Disturbios Hidroeletroliticos
Disturbios Hidroeletroliticos
Disturbios Hidroeletroliticos
Distúrbios Hidroeletrolíticos
fabionunes.aulas@yahoo.com
WWW.ACADEMIADAESPECIALIDADE.COM
Introdução
VOLUME
sensores
ADH
peptídeos SRAA
natriuréticos
ENaC
SNS [Perdas AUMENTADAS de SÓDIO por vias extra-
renais ou interferência com mecanismos
RENAIS de controlo do sódio resultam em
HIPOVOLÉMIA
(o oposto resulta em hipervolémia ou edema)]
Introdução
VOLUME NATRÉMIA
sensores
ADH
ENaC ganho de Na
SNS perda de Na
ganho de H2O perda de
H2O
hipoNa hiperNa
Introdução
VOLUME NATRÉMIA
sensores sensores
ADH
SRAA osmorrecetores
peptídeos
natriuréticos
ENaC
SNS
ADH / vasopressina
DISTÚRBIOS DO VOLUME E DA NATRÉMIA
Por Após Katsushika Hokusai - Obra do próprio, Domínio público,
https://commons.wikimedia.org/w/index.php?curid=2646210
HIPOVOLÉMIA
Por Após Katsushika Hokusai - Obra do próprio, Domínio público,
https://commons.wikimedia.org/w/index.php?curid=2646210
AVALIAÇÃO DO DOENTE C/ HIPOVOLÉMIA
Que achados poderão existir no enunciado que nos apontem para o Dx de HIPOVOLÉMIA?
CONFIÁVEIS
• ↓ PVJ
• Taquicardia postural (↑ >15-20 bpm quando levanta)
• Hipotensão ortostática (↓ >10-20 mmHg em pé)
↑ pCr A creatinina é mais confiável que a BUN para estimar a TFG porque a BUN é
influenciável
↑ BUN • ↑ - azotemia pré-renal [↑ da reabsorção tubular proximal], estados catabólicos,
(ureia plasmática) hiperalimentação ou hemorragia GI
• ↓ - baixo intake proteico
HiperK+ A ↓ TFG resulta numa baixa entrega distal de Na+, limitando a capacidade renal de
excretar K+
[a hiperK+ é secundária à hipovolémia e é corrigida com correção do volume]
Pensar na possibilidade de
choque hipovolémico se doente
tiver:
↑ “provas de f(x) hepática” Traduz isquemia hepática
[AST/ALT]
↑ “biomarcadores cardíacos” Traduz isquemia cardíaca
[troponinas]
AVALIAÇÃO DO DOENTE C/ HIPOVOLÉMIA
Papel do Na+ URINÁRIO na ABORDAGEM Dx ao doente com hipovolémia
Se RIM OK
Osmolalidade
Na+ urinário vs Se Na+ urinário
urinária >
< 20 mM >20 mM
450mOsm/kg
pNa < 135 135 < pNa < 145 pNa > 145
Hipernatrémia por perda
HipoNatrémico NormoNatrémico HiperNatrémico combinada de NaCl e água -
Solução hipotónica1 [sol. Salina a ½
Solução salina isotónica (0,9% NaCl, 154mM Na+) é a e ¼]
11
DISTÚRBIOS DA NATRÉMIA
Por Katsushika Hokusai - http://visipix.com/index.htm, Domínio público,
https://commons.wikimedia.org/w/index.php?curid=313197
OSMOLALIDADE
portanto
Ocorre na HIPERLIPIDEMIA ou
Excluir PSEUDOHIPONATREMIA HIPERPROTEINEMIA
EXTREMA
HIPONATRÉMIA | AVALIAÇÃO CLÍNICA
Avaliação clínica
do ESTADO OBRIGATÓRIO para a abordagem diagnóstica de HipoNa+
VOLÉMICO
HIPONATRÉMIA
HIPONATRÉMIA
Perda de SÓDIO
Hipovolémia
↑ SRAA e ↑ AVP
HIPONATRÉMIA
HIPONATRÉMIA HIPOVOLÉMICA
HIPOTIROIDISMO
VEGETARIANOS ALCOOLICOS
Dieta e/ou hidratação salina corrigem RAPIDAMENTE distúrbio/excreção de soluto – rapidamente corrigido no Hospital
HIPONATRÉMIA | CLÍNICA
[apesar de todas as células do organismo serem suscetíveis ao edema, o problema reside no cérebro, em que o potencial de
expansão pelo edema é muito limitado]
A resposta inicial do SNC à hiponatremia aguda dá-se por ↑ da pressão intersticial levando a shunting do
LEC e solutos do espaço intersticial para circulação sistémica. Acompanhado por EFLUXO das células
cerebrais dos iões intracelulares MAJOR Na+, K+ e Cl-
Quando os mecanismos de adaptação são superados pela queda RÁPIDA da tonicidade [i.e, por uma
hipoNa AGUDA muito rápida], isto resulta em edema cerebral agudo, num síndrome clínico chamado de
ENCEFALOPATIA HIPONATRÉMICA AGUDA
HIPONATRÉMIA | CLÍNICA
• Complicações GRAVES [podem aparecer RAPIDAMENTE] – Convulsões, Estrangulamento das amígdalas, Coma e Morte
Contexto “iatrogénico”
diuréticos tiazídicos
polidipsia
HIPONATRÉMIA CRÓNICA ↑ risco de quedas e FRATURAS ÓSSEAS – disfunção neurológica e ↓ densidade óssea
EMERGÊNCIA MÉDICA
ENCEFALOPATIA
HIPONATRÉMICA AGUDA
HIPONATRÉMIA | COMPLICAÇÕES
EMERGÊNCIA MÉDICA
ENCEFALOPATIA
HIPONATRÉMICA AGUDA
HipoNa CRÓNICA
Síndrome de Desmielinização
Osmótica [SDO]*
[e perda degenerativa de oligodentrócitos]
HIPONATRÉMIA | AVALIAÇÃO CLÍNICA
HIPONATRÉMIA | AVALIAÇÃO CLÍNICA
HIPONATRÉMIA | AVALIAÇÃO CLÍNICA
HIPONATRÉMIA | PÉROLAS DO TTO
EMERGÊNCIA MÉDICA
EMERGÊNCIA MÉDICA
Monitorizar a [Na+]p a cada 2-4 horas durante o tratamento devido à imprevisibilidade da resposta
HIPONATRÉMIA CRÓNICA| TRATAMENTO
Restrição Hídrica
Fármacos
HIPONATRÉMIA CRÓNICA| TRATAMENTO
HipoNa Hipovolémica
HipoNa Euvolémica
HipoNa Hipervolémica
Restrição Hídrica
Fármacos
Reposição de K+
↑ ingestão de
soluto (ureia oral
ou salt tablets)
Fármacos
DIURÉTICOS DE ANSA
VAPTANOS
HIPONATRÉMIA | TRATAMENTO
Se houver SOBRECORREÇÃO, para evitar SDO, devemos INDUZIR NOVAMENTE HipoNA com
Desmopressina (DDAVP) e/ou água livre – tipicamente Dextrose a 5%
SISTEMATIZAR
HIPERNATRÉMIA
Por Katsushika Hokusai - http://visipix.com/index.htm, Domínio público,
HIPERNATRÉMIA
balanço
Usualmente resulta de défice
positivo de 𝑁𝑎 + 𝑐𝑜𝑟𝑝𝑜𝑟𝑎𝑙 combinado de água e eletrólitos
sódio 𝐻2𝑂 𝑐𝑜𝑟𝑝𝑜𝑟𝑎𝑙
Perda de água > Na+
a ingestão ou administração
iatrogénica excessiva de NaCl
HIPERTÓNICA ou NaHCO3 Pacientes IDOSOS com SEDE
REDUZIDA e/ou DIMINUIÇÃO de
acesso a água têm MAIOR RISCO de
HIPERNATRÉMIA
HIPERNATRÉMIA | CAUSAS
Iatrogenia: administração
de solução salina
hipertónica de NaCl ou
HCO3-
Diuréticos!
Diurese osmótica
DI nefrogénica
DI central
HIPERNATRÉMIA | CAUSAS
DIABETES INSIPIDA
Diabetes insipida CENTRAL Diabetes insipida NEFROGÉNICA
72
HIPERNATRÉMIA | CAUSAS
DIABETES INSIPIDA
Diabetes insipida CENTRAL Diabetes insipida NEFROGÉNICA
73
HIPERNATRÉMIA | CAUSAS
DIABETES INSIPIDA
Diabetes insipida CENTRAL Diabetes insipida NEFROGÉNICA
DIN hereditária
DIN adquirida
• Hipercalcemia
• Hipocalémia
• Fármacos (lítio, ifosfamida, antivirais)
74
HIPERNATRÉMIA | DIABETES INSIPIDA
NEFROGÉNICA POR LÍTIO
DIABETES INSIPIDA
Diabetes insipida CENTRAL Diabetes insipida NEFROGÉNICA
DIN adquirida
• Fármacos (lítio)
Amilorido
↑ ingestão de água
76
HIPERNATRÉMIA | CLÍNICA
MECANISMO
SINTOMAS
RABDOMIÓLISE HIPERNATRÉMICA
(por dano osmótico nas membranas musculares)
77
HIPERNATRÉMIA | ADAPTAÇÃO
em risco de
É definida temporalmente
HEMORRAGIA subaracnóideia / como uma hipoNa com
parenquimatosa / hematoma subdural > 48 horas
tempo necessário p/
MAIS FREQUENTES em
adaptação cerebral à
pacientes hipernatremia]
PEDIÁTRICOS e NEONATAIS
As células cerebrais adaptam-se a um ↑
crónico de osmolalidade após 48h
CAPTANDO SAIS e acumulando osmolitos
orgânicos (creatina, betaina, glutamata, mioinositol, and taurina)
↑ do VLIC e normalização do volume do
parênquima cerebral
Não respondem à
Respondem à DDAVP
DDAVP
Diferenciação
nível de AVP e reposta à DDAVP
Osmolalidade urinária
Osmolalidade urinária
↑ <50% ou < 150 mOsmol/kg ↑> 50%
Outros fármacos
HIPERNATRÉMIA | TRATAMENTO
UM PONTO IMPORTANTE DO TRATAMENTO É DETERMINAR A RAPIDEZ COM QUE OS DOENTES PODEM TER A SUA
NATRÉMIA CORRIGIDA
corrigidos de forma
segura a 1mM/hora Corrigir lentamente para evitar
edema cerebral
Quão lentamente?
Ao longo de 48h, a um
ritmo
< 10mM/dia
via oral
por SNG
HIPERNATRÉMIA | TRATAMENTO
Dextrose em água
(D5W)
SORO ISOTÓNICO só é usado na HIPERNATRÉMIA GRAVE [soro passa a ser hipotónico em relação a este plasma]
Solução isotónica
ou HIPOTENSÃO FRANCA [prioridade é a recuperação da volémia]
TRATAMENTO DA DIABETES INSIPIDA
Outros fármacos
DIABETES INSIPIDA
NEFROGÉNICA CRÓNICA
AMILORIDO
TIAZÍDICOS
RESTANTES
AINES
TRATAMENTO DA DIABETES INSIPIDA
Outros fármacos
DIABETES INSIPIDA
NEFROGÉNICA CRÓNICA
TIAZÍDICOS
RESTANTES
AINES
SISTEMATIZAR
DISTÚRBIOS DO POTÁSSIO
Por Após Katsushika Hokusai - Obra do próprio, Domínio público,
https://commons.wikimedia.org/w/index.php?curid=2646210
HIPOCALÉMIA Concentração plasmática de K+ <3,5 mM
Por Após Katsushika Hokusai - Obra do próprio, Domínio público,
https://commons.wikimedia.org/w/index.php?curid=2646210
HIPOCALÉMIA
intake
Reservatório IC de K+
K+ plasmático
Na+/K+ ATPase
(calémia)
“leak de K+”
A hipoK+ pode ser causada por fenómenos de REDISTRIBUIÇÃO, PERDAS RENAIS e EXTRA-RENAIS
PSEUDOHIPOCALÉMIA
Extra:
[a pseudohipocalémia ocorre quando o sangue do doente,
após a colheita, é deixado durante muito tempo à temperatura
ambiente; os mieloblastos consomem o potássio plasmático,
reduzindo falsamente a calémia para níveis muito baixos]
HIPOMAGNESEMIA
Doentes com hipoMg2+ são REFRATÁRIOS à suplementação de K+ na AUSÊNCIA de tratamento com Mg2+
Promovem uptake celular mediado de potássio através da ATPase Na/K levando à Hipocalémia
privação alcoólica
hipertiroidismo
EAM
TCE severo
agonistas β2
teofilina
cafeína
HIPOCALÉMIA | PERDAS EXTRA-RENAIS
VÓMITO
SNG
DIARREIA
HipoK HTA
HIPOCALÉMIA | EXCESSO MINERALOCORT.
HipoK HTA
HIPOCALÉMIA | EXCESSO MINERALOCORT.
HipoK HTA
SAME Syndrome of Apparent Mineralocorticoid Excess
SAME Syndrome of Apparent Mineralocorticoid Excess
SAME
genética adquirida
SAME responde à
ESPIRONOLACTONA
EXCESSO DE GLICOCORTICÓIDES
Na presença de uma SUPER-abundância de cortisol, a atividade da 11β-HSD é insuficiente para inativar todo o
cortisol que entra nas células principais no nefrónio cortical distal. Em consequência, o cortisol liga-se ao receptor
mineralocorticóide e exerce ações mineralocorticóides.
HipoK HTA
DOENÇAS TUBULARES RENAIS
SÍNDROME DE LIDDLE
(DISTÚRBIO AD)
Ganho de função do ENaC nas células principais
AMILORIDO
HIPOCALÉMIA | CLÍNICA
A HipoK têm efeitos proeminentes no coração, músculo esquelético e intestinal
CORAÇÃO
hipoK+ é fator de risco A HipoK pode ser um importante precipitante de arritmias em
MAJOR para arritmias
ventriculares e auriculares pacientes com prolongamento de QT genético ou adquirido adicional
a hipoK+ predispõe à
TOXICIDADE DA DIGOXINA
(↓ competição entre K+ e digoxina na
ligação à Na+,K+ -ATPase)
ALTERAÇÕES NO ECG
• ACHATAMENTO da Onda T
• INFRA-ST Alterações são MAIS MARCADAS quando [K+]p < 2,7 mmol/L
• ↑ QT
HIPOCALÉMIA | CLÍNICA
A HipoK têm efeitos proeminentes no coração, músculo esquelético e intestinal
MÚSCULO
RIM
Avaliação da hipocalémia
β2-agonistas
hipertiroidismo tão importante como reconhecer que estas são causas de
hiperinsulinemia hipoK+ é reconhecer o contexto onde devem ser
(...) consideradas, pex, hx de TCE, EAM, sinais de
hipertiroidismo no enunciado, exercício extenuante, etc
TRATAMENTO
OBJETIVOS
• CORRIGIR o défice de K+
REDISTRIBUIÇÃO GRAVE
(<2.5mM) e/ou com
COMPLICAÇÕES
hipoMg2+ concomitante deve ser sempre corrigida com reposição de Mg oral ou intravenosa
LIMITADA a pacientes
INCAPACITADOS de usar via
entérica ou complicação grave
[paralisia ou arritmia]
Dose inicial 20-40 mmol/L HipoK for GRAVE (<2.5 mmol/L) e/ou criticamente sintomática administração em VEIA
uma dose superior causa CENTRAL em cuidados intensivos ao ritmo de 10-20 mmol/h – ou ritmo superior
flebite química, irritação e se houver complicações potencialmente fatais
esclerose
As VEIAS FEMORAIS são
preferíveis, por Infusão pela veia jugular interna ou
subclávia pode AUMENTAR a [K+]
MENOR efeito na condução local e afetar condução cardíaca
cardíaca
Por Katsushika Hokusai. Domínio público,
https://commons.wikimedia.org/w/index.php?curid=11159132
K+ plasmático
Na+/K+ ATPase
(calémia)
“leak de K+”
A hiperK+ pode ser causada por fenómenos de REDISTRIBUIÇÃO, PERDAS RENAIS e EXTRA-RENAIS ↓
HIPERCALÉMIA
Ingestão aumentada RARAMENTE é a única causa
dada a capacidade adaptativa para ↑ secreção renal
CAUSAS
NECROSE TECIDUAL
rabdomiólise
CLÍNICA
CORAÇÃO
ARRITMIAS
paragem sinusal
bradicardia sinusal
ritmo idioventricular lento
taquicardia ventricular
FV
assistolia
CLÍNICA
ALTERAÇÕES NO ECG
CLÍNICA
MÚSCULO
PARALISIA ASCENDENTE
[OU PARALISIA HIPERK+ SECUNDÁRIA]
PARALISIA DIAFRAGMÁTICA
INSUFICIÊNCIA RESPIRATÓRIA
ACIDOSE METABÓLICA
Avaliação da hipercalémia
alterações no ECG
Excluir causas de redistribuição intracelular
[K+] ≥ 6,0
História – Fármacos , dieta, sintomas, factores de risco, débito urinário, TA, estado volémico e testes laboratoriais básicos – eletrólitos, ureia, creatinina,
osmolalidade plasma, Mg2+, Ca2+, hemograma e osmolalidade, eletrólitos, creatinina e pH urinários
TRATAMENTO EMERGENTE
EMERGÊNCIA MÉDICA
3. ESTIMULAR A ELIMINAÇÃO DE K+
TRATAMENTO
Antagonismo IMEDIATO dos efeitos
cardíacos
PROTEGE CORAÇÃO enquanto outras medidas terapêuticas são utilizadas para CORRIGIR
a HIPERK+
Aumenta o limite do potencial de ação e reduz a excitabilidade das células sem mudar o potencial de repouso
da membrana, REVERTENDO o bloqueio da despolarização
A dose recomendada são 10mL de gluconato de cálcio a 10%, iv durante 2-3 min com monitorização cardíaca
INSULINA
O efeito começa após 10-20 min, tem pico aos 30-60 minutos e dura 4-6h
COMUM desenvolvimento de
hipoglicémia
ALBUTEROL INALADO
(10-20 MG/4ML SORO NEBULIZADOS EM 10MIN)
BICARBONATO IV
• Infundir em soro isso/hipotónico pelo risco de hiperNa+ da forma hipertónica
NÃO tem papel no tratamento da HiperK+ AGUDA mas pode atenuar lentamente a HiperK+ [ao longo de horas]
Na acidose metabólica , uma ↓ LENTA DO K+ pode ser observada 4-6h após o início da infusão de HCO3-
isotónico
TRATAMENTO
Estimular a eliminação de K+
REPOSIÇÃO DE VOLUME
TERAPIA COM SORO ISOTÓNICO
HEMODIÁLISE
Método MAIS EFICAZ e
CONFIÁVEL para redução K+
MED/CIR B
Distúrbios Hidroeletrolíticos
fabionunes.aulas@yahoo.com
WWW.ACADEMIADAESPECIALIDADE.COM