhos, o que está acontecendo em relação às
vacinas é algo que só pode ser definido como um dos maiores senão o maior crime que já se cometeu
contra a humanidade.
O que a mídia mainstream chama e classifica de "fake news", "teoria da conspiração", etc., nada mais é
do que aquilo que contraria a corrente dominante, a versão oficial estatal e governamental, o
entendimento distorcido de "ciência", enfim, tudo o que vem pronto da ONU, da OMS e dos órgãos
globalistas.
A grande mídia quase nada fala das estatísticas e dos casos de reações adversas e mortes causadas pelas
vacinas. Os que vêm sofrendo horrores com as sequelas e as perdas e clamam por ajuda, por justiça, por
serem simplesmente ouvidas, são imediatamente silenciadas e taxadas de incômodas, de paranóicas, de
extremistas, de fundamentalistas, de teóricas da conspiração, de propagadoras de fake news.
Veja, por exemplo, o apelo desesperado desta mãe pela sua filha que ficou inteiramente paralisada após
tomar a vacina, apelo este que, como tantos outros, foi ignorado e desprezado pela grande mídia:
Testemunhos dramáticos como esses abundam em sites alternativos e em redes sociais, claro, sendo só
vistos, creditados e divulgados pelos "teóricos da conspiração" de sempre, até que sejam deletados das
plataformas sob a já usual alegação de que "desinformam perigosamente" o público e não passam de
"fake news".
E as únicas palavras de cientistas que são divulgadas e referendadas pela grande mídia são aquelas dos
comprados e compactuados pelas indústrias farmacêuticas e pelas entidades globalistas comprometidas
até a medula com a Nova Ordem Mundial e que garantem que as vacinas genéticas são benéficas,
seguras e estão longe de ser responsáveis pelos danos colaterais e mortes pretensamente associados.
Jamais se verá na grande mídia cientistas como esses que vêm tendo a coragem, sabendo de antemão
que serão ridicularizados, boicotados, censurados e jogados no limbo, de dizer a verdade e alertar para o
que de fato está acontecendo, por exemplo, em relação a coagulação sanguínea, agora associada às
vacinas da Johnson & Johnson e da AstraZeneca:
Vendo como fica o sangue daqueles que receberam as vacinas, entende-se por que vem surgindo tantos
relatos de infartos/miocardites, escleroses múltiplas, mielites transversais, acidentes vasculares
cerebrais, etc., sem falar em outras sequelas mais graves. Você não pode deixar de ver este vídeo:
Não poucos especialistas em vacinas têm alertado que os não vacinados têm mais proteção que os
vacinados. A campanha de vacinação cria nos vacinados novas variantes. Milhares de cepas irão gerar
mais vacinas específicas.
O dr. Luc Montagnier, virologista francês que em 1983 descobriu com a sua equipe nos laboratórios do
Instituto Pasteur o retrovírus da AIDS, galardoado com o Nobel de Medicina em 2008, afirma
peremptoriamente que as vacinas geram novas variantes... Segundo Montagnier, aliás, o coronavírus
teria sido fabricado acidentalmente no Instituto de Virologia de Wuhan.
Sim, zumbis. É sintomático o quão precisas foram muitas das “antevisões” feitas pelos filmes nas últimas
décadas. O roteiro para o coronavírus, assim como o de eventos de monta do porte de um 11 de
Setembro, já estava escrito há muito e foi antecipando em vários seriados e filmes por “magos negros”
que integram a elite ocultista Illuminati ou tiveram acesso a informações privilegiadas de membros
pertencentes a ela e procuraram nos avisar dos planos que iriam ser executados. Essas prévias de suas
ações futuras são ao mesmo tempo uma forma de chacota sádica, típica de psicopatas, e de ir
preparando psicologicamente a população para aceitar o inevitável.
Perguntava-me por que Hollywood, de repente nos últimos tempos, resolveu ressuscitar a temática dos
zumbis, essas criaturas tão "adoráveis" da cultura popular que andavam meio esquecidas, e produzir
tantos filmes a respeito. Só com a pandemia é que entendi o motivo.
Um Apocalipse Zumbi talvez esteja sendo desencadeado, como antecipou em 2007 o filme Eu Sou a
Lenda (I Am Legend), estrelado por Will Smith, dirigido por Francis Lawrence e roteirizado por Mark
Protosevich, Akiva Goldsman e outros. Nesta terceira adaptação do livro de Richard Matheson, Will
Smith é um virologista que não foi capaz de conter um terrível vírus incurável originalmente criado para
curar o câncer, que mata instantaneamente 99% da população mundial e transforma os sobreviventes
em zumbis. Porém, de alguma forma, Smith é imune ao vírus. Por isso, é também o último humano
sobrevivente no que restou de Nova York e, talvez, do mundo.
A cartilha “Prontidão Zumbi” oferece informações e planos de aula para professores. Um pôster para
download diz: “Pegue um kit. Faça um plano. Esteja preparado”. Tudo começa com uma redação em
forma de relatório para uma agência governamental com o tema "um apocalipse zumbi é iminente".
A despeito da cartilha ser tomada pela maioria como satírica, diversos especialistas em desastres
naturais se manifestaram seriamente sobre a iniciativa zumbi do CDC. A instrutora de preparação para
desastres da Agência Federal de Gestão de Emergências [Federal Emergency Management Agency
(FEMA)], Cheryl Nelson, afirmou que "quanto mais formas criativas pudermos transmitir a mensagem de
preparação, melhor". Mitchel A. Rosen, professor da Escola de Saúde Pública Rutgers, em Piscataway,
disse que o CDC consegue tornar a prontidão para catástrofes naturais compreensível para diferentes
populações.
Curiosamente, o CDC já havia publicado em fevereiro de 2019, um ano antes, portanto, do início da
pandemia, na mesma seção “Prontidão Zumbi”, uma graphic novel ou história em quadrinhos intitulada
Preparedness 101: Zombie Pandemic, que pode ser lida e baixada aqui.
A história basicamente fala de um vírus que transforma pessoas em zumbis, como no filme World War Z
(Guerra Mundial Z), de 2013, estrelado por Brad Pitt, dirigido por Marc Forster e roteirizado por
Matthew Michael Carnahan, baseado no romance de Max Brooks.
Guerra Mundial Z é até hoje o filme de maior sucesso de Brad Pitt pelos efeitos visuais impressionantes,
ritmo incessante e jornada repleta de perigos, desafios e de aventuras.
Pitt interpreta Gerry Lane, um ex-investigador da ONU que está à procura de sobreviventes e
informações sobre o apocalipse zumbi que tomou conta do mundo após uma misteriosa doença
semelhante a raiva explodir ao redor de diversas áreas metropolitanas em todo o mundo; aqueles
mordidos ou arranhados pelos infectados contraem a doença.
Os militares criaram inúmeras bases para abrigar as pessoas enquanto a OMS tenta controlar a
pandemia. A bordo de um helicóptero, Gerry e sua família são levados para um grupo da Marinha dos
EUA em alto mar onde o secretário-geral adjunto Thierry Umuntoni, amigo de Gerry, está
supervisionando as reações de outros governos ao redor do mundo. Lá os cientistas explicam a Gerry
que seria preciso encontrar o primeiro caso do surto de zumbis para através dele tentarem criar uma
cura, e que esse primeiro caso teria sido na Coreia do Sul. Uma equipe é então enviada para lá, e Gerry é
coagido a ir com eles sob a ameaça de, caso se recusasse a ir, teria sua família despachada para um
campo de refugiados potencialmente inseguro.
A equipe aterrissa em Camp Humphreys, Pyeongtaek em Gyeonggi, onde Gerry descobre que um
médico coreano foi o primeiro a contrair a infecção depois de ser mordido por um soldado que estava
tratando e que havia sido capturado pelos moradores locais quando ele tentava atacá-los. Um ex-agente
da CIA (David Morse) detido na base revela que Israel tinha reagido uma semana antes do surto e
construído um muro gigante ao redor de Jerusalém.
A teoria de Gerry era a de que os zumbis ignoravam os doentes e atacavam apenas os saudáveis, no que
sugere ser infectado com uma doença mortal, mas curável, para conseguir passar despercebido pelos
zumbis. Os cientistas concordam, mas lhe dizem que os patógenos estão localizados em um dos
laboratórios infestados por zumbis. Gerry consegue chegar ao cofre com os patógenos e lá fica
encurralado por um único zumbi. Sem a capacidade de identificar as estirpes no armazenamento, muitos
dos quais poderiam matá-lo, Gerry injeta uma das amostras.
Sua hipótese se mostra correta, pois ao sair do cofre o zumbi não o ataca, permitindo-lhe voltar para a
segurança com mais amostras. Em seguida, Gerry é medicado com a cura para a doença que havia
injetado. Mais tarde, Gerry é levado para o campo de refugiados no continente, onde se reúne com sua
família e explica ter criado um "agente de mascaramento", o que lhes permitiria resgatar os refugiados
que ainda estavam ilhados por zumbis e lutar contra eles com maior eficácia.
No entanto, ele diz que este não é o fim, e que "nossa guerra acaba de começar".
O CDC não incluiria em seu site essas prevenções e orientações sobre zumbis se não fossem pertinentes,
ainda mais porque zela por sua credibilidade e confiança frente ao público.
A primeira indicação científica de que um apocalipse zumbi pode estar sendo desencadeado veio em
janeiro deste ano (2021), quando John Barthelow Classen, um imunologista e antivacinacionista norte-
americano que recebeu seu MD da Universidade de Maryland, Baltimore, em 1988, e seu MBA da
Columbia University em 1992, publicou na Microbiology and Infectious Diseases um artigo científico
(“Covid-19 RNA Based Vaccines and the Risk of Prion Disease”) sobre as doenças neurogenerativas que
as vacinas de mRNA podem causar em humanos.
O estudo, rechaçado por quase toda a comunidade científica, diz que as vacinas experimentais de mRNA
da Pfizer-BioNTech e Moderna podem desencadear uma onda de mortes por doença de príon “zumbi”,
conhecida como “Doença da Vaca Louca” em humanos, que reduz a massa cerebral, causa a perda da
capacidade de pensar e mover-se independentemente. Basicamente, com essa doença, as pessoas
enlouquecem e morrem. Era esse o cenário de “preparação para zumbis” a que o CDC estava se
referindo?