Projeto de TCC - Ana Beatriz e Clarisse

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CENTRO UNIVERSITÁRIO UNINASSAU


CURSO DE BACHARELADO EM PSICOLOGIA

ANA BEATRIZ DE OLIVEIRA PONTES


CLARISSE OLIVEIRA DE MEDEIROS

FATORES ESTRESSORES E O DESENVOLVIMENTO DAS


DOENÇAS PSICOSSOMÁTICAS

NATAL - RN
2021
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ANA BEATRIZ DE OLIVEIRA PONTES


CLARISSE OLIVEIRA DE MEDEIROS

FATORES ESTRESSORES E O DESENVOLVIMENTO DAS


DOENÇAS PSICOSSOMÁTICAS

Projeto apresentado à disciplina Trabalho de


Conclusão de Curso I – TCC I, do curso de
Psicologia da Faculdade Uninassau, como
requisito parcial para obtenção do título de
Psicólogo, sob orientação da Prof.ª Ms. Élida
Dantas do Nascimento Cortês Bonifácio.

NATAL - RN
2021
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SUMÁRIO

1 INTRODUÇÃO.............................................................................. 03

2 JUSTIFICATIVA............................................................................ 05

3 OBJETIVOS.................................................................................. 06

3.1 OBJETIVO GERAL.................................................................. 06

3.2 OBJETIVO ESPECÍFICOS...................................................... 06

4 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA................................................... 07

5 PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS.................................... 10

5.1 TIPO DE PESQUISA.......................................................... 10

6 ORÇAMENTO.............................................................................. 12

7 CRONOCRAMA DE EXECUÇÃO................................................ 13

REFERÊNCIAS........................................................................... 14
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1 INTRODUÇÃO

O estresse é um meio de adaptação e proteção do organismo em relação a


fatores estressores, tanto os fatores físicos quanto os emocionais podem afetar o
equilíbrio desse corpo, deixando assim ele mais vulnerável ao adoecimento. Segundo
dados da Organização Mundial da Saúde (OMS), 90% da população mundial sofre
com o estresse, diante disso o estresse é tido como uma epidemia global (BAUER,
2002). Pensando na influência do estresse no modo de vida atual da sociedade, abre-
se a porta para um termo que tem ganhado bastante notoriedade, que é a
psicossomática.
Ao longo dos séculos a relação mente-corpo se fez presente na vida dos
indivíduos e nos estudos científicos. Assim, o psiquiatra alemão Heinroth em 1818
apresentou o termo psicossomática, tendo por finalidade designar as doenças
somáticas que surgiam apresentando como fator etiológico os aspectos psíquicos.
Ademais, a história da psicossomática sofreu influência da teoria de Sigmund Freud,
por meio dos estudos sobre o inconsciente e suas ações no corpo (EKSTERMAN,
2010).
Freud tratava a somatização como resultado de um conflito de um desejo
recalcado, que era repelido através de sintomas no corpo. Atualmente, o estresse é
tido como grande propulsor nas doenças psicossomáticas. Ele é um mecanismo de
defesa do organismo a um evento estressor, onde são liberadas reações químicas
que causam reações físicas. Nesse sentido, o sintoma aparece como uma expressão
simbólica de que algo não vai bem, denunciando e alertando o possível
desenvolvimento de doenças de cunho psicossomático (CAPITÃO; CARVALHO
2006).
Perante isso, os fatores estressores que contribuem para o desenvolvimento
de doenças psicossomáticas são diferentes e muitos, dentre alguns temos o modo de
vida, como o indivíduo reage frente às situações, ambiente que está inserido, suas
relações e tudo que o mesmo tenha contato, inclusive com ele mesmo, o seu eu, pois
tanto os fatores internos, tidos como pensamentos e emoções, quantos os externos,
o psicossocial ou físico, são possíveis agentes ameaçadores com potencial para o
desencadeamento de uma doença somática.
Dessa forma, os sintomas que surgem diante uma vivência estressante levam
sete segundos para aparecer. Independente se é uma situação positiva ou negativa o
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organismo reage da mesma forma. Em uma reação tida como luta ou fuga, é algo
automático do organismo, e fisicamente ele se prepara liberando reações no corpo,
como o aumento da pressão arterial, o que faz acelerar os batimentos cardíacos, e
consequentemente o aumento da pressão sanguínea, a uma tensão muscular, a
respiração fica mais ofegante, e à presença de sudorese nos pés e nas mãos do
sujeito.
Todo esse processo que leva segundos é uma reação natural do organismo
para a luta a um agente estressor, porém quando se torna um evento frequente esse
sujeito fica exposto ao desenvolvimento do estresse crônico. Sendo assim, tendo em
vista que o ser humano é tido como um ser biopsicossocial, é muito importante olhar
o sujeito como um todo, e a realização do processo psicoterápico é muito favorável
ao indivíduo que vem sofrendo com os agentes estressores.
Para isso, o psicólogo elaborará intervenções específicas, objetivando a
identificação dos fatores culminantes neste processo, possibilitando junto ao paciente
um ambiente favorável de ressignificação para as situações desagradáveis
vivenciadas anteriormente, contribuindo para a sua mudança no estilo de vida,
elaborando novas formas de ver e lidar com tais situações resultantes na desarmonia
emocional, e a partir disso, proporcionar a reabilitação da saúde integral do indivíduo.
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2 JUSTIFICATIVA

Perante a sociedade atual o estresse é um fator muito presente no dia a dia


da população, com índices crescentes de estafa pela sobrecarga de múltiplas funções,
onde afeta diretamente a vida e a qualidade de vida das pessoas. Diante disso, são
muitos os fatores que auxiliam para o agravamento desse mal, dentre eles, o trabalho,
a vida financeira, as relações conjugais e familiares, além da conjuntura atual da
sociedade, que enfrenta uma pandemia causada pelo COVID-19, sendo assim é
inegável a contribuição social que o estudo acerca do estresse traz.
Assim sendo, a realização de trabalhos acadêmicos abordando a abrangente
e vasta vertente da Psicossomática tem se tornado cada vez mais importante e
necessária, visto que este campo tem ganhado bastante visibilidade, tornando-se
cada vez mais estudado e discutido nos dias atuais. Dessa forma, o trabalho objetiva
possibilitar aos leitores a compreensão dos mecanismos de interação entre mente e
corpo, relacionando os fatores sociais e históricos vivenciados pelo indivíduo,
resultando no entendimento dos fatores que o acometem e determinam o
aparecimento destas doenças psicossomáticas.
Isto posto, a importância deste trabalho, por conseguinte, será a de levantar
reflexões sobre o tema, a partir de estudos já realizados, que proporcionem um
aprofundamento e melhorem a compreensão da temática aqui pesquisada.
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3 OBJETIVOS

3.1 OBJETIVO GERAL

Apresentar os fatores estressores que influenciam no desenvolvimento das doenças


psicossomáticas.

3.2 OBJETIVOS ESPECÍFICOS

● Especificar os tipos de estresse e qual desses potencializam o


desenvolvimento do processo somático;
● Listar os sintomas que surgem no processo de somatização a partir de uma
vivência estressante;
● Expor como ocorre a atuação do profissional da psicologia junto às pessoas
que apresentam o processo de somatização decorrente do estresse.
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4 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA

A palavra estresse vem do latim stringere, e seus estudos surgiram através


do pesquisador Hans Selye (1907-1982), que em 1925 ainda quando era estudante
de medicina buscou entender o mecanismo do adoecer, e desenvolveu um estudo do
sistema endócrino, utilizado ratos. Neste estudo, que foi publicado em um momento
posterior, em meados de 1936, surgiu o conceito de Síndrome Geral de Adaptação.
O pesquisador então fez uso da palavra “estressoras” para apontá-la como fator
causador da síndrome, e como responsável por despertar reações no organismo
(ARANTES, 2006).
Dessa forma, a relação do estresse com o processo de adoecimento foi
apontada no final do século XIX, por um dos estudiosos pioneiros nesse assunto,
Louis Pasteur (1822-1895). Ele realizou um experimento que expôs uma bactéria as
galinhas, dividindo-as em dois grupos, no primeiro tinha galinhas expostas a
condições estressoras, e no outro grupo não. No fim desse experimento ele chegou à
conclusão que as aves expostas a eventos estressores estavam mais suscetíveis a
desenvolver infecções bacterianas, pois o estresse colabora para o enfraquecimento
do sistema imunológico, desde então, o estresse é tido como um fator de risco para o
ser humano (BAUER, 2002).
Ao longo dos anos o termo estresse foi conceituado por alguns autores. Para
Rodrigues e França (2010), o estresse é uma relação entre o sujeito em seu íntimo, o
meio que ele está inserido, e os eventos estressores, sendo que, o desencadeamento
do adoecimento depende do processo de adaptação desse indivíduo a esses eventos.
Já para Antunes (2019), o estresse é definido como um conjunto de respostas que
englobam o sistema fisiológico que compõem o organismo, influenciando a forma de
reação desses sistemas, os mais atingidos nesse processo e que sofrem uma
influência mútua são o sistema nervoso, o imunitário e o endócrino.
Assim sendo, em relação a ativação do estresse é importante destacar que o
mesmo não é tido como uma doença, e sim como um processo de reação do
organismo, podendo ser positivo (eustress), ou negativo (distress). Em estado de
eustress, o sujeito é apontado a uma condição ideal de se experimentar o estresse,
estimulando a ação e consequentemente a produtividade, além de ser um sinal de
alerta a uma situação tida como aversiva, já quando tratamos de distress, abordamos
a continuidade de estímulos estressores, que são responsáveis por desequilibrar o
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organismo, e causador de sintomatologia, em sua forma patogênica (SANTOS;


SANTOS, 2005).
Sendo justamente esse estímulo contínuo o responsável pela perda do tempo
em que o indivíduo desliga os sinais naturais da mente e do corpo, tornando o estresse
crônico, e assim empregando a psicossomática nesse processo. O estresse crônico é
tido como um agente de risco para a saúde, pois ele deixa o indivíduo mais suscetível
ao desenvolvimento de doenças por não sofrer adaptação, sendo responsável pela
queda da barreira que o sistema imunológico dispõe para proteger o organismo
(CANDEIRA, 2002; MORAES et al., 2018; SILVA; VALLIM, 2019).
Vale salientar que os agentes que disparam o estresse são tanto de fatores
internos, proveniente do próprio indivíduo, como de cunho externo, influência do meio
em que se está inserido. Todos eles são responsáveis pelo processo de somatização,
tidos como os transtornos da fronteira mente-corpo, descritos como a ausência clínica
que os explique, mas a presença de sintomas físicos, que não são capazes de explicá-
los (CAPITÃO; CARVALHO, 2006).
Assim, os transtornos psicossomáticos são definidos como transtornos
somatoformes no CID-10 e é representada pelo F45, ou seja, como “uma desordem
hipocondríaca, uma desordem afetiva, uma desordem da dor, que não são explicados
clinicamente” (CID-10, 1993, p. 158).
Já de acordo com Massuda (2020), Soares e Duarte (2019) as doenças
psicossomáticas ocorrem por intermédio da perturbação de um órgão, que está em
um processo de somatização, levando em consideração a subjetividade, já que o que
determina esse desenvolvimento é a relação do indivíduo com seu corpo, e é essa
relação que define o processo de somatização. Dessa forma, a literatura aponta que
as doenças psicossomáticas de maior frequência estão diretamente ligadas ao
estresse (GAMERO, 2020).
Quando o indivíduo sai do seu estado de equilíbrio, e é acometido a um
período de estresse crônico, ou seja, sempre exposto a um estressor com frequência
e continuidade, a literatura aponta o surgimento de enfermidades (MARGIS et al.,
2003; VIEIRA, 2006). Essas doenças podem surgir em todo o corpo do mesmo, já que
fisiologicamente atinge o sistema endócrino, controlado pelo hipotálamo, atuando
assim na liberação de hormônios pela hipófise, apesar de não ter a mesma rapidez
de um impulso nervoso, eles podem atuar de forma duradoura, assim, a patologia que
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pode surgir está diretamente ligada com a predisposição desse indivíduo (MELLO
FILHO, 2010).
A gama de doenças que o estresse pode desencadear é extensa, desde
quadros alérgicos a doenças crônicas. Algumas dessas patologias são de cunho
musculares e mentais em relação ao trabalho, como a síndrome de Burnout, e os
problemas cardiovasculares. Seguindo, temos as patologias agudas, que abrange as
infecções, as alergias, como é o caso da dermatite e da asma por exemplo, os
problemas gastrointestinais, as enxaquecas, e a alteração na pressão sanguínea.
Nessa divisão por último temos as patologias crônicas, que são os problemas de pele,
as doenças autoimunes, o câncer, a diabetes, problemas circulatórios, e muitas outras
(RODRIGUES; FRANÇA, 2010; SILVA, 2008).
Assim sendo, atualmente existe a necessidade de adoção de estratégias para
diminuição dos níveis de estresse, isto é, se observa a necessidade de olhar o sujeito
de uma forma integrativa como defende a psicossomática, levando em consideração
a sua subjetividade (CANDEIRA, 2002). Dessa forma se observa a importância de
buscar estratégias de manejo para esses sujeitos somáticos, sendo a psicoterapia um
dos caminhos (PENNA, 2010). As pessoas acometidas com doenças
psicossomáticas, geralmente, não buscam psicoterapia por vontade própria, elas
relutam por acreditarem que os seus sintomas são apenas de cunho fisiológico
(JESUS, 2011).
Por fim, vale ressaltar que a técnica da psicoterapia é uma técnica da
psicologia, mas isso não implica uma só forma de aplicá-la, existem diversas
abordagens, e cada uma delas uma visão sobre o assunto. Na psicanálise por
exemplo, tecnicamente falando ela tem alguns pontos básicos, como as entrevistas
iniciais, o contrato, o local que denominamos de setting, e nesse processo de análise
a premissa máxima é o método da associação livre. Esse processo visa alcançar a
neurose de transferência, e solucionar a demanda (SANTOS FILHO, 2010).
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5 PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS

5.1 TIPO DE PESQUISA

A pesquisa em questão acerca dos fatores estressores e o desenvolvimento


de doenças psicossomáticas será realizada a partir de uma revisão bibliográfica
narrativa. Segundo Rother (2007), os artigos de revisão narrativa são qualitativos,
abordando questões de maneira ampla, visando fazer uma análise através de livros,
plataformas digitais e impressas que abarque artigos e revistas, e a opinião crítica de
cunho pessoal do autor que esteja produzindo o trabalho.
Vale ressaltar que esse tipo de revisão não exige um protocolo rígido para sua
produção, além de apresentar mais abertura no momento de escolher sua temática.
Já na ocasião de selecionar os artigos a serem usados a subjetividade do autor tem
influência direta e determinante na visão acerca da leitura dos dados (CORDEIRO et
al., 2007). Além disso, a pesquisa narrativa é tida como simples, mas se faz importante
como ferramenta para atualizar assuntos na literatura (CASARIN et al., 2020).
Assim sendo, o trabalho em questão iniciou-se em março de 2021 com
previsão de término para dezembro do mesmo ano. Embora a revisão bibliográfica
narrativa não estabeleça critérios tão rígidos, as pesquisadoras optaram por elencar
alguns critérios de inclusão e exclusão para a pesquisa referente a este trabalho de
conclusão de curso.
Dessa forma os seguintes critérios de inclusão são: demarcação temporal de
2011 a 2021, todo material que aborde sobre o assunto da pesquisa, em livros e
plataformas digitais (os Periódicos Eletrônicos em Psicologia (PePSIC), o Scientific
Electronic Library Online (SciELO), a Literatura Latino-Americana e do Caribe em
Ciências da Saúde (LILACs) e nos Repositórios Acadêmicos). Já os critérios de
exclusão que serão utilizados são: plataformas que só ofertem acesso ao conteúdo
de forma paga, artigos que estejam em outro idioma que não seja o português
Brasileiro.
Além disso, pensando em se obter uma pesquisa direcionada a temática do
trabalho foram estipulados os seguintes descritores: psicossomática; somatização;
fatores estressores; estresse; psicologia e psicoterapia. Também serão levando em
consideração as correlações entre os descritores.
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E para a elaboração deste trabalho serão utilizados artigos, e os capítulos dos


livros que se adeque de acordo com os descritores, e as correlações existentes entre
eles, levando em consideração os fatores de inclusão e exclusão, tendo em vista isso,
com a seleção do material de estudo será feita a técnica de fichamento, e também
serão realizados resumos com o material apanhado, visando captar a ideia central do
texto e consequentemente o surgimento de novas visões acerca do assunto.
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6 ORÇAMENTO

As despesas da pesquisa, que estão abaixo listadas, serão totalmente


custeadas pelas pesquisadoras Ana Beatriz de Oliveira Pontes e Clarisse Oliveira de
Medeiros, ao longo da execução do projeto.

DESPESAS DE QUANTIDADE VALOR UNIDADE VALOR TOTAL


CUSTEIO (R$) (R$)

Cadernos 2 unidades 15,00 30,00

Kit canetas esferográficas 1 unidade 14,90 14,90


BIC c/ 10 uni.

Livro 2 unidades 120,00 240,00

Pacote de internet Wi-fi 10 meses 59,99/mês 599,90

Notebook Lenovo T430 1 unidade 1.890,00 1.890,00


Intel Core I5 4gb 500 Gb

Energia elétrica 10 meses 100,00 1.000,00

TOTAL: 3.774,80
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7 CRONOGRAMA DE EXECUÇÃO

As atividades que serão realizadas para o desenvolvimento do Trabalho de


Conclusão de Curso serão realizadas entre os meses de março a dezembro de 2021,
como descritas a seguir:

Período - 2021

MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ
Atividades

Elaboração do
X X X
projeto
Levantamento
X X X
bibliográfico
Entrega do
X
projeto
Aprofundamento
do levantamento X X X
bibliográfico
Leitura dos
textos X X X
selecionados
Elaboração do
artigo referente X X X
ao TCC
Entrega do TCC X
Defesa do TCC X
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REFERÊNCIAS

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Lisboa, v. 20, n. 3, p.590-603, 2019. Disponível em: <http://www.scielo.mec.pt/scie
lo.php?script =sci_arttext&pid=S1645-00862019000300004&lng=pt&nrm=iso>.
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ARANTES, M. A. A. Estresse ou stress?. In: ARANTES, M. A. A.; VIEIRA; M. J. F.


Estresse – Clínica Psicanalítica. 3ª ed., 1ª reimp. rev. São Paulo: Casa do
Psicólogo, 2006. p. 19-38.

BAUER, M. E. Estresse: como ele abala as defesas do organismo. Ci Hoje, v. 3, n.


179, 2002. Disponível em: <https://www.academia.edu/download/ 53819926/ Artigo-
Estresse.pdf. Acesso em: 10 abr. 2021.

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(Licenciando em Ciência Biológicas) – Centro Universitário de Brasília, 2002.
Disponível em: <https://repositorio.uniceub.br/jspui/bitstream/23456789/2449/
2/9811157.pdf>. Acesso em: 01 abr. 2021.

CAPITÃO, C. G.; CARVALHO, É. B. Psicossomática: duas abordagens de um


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Disponível em: <http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?scrip t=sci_arttext&pid=S 1676-
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<https://periodicos.ufpel.edu.br/ojs2/index.php/enfermagem/article/view/19924>.
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Descrições clínicas e diretrizes diagnósticas – Coord. Organiz. Mund. da Saúde;
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