Inteligencia Na Segurança Privada 1
Inteligencia Na Segurança Privada 1
Inteligencia Na Segurança Privada 1
INTELIGÊNCIA NA SEGURANÇA
PRIVADA
AULA 1
3
informações ajudam os decisores governamentais a superar obstáculos ou a
aproveitar oportunidades.
Em todos esses momentos históricos, a inteligência esteve envolvida na
produção e na proteção de dados, informações e conhecimentos, sempre a
serviço do Estado.
Com base na análise da sucessão dos diferentes órgãos de inteligência
da histórica republicana, identifica-se quatro fases da atividade no Brasil.
4
Durante a maior parte da fase contemporânea da inteligência brasileira,
a ABIN esteve vinculada ao Gabinete de Segurança Institucional da
Presidência da República (GSI/PR) – órgão com status de ministério.
A reforma administrativa executada pela presidente Dilma Rousseff, em
2015, levou a agência à estrutura da Secretaria de Governo. Com a entrada em
exercício do presidente Michel Temer, o GSI foi recriado e a ABIN foi inserida
novamente na hierarquia do GSI.1
.
5
I – Casa Civil da Presidência da República, por meio de sua Secretaria-
Executiva;
II – Gabinete de Segurança Institucional da Presidência da República
(GSI);
III – Agência Brasileira de Inteligência – ABIN, da Secretaria de Governo
da Presidência da República, como órgão central do Sistema;
IV – Ministério da Justiça e Segurança Pública, por meio da Secretaria
Nacional de Segurança Pública, da Diretoria de Inteligência Policial do
Departamento de Polícia Federal, do Departamento de Polícia
Rodoviária Federal, do Departamento Penitenciário Nacional e do
Departamento de Recuperação de Ativos e Cooperação Jurídica
Internacional, da Secretaria Nacional de Justiça;
V – Ministério da Defesa, por meio da Subchefia de Inteligência
Estratégica, da Assessoria de Inteligência Operacional, da Divisão de
Inteligência Estratégico-Militar da Subchefia de Estratégia do Estado-
Maior da Armada, do Centro de Inteligência da Marinha, do Centro de
Inteligência do Exército, do Centro de Inteligência da Aeronáutica, e do
Centro Gestor e Operacional do Sistema de Proteção da Amazônia;
VI – Ministério das Relações Exteriores, por meio da Secretaria-Geral de
Relações Exteriores e da Coordenação-Geral de Combate aos Ilícitos
Transnacionais;
VII – Ministério da Fazenda, por meio da Secretaria-Executiva do
Conselho de Controle de Atividades Financeiras, da Secretaria da
Receita Federal do Brasil e do Banco Central do Brasil;
VIII – Ministério do Trabalho e Previdência Social, por meio da
Secretaria-Executiva;
IX – Ministério da Saúde, por meio do Gabinete do Ministro de Estado e
da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA);
X – Ministério da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações, por
meio do Gabinete do Ministro de Estado;
XI – Ministério do Meio Ambiente, por meio da Secretaria-Executiva e
do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais
Renováveis (IBAMA);
XII - Ministério da Integração Nacional, por meio da Secretaria Nacional
de Proteção e Defesa Civil (SEDEC);
6
XIII – Ministério da Transparência, Fiscalização e Controle, por meio da
Controladoria-Geral da União (CGU);
XIV – Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, por meio de
sua Secretaria-Executiva;
XV – Ministério dos Transportes, Portos e Aviação Civil, por meio de sua
Secretaria-Executiva, do Departamento Nacional de Infraestrutura de
Transportes – DNIT; Agência Nacional de Transportes Terrestres
(ANTT), Agência Nacional de Aviação Civil (ANAC); Secretaria de
Aviação Civil (SAC) e Empresa Brasileira de Infraestrutura Aeroportuária
(INFRAERO);
XVI - Ministério de Minas e Energia, por meio de sua Secretaria-
Executiva;
XII – Ministério do Esporte, por meio de sua Secretaria-Executiva; e
XIII – Advocacia Geral da União (AGU).
NA PRÁTICA
FINALIZANDO
Nesta aula nosso objeto de estudo foi uma visão histórica da atividade
de inteligência e seus conceitos, o Sistema Brasileiro de Inteligência e o
Subsistema de Inteligência de Segurança Pública, além de suas missões e
composição.
8
REFERÊNCIAS