4POP Nutrio EBSERH 04 08 17

Procedimento
Operacional Padrão
POP/Unidade de Nutrição Clínica/2017
Procedimento Operacional
Padrão
POP/Unidade de Nutrição Clínica/2017
Versão 1.0
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Gerente Administrativa
ANA PAULA PERILLO FERREIRA CARVALHO

Chefe da Unidade de Nutrição Clínica
EXPEDIENTE
Unidade de Nutrição Clínica

HISTÓRICO DE REVISÕES
Autor/responsável por
Data Versão Descrição Gestor do POP
alterações
Procedimentos Operacionais
Bárbara Rigotto L.
Padronizados da Unidade de
Ana Paula Perillo Ferreira Prado; Geisa Juliana G.
07/01/2017 1.0 Nutrição Clínica – Parte I: Uni-
Carvalho Marques Fortunato; Inai-
dade de Alimentação e Nutri-
ana Marques F. Vaz
ção
Procedimentos Operacionais Bárbara Rigotto L.

Padronizados da Unidade de Ana Paula Perillo Ferreira Prado; Ana Clara Mar-
17/03/2017 1.0
Nutrição Clínica – Parte II: Co- Carvalho tins; Inaiana Marques F.
pas de Apoio Vaz
Padronizados da Unidade de Ana Clara Martins; Ca-
Ana Paula Perillo Ferreira
17/03/2017 1.0 Nutrição Clínica – Parte III: mila Moura; Inaiana
Carvalho
Unidade de Dietas Especiais Marques F. Vaz
(UDE)
Procedimentos Operacionais Ana Clara Martins; Ca-

Padronizados da Unidade de Ana Paula Perillo Ferreira mila Moura; Geisa Juli-
17/03/2017 1.0
Nutrição Clínica – Parte IV: Carvalho ana; Inaiana Marques F.
Terceirização de Refeições Vaz
Renata Gomes; Malaine
Padronizados da Unidade de Ana Paula Perillo Ferreira
17/03/2017 1.0 Moraes; Inaiana Mar-
Nutrição Clínica – Parte V: Carvalho
ques F. Vaz
Nutrição Clínica
Padronizados da Unidade de Ana Paula Perillo Ferreira Geisa Juliana; Inaiana
17/03/2017 1.0
Nutrição Clínica – Parte VI: Carvalho Marques F. Vaz
Administrativo
SUMÁRIO
PARTE I – UNIDADE DE ALIMENTAÇÃO E NUTRIÇÃO
POP 001 - Higienização e Antissepsia das mãos ......................................................................12
POP 002 - Preparo de Solução de Hipoclorito a 1% ...............................................................15
POP 003 - Higienização de Bancadas e Mesas de Apoio .......................................................18
POP 004 - Higienização do Fogão Industrial ..........................................................................19
POP 005 - Higienização do Forno Industrial ..........................................................................20
POP 006 - Higienização do Refrigerador ................................................................................21
POP 007 - Higienização do Freezer ........................................................................................22
POP 008 - Higienização de Liquidificador Industrial de Inox ................................................23
POP 009 - Higienização de Balança Digital de Bancada ........................................................24
POP 010 - Higienização de Balança Digital Plataforma .........................................................25
POP 011 - Higienização e desinfecção do Balcão Térmico.....................................................26
POP 012 - Higienização de Prateleiras do Estoque .................................................................27
POP 013 - Higienização dos Estrados e Paletes ......................................................................28
POP 014 - Higienização de Caixas de Hortifrutis ...................................................................29
POP 015 - Higienização do Carrinho de Supermercado do Estoque .....................................30
POP 016 - Higienização de Panelas e Cubas ..........................................................................31
POP 017 - Higienização da Estante Gradeada de Inox (Paneleiro) ........................................32
POP 018 - Higienização de Utensílios Plásticos ....................................................................33
POP 019 - Higienização do Filtro de Água .............................................................................34
POP 020 - Troca do Elemento Filtrante do Filtro de Água .....................................................35
POP 021 - Higienização do Termômetro de Espeto ................................................................36
POP 022 - Leitura do Termômetro ..........................................................................................37
POP 023 - Higienização do Fechador de Marmitex ................................................................38

PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO
POP 024 - Higienização de Tábuas e Remo de Altileno .........................................................39
POP 025 - Higienização de Garrafas Térmicas .......................................................................40
POP 026 - Higienização do Coador de Café ...........................................................................41
POP 027 - Higienização e Desinfecção de Vegetais Folhosos ...............................................42
POP 028 - Higienização e Desinfecção de Vegetais não Folhosos e Frutas ...........................43
POP 029 - Coleta de Amostras ................................................................................................44
POP 030 - Higienização das Lixeiras ......................................................................................45
POP 031 - Higienização do Forno Micro-ondas .....................................................................46
POP 032 - Higienização da Máquina de Gelo .........................................................................47
POP 033 - Higienização do Pass-through ...............................................................................48
POP 034 - Controle de Sobras de Refeições das Clínicas..........................................................49
POP 035 - Controle de Sobras e Resto Ingesta........................................................................51
PARTE II – COPAS DE APOIO
POP 036 - Supervisão das Copas de Apoio.............................................................................53
Pop 037 - Higienização e Desinfecção do Carro de Transporte de Refeições ........................55
POP 038 - Higienização das Mangueiras.................................................................................56
POP 039 - Controle de Sobras de Dietas das Clínicas ............................................................57
PARTE III– UNIDADE DE DIETAS ESPECIAIS (UDE)
POP 040 - Paramentação para Entrada na UDE ......................................................................59
POP 041 - Higienização de Bancadas e Prateleiras ................................................................60
POP 042 - Higienização de Utensílios.....................................................................................61
POP 043 - Higienização de Mamadeiras e Chucas .................................................................62
POP 044 - Higienização de Escovas de Mamadeiras e Chucas ..............................................63

POP 045 - Higienização do Mixer ..........................................................................................64
POP 046 - Higienização de Liquidificador de Inox ................................................................66
POP 047 - Higienização de Espremedor de Frutas .................................................................67
POP 048 - Higienização do Filtro de Água .............................................................................68
POP 049 - Higienização do Fogão...........................................................................................69
POP 050 - Higienização do Refrigerador ................................................................................70
POP 051 - Higienização do Banco e Escada............................................................................72
POP 052 - Higienização do Termômetro do Refrigerador.......................................................73
POP 053- Higienização do Telefone........................................................................................74
POP 054 -Higienização de Frutas ...........................................................................................75
POP 055 - Higienização de Dietas Enterais, Vidros, Produtos Tetra Pack e Embalagens Plás-
ticas...........................................................................................................................................76
POP 056 - Higienização de Produtos Embalados em Papelão (maisena, farinha de trigo).....77
POP 057 - Higienização de Embalagens de Copos e Frascos Descartáveis ...........................79
POP 058 - Higienização de Embalagens de Equipo para Sonda .............................................74
POP 059 - Armazenamento de Frutas Inteiras ........................................................................80
POP 060 - Armazenamento de Frutas em Pedaços .................................................................81
POP 061 - Preparo de Dietas Enterais ou Orais em Pó ...........................................................82
POP 062 - Preparo de Dietas Enterais ou Orais Líquidas Prontas para o Consumo ...............83
POP 063 - Preparo de Fórmulas Infantis em Pó ......................................................................86
POP 064 - Preparo de Mingau com Farinha Crua (maisena, aveia, fubá e farinha de trigo) e
Leite UHT ................................................................................................................................87
POP 065 - Preparo de Mingau com Farinha Crua (maisena, aveia, fubá e farinha de trigo) e
Leite em Pó ou Fórmula Infantil..............................................................................................88
POP 066 - Preparo de Mingau com Farinha Pré-cozida (mucilon, farinha láctea) e Leite
UHT..........................................................................................................................................89
POP 067 - Preparo de Mingau com Farinha Pré-cozida (mucilon, farinha láctea) e Leite em
Pó ou Fórmulas Infantis ..........................................................................................................90
POP 068 - Preparo de Coquetel de Frutas ...............................................................................91
POP 069 - Organização de Mamadeiras, Chucas e Acessórios ..............................................92
POP 070 - Confecção de Etiquetas para Dietas ......................................................................93
POP 071 - Higienização Diária da UDE .................................................................................94
POP 072 - Desinfecção Semanal da UDE ..............................................................................95
POP 073 - Preparação de Hipoclorito Para Higienização de Vegetais e Frutas (200 ppm) ...96
POP 074 - Controle de Produção da UDE ..............................................................................97
POP 075 - Controle de Sobras da Produção da UDE ..............................................................98
POP 076 - Solicitação de Pedidos do Almoxarifado ...............................................................99
POP 077 - Solicitação de Pedidos do Estoque Interno da Nutrição ......................................105
PARTE IV– TERCEIRIZAÇÃO DE REFEIÇÕES
POP 078 - Recebimento de Refeições da Empresa Terceirizada ..........................................107
POP 079 - Visita Técnica à Empresa Terceirizada ...............................................................114
POP 080 - Supervisão da Distribuição de Refeições ............................................................115
POP 081 - Envio de Estatística ..............................................................................................116
POP 082 - Envio de Mapa de Modificações do Almoço ......................................................118
POP 083 - Envio de Requisição ............................................................................................121
POP 084 - Envio de Mapas das Clínicas ...............................................................................128
POP 085 - Envio de Esquemas Especiais ..............................................................................135
POP 086 - Correção dos Mapas das Clínicas ........................................................................137
POP 087 - Fechamento de Requisição ..................................................................................142
POP 088 - Pedido de Refeições SAM Net ............................................................................146
POP 089 - Fechamento e Conferência da Nota Fiscal ..........................................................149

PARTE V – NUTRIÇÃO CLÍNICA
POP 090 - Triagem de Risco Nutricional de Adultos e Idosos .............................................151
POP 091 - Preenchimento do Controle de Triagem Nutricional ...........................................153
POP 092 - Atendimento Nutricional de Pacientes Oncológicos Adultos .............................155
POP 093 - Atendimento Nutricional de Adultos e Idosos Com Risco Nutricional ..............159
POP 094 - Atendimento Nutricional de Adultos e Idosos Sem Risco Nutricional ...............162
POP 095 - Triagem Nutricional de Crianças e Adolescentes ................................................163
POP 096 - Atendimento Nutricional de Crianças e Adolescentes Sem Risco Nutricional....165
POP 097 - Atendimento Nutricional de Crianças e Adolescentes Com Risco Nutricional ..166
POP 098 - Triagem e Atendimento Nutricional de Gestantes ...............................................169
POP 099 - Preenchimento do Registro de Atendimento Nutricional ....................................171
POP 100 - Implantação e Monitoração da Terapia Nutricional Oral (TNO) ........................173
POP 101 - Implantação e Monitoração da Terapia Nutricional Enteral (TNE) ....................175
POP 102 - Monitoração da Terapia Nutricional Parenteral (TNP) .......................................176
POP 103 - Manuseio das Pastas de Esquemas Via Oral, Sondas e Fórmulas Infantis de Produ-
ção na Unidade de Dietas Especiais (UDE) ........................................................................177
POP 104 - Manuseio das Pastas de Esquemas Especiais (almoço, jantar e ceia) da Empresa
Terceirizada ...........................................................................................................................182
POP 105 - Autorização Para de Entrada de Alimentos .........................................................185
POP 106 - Supervisão de Estagiários ....................................................................................187
POP 107 - Teste de Aceitabilidade de Dietas ........................................................................190
POP 108 - Pedido de Dietas ..................................................................................................193
POP 109 - Prescrição e Entrega de Probióticos ....................................................................198
POP 110 - Evolução Nutricional ...........................................................................................202
POP 111 - Execução das Rotinas Relacionadas ao Nutricionista de Clínica ........................204
POP 112 - Preceptoria de Residentes ....................................................................................206
POP 113 - Terapia Nutricional Peri operatória .....................................................................210

POP 114 - Atendimento Nutricional no Peri Operatório de Cirurgia Bariátrica ...................211
POP 115 - Alta Hospitalar Geral ...........................................................................................213
POP 116 - Alta Nutricional Hospitalar de Pacientes em TNE, TNO e Fórmula infantil ......217
POP 117 - Atendimento Nutricional de Pacientes em Cuidados Paliativos ..........................218
POP 118 - Atendimento Nutricional de Pacientes Graves em Terapia Nutricional ..............220
POP 119 - Atendimento Nutricional Geral de Pacientes do Ambulatório de Nutrição ........221
PARTE VI- ADMINISTRATIVO
POP 120 - Elaboração da Estatística Gerência Administrativa .............................................224
POP 121 - Elaboração do Relatório de Custo da Nutrição ....................................................230
POP 122 - Registro de Documentos no Sistema de Informações Gerais (SIG).....................233
POP 123 - Fluxograma de Acidentes Ocupacionais .............................................................236

PARTE I – UNIDADE DE ALIMENTAÇÃO E NUTRIÇÃO
Número: POP - 001

Higienização e antissepsia das mãos
EXECUTANTE: Todos os funcionários da Unidade de Nutrição Clínica

ÁREA: Unidade de Nutrição Clínica
OBJETIVO: Padronizar os procedimentos para higienização e antissepsia das mãos
Ana C. Bolentine; Ana F. B. Lago; Bernadete C.C. e Silva; Celma D. Borges; Ecileuza G. L.
Elaborado por:
Silva; Inaiana M. F. Vaz; Liana L. Vieira
Data da Validação: Dezembro/2013 Data da Revisão: 17/03/2017
PASSOS
Frequência:
Ao iniciar o trabalho
A cada troca de atividade
Quando interromper a manipulação
Após usar o sanitário
Após tossir, espirrar, assoar o nariz e passar as mãos pelo corpo
Após atender ao telefone/celular
Materiais necessários:
1. Sabonete líquido, neutro e inodoro.

2. Papel toalha descartável não reciclado.
3. Álcool 70%.
Figura 1
Técnica de higienização de mãos
Figura 1.
Etapas de higienização das mãos
Figura 2.
Etapas de antissepsia das mãos com álcool
Número: POP - 002

Preparo de solução de Hipoclorito a 1%
EXECUTANTE: Auxiliar de Nutrição

Padronizar a correta diluição para preparo de solução de hipoclorito utilizada para higieniza-
OBJETIVO:
ção de utensílios e superfícies.
Ana F. B. Lago, Bernadete C.C. e Silva, Celma D. Borges, Ecileuza G. L. Silva, Ana C. Bo-
Elaborado por: lentine, Inaiana M. F. Vaz e Liana L. Vieira; Geisa Juliana G. M. Fortunato; Bárbara Rigotto
L. Prado
PASSOS
Frequência:
Diariamente para todas as etapas de desinfecção com hipoclorito 1%
4. Hipoclorito a 1%;
5. Caixa plástica;
6. Recipiente dosador.
Etapas:
01. Medir o hipoclorito de acordo com o total de solução que se deseja preparar (Quadro 1);
02. Medir a quantidade de água;
03. Acrescentar o hipoclorito na água e misturar.
Volume de água (litro) Hipoclorito (mL) Recipiente utilizado
Caixa plástica capacidade de

01 litro 20 mL (2 colheres de sopa)
1,5 a 2 litros
Caixa plástica capacidade en-

05 litros 100 mL
tre 6 e 7 litros

09 litros 180 mL
tre 12 e 15 litros

10 litros 200 mL
tre 12 e 15 litros

15 litros 300 mL
tre 18 e 20 litros

20 litros 400 mL
tre 25 e 30 litros
Caixa plástica capacidade 30

25 litros 500 mL
litros
Caixa azul com tampa capaci-

30 litros 600 mL
dade maior que 35 litros
Balde de higienização de jar-

80 litros 1600 mL
ras da C4
Balde de higienização de jar-

100 litros 2000 mL
ras das: C1, C2/7, C3, C5, C6
Quadro 1
Diluição de hipoclorito em água
Conferência do procedimento de diluição:

01. Aguardar o auxiliar de nutrição preparar a solução de hipoclorito a 1 % conforme descrito acima;
02. Higienizar as mãos conforme POP 001;
03. Destacar uma fita de teste de cloro com as mãos secas;
04. Mergulhar a fita na solução clorada e aguardar um segundo;
05. Retirar a fita da solução e comparar a cor indicativa de concentração de cloro (Figura 1). A concentração
deve ser entre 100 e 200 ppm;
06. Caso a coloração indique diluição menor, verificar com o copeiro a quantidade de água e de hipoclorito colo-
cadas no balde e fazer as correções necessárias.
Figura 3
Cores indicativas de concentração de cloro em solução
Número: POP - 003

Higienização de bancadas e mesas de apoio
Funcionários escalados em rotinas uso de bancadas e mesas: cozinheiro geral e da cozinha di-
EXECUTANTE:
etética, auxiliares de cozinha e copeiras.
Padronizar o procedimento de higienização de bancadas e mesas de apoio.
OBJETIVO:
Ana C. Bolentine; Ana F. B. Lago; Bernadete C.C. e Silva; Celma D. Borges; Ecileuza G. L.
Elaborado por:
Silva; Inaiana M. F. Vaz; Liana L. Vieira; Ana Clara Martins
PASSOS
Frequência:
Diariamente
Antes de iniciar as atividades e após o uso
Detergente líquido neutro
Esponja
Pano descartável
Álcool 70%
Equipamentos de Proteção Individual (EPIs)
Etapas:
01. Retirar alimentos e/ou objetos depositados sobre as bancadas;
02. Ensaboar com água e detergente;
03. Retirar o detergente utilizando rodo exclusivo;
04. Enxaguar e retirar o excesso de água com rodo exclusivo;
05. Borrifar álcool 70%;
06. Deixar secar naturalmente (não utilizar panos);
07. Lavar e desinfetar o rodo a cada uso.
Número: POP - 004

Higienização do fogão industrial
EXECUTANTE: Cozinheiros e auxiliares de nutrição

Padronizar o procedimento de higienização do fogão industrial.
OBJETIVO:
Elaborado por: Ana Paula Perillo, Celma D. Borges, Inaiana M. F. Vaz, Liana L. Vieira; Mª Isabel Taboada
Data da Validação: Jan/2011 Data da Revisão: 17/03/2017
PASSOS
Frequência:
Diariamente após o uso
Detergente líquido neutro
Esponja
Pano descartável
EPIs
Etapas:
01. Desligar a chama do fogão e fechar a saída de gás;
02. Desmontar o fogão, retirando as partes removíveis (queimadores e grades);
03. Lavar as partes removíveis com detergente e esponja e enxaguá-las em água corrente;
04. Retirar o excesso de sujidades da parte fixa do fogão com esponja;
05. Esfregar a parte fixa do fogão com esponja macia umedecida com detergente e água;
06. Retirar o detergente com pano úmido e limpo;
07. Deixar secar naturalmente;
08. Montar o fogão.
Número: POP - 005

Higienização do Forno Industrial
EXECUTANTE: Cozinheiro
OBJETIVO: Padronizar o procedimento de higienização do forno industrial
Celma D. Borges, Inaiana M. F. Vaz, Liana L. Vieira, Maria Isabel Taboada, Geisa Juliana G.
Elaborado por:
M. Fortunato
PASSOS
Frequência:
• Quinzenalmente
1. Detergente líquido neutro;
2. Esponja;
3. Pano descartável;
4. EPI.
Etapas:
01. Fechar a saída de gás;
02. Desmontar o forno, retirando as partes removíveis;
03. Retirar o excesso de sujidades com auxílio de uma esponja;
04. Higienizar as partes interna e externa com esponja umedecida com água e detergente;
05. Retirar totalmente o detergente com pano úmido e enxugar com pano limpo;
06. Lavar as partes removíveis com detergente e esponja;
07. Enxaguar em água corrente;
09. Montar o forno;
10. Registrar na Planilha de Higienização de Equipamentos a execução da higienização
Número: POP - 006

Higienização do Refrigerador
EXECUTANTE: Estoquista
OBJETIVO: Padronizar o procedimento de higienização do refrigerador.
Elaborado por:
M. Fortunato
PASSOS
Frequência:
• Semanal
2. Esponja;
4. Álcool 70%;
5. EPI’s.
Etapas:
01. Retirar os alimentos e transferi-los para outro refrigerador até a finalização do procedimento de higienização;
02. Desligar o refrigerador da tomada;
03. Retirar as partes removíveis e lavar com detergente e esponja;
04. Enxaguar as partes removíveis e deixar secar naturalmente;
05. Lavar com detergente e esponja as partes interna e externa;
06. Retirar totalmente o detergente das partes interna e externa com pano úmido e enxugar com pano úmido;
07. Borrifar álcool 70% na parte interna, nas partes removíveis e na parte externa e deixar secar naturalmente;
08. Transferir os alimentos de volta para o refrigerador após a higienização;
09. Religar o refrigerador à corrente elétrica;
Número: POP - 007

Higienização do freezer
OBJETIVO: Padronizar o procedimento de higienização do freezer.
Elaborado por:
M. Fortunato
PASSOS
Frequência:
• Semanal
2. Esponja macia;
4. Álcool 70%;
5. EPI.
Etapas:
01. Retirar os alimentos e transferi-los para outro freezer ou refrigerador até a finalização do procedimento;
02. Desligar o equipamento da tomada;
03. Retirar as partes removíveis e levar com detergente e esponja;
04. Enxaguar as partes removíveis em água corrente e deixá-las secar naturalmente;
05. Retirar a tampa da saída de água e lavar com detergente e esponja as partes interna e externa do refrigerador;
06. Enxaguar a parte interna com água corrente, deixar a água escorrer e secar naturalmente;
07. Retirar totalmente o detergente da parte externa com pano úmido e enxugar com pano úmido bem torcido;
08. Borrifar álcool 70% na parte interna e nas partes removíveis;
09. Deixar a parte externa secar naturalmente;
10. Transferir os alimentos de volta ao freezer após a higienização;
11. Religar o freezer à corrente elétrica;
Número: POP - 008

Higienização do liquidificador industrial de inox
EXECUTANTE: Cozinheiro e Auxiliar de Nutrição

OBJETIVO: Padronizar o procedimento de higienização do liquidificador industrial de inox
Celma D. Borges, Inaiana M. F. Vaz, Liana L. Vieira, Maria Isabel Taboada, Ana Clara Mar-
Elaborado por:
tins
PASSOS
Frequência:
• Após o uso
2. Esponja;
4. Álcool 70%;
5. EPI’s.
Etapas:
01. Desligar o liquidificador da tomada;
02. Lavar a parte móvel (copo) com água, esponja macia e detergente;
04. Limpar a parte fixa (motor), inclusive o fio, com pano úmido e detergente;
05. Retirar o excesso de detergente com pano limpo e úmido;
06. Borrifar álcool 70% na parte interna, partes removíveis e a parte externa e deixar secar naturalmente
Número: POP - 009

Higienização de balança digital de bancada
OBJETIVO: Padronizar o procedimento de higienização de balança digital de bancada.
Celma D. Borges, Inaiana M. F. Vaz, Liana L. Vieira; Maria Isabel Taboada; Ana Clara Mar-
Elaborado por:
tins
PASSOS
Frequência:
• Após o uso
2. Esponja;
4. Álcool 70%;
5. EPI’s.
Etapas:
01. Desligar a balança da tomada;
02. Retirar a parte removível (superfície inoxidável), lavar com esponja macia e detergente;
04. Limpar a base da balança com esponja macia e detergente;
05. Remover o detergente com pano limpo e úmido;
06. Borrifar álcool 70% e deixar secar naturalmente;
07. Recolocar a parte removível;
Número: POP - 010

Higienização de balança digital plataforma
OBJETIVO: Padronizar o procedimento de higienização da balança digital tipo plataforma
Elaborado por: Celma D. Borges, Inaiana M. F. Vaz, Liana L. Vieira; Mª Isabel Taboada; Ana Clara Martins
PASSOS
Frequência:
• Diariamente
2. Esponja macia;
4. Álcool 70%;
5. EPIs
Etapas:
01. Desligar a balança da corrente elétrica;

02. Limpar a plataforma, a base e a coluna da balança com esponja macia e detergente;
04. Borrifar álcool 70% e deixar secar naturalmente
Número: POP - 011

Higienização e desinfecção do balcão térmico
EXECUTANTE: Cozinheiro e auxiliar de nutrição

OBJETIVO: Padronizar a higienização correta do balcão térmico.
Elaborado por: Celma D. Borges, Inaiana M. F. Vaz, Liana L. Vieira, Mª Isabel Taboada, Ana Clara Martins
PASSOS
Frequência:
• Diariamente
2. Esponja macia;
4. Álcool 70%;
5. EPI.
Etapas:
01. Desligar o balcão da corrente elétrica;
02. Escorrer toda a água do banho-maria;
03. Remover os resíduos com esponja ou pano descartável;
04. Lavar com esponja e detergente as partes interna e externa do balcão;
05. Não passar a esponja na resistência elétrica do banho-maria;
06. Enxaguar a parte interna com água corrente;
07. Retirar o detergente da parte externa com pano limpo e úmido bem torcido;
08. Borrifar álcool 70% nas partes interna e externa e deixar secar naturalmente;
09. Encher o balcão de água até cobrir a resistência;
OBSERVAÇÃO:
O volume de água deve ser suficiente para manter a temperatura dos alimentos durante a distribuição.
Ligar o balcão com tempo suficiente para atingir a temperatura de 80 a 90°C, antes de acondicionar as
cubas com os alimentos.
Número: POP - 012

Higienização de prateleiras do estoque
OBJETIVO: Padronizar o procedimento de higienização de prateleiras do estoque.
Elaborado por:
M. Fortunato
PASSOS
Frequência:
• Quinzenalmente
2. Esponja;
4. Álcool 70%;
5. EPI’s.
Etapas:
01. Remover o excesso de resíduos com pano ou esponja;
02. Lavar as prateleiras e partes laterais com esponja umedecida com água e detergente;
03. Retirar todo o detergente com pano úmido e limpo;
05. Registrar na Planilha de Higienização de Móveis a execução da higienização
Número: POP - 013

Higienização dos estrados e paletes
OBJETIVO: Padronizar a higienização correta dos estrados e paletes.
Elaborado por:
M. Fortunato
PASSOS
Frequência:
• Quinzenalmente e conforme a necessidade
2. Esponja;
3. Escova;
4. EPI.
Etapas:
01. Remover os resíduos e retirar as incrustrações;
02. Esfregar com escova, água e detergente;
03. Enxaguar em água corrente e deixar secar naturalmente;
04. Recolocar o estrado no local após o piso ter sido higienizado por funcionário da empresa terceirizada;
05. Reorganizar os produtos sobre o estrado limpo e proceder a higienização do outro;
06. Repetir a operação até que todos os estrados tenham sido higienizados.
Número: POP - 014

Higienização de caixas de hortifrutis
OBJETIVO: Padronizar o procedimento de higienização de caixas de hortifrutis
Elaborado por:
M. Fortunato
PASSOS
Frequência:
• Diariamente de acordo com a necessidade
2. Escova;
3. EPI.
Etapas:
01. Remover os resíduos e retirar as incrustrações;

02. Esfregar com escova, água e detergente;
05. Armazenar no estrado, separado das caixas com frutas.
Número: POP - 015

Higienização do carrinho de supermercado do estoque
OBJETIVO: Padronizar o procedimento de higienização de carrinhos de supermercado
Elaborado por:
M. Fortunato
PASSOS
Frequência:
• Semanalmente e conforme a necessidade
2. Esponja;
4. Álcool 70%;
5. EPI’s.
Etapas:
01. Lavar toda a parte gradeada e a alça do carrinho com esponja e detergente;
02. Lavar as rodas dos carrinhos com esponja e detergente;
03. Enxaguar todo o carro com água corrente;
04. Deixar escorrer e secar naturalmente;
Número: POP - 016

Higienização de panelas e cubas

OBJETIVO: Padronizar a higienização de panelas e cubas
Elaborado por:
M. Fortunato
PASSOS
Frequência:
• Diariamente
2. Esponja grossa;
3. EPIs
Etapas:
01. Retirar os restos de alimentos e desprezar;

02. Lavar as partes interna e externa com água, esponja grossa e detergente até remover todos os resíduos e crostas;
04. Deixar escorrer e secar naturalmente;
05. Deixar separadas as cubas a serem entregues à empresa terceirizada;
06. Panelas e cubas do hospital devem ser armazenadas na prateleira gradeada de inox (paneleiro).
Número: POP - 017

Higienização da estante gradeada de inox (paneleiro)

OBJETIVO: Padronizar o procedimento de higienização da estante gradeada de inox.
Elaborado por:
tins
PASSOS
Frequência:
• Quinzenalmente
2. Esponja;
4. EPI.
Etapas:
01. Retirar todos os utensílios;
02. Retirar o excesso de sujidades com pano ou esponja;
03. Lavar as prateleiras e partes laterais com água, esponja e detergente neutro;
07. Reorganizar todos os utensílios;
08. Registrar na Planilha de Higienização de Móveis a execução da higienização
Número: POP - 018

Higienização de utensílios plásticos

OBJETIVO: Padronizar o procedimento de higienização de utensílios plásticos
Elaborado por:
tins e Luiza de Amorim
PASSOS
Frequência:
• Diariamente
2. Esponja dupla face macia;
4. Álcool a 70%;
5. EPI.
Etapas:
01. Esfregar todas as partes do utensílio com esponja umedecida em água e detergente;
03. Preparar solução de hipoclorito conforme POP 002;
04. Colocar os utensílios de plástico na solução de hipoclorito por 15 minutos em recipiente de higienização;
05. Retirar da solução e enxaguar;
06. Emborcar os utensílios para escorrer a água;
07. Deixar secar naturalmente.
Número: POP - 019

Higienização do filtro de água

OBJETIVO: Padronizar o procedimento de higienização do filtro de água.
Elaborado por:
tins
PASSOS
Frequência:
• Diariamente
2. Esponja macia;
4. Álcool a 70%;
5. EPI.
Etapas:
01. Limpar diariamente a parte externa com água, esponja macia e detergente;
02. Enxaguar;
03. Secar com pano limpo e seco;
Número: POP - 020

Troca do elemento filtrante do filtro de água
EXECUTANTE: Funcionário da Manutenção

Estabelecer o procedimento de troca dos elementos filtrantes dos filtros das copas, da Uni-
dade de Dietas Especiais (UDE) e da Unidade de Alimentação e Nutrição (UAN) que garan-
OBJETIVO:
tam a potabilidade da água para o preparo dos alimentos, consumo interno e fornecimento de
água para pacientes e acompanhantes.
Celma D. Borges, Inaiana M. F. Vaz, Liana L. Vieira, Maria Isabel Taboada, Genice Oliveira
Elaborado por:
de Souza
PASSOS
Frequência:
• Trimestral
1. Elemento filtrante novo, compatível com o filtro do setor;
2. EPI.
Etapas:
01. Fazer o pedido SAM net do elemento filtrante ao Almoxarifado Central do hospital (nutricionista responsá-
vel);
02. Solicitar que a secretária abra ordem de serviço no setor de manutenção;
03. Acompanhar o funcionário da manutenção durante a troca do elemento filtrante nas copas;
04. Anotar a data da troca na Planilha de controle de troca do elemento filtrante.
Número: POP - 021

Higienização do termômetro de espeto
EXECUTANTE: Auxiliar de Nutrição e estagiário

Padronizar a higienização dos termômetros utilizados para aferição da temperatura dos ali-
OBJETIVO:
mentos.
Elaborado por:
tins
PASSOS
Frequência:
• Após o uso
2. Esponja macia;
3. Álcool 70%;
4. EPI’s.
Etapas:
01. Esfregar a haste com esponja macia e detergente sem molhar a parte destinada à leitura da temperatura;
Número: POP - 022

Leitura do termômetro
EXECUTANTE: Cozinheiro, auxiliar de Nutrição e estagiário

OBJETIVO: Identificar a temperatura aferida pelo termômetro de alimentos.
Celma D. Borges, Inaiana M. F. Vaz, Liana L. Vieira, Maria Izabel Taboada, Geisa Juliana
Elaborado por:
Gomes Marques Fortunato
PASSOS
Frequência:
• Diariamente
1. Termômetro;
2. EPI’s.
Etapas:
01. Ligar o termômetro;

02. Introduzir a haste do termômetro no alimento;
03. Fazer a leitura da temperatura;
04. Anotar em planilha específica de controle de temperatura;
05. Desligar o termômetro;
06. Higienizar o termômetro conforme POP 021.
Número: POP - 023

Higienização do fechador de marmitex

OBJETIVO: Padronizar a higienização do fechador de marmitex
Elaborado por: Celma D. Borges, Inaiana M. F. Vaz, Liana L. Vieira, Mª Izabel Taboada, Ana Clara Martins
PASSOS
Frequência:
• Após o uso
2. Esponja;
3. Álcool 70%;
4. EPI’s
Etapas:
01. Lavar com água, esponja e detergente;

03. Deixar escorrer;
Número: POP - 024

Higienização de tábuas e remo de altileno
EXECUTANTE: Auxiliar de Nutrição e Cozinheiro

OBJETIVO: Padronizar a higienização de tábuas e remo de altileno.
PASSOS
Frequência:
• Após o uso
2. Esponja;
3. Solução de hipoclorito a 1%;
4. EPI’s.
Etapas:
01. Lavar com água, esponja e detergente;

03. Deixar escorrer;
04. Borrifar solução de hipoclorito a 1% e deixar agir durante 15 minutos;
06. Deixar escorrer e secar naturalmente.
Número: POP - 025

Higienização de garrafas térmicas

OBJETIVO: Padronizar a higienização de garrafas térmicas.
Celma D. Borges, Inaiana. F. Vaz, Liana L. Vieira, Maria Izabel Taboada, Genice Oliveira de
Elaborado por:
Souza
PASSOS
Frequência:
• Após o uso
2. Esponja;
3. EPI’s.
Etapas:
01. Retirar as torneiras (das garrafas grandes) e tampas;

02. Remover resíduos internos com água corrente;
03. Lavar as partes interna e externa, a tampa e a torneira com água, esponja macia e detergente;
04. Enxaguar em água corrente até retirar todo o resíduo de detergente;
05. Preparar solução de hipoclorito a 1% como descrito no POP 002;
06. Emergir tampa e torneira na solução de hipoclorito e deixar agir por 15 minutos;
07. Encher a garrafa com solução de hipoclorito e deixar agir por 15 minutos;
08. Enxaguar em água corrente a tampa, torneira e parte interna da garrafa;
09. Recolocar as torneiras e tampas;
Número: POP - 026

Higienização do coador de café

OBJETIVO: Padronizar a higienização do coador de café.
PASSOS
Frequência:
• Após o uso
1. Vasilhame para fervura;
2. Embalagem plástica;
3. EPI’s.
Etapas:
01. Retirar do coador todo o pó de café do último preparo;
02. Lavar com água corrente até eliminar todo o resíduo de pó;
03. Colocar para ferver em água limpa por 5 minutos;
04. Enxaguar em água corrente e deixar escorrer até esfriar;
05. Guardar na geladeira em embalagem plástica até o próximo uso.
Número: POP - 027

Higienização e desinfecção de vegetais folhosos

OBJETIVO: Padronizar a higienização e desinfecção de vegetais folhosos
PASSOS
Frequência:
• Antes do uso
1. Vasilhame plástico;
3. EPI’s.
Etapas:
02. Cortar a base, onde as folhas estão unidas;
03. Retirar as folhas envelhecidas e amareladas;
04. Enxaguar as folhas uma a uma em água corrente até retirar todo resíduo visível;
05. Preparar a solução de hipoclorito a 1% conforme POP 002;
06. Colocar as folhas em imersão na solução de hipoclorito a 1% de forma que fiquem totalmente cobertas pela
solução;
07. Deixar por 15 minutos;
08. Retirar as folhas e enxaguar em água corrente;
09. Deixar escorrer em recipiente previamente higienizado.
Número: POP - 028

Higienização e desinfecção de vegetais não folhosos e frutas

OBJETIVO: Padronizar a higienização de vegetais não folhosos e frutas
Celma D. Borges, Inaiana M. F. Vaz, Liana L. Vieira, Maria Izabel Taboada, Genice Oliveira
Elaborado por:
de Souza
PASSOS
Frequência:
• Antes do uso
1. Esponja macia;
3. EPI’s.
Etapas:
02. Higienizar cada vegetal/fruta individualmente, com esponja macia em água corrente, sem detergente;
03. Preparar solução de hipoclorito a 1% conforme POP 002;
04. Colocar em imersão na solução de hipoclorito a 1%, de forma que fiquem totalmente cobertos pela solução;
05. Deixar por 15 minutos;
06. Retirar da solução de hipoclorito e enxaguar em água corrente;
07. Deixar escorrer em recipiente previamente higienizado;
A banana deve ser higienizada depois das outras frutas, apenas em água corrente, passando a mão, sem
sabão e não deve ser colocada na solução de hipoclorito. Tomar cuidado para não desprender a banana
da penca durante a higienização;
Para a higienização do abacaxi, pode ser usado o lado grosso da esponja ou escova. Retirar a coroa
após a imersão na solução de hipoclorito.
Número: POP - 029

Coleta de amostras
EXECUTANTE: Auxiliar de Nutrição, Cozinheiro e estagiário

OBJETIVO: Padronizar a coleta de amostra de preparações para análise microbiológica
Celma D. Borges, Inaiana M. F. Vaz, Liana L. Vieira, Maria Izabel Taboada, Geisa Juliana
Elaborado por:
Gomes Marques Fortunato
PASSOS
Frequência:
• Diariamente
1. Embalagem para guarda de amostra de alimentos;
2. Etiquetas;
3. EPI’s.
Etapas:
01. Separar a embalagem plástica para cada alimento, etiquetar com nome da preparação, data, horário e nome do
responsável pela coleta;
03. Colocar máscara descartável;
04. Desinfectar as mãos com álcool gel;
05. Abrir a embalagem sem tocar internamente ou soprar;
06. Colocar no mínimo 100 gramas de amostra do alimento na embalagem com o mesmo utensílio usado para
servir;
07. Fechar a embalagem com a amostra com um nó firme;
08. Guardar as embalagens com a amostra no freezer por 72 horas, dentro de caixa plástica específica para este
fim;
09. Após 72 horas de armazenamento, desprezar as amostras.
Número: POP - 030

Higienização das lixeiras
EXECUTANTE: Funcionário da Empresa de limpeza terceirizada

OBJETIVO: Padronizar a higienização das lixeiras.
Elaborado por: Ana Clara Martins e Luiza de Amorim
Data da Validação: Dez/2013 Data da Revisão: 17/03/2017
PASSOS
Frequência:
• Semanalmente
2. Fibra;
4. EPI’s.
Etapas:
01. Esfregar todas as partes do recipiente com a fibra umedecida em água e detergente;
03. Preparar solução de hipoclorito: 100 mL de hipoclorito + 5 litros de água;
04. Borrifar a solução de hipoclorito no recipiente e deixar agir por 15 minutos;
05. Enxaguar e deixar escorrer a água;
Número: POP - 031

Higienização do forno microondas

Padronizar a higienização do forno microondas para evitar contaminação cruzada e prolongar
OBJETIVO:
a vida útil do equipamento.
Elaborado por: Phamela de O. Ribeiro, Bárbara Rigotto L. Prado
Data da Validação: 17/02/2017 Data da Revisão: 17/03/2017
PASSOS
Frequência:
• Diariamente
2. Esponja macia;
4. Álcool 70%;
5. EPI’s.
Etapas:
01. Desligar o plug da corrente elétrica;

02. Retirar os resíduos com esponja macia ou pano descartável;
03. Remover as partes removíveis e lavar com esponja e detergente;
04. Enxaguar as partes removíveis em água corrente e deixar secar naturalmente;
05. Lavar com esponja e detergente as partes interna e externa;
06. Não passar a esponja na resistência elétrica e no motor;
07. Retirar o detergente das partes interna e externa com pano limpo e úmido;
08. Borrifar álcool 70% nas partes interna, externa e removíveis e deixar secar naturalmente;
09. Remontar o equipamento, garantindo a secagem completa antes da remontagem;
10. Religar o microondas à corrente elétrica;
Número: POP - 032

Higienização da máquina de gelo

OBJETIVO: Padronizar a higienização da máquina de gelo
Elaborado por: Genice O. Souza, Phamela de O. Ribeiro, Bárbara Rigotto L. Prado
Data da Validação: Dez/2016 Data da Revisão: 17/03/2017
PASSOS
Frequência:
• Quinzenalmente
2. Esponja macia;
4. Álcool 70%;
5. EPI’s.
Etapas:
01. Desligar o plug da corrente elétrica;

02. Retirar todo o gelo e desprezá-lo;
05. Lavar com detergente e esponja as partes interna e externa da máquina;
06. Retirar totalmente o detergente das partes interna e externa com pano úmido e enxugar;
08. Religar a máquina de gelo à corrente elétrica;
09. Registrar na Planilha de Higienização de Equipamentos a execução da higienização.
Número: POP - 033

Higienização do Pass-through

OBJETIVO: Padronizar a higienização do pass-through
Elaborado por: Phamela de O. Ribeiro, Bárbara Rigotto L. Prado
Data da Validação: 17/02/2017 Data da Revisão:17/03/2017
PASSOS
Frequência:
• Semanalmente
2. Esponja macia;
4. Álcool 70%;
5. EPI’s.
Etapas:
01. Retirar o plug da corrente elétrica;

02. Retirar os resíduos com esponja ou pano descartável;
05. Lavar com detergente e esponja as partes interna e externa;
06. Não passar a esponja na resistência elétrica;
07. Retirar totalmente o detergente das partes interna e externa com pano úmido e enxugar;
09. Remontar o equipamento;
10. Religar o pass-through à corrente elétrica;
10. Registrar na Planilha de Higienização de Equipamentos a execução da higienização.
Número: POP – 034

Controle de Sobras de Refeições das Clínicas
EXECUTANTE: Auxiliares de nutrição

Padronizar o procedimento para o controle do quantitativo de sobras de refeições na Unidade
OBJETIVO:
de Alimentação e Nutrição, após a distribuição nas Clínicas
Elaborado por: Patrícia Naves Silva, Geisa Juliana Gomes Marques Fortunato
PASSOS
Frequência:
Diariamente, após a distribuição do almoço, jantar e ceia.
01. Planilha de controle
02. Caderno de controle de sobras
02. Caneta
Etapas:
01. Retirar as dietas do Hot Box;
02. Anotar o quantitativo de livres, acompanhantes, dietas especiais, sopas, saladas e sobremesas do almoço e
jantar e quitandas da ceia de todas as clínicas na planilha;
03. Colocar a data e refeição do dia referente no caderno;
04. Retirar todas as etiquetas das marmitas de dietas e sopas e fixar no caderno de sobras;
05. Descartar todas as dietas.
Figura 4
Planilha de controle de sobras de refeições das clínicas na Unidade de Alimentação e Nutrição
Número: POP - 035

Controle de sobras e resto ingesta

OBJETIVO: Padronizar o procedimento para o controle do quantitativo de resto ingesta do refeitório
Elaborado por: Patrícia Naves Silva, Geisa Juliana Gomes Marques Fortunato
PASSOS
Frequência:
Diariamente, após a distribuição de cada refeição.
1. Planilha de controle
2. Álcool 70%
3. Balança
4. Caneta
Etapas:
SOBRAS
01. Borrifar álcool 70% na balança;
02. Verificar se a balança está zerada;
03. Anotar na planilha o tamanho e quantitativo de cubas de cada preparação;
04. Anotar o peso bruto de cada preparação;
05. Calcular o peso líquido de cada preparação;
06. Após a distribuição, retirar as cubas do balcão térmico e pass trhought e repetir o procedimento de pesagem
para cada preparação.
07. Calcular o peso líquido das sobras.
RESTO INGESTA
01. Retirar o saco plástico das lixeiras com restos de alimentos;
02. Pesar e anotar na planilha o quantitativo de restos de alimentos;
03. Pesar e anotar na planilha (quando houver) casca e osso nas preparações do cardápio;
04. Descartar os restos de alimentos;
05. Higienizar as mãos e borrifar álcool 70%.
Figura 5
Planilha de controle de sobras e resto ingesta do refeitório
PARTE II – COPAS DE APOIO
Número: POP - 036

Supervisão das copas de apoio da Nutrição
EXECUTANTE: Nutricionista
Padronizar o procedimento de supervisão das copas de apoio da Nutrição para correto preen-
OBJETIVO:
chimento do check-list de higiene, manipulação e rotinas.
Elaborado por: Bárbara Rigotto L. Prado
Data da Validação: 25/02/2017 Data da Revisão:
PASSOS
Frequência:
• Diariamente
1. Check-list de supervisão das copas;
2. Fitas para teste de cloro;
3. Jaleco;
4. Touca descartável;
5. Caneta;
6. Computador.
Etapas:
01. Pegar a pasta com check-list de supervisão das copas (Figura 6) na sala da UAN;
02. Pegar as fitas de teste de cloro;
03. Dirigir-se às copas de apoio da Nutrição portando jaleco limpo, touca descartável e sem adornos;
04. Em cada copa, verificar a conformidade ou não de todos os itens descritos no check-list. Em caso de confor-
midade, registrar C (conforme). Em caso de não conformidade, registrar NC (não conforme). Caso o item
não se aplique no momento da supervisão, marcar com um traço;
05. Tomar as providências necessárias para correção dos itens identificados como “não conforme”;
06. Verificar a concentração da solução de hipoclorito para higienização das jarras conforme POP 018;
07. Registrar em planilha Excel os dados coletados no check-list.
Figura 6
Check-list de Supervisão das Copas de Apoio da Nutrição
Número: POP - 037

Higienização e desinfecção do carro de transporte de refeições

OBJETIVO: Padronizar o procedimento de higienização do carro de transporte de refeições.
Celma D. Borges, Inaiana M. F. Vaz, Liana L. Vieira, Mª Izabel Taboada, Ana Clara Martins
Elaborado por:
e Luiza de Amorim
PASSOS
Frequência:
• Diariamente após cada distribuição.
2. Fibra branca;
4. Álcool 70%;
5. EPI.
Etapas:
01. Lavar o carro com detergente e esfregar com a fibra branca;

02. Enxaguar com pano descartável umedecido;
03. Borrifar o álcool 70%;
05. Fazer o registro da higienização na Planilha do carro de distribuição de refeições.
Número: POP - 038

Higienização das mangueiras

Padronizar a higienização das mangueiras usadas para encher os baldes de higienização de
OBJETIVO:
jarras de água.
Elaborado por: Ana Clara Martins e Nara Rúbia Diniz
Data da Validação: Fev/2014 Data da Revisão: 17/03/2017
PASSOS
Frequência:
• Diariamente
2. Esponja macia dupla face;
4. EPI’s.
Etapas:
01. Preparar uma solução de água e detergente;

02. Esfregar a parte externa da mangueira com a esponja umedecida em água e detergente;
03. Deixar a mangueira de molho na solução de detergente por 5 minutos para que a solução entre em contato
com a parte interna da mesma;
05. Preparar solução de hipoclorito no balde de higienização de jarras: 4 litros de água (2 jarras) + 40 mL de
hipoclorito (meio copo de 100 mL);
06. Colocar a mangueira na solução de hipoclorito por 15 minutos;
07. Retirar da solução e enxaguar;
08. Escorrer a água da mangueira e deixar secar naturalmente.
Número: POP - 039

Controle de sobras de dietas das clínicas

OBJETIVO: Padronizar o procedimento para o controle do quantitativo de sobras das clínicas
Elaborado por: Patrícia Naves Silva
Data da Validação: Fev/2015 Data da Revisão: 15/03/2017
PASSOS
Frequência:
Diariamente, após a distribuição de cada refeição.
1. Planilha de controle (Figura 7)
2. Caneta
Etapas:
01. Anotar na planilha de controle o quantitativo de sobras de quitandas no desjejum, lanche de cada clínica;
02. Anotar na planilha de controle o quantitativo de sobras de marmitas livres, acompanhantes, dietas especiais,
sopas, saladas e sobremesas do almoço e jantar de cada clínica;
03. Direcionar as sobras para os hot box armazenados na área de recebimento de refeições.
Figura 7
Planilha de controle de sobras de dietas distribuídas nas clínicas.
PARTE III – UNIDADE DE DIETAS ESPECIAIS (UDE)
Número: POP - 040

Paramentação para entrada na UDE
EXECUTANTE: Todas as pessoas que entrarem na UDE

OBJETIVO: Padronizar os procedimentos corretos de paramentação
Ana Firme B. Lago; Bernadete Cunha Costa e Silva; Celma Dias Borges; Ecileuza Guima-
Elaborado por: rães L. Silva; Elisangela Marques F. Afonso; Inaiana Marques Filizola Vaz; Liana Lima Vi-
eira
Data da Validação: Janeiro 2014 Data da Revisão: 04/03/2017
PASSOS
Frequência:
Antes de entrar na UDE.
1. Sabonete líquido neutro e inodoro;
2. Máscara descartável;
3. Touca descartável;
4. Papel toalha não reciclável;
5. Álcool 70%;
6. Pró-pé;
7. Capote.
Etapas:
1. Retirar adornos (anéis, aliança, relógio, brincos, etc), avental ou jaleco;
2. Higienizar as mãos e antebraços de acordo com o POP 01;
3. Colocar a touca descartável;
4. Colocar a sapatilha ou pró-pé;
5. Higienizar as mãos e antebraços novamente conforme o POP 01;
6. Colocar o capote;
7. Colocar a máscara;
8. Aplicar álcool 70% nas mãos.
Número: POP - 041

Higienização de bancadas e prateleiras
EXECUTANTE: Copeiros e Funcionários da UDE

OBJETIVO: Padronizar a higienização de bancadas e prateleiras da UDE
eira
PASSOS
Frequência:
Diariamente e/ou sempre que necessário.
2. Esponja;
4. Álcool 70%.
Etapas:
1. Retirar o excesso de sujidade com o auxílio de um pano descartável;
2. Esfregar a esponja umedecida com água e detergente no local;
3. Retirar o detergente com pano descartável úmido;
4. Secar com pano descartável;
5. Borrifar o álcool 70%;
Número: POP - 042

Higienização de utensílios
EXECUTANTE: Funcionárias da UDE

Padronizar a higienização de utensílios (medidor, potes, panelas, peneiras, jarras plásticas, fu-
OBJETIVO:
nil, talheres e tábuas) da UDE
Elaborado por: rães L. Silva;Elisangela Marques F. Afonso; Inaiana Marques Filizola Vaz; Liana Lima Vi-
eira
PASSOS
Frequência:
Diariamente, após o uso e/ou sempre que necessário.
2. Esponja;
3. Solução de hipoclorito 200 ppm;
4. Recipiente plástico;
5. Álcool 70%.
Etapas:
1. Enxaguar em água corrente para retirar o excesso de sujidade;
2. Esfregar a esponja umedecida com água e detergente;
4. Preparar solução de hipoclorito a 200 ppm, conforme POP nº02;
5. Deixar de molho por uma hora na solução de hipoclorito;
6. Retirar da solução, enxaguar e escorrer em recipiente vazado;
7. No caso de utensílios de metal (panelas e talheres) finalizar borrifando álcool 70 % e deixar secar natural-
mente.
Número: POP - 043

Higienização de mamadeiras e chucas
EXECUTANTE: Copeiro da Pediatria e Funcionário da UDE do plantão noturno

OBJETIVO: Padronizar a higienização de mamadeiras e chucas na UDE
eira
PASSOS
Frequência:
Após o recolhimento de mamadeiras e chucas pelo copeiro da maternidade.
2. Escovas para mamadeiras e chucas;
4. Recipiente plástico;
5. Recipiente de inox vazado.
Etapas:
1. Retirar todo o resíduo de leite das mamadeiras e chucas em água corrente;
2. Remover discos, anéis, bicos, protetores internos e externos;
3. Lavar cuidadosamente com escova, água e detergente, todos os acessórios das mamadeiras e chucas;
4. Desvirar os bicos durante a higienização, forçando a água a sair por seu orifício;
5. Enxaguar em água corrente até sair todo resíduo de detergente;
6. Preparar solução de hipoclorito a 200 ppm conforme POP nº 002, de forma que a água atinja o nível marcado
no recipiente;
7. Colocar as mamadeiras, as chucas e os acessórios de molho na solução de hipoclorito, por 1 hora, em reci-
piente de plástico específico e identificado.
8. Desprezar a solução de hipoclorito usada ao término da higienização;
9. Enxaguar em água corrente filtrada por dentro e por fora;
10. Passar imediatamente para a UDE as mamadeiras, chucas e acessórios em recipiente vazado e higienizado;
Número: POP - 044

Higienização de escovas de mamadeiras e chucas
EXECUTANTE: Copeiro da Pediatria e Funcionário da UDE do plantão noturno

OBJETIVO: Padronizar a higienização de mamadeiras e chucas na UDE
eira
PASSOS
Frequência:
Após o uso das escovas e/ou sempre que necessário.
2. Esponja;
4. Recipiente vazado.
Etapas:
1. Lavar as cerdas e o cabo da escova com água e detergente;
2. Enxaguar em água corrente até sair todo o resíduo de detergente entre as cerdas da escova;
3. Preparar solução de hipoclorito 200ppm, de acordo com POP no 002;
4. Colocar de molho na solução de hipoclorito por 1 hora;
5. Desprezar a solução de hipoclorito usada;
6. Enxaguar em água corrente filtrada;
7. Colocar para escorrer em recipiente vazado higienizado.
Número: POP - 045

Higienização do mixer
EXECUTANTE: Funcionários da UDE

OBJETIVO: Padronizar a higienização do mixer usado no preparo das dietas enterais
eira
Data da Validação: Janeiro/2014 Data da Revisão: 04/03/2017
PASSOS
Frequência:
Após o uso e/ou sempre que necessário.
2. Esponja;
3. Álcool 70%;
4. Solução de hipoclorito (200 ppm)
Etapas:
1. Desconectar o plug da tomada e desencaixar os acessórios antes da limpeza;
Corpo do mixer:
1. Lavar em água corrente com esponja e detergente, friccionando e retirando todo resíduo;
2. Remover todos os resíduos da lâmina;
3. Enxaguar em água corrente, removendo toda a espuma;
4. Desinfectar, friccionando com pano limpo embebido em álcool 70% a parte de fora e borrifar o álcool 70%
na haste de metal;
Jarra do mixer: Higienizar de acordo com POP no 042.
Motor: Limpar com pano descartável úmido (esta parte não deve ser mergulhada em água).
ATENÇÃO:
1- É importante não exceder o limite de quantidade de alimentos e de tempo em que o mixer fica ligado.
2- Volume mínimo 100 ml e volume máximo 1 litro.

3- Tempo máximo de funcionamento 1 minuto.
4- A lâmina deve ficar totalmente coberta pelos líquidos.
Número: POP - 046

Higienização de liquidificador de inox

OBJETIVO: Padronizar a higienização de liquidificadores de inox
eira
PASSOS
Frequência:
Após o uso do equipamento e/ou sempre que necessário.
2. Esponja;
4. Álcool 70%.
Etapas:
Parte móvel (copo):
1. Remover o copo da parte fixa (motor);
2. Lavar com água, esponja macia e detergente;
3. Enxaguar em água corrente e remover o excesso de água com pano descartável limpo e seco;
4. Recolocar o copo na parte fixa, colocar um pouco de água quente e detergente, ligar e deixar bater por alguns
instantes para higienizar o fundo;
6. Deixar escorrer em recipiente vazado.
Parte fixa (motor):
7. Retirar o plug da tomada;
8. Limpar o motor e o fio, com pano descartável úmido com detergente;
9. Retirar o detergente com pano descartável e úmido;
Número: POP - 047

Higienização do espremedor de frutas

OBJETIVO: Padronizar a higienização do espremedor de frutas
eira
PASSOS
Frequência:
Após o uso do equipamento e/ou sempre que necessário.
2. Esponja;
4. Álcool 70%;
5. Solução de hipoclorito 200 ppm.
Etapas:
Parte móvel:
2. Lavar a parte móvel com esponja macia, água e detergente;
4. Preparar solução de hipoclorito a 200 ppm de acordo com POP nº 002;
5. Deixar de molho a peça plástica (carambola) em solução de hipoclorito a 200 ppm por 1 hora;
6. Deixar escorrer em recipiente vazado;
Parte fixa (motor):
7. Limpar a parte fixa (motor), inclusive fio, com pano descartável e úmido com detergente;
8. Retirar o detergente com pano descartável e úmido;
Número: POP - 048

Higienização do filtro de água

OBJETIVO: Padronizar a higienização do filtro de água da UDE
eira
PASSOS
Frequência:
2. Esponja;
4. Álcool 70%.
Etapas:
1. Limpar diariamente a parte externa com água, esponja macia e detergente;
2. Enxaguar com água e secar com pano descartável;
Número: POP - 049

Higienização do fogão

OBJETIVO: Padronizar a higienização do fogão da UDE
eira
PASSOS
Frequência:
Diariamente após o uso e/ou sempre que necessário.
2. Fibra de limpeza;
3. Esponja;
4. Pano descartável.
Etapas:
Queimadores e grades:
2. Retirar e lavar com fibra de limpeza, detergente e água.
Parte fixa:
3. Retirar os resíduos com pano descartável úmido;
4. Higienizar com a parte macia da esponja e detergente;
5. Secar com pano descartável.
Observação: Nunca usar álcool.

Número: POP - 050

Higienização do refrigerador

OBJETIVO: Padronizar a higienização do fogão da UDE
eira
PASSOS
Frequência:
Semanalmente ou sempre que necessário
Refrigerador 01 – quartas-feiras
Refrigerador 02 – quintas-feiras
2. Esponja;
4. Álcool 70%.
Etapas:
Refrigerador 01:
1. Retirar as frutas e colocá-las nas bancadas previamente higienizadas;
2. Colocar no refrigerador 02: gelatina, leite, e sucos.
3. Passar o conteúdo do freezer para o outro que não estiver sendo higienizado;
4. Retirar o plug da tomada.
Refrigerador 02:
1. Colocar no refrigerador 01 os suplementos e dietas;
2. Passar o conteúdo do freezer para o outro que não estiver sendo higienizado;
3. Retirar o plug da tomada.
Degelo do freezer do refrigerador:

1. Manter a porta aberta para acelerar o degelo;
2. Colocar um recipiente na prateleira no refrigerador para recolher a água do degelo;
3. Retirar a tampa do dreno do degelo no freezer.
Parte interna:
1. Lavar as grades e gavetas com água corrente, esponja macia e detergente;
2. Higienizar a parte interna com esponja macia com detergente;
3. Remover o detergente com pano descartável úmido;
Parte externa:
1. Higienizar com esponja macia e detergente, inclusive a parte superior e o fio do refrigerador;
4. Retirar o recipiente com a água do degelo.
Aplicação do álcool 70%:

1. Borrifar álcool 70% na parte interna, prateleiras, gavetas, termômetro e a parte externa;
2. Deixa secar naturalmente.
Após higienização:
1. Guardar os alimentos no refrigerador;
2. Religar o refrigerador na tomada e regular o termostato na posição médio.
Número: POP - 051

Higienização do banco e da escada

OBJETIVO: Padronizar a higienização do banco e da escada da UDE
eira
PASSOS
Frequência:
Diariamente após o uso e/ou sempre que necessário.
3. Álcool 70%.
Etapas:
1. Limpar o banco e a escada com pano descartável úmido e detergente;
2. Retirar o detergente com pano descartável úmido;
Número: POP - 052

Higienização do termômetro do refrigerador

OBJETIVO: Padronizar a higienização do termômetro da UDE
eira
PASSOS
Frequência:
3. Álcool 70%.
Etapas:
1. Limpar com pano descartável e úmido com detergente;
Termômetro de ambiente e refrigerador:
01. Limpar com pano limpo e úmido com detergente;
03. Enxugar com pano limpo e úmido bem torcido;
04. Desinfetar com pano descartável embebido em álcool 70%, friccionando por 3 vezes.
Termômetro tipo espeto (para alimentos):
01. Limpar a parte plástica (base) com pano descartável limpo e embebido em álcool.
02. Passar papel toalha não reciclado na parte metálica para retirar os resíduos de alimento, antes e após introduzir
o termômetro no alimento;
03. Borrifar álcool 70% e deixar secar naturalmente.
04. Utilizar após secar todo o álcool.
Número: POP - 053

Higienização do telefone

OBJETIVO: Padronizar a higienização do telefone da UDE
eira
PASSOS
Frequência:
3. Álcool 70%.
Etapas:
1. Limpar com pano descartável e úmido com detergente, inclusive o fio;
Número: POP - 054

Higienização de frutas

OBJETIVO: Padronizar a higienização do telefone da UDE
eira
PASSOS
Frequência:
1. Esponja;
3. Escova.
Etapas:
1. Higienizar as mãos conforme o POP nº 001;
2. Higienizar individualmente cada fruta em água corrente, com a parte amarela da esponja exclusiva sem sabão;
3. Abacaxi: esfregar com escova própria sem retirar as coroas;
4. Preparar solução de hipoclorito, na caixa azul, dissolvendo1 medida (9 gramas) de hipoclorito em pó em 30
litros de água;
5. Colocar as frutas em imersão na solução de hipoclorito por 15 minutos;
6. Retirar da solução de hipoclorito;
7. Enxaguar as frutas em água corrente;
8. Deixar escorrer em um recipiente vazado;
9. Colocar em recipiente higienizado e passar imediatamente para a UDE.
Observações:
- A coroa do abacaxi deve ser retirada antes de passar para a UDE;
- Para higienização das bananas, passar delicadamente pano descartável para a retirada de sujidades e em seguida
transferir para caixa específica higienizada.
Número: POP - 055

Higienização de dietas enterais, vidros, produtos tetra pack e embalagens plásticas
EXECUTANTE: Copeiro da pediatria

Padronizar a higienização de embalagens de dietas enterais, vidros, produtos tetra pack e em-
OBJETIVO:
balagens plásticas
eira
PASSOS
Frequência:
1. Esponja macia;
4. Álcool 70%.
Etapas:
1. Higienizar as mãos conforme o POP nº 001;
2. Higienizar individualmente cada embalagem em água corrente, com esponja exclusiva e detergente;
6. Passar pelo guichê para a UDE em bandeja previamente higienizada.
Observação:
Embalagens plásticas = sacos plásticos, detergente, hipoclorito e álcool
Número: POP - 056

Higienização de produtos embalados em papelão (amido de milho, farinha de trigo)
EXECUTANTE: Copeira da pediatria e funcionários da UDE
OBJETIVO: Padronizar a higienização de produtos embalados em papelão na UDE
Elaborado por:
rães L. Silva; Elisangela Marques F. Afonso; Inaiana M. Filizola Vaz; Liana Lima Vieira
PASSOS
Frequência:
2. Recipiente plástico higienizado;
3. Etiqueta;
4. Caneta.
Etapas:
1. Limpar a parte externa da embalagem com pano descartável seco;
2. Passar para a UDE;
3. Dentro da UDE, transferir o conteúdo para recipiente próprio previamente higienizado;
4. Etiquetar o recipiente com o nome do produto e data de validade.
Observação: para gelatina, maltodextrina e outros com o mesmo tipo de embalagem:

1. Descartar a embalagem externa de papelão;
2. Limpar a embalagem plástica com pano descartável úmido;
4. Colocar a etiqueta conforme modelo abaixo na embalagem de plástico;
5. Passar para a UDE.
MODELO ETIQUETA PARA SUBSTITUIÇÃO DAS
EMBALAGENS DE PAPELÃO:
Nome do produto:
Data de validade (impressa na embalagem do produto):
Nome do manipulador:
EXEMPLO:
Amido de milho
Data de validade: 05/05/2020
Maria
Número: POP - 057

Higienização de embalagens de copos e frascos descartáveis

OBJETIVO: Padronizar a higienização de embalagens de copos e frascos descartáveis
Elaborado por:
PASSOS
Frequência:
2. Álcool 70%.
Etapas:
1. Limpar a embalagem com pano descartável úmido;
2. Desinfetar com outro pano descartável embebido em álcool 70%;
3. Passar para a UDE em recipiente previamente higienizado.
Número: POP - 058

Higienização de embalagens de equipo para sonda

OBJETIVO: Padronizar a higienização de embalagens de equipos para sondas
Elaborado por:
PASSOS
Frequência:
2. Álcool 70%.
Etapas:
1. Limpar a embalagem plástica com pano descartável úmido;
2. Desinfetar com outro pano descartável embebido em álcool 70%;
3. Passar para a UDE em recipiente previamente higienizado.
Número: POP - 059

Armazenamento de frutas inteiras

OBJETIVO: Padronizar o armazenamento de frutas inteiras na UDE
eira
PASSOS
Frequência:
Diariamente.
2. Vasilha plástica com tampa.
Etapas:
1. Receber do copeiro as frutas higienizadas;
2. Aguardar a secagem das frutas;
3. Colocar as frutas inteiras e secas em sacos plásticos;
4. Transferir para o refrigerador, exceto as bananas e laranjas, até o momento do preparo;
5. Acondicionar as bananas em vasilha com tampa ou sacos plásticos fora da geladeira;
6. Acondicionar as frutas no refrigerador em recipiente com tampa ou em sacos plásticos fechados.
Observação: Só receber do copeiro o abacaxi que estiver sem coroa.

Número: POP - 060

Armazenamento de frutas em pedaços
EXECUTANTE: Funcionários escalados nas rotinas 2 e 3 da UDE

OBJETIVO: Padronizar o armazenamento de frutas cortadas na UDE
eira
PASSOS
Frequência:
Diariamente.
1. Embalagem plástica ou vasilha plástica com tampa;
2. Etiquetas;
3. Caneta esferográfica.
Etapas:
1. Colocar as frutas picadas em sacos plásticos;
2. Fazer etiqueta com o nome da fruta, a data de manipulação, a data de validade e o nome do manipulador;
3. Armazenar imediatamente no refrigerador ou no freezer;
4. Utilizar em até 24 horas;
5. Só retirar do refrigerador ou freezer quando for manipular.
Observação: frutas cortadas que não foram utilizadas em esquemas podem ser usadas posteriormente, respeitando-
se o prazo de validade.
Número: POP - 061

Preparo de dietas enterais ou orais em pó

OBJETIVO: Padronizar o preparo de dietas enterais ou orais em pó na UDE.
eira
PASSOS
Frequência:
Diariamente, conforme horários estabelecidos na rotina.
1. Fórmulas orais e enterais em pó;
2. Mixer elétrico;
3. Peneira;
4. Funil;
5. Medidor padrão;
6. Copo medidor;
7. Jarra de plástico;
8. Saco plástico descartável;
9. Frasco descartável para dieta ou copo descartável com tampa;
10. Equipo para dieta;
11. Etiquetas.
Etapas:
1. Conferir as etiquetas das dietas ao recebê-las dos auxiliares;
2. Organizar as etiquetas que tenham as mesmas formas de preparo e medidas do produto. Essas podem ser
preparadas em conjunto, somando-se os ingredientes;
3. Etiquetar todos os frascos e/ou sacos na parte inferior, distante da abertura do frasco ou saco;
4. Higienizar as mãos após o manuseio das etiquetas e antes de iniciar o preparo das dietas enterais;
5. Usar, para cada dieta em pó, um medidor padrão higienizado;
6. Retirar os medidores do interior das latas.

7. Higienizar os medidores após o uso;
8. Usar água filtrada em temperatura ambiente para o preparo;
9. Colocar metade do volume de água no copo do mixer;
10. Colocar o pó na água;
11. Acrescentar módulos, se estiver prescrito;
12. Bater com o mixer até ficar bem homogeneizado;
13. Coar duas vezes;
14. No frasco: transferir com um funil e completar o volume total com água;
15. No copo com tampa: colocar no copo medidor, acrescentar o volume final e transferir para o copo descartável;
16. Acrescentar o TCM, caso esteja prescrito, diretamente no frasco ou copo e agitar;
17. Tampar e etiquetar o frasco ou copo imediatamente após o preparo;
18. Ensacar os frascos individualmente para a distribuição. Às 10 horas, enviar o equipo e frasco vazio para água
ou frasco com água (de acordo com etiqueta), embalado com o frasco de dieta (simples ou de bomba de
infusão, de acordo com etiqueta);
19. Acondicionar no refrigerador até o horário de entrega, quando necessário.
Observações:
1. As dietas devem ser retiradas do refrigerador no momento de montar o carrinho para a distribuição. As dietas
preparadas não devem ficar em temperatura ambiente;
2. As dietas preparadas refrigeradas devem ser usadas em até 24 horas após preparo. Passado esse prazo, des-
prezar;
3. Para dietas de envelope, fazer a diluição para todo o conteúdo e guardar o que sobrar no frasco no refrigerador
identificado com etiqueta.
Número: POP - 062

Preparo de dietas enterais ou orais líquidas prontas para o consumo

OBJETIVO: Padronizar o preparo de dietas enterais ou orais líquidas prontas para uso
Ana Firme B. Lago; Bernadete Cunha Costa e Silva; Celma Dias Borges; Ecileuza Guimarães
Elaborado por:
L. Silva; Elisangela Marques F. Afonso; Inaiana Marques Filizola Vaz; Liana Lima Vieira
PASSOS
Frequência:
Diariamente, conforme horários estabelecidos na rotina.
1. Fórmulas orais e enterais líquidas prontas para uso;
2. Mixer elétrico;
3. Peneira;
4. Funil;
5. Medidor padrão;
6. Abridor de garrafa;
7. Copo medidor;
8. Jarra de plástico;
10. Frasco descartável para dieta ou copo descartável com tampa;
11. Equipo para dieta;
12. Etiquetas.
Etapas:
Dietas líquidas sem módulo:

01. Colocar o volume prescrito no frasco com o auxílio de um funil.

Dietas líquidas com módulo:
1. Colocar metade do volume prescrito da dieta no copo do mixer;
2. Acrescentar os módulos conforme prescrição;
3. Bater no mixer até homogeneizar;
4. Coar duas vezes;
5. Despejar o conteúdo no frasco com auxílio de um funil ou no copo;
6. Completar o volume final da dieta.
Dietas líquidas com e sem módulo:

1. Acrescentar o TCM prescrito, no frasco ou copo e agitar;
2. Etiquetar e tampar o frasco ou copo após o preparo;
3. Ensacar os frascos individualmente;
4. Às 10 horas, enviar o equipo embalado com o frasco (simples ou de bomba);
5. Acondicionar no refrigerador até o horário da entrega, quando necessário.
Observações:
1. Retirar as dietas do refrigerador uma hora antes da distribuição;
2. As dietas preparadas refrigeradas devem ser utilizadas até 24 horas após o preparo. Após esse período, des-
prezar.
Número: POP - 063

Preparo de fórmulas infantis em pó
OBJETIVO: Padronizar o preparo de fórmulas infantis em pó
Elaborado por:
PASSOS
Frequência:
Diariamente.
1. Fórmulas infantis em pó;
2. Medidor específico de cada fórmula;
3. Jarra;
4. Mamadeira ou chuca;
6. Etiquetas.
Etapas:
2. Organizar as etiquetas e fixar nos sacos plásticos (nunca diretamente na mamadeira ou chuca);
3. Usar água filtrada, fervida e morna;
4. Medir na mamadeira o volume de água prescrito;
5. Usar para cada fórmula o medidor específico e higienizado;
6. Colocar a quantidade de pó prescrito na água e agitar bem;
7. Acrescentar módulos e suplementos, se prescrito;
8. Retirar os medidores de dentro das latas.
9. Higienizar os medidores após o uso;
10. Se estiver prescrito TCM ou óleo, acrescentar diretamente na mamadeira e agitar;
11. Embalar individualmente as mamadeiras ou chucas em sacos plásticos identificados com as etiquetas;
Observações:
1. O volume mínimo a ser preparado é de 30 mL;
2. Diluição padrão: 1 medidor para cada 30 mL de água.
Número: POP - 064

Preparo de mingau com farinha crua (maisena, aveia, fubá e farinha de trigo) e leite UHT

OBJETIVO: Padronizar o preparo de mingaus feitos com farinha crua e leite UHT na UDE
eira
PASSOS
Frequência:
Diariamente.
1. Panela; 4. Copo descartável com tampa;
2. Medidor padrão, 5. Colher descartável;
3. Espátula de silicone; 6. Fogão.
Etapas:
3. Aquecer o leite;
4. Acrescentar açúcar, se prescrito;
5. Dissolver a farinha em 30 mL de leite frio;
6. Se estiver prescrito módulo ou suplemento, dissolver em 30 mL de leite frio e reservar;
7. Acrescentar aos poucos a farinha dissolvida ao leite aquecido;
8. Mexer com a espátula de silicone até cozinhar;
9. Acrescentar os módulos ou suplementos diluídos no leite e misturar ao mingau já preparado;
10. Porcionar no copo descartável com tampa;
11. Etiquetar;
12. Depois de pronto, acrescentar adoçante ou TCM, se prescrito, e misturar;
13. Enviar com colher descartável embalada.
Número: POP - 065

Preparo de mingau c/ farinha crua (amido de milho, aveia, fubá e farinha de trigo) e leite em pó ou fórmula infantil
Padronizar o preparo de mingaus preparados com farinha crua e leite em pó ou fórmula infantil
OBJETIVO:
em pó na UDE
Elaborado por:
PASSOS
Frequência: Diariamente.
1. Panela;
2. Medidor padrão,
3. Espátula de silicone;
4. Copo descartável com tampa;
5. Colher descartável;
6. Fogão.
Etapas:
3. Ferver a água;
4. Dissolver o leite em pó ou fórmula infantil;
5. Acrescentar açúcar, se prescrito;
6. Dissolver a farinha em 30 mL de água fria;
7. Acrescentar aos poucos a farinha dissolvida;
8. Se estiver prescrito módulo ou suplemento, dissolver em 30 mL de água fria e reservar;
9. Mexer com a espátula de silicone até cozinhar;
10. Acrescentar os módulos ou suplementos diluídos na água e misturar ao mingau já preparado;
12. Etiquetar;
Número: POP - 066

Preparo de mingau com farinha pré-cozida (mucilon, farinha láctea) e leite UHT

OBJETIVO: Padronizar o preparo de mingaus preparados com farinha pré-cozida e leite UHT na UDE
eira
PASSOS
Frequência:
Diariamente.
1. Panela;
2. Medidor padrão,
5. Fogão.
Etapas:
3. Aquecer o leite;
4. Acrescentar a farinha e o açúcar conforme prescrição;
5. Homogeneizar;
6. Se estiver prescrito módulo ou suplemento, dissolver em leite frio e misturar no mingau preparado;
8. Etiquetar;
Número: POP - 067

Preparo de mingau com farinha pré-cozida (mucilon, farinha láctea) e leite em pó ou fórmula infantil

Padronizar o preparo de mingaus c/ farinha pré-cozida e leite em pó ou fórmula infantil na
OBJETIVO:
UDE
eira
PASSOS
Frequência:
Diariamente.
1. Panela;
2. Medidor padrão,
5. Fogão.
Etapas:
3. Ferver a água;
4. Dissolver o leite em pó ou fórmula infantil na água;
5. Acrescentar a farinha pré-cozida, módulos, suplementos e açúcar conforme prescrição;
6. Homogeneizar;
8. Etiquetar;
Observação: os módulos de proteína e fibra devem ser dissolvidos anteriormente em um pouco de água para serem
acrescentados à fórmula.
Número: POP - 068

Preparo de coquetel de frutas
EXECUTANTE: Funcionários escalados na rotina 2 da UDE

OBJETIVO: Padronizar o preparo de coquetel de frutas na UDE
eira
PASSOS
Frequência:
Diariamente.
1. Liquidificador;
2. Peneira;
3. Medidor padrão,
4. Faca;
5. Colher;
6. Bacia plástica;
7. Tábua de altileno;
10. Etiqueta.
Etapas:
preparadas em conjunto, somando os ingredientes;
3. Espremer a laranja para obtenção do caldo;
4. Descascar e picar as frutas;
5. Colocar no liquidificador o suco ou água, frutas picadas, açúcar, módulos ou suplementos segundo prescrição;
6. Liquidificar e transferir para o copo;
7. Etiquetar imediatamente após o porcionamento.
Número: POP - 069

Organização de mamadeiras, chucas e acessórios

OBJETIVO: Padronizar a organização de chucas, mamadeiras e acessórios na UDE
eira
PASSOS
Frequência:
Diariamente.
1. Recipiente inox vazado;
2. Vasilha plástica com tampa;
3. Sacos plásticos.
Etapas:
1. Receber do copeiro as mamadeiras, chucas e acessórios já higienizados;
2. Levar para a área de envase;
3. Deixar escorrer por no máximo 30 minutos em recipiente vazado, colocando as mamadeiras e chucas com a
abertura para baixo;
4. Com apoio de um saco plástico organizar em vasilha plástica com tampa, de acordo com identificação.
Observação:
1. As vasilhas para guarda de chucas e mamadeiras devem ser higienizadas diariamente;
2. As chucas e mamadeiras devem ser armazenadas em recipientes separados;
3. Os bicos das chucas devem ser originais e anatômicos;
4. Separar os bicos que estiverem danificados e entregá-los para a nutricionista;
5. Não utilizar bicos que não sejam do hospital.
Número: POP - 070

Confecção de etiquetas para dietas
EXECUTANTE: Auxiliares de nutrição. Nutricionistas e funcionárias da UDE, quando necessário
OBJETIVO: Padronizar a confecção de etiquetas para dietas produzidas na UDE
Elaborado por:
PASSOS
Frequência:
• Diariamente.
1. Etiquetas;
2. Impressora;
3. Caneta.
Etapas:
Colocar as informações abaixo de acordo com o tipo de dieta:
Dietas enterais:
1. Clínica; 5. Data de administração da dieta;
2. Leito; 6. Horário de administração da dieta;
3. Nome e sobrenome do paciente; 7. Volume prescrito;
4. Nome da dieta; 8. Gotejamento/minuto ou mL/hora.
Dietas orais:
1. Clínica; 5. Horário;
2. Leito; 6. Volume prescrito;
3. Nome e sobrenome do paciente; 7. Data de administração.
4. Nome da dieta;
Dietas orais infantis (na mamadeira ou chuca):
01. Clínica; 05. Horário;
02. Leito; 06. Volume prescrito;
03. Nome e sobrenome do paciente; 07. Data de administração.
04. Nome da dieta;
Número: POP - 071

Higienização diária da UDE
EXECUTANTE: Funcionários da empresa terceirizada de higienização

OBJETIVO: Padronizar a higienização da UDE
Elaborado por:
PASSOS
Frequência:
Diariamente.
1. EPI: capote esterilizado, bota de PVC (específica para UDE), máscara, touca e luvas de borracha;
2. Produtos de limpeza: sabão líquido, álcool 70% e hipoclorito;
3. Materiais: rodo, pá, pano de chão e balde.
Etapas:
12:00h e 18:00h
1. Realizar a paramentação;
2. Realizar varredura úmida para retirar resíduos do piso;
3. Higienizar os recipientes de lixo;
4. Limpar piso, porta, portal, pilares, parapeitos das janelas e guichê de acesso entre copa e UDE com água e
detergente. Recolher a água com auxílio de uma pá;
5. Desinfetar os mesmos com hipoclorito de sódio a 1 %. Após 15 minutos retirar o produto com pano embebido
em água;
6. Limpar e desinfetar: maçanetas, saboneteiras, porta papel toalha, lavatório, sifão e torneiras com água e de-
tergente. Depois passar álcool a 70% friccionando por 3 vezes.
Observação:
1. Recolher lixo: 10:00h, 15:00h e 18:00h
2. Todos os utensílios de higienização (rodos, baldes e panos) devem ser exclusivos da UDE.
Número: POP - 072
Desinfecção semanal da UDE
EXECUTANTE: Funcionários da empresa terceirizada de higienização

OBJETIVO: Padronizar a higienização da UDE
Elaborado por:
L. Silva;Elisangela Marques F. Afonso; Inaiana Marques Filizola Vaz; Liana Lima Vieira
PASSOS
Frequência:
Semanalmente (aos domingos).
1. EPI: capote esterilizado, bota de PVC (específica para UDE), máscara, touca e luvas de borracha;
2. Produtos de limpeza: sabão líquido, álcool 70% e hipoclorito;
3. Materiais: rodo, pá, pano de chão e balde.
Etapas:
Início 14:30h:
01. Realizar a paramentação;
02. Arrastar os refrigeradores;
03. Fazer varredura úmida para retirar os resíduos do piso;
04. Higienizar as lixeiras;
05. Retirar as teias de aranha;
06. Realizar higienização das partes altas: teto, luminária, caixa do ar condicionado, paredes, espelho de tomadas,
janelas e esquadrias. Lavar com sabão, enxaguar e aplicar hipoclorito a 1%;
07. Recolher a água com auxílio de uma pá;
08. Após 15 minutos, retirar o produto c/ pano embebido em água. Em estruturas metálicas, aplicar álcool 70%;
09. Higienizar: maçanetas, saboneteiras, porta papel toalha, lavatório, sifão e torneiras com água e sabão. Depois
passar álcool 70%, friccionando por 3 vezes;
10. Recolher os materiais e limpeza e encaminhar ao DML.
Observações:
1. Todos os utensílios da higienização (rodos, baldes e panos) devem ser exclusivos da UDE;
2. Ao final do processo, as funcionárias da UDE devem registrar na Planilha de Controle de Higiene de
Instalações.
Número: POP - 073

Preparação de hipoclorito para higienização de vegetais e frutas (200 ppm)

OBJETIVO: Padronizar o preparo de solução de hipoclorito para higienização de vegetais e frutas
Elaborado por: Ana Clara Martins
Data da Validação: Março 2015 Data da Revisão: 07/03/2017
PASSOS
Frequência:
Diariamente.
1. Hipoclorito em pó Mikro Chlor;
2. Recipiente plástico
Etapas:
01. Colocar uma medida pequena (9 gramas) de hipoclorito em pó na caixa de higienização;
02. Medir 30 litros de água;
03. Misturar bem a água e o pó
Observações:
1. Trocar a solução a cada 6 horas;
2. Não permitir que a água entre na embalagem de hipoclorito.
Número: POP - 074

Controle de Produção da UDE
EXECUTANTE: Nutricionista da UDE

Instruir sobre os procedimentos para controle da produção da UDE (quantitativo diário, mensal
e anual das dietas e preparações manipuladas) para apuração e controle dos custos, para a ges-
OBJETIVO:
tão do estoque e para subsidiar o planejamento da aquisição de dietas e insumos em geral da
Unidade de Nutrição Clínica.
Elaborado por: Ana Clara Martins e Silva Carvalho
Data da Validação: Março/2017 Data da Revisão:
PASSOS
Frequência:
Diariamente
Etapas:
01. Acessar o email da UDE: udehcufg@gmail.com
02. Fazer download das planilhas: MAMADEIRAS; SNE e VO do dia anterior com o seguinte título: VoCeia,
Desjejum e Colação Mamadeiras 21h, 24h, 03h, 06h e 09 h SNE 03h, 06h, 10 h;
03. Salvar as planilhas com a data na pasta Produção UDE, catalogando por ano e por mês;
04. Copiar diariamente as informações da planilha ESTATÍSTICA UDE, para o arquivo ESTATÍSTICA do mês
corrente;
05. Adicionar na planilha a quantidade de preparações extras solicitadas após impressão das etiquetas (internação,
liberação de dieta, etc), os esquemas de teste da fonoaudiologia, e as vitaminas do centro cirúrgico;
06. No final do mês, fazer a compilação dos registros diários para obtenção do quantitativo mensal da produção;
07. Arquivar o quantitativo mensal no computador da UDE e enviar por e-mail para a Secretaria da Nutrição
(secretarianutricaohc@gmail.com).
Número: POP - 075

Controle de sobras da produção da UDE
EXECUTANTE: Nutricionista da UDE e copeiro

Instruir sobre os procedimentos para controle de sobras da produção da UDE (dietas e prepa-
OBJETIVO: rações manipuladas) para subsidiar ações de redução do desperdício da Unidade de Nutrição
Clínica.
Data da Validação: 04/03/2017 Data da Revisão: -
PASSOS
Frequência:
Diariamente
Etapas:
01. Devolver na UDE as sobras de dietas e preparações após a distribuição (copeiro).
02. Registrar na etiqueta de identificação das dietas e preparações devolvidas o motivo da sobra: alta, dieta zero
ou suspensa, recusa, paciente não encontrado, óbito ou outro (copeiro).
03. Colar a etiqueta identificada em mural atrás da porta da Copa 6 (copeiro);
04. Desprezar as dietas enterais, fórmulas infantis e esquemas de via oral (copeiro);
05. Encaminhar para higienização da embalagem os suplementos industrializados em embalagens individuais la-
cradas (copeiro).
06. Retornar para o estoque da UDE a embalagem higienizada (copeiro);
07. Recolher ao final do dia as etiquetas coladas no mural e catalogá-las em caderno tipo ATA específico (copeiro);
08. Contar diariamente as etiquetas e registrar na planilha DESPERDÍCIO, localizada na pasta Produção UDE
(nutricionista);
09. Fazer a compilação ao final do mês, dos dados diários, para obtenção do quantitativo mensal das sobras de
produção (nutricionista);
10. Arquivar no computador da UDE (nutricionista).
Número: POP - 076

Solicitação de pedidos do almoxarifado

Instruir sobre os procedimentos para solicitação de pedidos do almoxarifado UDE para abas-
OBJETIVO:
tecimento do estoque interno da Unidade de Nutrição Clínica.
Data da Validação: 04/03/2017 Data da Revisão: --
PASSOS
Frequência:
Segundas e quintas-feiras
Etapas:
1. Digitar o endereço 192.168.1.3/samnet/html/login.php.
2. Digitar login e senha pessoal;
3. Clicar na abas: Estoque Requisição de materiais Gerar;
4. Preencher o código do Centro de Custo Aplicado;
5. Preencher o código do material e a quantidade do material a ser requisitado, um a um.

Sendo: Quantidade do material a ser requisitado = (Média de consumo diário x número de dias de abasteci-
mento)– Quantidade do material no estoque interno.
6. Após listar todos os materiais clicar em: SALVAR/ENVIAR REQUISIÇÃO

7. Anotar no caderno o número da requisição gerada;
8. Clicar na abas: Estoque Requisição de materiais Pesquisar /Alterar /Efetivar;

9. Pre-
encher o
número da
requisição
e clicar em:
Pesquisar;
10. Clicar em imprimir, gerar documento em pdf e salvar a requisição na pasta: PEDIDOS ALMOXARIFADO
CENTRAL;
11. Refazer o procedimento para os quatro grupos de insumos: dietas e fórmulas infantis; gêneros alimentícios;
descartáveis; e produtos para higienização.
Número: POP - 077

Solicitação de pedidos do estoque interno da Nutrição

Instruir sobre os procedimentos para solicitação de pedidos do estoque interno da Nutrição
OBJETIVO:
para abastecimento da UDE.
PASSOS
Frequência:
Diariamente
Etapas:
1. Acessar o email da UDE: udehcufg@gmail.com
2. Fazer download das planilhas: MAMADEIRAS; SNE e VO do dia anterior com o seguinte título: Voceia,
Desjejum e Colação Mamadeiras 21, 24, 03, 06 e 09 h SNE 03, 06, 10 h
3. Salvar as planilhas com a data na pasta Produção UDE, catalogando por ano e por mês;
4. Listar os produtos e as quantidades prescritas, paciente por paciente, horário por horário;
5. Somar a quantidade total de cada produto para obtenção da necessidade do produto para o dia;
6. Contar a quantidade de cada produto disponível na UDE e preencher no pedido na coluna ESTOQUE;
7. Preencher manualmente o pedido da UDE, na coluna REQUISITADO, subtraindo a quantidade disponível

(ESTOQUE) da necessidade;
Quantidade do produto = Necessidade do produto para o dia – Quantidade do produto disponível na UDE
8. Enviar o pedido para o estoquista.

PARTE IV – TERCEIRIZAÇÃO DE REFEIÇÕES
Número: POP - 078
Recebimento das refeições da empresa terceirizada

OBJETIVO: Padronizar os procedimentos de recebimento das refeições da empresa terceirizada
Elaborado por: Geisa Juliana G. M. Fortunato
PASSOS
Frequência:
• Diária
Etapas:
A empresa terceirizada envia a cada refeição um Check-list de acordo com os itens e quantitativos enviados, para a
conferência durante o recebimento.
CHECK-LIST DESJEJUM
• Anotar no Formulário de controle de garrafas o quantitativo de garrafas térmicas recebidas
Figura 8
Planilha de controle de recebimento e devolução de garrafas térmicas do desjejum da terceirizada
• CONFERÊNCIA DE QUITANDAS: Somar o quantitativo recebido – (Dado da Requisição DESJEJUM

(PACIENTE E ACOMPANHANTE) + EXTRAS). IDENTIFICAR E DEVOLVER O QUE EXCEDER.
• CONFERÊNCIA DOS LÍQUIDOS:

LEITE, SUCO E CHÁ: Somar o quantitativo recebido. Pedido é igual a: Dado da Requisição DES-
JEJUM (PACIENTE E ACOMPANHANTE) multiplicado por 0,25 Lt.
CAFÉ: Somar o quantitativo recebido. Pedido é igual a: Dado da Requisição DESJEJUM (PACI-
ENTE E ACOMPANHANTE) multiplicado por 0,10 Lt.
Obs.: Todos os líquidos devem ser degustados pelos copeiros responsáveis pela Clínica.
• CONFERÊNCIA DOS DESCARTÁVEIS (FACA): Quantitativo recebido - Dado da Requisição DESJE-

JUM (PACIENTE E ACOMPANHANTE). IDENTIFICAR E DEVOLVER O QUE EXCEDER.
• CONFERÊNCIA DE MARGARINA (COM E SEM SAL) E GELEIA (NORMAL E DIET): (Quantita-

tivo recebido destes itens + Quantitativo recebido de quitandas da Hemo + Quantitativo de quitandas com
margarina light) – Dado da Requisição DESJEJUM (PACIENTE E ACOMPANHANTE). IDENTIFICAR E
DEVOLVER O QUE EXCEDER.
• CONFERÊNCIA ADOÇANTE: Quantitativo referido no check list – Quantitativo recebido. IDENTIFI-

CAR E DEVOLVER O QUE EXCEDER.
CHECK LIST LANCHE
Figura 9
Planilha de controle de recebimento e devolução de garrafas térmicas do lanche da terceirizada
• CONFERÊNCIA DE QUITANDAS: Somar o quantitativo recebido – (Dado da Requisição LANCHE (PA-

CIENTE) + EXTRAS). IDENTIFICAR E DEVOLVER O QUE EXCEDER.
• CONFERÊNCIA DOS LÍQUIDOS: Pedido é igual a: Dado da Requisição LANCHE (PACIENTE) multi-
plicado por 0,25 Lt.
SUCO: Somar o quantitativo recebido.
VITAMINA: Quantitativo recebido multiplicado por 0,25 Lt.

Obs.: Os líquidos devem ser degustados pela nutricionista.
• CONFERÊNCIA DOS DESCARTÁVEIS (FACA): Quantitativo referido no check list – Quantitativo re-
cebido. IDENTIFICAR E DEVOLVER O QUE EXCEDER.
• CONFERÊNCIA DE MARGARINA (COM E SEM SAL), REQUEIJÃO E GELEIA (NORMAL E

DIET): (Quantitativo recebido destes itens + Quantitativo recebido de quitandas da Hemo + Quantitativo de
quitandas com margarina light) – Dado da Requisição LANCHE (PACIENTE). IDENTIFICAR E DEVOL-
VER O QUE EXCEDER.

CHECK LIST CEIA
Figura 10
Planilha de controle de recebimento e devolução de garrafas térmicas da Ceia da terceirizada
• CONFERÊNCIA DE QUITANDAS (Quando não for mingau): Somar o quantitativo recebido – (Dado da
Requisição CEIA (PACIENTE) + EXTRAS + Quitandas Formulário de esquemas da Ceia). IDENTIFICAR
E DEVOLVER O QUE EXCEDER.
• CONFERÊNCIA DOS LÍQUIDOS: Pedido é igual a: Dado da Requisição CEIA (PACIENTE) multipli-
cado por 0,25 lt.
SUCO, LEITE, CHÁ: Somar o quantitativo recebido.
MINGAU: Somar o quantitativo recebido e multiplicar por 0,25 Lt. O mingau é conferido como qui-
tanda e líquido. Portanto, caso o quantitativo recebido – Dado da Requisição CEIA (PACIENTE)
exceder, deve ser devolvido.
IOGURTE: Somar o quantitativo recebido e multiplicar por 0,2 Lt.
LÍQUIDO EXTRA: Não deve ser somado aos demais líquidos. Considerar somente o Dado da
Requisição CEIA (PACIENTE) na conferência de líquidos totais.
Obs.: Os líquidos devem ser degustados pela nutricionista.
• CONFERÊNCIA DOS DESCARTÁVEIS (FACA, COLHER): Quantitativo referido no check list –

Quantitativo recebido. IDENTIFICAR E DEVOLVER O QUE EXCEDER.
• CONFERÊNCIA DE MARGARINA (COM E SEM SAL), REQUEIJÃO E GELEIA (NORMAL E

DIET): (Quantitativo recebido destes itens + Quantitativo de quitandas com margarina light) – Dado da Re-
quisição CEIA (PACIENTE). IDENTIFICAR E DEVOLVER O QUE EXCEDER.

• CONFERÊNCIA ESQUEMAS FORMULÁRIO CEIA: Conferir e identificar individualmente cada es-

quema. Somar o quantitativo de esquemas com o que foi recebido de líquidos e quitandas para fazer a com-
paração com o que foi pedido. IDENTIFICAR E DEVOLVER O QUE EXCEDER.
O + C, dobro e + Q são extras, não contabilizados dentro do pedido da requisição.
Atenção aos esquemas de mingau e vitaminas que devem ser contados como líquidos e quitandas.
Figura 11
Formulário de esquemas para Ceia
CHECK LIST ALMOÇO E JANTAR
• CONFERÊNCIA DE SALADA: Somar o quantitativo recebido – (Dado Requisição Almoço ou Jantar SA-
LADA + SALADA IRC) + Quantitativo de saladas Abaixo da HC – Quantitativo requisitado para o Refeitó-
rio. IDENTIFICAR E DEVOLVER O QUE EXCEDER.
Dietas que não recebem salada: Branda, Pastosa, Imunos, Obstipante, Sem resíduos.
• CONFERÊNCIA DE SOBREMESAS: Somar o quantitativo recebido – (Dado Requisição Almoço ou Jan-

tar SOBREMESA + SOBREMESA DM + SOBREMESAS IRC + SOBREMESA IRC DM + SOBREMESA
PAST + SOBREMESA PAST DM + SOBREMESA LÍQUIDA) + Quantitativo de todas as dietas Abaixo da
HC – Quantitativo requisitado para o Refeitório. IDENTIFICAR E DEVOLVER O QUE EXCEDER.
• CONFERÊNCIA DE MARMITAS ACOMPANHANTES, LIVRE, CRIANÇAS: Somar o quantitativo

recebido – Dado na Requisição (Atenção ao quantitativo de marmitas de Acompanhantes: subtrair quantita-
tivo requisitado no Refeitório.)
• CONFERÊNCIA DE MARMITAS DA HEMO E QUIMIO: Confirmar com o auxiliar de clínica o quan-

titativo solicitado no dia, considerando mapa de modificações.
• CONFERÊNCIA DE MARMITAS DE DIETAS E SOPAS: Contagem de todas as marmitas
• CONFERÊNCIA DE ESQUEMAS ESPECIAIS: Fazer a identificação e conferência individual de todos

os esquemas.
• CONFERÊNCIA DE TALHERES: Quantitativo referido no check list – Quantitativo recebido. IDENTI-

FICAR E DEVOLVER O QUE EXCEDER.
• CONFERÊNCIA DE QUANTITATIVO DE REFEIÇÕES DO REFEITÓRIO: Acompanhar a pesagem

e conferência da anotação na planilha dos pesos e número de cubas recebidas. Quantitativo solicitado: tipo de
preparação x peso da porção especificada em contrato (Arroz: 150g/ Feijão: 100g/ Feijoada: 220g/ Prato pro-
téico sem osso: 120g/ Prato protéico com osso: 200g/ Prato protéico com molho: 150g/ Guarnição (farofa):
50g/Guarnição: 90g/ Salada crua: 80g/ Salada cozida: 100g). IDENTIFICAR E DEVOLVER O QUE EXCE-
DER DE SOBREMESAS.
Figura 12
Planilha de controle de recebimento das refeições do refeitório
• AMOSTRAS: Embalar em saco plástico limpo e transparente, identificar com data, refeição e assinatura das
nutricionistas responsáveis da empresa terceirizada pela entrega e recebimento (HC), lacrar com fita crepe e
armazenar dentro do freezer.
Número: POP - 079
Visita técnica à empresa terceirizada

OBJETIVO: Padronizar os procedimentos de visita técnica à empresa terceirizada
Data da Validação: 08/03/2017 Data da Revisão: ---
PASSOS
Frequência:
• Diária
Etapas:
1. Solicitar transporte no Setor de Transporte do hospital
2. Preencher a Requisição de Veículo para o perímetro urbano do Hospital das Clínicas
3. Paramentar com jaleco, touca, calculadora, caneta e caderno de anotações de visita técnica
4. Fazer relatório de visita técnica de acordo com inadequações quanto a:
• Boas Práticas de Manipulação de alimentos de acordo com a legislação vigente;
• Paramentação adequada dos funcionários da terceirizada para a execução das atividades;
• Uso de EPIs;
• Estrutura física de acordo com a legislação vigente;
• Produtos em estoque de acordo com o previsto no contrato;
• Higienização de utensílios, equipamentos e estrutura;
• Risco de contaminação cruzada;
• Condições de temperatura de pré-preparo e preparo de alimentos;
• Data de validade dos produtos em estoque;
• Identificação adequada dos produtos abertos;
5. Acompanhar o porcionamento das dietas, saladas, sobremesas

6. Repassar para a nutricionista da empresa terceirizada o relatório da visita técnica
7. Solicitar carro para retorno ao hospital
Número: POP - 080
Supervisão da distribuição de refeições

OBJETIVO: Padronizar os procedimentos de supervisão da distribuição de refeições
PASSOS
Frequência:
• Diária
1. Jaleco
2. Touca
3. Máscara
4. Caneta
Etapas:
1. Retirar todos os adornos;
2. Paramentar com jaleco, touca, caneta e máscara;
3. Higienizar as mãos de acordo com o que é estabelecido no POP nº 001;
4. Verificar as Boas Práticas e paramentação com máscara dos auxiliares de nutrição e auxiliar de clínica durante
a distribuição;
5. Verificar a prescrição do mapa da clínica e a padronização da dieta entregue ao paciente;
6. Acompanhar se os auxiliares anotam nas etiquetas o motivo das sobras (óbito, alta, dieta zera, recusa, entre
outros);
7. Conversar com o paciente, caso solicitado, quanto a problemas relacionados à refeição;
8. Repassar à nutricionista de clínica responsável qualquer queixa do paciente ou recusa da dieta;
9. Acompanhar a anotação das sobras na planilha;
10. Passar pelas demais clínicas para verificar qualquer intercorrência durante a distribuição.
Número: POP - 081
Envio de Estatística
EXECUTANTE: Auxiliar administrativo

Padronizar os procedimentos de envio de documentos para a Empresa Terceirizada fornece-
OBJETIVO:
dora de refeições – Mapa de modificações do almoço
PASSOS
Frequência:
• Diária
Etapas:
1. Somar a quantidade de dietas livres, dietas crianças e marmitas para acompanhantes especificadas na planilha
preenchida pelo auxiliar de clínica;
2. Verificar o quantitativo padronizado para o refeitório
3. Abrir o arquivo de Estatística na pasta de Requisição da empresa terceirizada referente ao dia de trabalho;
4. Preencher os dados da refeição a qual está executando a rotina;
Figura 13
Estatística de refeições do Refeitório, Acompanhantes e dietas (livre e criança)
5. Salvar arquivo formato PDF na pasta de arquivos do dia
• Pasta dos arquivos do dia estão consta no computador do Auxiliar Administrativo na pasta de Requisições da
Terceirizada.
6. Acessar email da Administração da Nutrição
Email: admnuthc@gmail.com
7. Anexar arquivo PDF e encaminhar via email para a Empresa Terceirizada
Obs.: Especificar o assunto do email com o nome da refeição e data
8. Conferir nos emails enviados se o arquivo foi encaminhado corretamente

Número: POP - 082
Envio de Mapa de modificações do almoço

OBJETIVO:
dora de refeições – Mapa de modificações do almoço
PASSOS
Frequência:
• Diária
Etapas:
1. Digitar o Mapa de modificações
Figura 14
Planilha de Mapa de Modificações para o Almoço
Terceirizada.

Obs.: Especificar o assunto do e-mail com o nome da refeição e data
Figura 15
Email com anexo a ser encaminhado à terceirizada
5. Conferir nos e-mails enviados se o arquivo foi encaminhado corretamente

Número: POP - 083
Envio de Requisição
OBJETIVO:
dora de refeições – Requisição
PASSOS
Frequência:
• Diária
Etapas:
1. Abrir o arquivo Excel de Requisição na pasta de arquivos do dia
• Pasta dos arquivos do dia estão no computador do Auxiliar Administrativo na pasta de Requisições da Ter-
ceirizada;
• Especificar a data do arquivo de Requisição
Figura 16
Arquivo da Requisição total
2. Abrir arquivos dos Mapas das Clínicas
3. Copiar e colar dados da Estatística do Mapa das Clínicas
• O auxiliar administrativo deverá selecionar todos os dados do quantitativo de dietas da Estatística, exceto os
dados referentes ao Abaixo da Hipercalórica;
• As dietas Abaixo da Hipercalórica de todos os mapas devem ser agrupadas e digitadas na aba da C1
Figura 17
Arquivo do Mapa da Clínica aba Estatística
Figura 18
Modelo com o agrupamento das dietas do Abaixo da Hipercalórica
Terceirizada.
Figura 19
Arquivo da Requisição total com dados de todas as clínicas
Figura 20
Arquivo da Requisição total com dados de todas as clínicas

Obs.: Especificar o assunto do email com o nome da refeição e data
Figura 21
Email com anexo a ser encaminhado à empresa terceirizada.

Número: POP - 084
Envio de Mapas das clínicas

OBJETIVO:
dora de refeições – Mapas das clínicas
PASSOS
Frequência:
• Diária
Etapas:
1. Acessar no Meu Computador o servidor Nutrição em Servidor de Domínio

Figura 22
Acesso à pasta do Servidor da Nutrição
2. Acessar pasta Nutrição
Figura 23
Acesso à pasta da Nutrição
3. Acessar pasta referente à refeição que enviará os documentos. Exemplo: Ceia do dia 21.02.17
Figura 24
Acesso à pasta que contém os Mapas das Clínicas
4. Acessar arquivo dos Mapas das Clínicas
Figura 25
Arquivos dos Mapas das Clínicas
5. Criar Cópia dos Mapas das Clínicas na Pasta dos arquivos do dia
Terceirizada.
6. Conferir dados nas abas referentes à data, refeição a qual o mapa se refere e codificação de todas as dietas
Figura 26
Conferência dos dados dos Mapas das Clínicas
7. Acessar e-mail da Administração da Nutrição
8. Anexar os Mapas das Clínicas e encaminhar via e-mail para a Empresa Terceirizada

Figura 27
E-mail contendo Mapas das Clínicas

Número: POP - 085
Envio de Esquemas especiais

Padronizar os procedimentos de envio de documentos para a Empresa Terceirizada forne-
OBJETIVO:
cedora de refeições – Esquemas especiais
Data da Validação: 21/02/2017 Data da Revisão: ----
PASSOS
Frequência:
• Diária
Etapas:
1. Digitar os esquemas especiais que constam na pasta
• Os auxiliares de clínica atualizam a pasta de esquemas especiais após cada distribuição de refeições, pois
há altas hospitalares, pacientes de dieta zero, mudança de leito e mudança de dietas.
Figura 28
Planilha de esquemas especiais do almoço e jantar

• Pasta dos arquivos do dia estão consta no computador do Auxiliar Administrativo na pasta de Requisições
da Terceirizada.
3. Acessar e-mail da Administração da Nutrição
4. Anexar arquivo PDF e encaminhar via e-mail para a Empresa Terceirizada
Figura 29
Email com anexo a ser encaminhado à empresa terceirizada.

Número: POP - 086
Correção dos Mapas das Clínicas

OBJETIVO: Padronizar os procedimentos de correção dos Mapas das Clínicas.
PASSOS
Frequência:
• Diária
Etapas:
1. Abrir o arquivo do Mapa da Clínica na pasta da refeição anterior salvo no Nutrição em Servidor de Do-
mínio
Meucomputador
Figura 30
Modelo padrão do Mapa da Clínica – aba com sigla referente à Clínica
2. Salvar arquivo no Desktop do computador que estiver trabalhando;
3. Abrir aba com sigla referente à Clínica;
• C1 (Clínica Médica); C2 (Ortopedia); C3 (Clínica Cirúrgica); C4 - P.S. (Pronto Socorro); SERUPE; C5
(Maternidade); C6 (Pediatria); C7 (Tropical); UTI Cir (UTI Cirúrgica); UTI Méd (UTI Médica); Hemo
(Hemodiálise); Quimio (Quimioterapia);
4. Atualizar o nome do paciente segundo leito;
5. Atualizar a dieta do paciente segundo a prescrição médica do horário;
• Verificar padronização dos códigos na aba Código;
Figura 31
Padronização de códigos de dietas – aba Codigo
• Dietas que não constam na aba Codigo devem ser geradas na aba ABAIXO DA HIPERCALÓRICA com
limite até a linha 30 e de acordo com a linha P/R para pequenas refeições e A/J para almoço e jantar
Figura 32
Modelo da Aba ABAIXO DA HIPERCALÓRICA para gerar novos códigos de dietas.
6. Verificar pasta de esquemas especiais e formulário Ceia para especificar dados na coluna D do mapa;
7. Identificar na coluna E caso o paciente esteja em Terapia Nutricional por Sonda;
8. Verificar pastas de prescrição de esquemas especiais para produção na Unidade de Dietas Especiais (UDE)
e inserir observações na coluna F do mapa;
• Acrescentar +C para identificar esquemas que são acompanhados do cardápio padrão e E para esquemas que
são exclusivos da UDE
9. Identificar pacientes que tem acompanhantes que recebem refeições

• AC são acompanhantes que fazem a refeição no refeitório;
• AC* são acompanhantes que recebem a refeição por marmita no leito.
10. Criar cópia da aba do mapa

• Clicar com o botão direito e selecionar Mover ou Copiar
• Selecionar Criar uma cópia
11. Filtrar a coluna das dietas e selecionar as quais solicitará refeição

• Não selecionar dieta livre;
• Desjejum, Lanche e Ceia: não deve filtrar as dietas líquidas. Produção é exclusiva da Unidade de
Dietas Especiais do Hospital.
12. Copiar e colar as informações do leito, nome do paciente, dietas e coluna de observações para empresa na
aba Mapa De, La e Ce se a refeição for referente ao Desjejum, Lanche ou Ceia ou na aba Mapa A,J se a
refeição for referente ao Almoço ou Jantar
13. Acrescentar a data e o nome da refeição na aba do Mapa De, La e Ce ou aba Mapa A,J
14. Verificar se está descrito a dieta ao inserir o dado do código das dietas para desta forma garantir que estão
sendo quantificadas na Estatística
Figura 33
Modelo da conferência da descrição dos códigos de dietas para quantificar na Estatística
15. Salvar mapa na pasta Nutrição referente a refeição que estará executando a rotina no Publico.
Número: POP 087

Fechamento de requisição
EXECUTANTE: Nutricionista responsável pelo fechamento

OBJETIVO: Padronizar o procedimento para o fechamento de requisição
Elaborado por: Geisa Juliana G. Marques Fortunato, Patrícia Naves Silva e Phamela de Oliveira Ribeiro.
Passos
Frequência:
Diariamente.
1. Calculadora
2. Computador
3. Programa SAM Net
Etapas:
01. Conferir e separar todas as requisições do dia;
02. Comparar dados da requisição com o check list do recebimento, de acordo com o passo a passo especifi-
cado abaixo:
Figura 34
Passo a passo para fechamento da requisição.
03. Abrir o arquivo da Requisição do dia referente à conferência e alterar os valores em discordância;
04. Gerar requisição fechada;
05. Compilar os valores na planilha de abatimento;
06. Encaminhar a requisição original e cópia para assinatura do responsável pelo recebimento da empresa. A
cópia deverá ser entregue ao responsável pela conferência do fechamento diariamente;
07. Encaminhar à empresa no final do mês a planilha de abatimento em PDF.
Número: POP 088

Pedido de refeição no SAM net

Padronizar o procedimento para gerar pedido de refeições à empresa terceirizada no Sistema
OBJETIVO:
de Administração de Materiais (SAM net)
Passos
Frequência:
• Após o fechamento da requisição do dia.
1. Calculadora
2. Computador
3. Programa SAM net
Etapas:
01. Conferir o quantitativo de refeições de todas as refeições do dia;

02. Acessar o SAM net
• Site: http://192.168.1.3/samnet/html/login.php;
03. Abrir aba de compras e gerar pedido (Figura 1);
Figura 35
Aba de para gerar pedidos SAM net
04. Inserir e pesquisar o número do Número de Empenho (ENE) (Figura 2);
Figura 36
Aba para identificar o número da ENE da empresa
05. Clicar no tópico da refeição (1º) e inserir a quantidade que pretende lançar (2º), incluindo os pedidos extras
especificados na Requisição Fechada (Figura 3);
O SAM net não permite o lançamento de meia unidade, portanto, o quantitativo de refeições crianças
serão contabilizadas, agrupadas e lançadas no último dia do mês.
Figura 37
Aba para inserir o quantitativo de refeições e preparações extras solicitadas à empresa para gerar o pedido
06. Gerar pedido ao fornecedor (3º) (Figura 3);

07. Anotar número da Requisição no caderno de registro de pedidos;
08. Digitar o quantitativo real dos pedidos na Planilha de Fechamento de Requisição do mês de referência para
compilação total dos dados.
Número: POP 089

Fechamento e conferência da Nota Fiscal

OBJETIVO: Padronizar procedimentos para fechamento e conferência de nota fiscal
Passos
Frequência:
• Após lançar todos os pedidos do mês.
1. Calculadora
2. Computador
3. Programa SAM net
Etapas:
01. Conferir os pedidos lançados no SAM net com as requisições;
02. Somar o quantitativo do mês do almoço/jantar (paciente, acompanhante, residentes, internos e funcioná-
rios), desjejum, lanche, ceia, sopa e extras, quando houver;
03. Conferir os valores com o responsável pelo fechamento da terceirizada;
04. Elaborar e enviar o ofício com o valor total de todas as refeições do mês para gerar nota fiscal;
05. Conferir a nota e atestar com rubrica e carimbo do responsável;
06. Acessar o site: <www.nfe.fazenda.gov.br>, inserir o código de acesso impresso na nota fiscal e imprimir o
Documento Auxiliar de Nota Fiscal Eletrônica (DANFE) (Figura1);
07. Acessar o site: <http://192.168.1.3/samnet/html/login.php> (SAM net) e receber todos os pedidos do mês;
08. Requisitar o quantitativo total de refeições como pedidos do almoxarifado (anotar o número da requisição)
09. Imprimir e fazer cópia da nota fiscal;
10. Levar para o Setor de Registro de Notas: original e cópia da nota fiscal, DANFE e caderno de entrega de
notas. O responsável pelo registro de notas deverá assinar e datar a cópia da nota fiscal e registrar no ca-
derno.
11. Arquivar a cópia da nota na pasta “Notas Fiscais”
1º Passo
2º Passo
Figura 38
Conferência no Portal da Nota Fiscal Eletrônica
PARTE V – NUTRIÇÃO CLINICA
Número: POP - 090

Triagem de risco nutricional de adultos e idosos
EXECUTANTE: Nutricionistas e residentes de nutrição

OBJETIVO: Padronizar o procedimento de triagem de risco nutricional para pacientes adultos
Elaborado por: Bárbarah Gregório de Araújo Souza; Renata Gomes de Castro Abadio
PASSOS
Frequência:
Nas primeiras 24 horas após admissão de pacientes com idade maior ou igual 18 anos.
Protocolo de atendimento nutricional do paciente hospitalizado HC/UFG/EBSERH;
Formulário de triagem de risco nutricional: Nutrition Risk Screening (NRS, 2002) (Figura 1);
Balança, estadiômetro e calculadora;
Prontuário do paciente.
Etapas:
01. Fazer identificação do paciente (nome, nº de prontuário, clínica, leito, data de internação e data de triagem);
02. Realizar avaliação antropométrica do paciente (peso, altura e cálculo do índice de massa corporal. Priorizar
as medidas aferidas. Caso não seja possível, utilizar referidas e, em último caso, estimadas);
03. Preencher formulário de triagem de risco nutricional: NRS, 2002 (Figura 39);
04. Estabelecer conduta;
05. Assinar e carimbar;
06. Fazer evolução em prontuário e anexar o formulário de triagem de risco nutricional.
07. Preencher “Ficha de controle de triagem de risco nutricional” disponível na sala de Nutrição de cada clínica
(ver POP 091).
Figura 39
Nutrition Risk Screening (NRS, 2002)
Número: POP - 091

Preenchimento do controle de triagem nutricional

OBJETIVO: Padronizar o preenchimento do controle de triagem nutricional
PASSOS
Frequência:
Diariamente.
1. Ficha de controle da realização de triagem de risco nutricional (Figura 40).
Etapas:
1. Após realizar a triagem de risco nutricional, fazer o registro na ficha de controle:
a. Nome do paciente;
b. Leito;
c. Resultado da triagem de risco nutricional;
d. Data de internação;
e. Data de triagem;
f. Data de reavaliação;
g. Nome do responsável pela triagem.
2. Arquivar a ficha de controle da realização de triagem de risco nutricional na clínica em que o paciente se encon-
tra.
Figura 40
Ficha de controle de realização de triagem de risco nutricional
Número: POP - 092

Atendimento nutricional de pacientes oncológicos adultos
EXECUTANTE: Nutricionistas, residentes e estagiários de nutrição

OBJETIVO: Padronizar os procedimentos para atendimento nutricional de pacientes oncológicos
Elaborado por: Renata Costa Fernandes
PASSOS
Frequência:
A cada internação de pacientes oncológicos.
Formulários: Nutrition Risk Screening (NRS, 2002) (Figura 1 do POP nº 090) e Avaliação Subjetiva Global
do Estado Nutricional Produzida Pelo Paciente (ASG – PPP) (Figura 1);
Consenso de Desnutrição (ASPEN, 2012);
Balança, estadiômetro e fita métrica;
Etapas:
01. Caso seja identificado risco nutricional pela triagem, aplicar os seguintes instrumentos para avaliação do estado
nutricional: Avaliação Subjetiva Global do Estado Nutricional Produzida Pelo Paciente (ASG – PPP) (Figura
41) e a anamnese nutricional completa (investigação dietética, antropometria, avaliação física e bioquímica);
02. Reavaliar semanalmente o estado nutricional, por meio da ASG-PPP, dados antropométricos, semiologia nutri-
cional e avaliação de exames bioquímicos. Se for diagnosticado desnutrição, utilizar como critério diagnóstico
a nomenclatura do Consenso de Desnutrição proposta pela ASPEN (2012) (Figura 42).
03. Monitorar diariamente a aceitação e tolerância do paciente com risco nutricional na triagem para avaliação da
manutenção, progressão, modulação ou suspensão da terapia adotada, conforme protocolo de Nutrição
HC/UFG/EBSERH.
Figura 41
Avaliação Subjetiva Global do Estado Nutricional Produzida Pelo Paciente (ASG-PPP)
Figura 42
Formulário de Avaliação da Etiologia e Grau de Desnutrição (ASPEN, 2012)
Número: POP - 093

Atendimento nutricional de adultos e idosos com risco nutricional

Padronizar os procedimentos para atendimento nutricional de pacientes adultos e idosos com
OBJETIVO:
risco nutricional
Elaborado por: Renata Costa Fernandes
PASSOS
Frequência:
A cada internação de pacientes adultos e idosos que apresentarem risco nutricional na triagem (exceto paci-
entes com diagnóstico clínico de câncer).
Formulários: Avaliação Subjetiva Global (ASG) (figura 43); Miniavaliação Nutricional (MAN) (figura 44);
Consenso de Desnutrição proposta pela ASPEN (2012) (figura 42 do POP 092);
Etapas:
01. Caso seja identificado risco nutricional na triagem, realizar o atendimento completo do paciente: aplicação da
ASG para adultos (figura 43) ou MAN para idosos (figura 44) e anamnese nutricional (investigação dietética,
antropométrica, avaliação física e bioquímica);
03. Calcular as necessidades nutricionais e estabelecer o plano de cuidado nutricional, conforme protocolo nutrici-
onal do paciente hospitalizado do HC/UFG/EBSERH;
04. Realizar diariamente a monitorização nutricional, incluindo avaliação clínica, estimativa do consumo alimentar
diário, índices de aceitação (IAc) e adequação (IA);
05. Reavaliar semanalmente o estado nutricional utilizando a ASG para adultos ou MAN para idosos, dados antro-
pométricos, semiologia nutricional e exames bioquímicos;
06. Utilizar como critério diagnóstico de desnutrição, a nomenclatura do Consenso de Desnutrição proposta pela
ASPEN (2012), conforme Protocolo de atendimento nutricional do paciente hospitalizado HC/UFG/EBSERH;
07. Redefinir, se necessário, o plano de cuidado nutricional.
Figura 43
Avaliação Subjetiva Global (ASG)
Figura 44
Miniavaliação Nutricional (MAN)
Número: POP - 094

Atendimento nutricional de adultos e idosos sem risco nutricional
EXECUTANTE: Nutricionistas, residentes de nutrição

Padronizar os procedimentos para atendimento nutricional de pacientes adultos e idosos sem
OBJETIVO:
risco nutricional
PASSOS
Frequência:
A cada internação de pacientes adultos e idosos que não apresentarem risco nutricional.
Etapas:
1. Investigar preferências alimentares do paciente;
2. Realizar adequação da alimentação hospitalar, se necessário;
3. Após 7 dias da 1ª realização de triagem de risco nutricional:
3.1 Realizar nova triagem de risco nutricional, conforme POP 090;
3.2 Realizar monitoração nutricional (estimativa do consumo alimentar diário, índices de aceitação (IAc) e ade-
quação (IA));
3.3 Repetir a etapa 1 até que o paciente receba alta hospitalar, caso o índice de adequação seja superior a 70%.
Número: POP - 095

Triagem nutricional de crianças e adolescentes
EXECUTANTE: Nutricionistas de clínica, residentes de nutrição

OBJETIVO: Padronizar os procedimentos de triagem nutricional de crianças e adolescentes
Elaborado por: Izabela Zibetti de Albuquerque
PASSOS
Frequência:
Nas primeiras 24 horas de internação de pacientes crianças e adolescentes (até 18 anos incompletos).
Formulário de triagem de risco nutricional: STRONG Kids (Figura 45);
Balança, estadiômetro;
Etapas:
01. Fazer identificação do paciente (nome, nome do responsável, nº de prontuário, clínica, leito, data de
internação e data de triagem);
02. Realizar avaliação antropométrica do paciente (peso, altura e cálculo do índice de massa corporal. Prio-
rizar as medidas aferidas. Caso não seja possível, utilizar referidas e, em último caso, estimadas);
03. Preencher formulário de triagem de risco nutricional: STRONG Kids (Figura 1);
04. Estabelecer conduta;
05. Assinar e carimbar;
06. Fazer evolução em prontuário e anexar o formulário de triagem de risco nutricional.
07. Preencher “Ficha de controle de triagem de risco nutricional” disponível na sala de Nutrição de cada
clínica (ver POP 091).
Figura 45
STRONG Kids
Número: POP - 096

Atendimento nutricional de crianças e adolescentes sem risco nutricional

Padronizar os procedimentos de atendimento nutricional de pacientes crianças sem risco nutri-
OBJETIVO:
cional
PASSOS
Frequência:
A cada atendimento de crianças e adolescentes (até 18 anos incompletos) sem risco nutricional.
Etapas:
01. Visitar o paciente no leito diariamente para realizar as alterações dietéticas necessárias;
02. Realizar monitoração nutricional (estimativa do consumo alimentar diário, índices de aceitação (IAc) e ade-
quação (IA));
03. Verificar o peso do paciente duas vezes na semana;
04. Fazer o registro em folha de evolução duas vezes na semana (dias que pesar o paciente);
05. Realizar a retriagem nutricional após 7 dias da primeira triagem, conforme POP 095;
06. Registrar em folha de evolução o resultado da triagem nutricional.
Número: POP - 097

Atendimento nutricional de crianças e adolescentes com risco nutricional

Padronizar os procedimentos de atendimento nutricional de crianças e adolescentes com risco
OBJETIVO:
nutricional
PASSOS
Frequência:
A cada internação de crianças e adolescentes (até 18 anos incompletos) com risco nutricional na triagem.
Formulário de Avaliação Subjetiva Global em Pediatria (Figura 1);
Balança, estadiômetro, fita métrica;
Etapas:
Primeiro atendimento:
01. Aplicar o instrumento de Avaliação Subjetiva Global em Pediatria (Figura 46);
02. Aplicar a anamnese clínica e nutricional;
03. Realizar a avaliação antropométrica e de composição corporal;
04. Realizar a investigação dietética;
05. Realizar o exame físico nutricional;
06. Analisar os exames bioquímicos;
07. Estabelecer o diagnóstico nutricional;
08. Estabelecer o plano de cuidado nutricional;
09. Registrar em folha de evolução e carimbar.
Atendimentos subsequentes:
01. Fazer a visita no leito e realizar a monitoração nutricional (estimativa do consumo alimentar diário, índices
de aceitação (IAc) e adequação (IA);
02. Estabelecer a conduta nutricional diariamente;
03. Registrar em folha de evolução e carimbar.
Figura 46
Avaliação Nutricional Subjetiva Global em Pediatria
Número: POP - 098

Triagem e atendimento nutricional de gestantes

OBJETIVO: Padronizar os procedimentos de triagem e atendimento nutricional de gestantes
PASSOS
Frequência:
A cada internação de pacientes gestantes.
Formulário de triagem de risco nutricional: Avaliação Subjetiva Global (ASG) (Figura 1 do POP 093);
Balança, estadiômetro;
Etapas:
01. Aplicar o instrumento de triagem nutricional ASG e registrar na ficha de controle. Caso o resultado obtido
seja de “moderadamente desnutrido/ suspeita de desnutrição” ou “gravemente desnutrido”, considerar como
risco nutricional. Caso seja “bem nutrida”, considerar sem risco nutricional;
02. Em caso de gestante com risco nutricional:
• Realizar o atendimento nutricional completo, conforme protocolo de atendimento nutricional do paci-
ente hospitalizado HC/UFG/EBSERH;
• Estabelecer o diagnóstico nutricional;
• Estabelecer o plano de cuidado nutricional;
• Registrar em folha de evolução o atendimento nutricional e carimbar.
03. Em caso de gestante sem risco nutricional:
• Registrar o resultado da triagem nutricional em documento específico;
• Pesar, medir e calcular o Índice de Massa Corporal da gestante;
• Registrar em folha de evolução os valores acima encontrados e o resultado da triagem nutricional;
• Realizar a retriagem da gestante em 7 dias;

• Fazer a visita à beira do leito diariamente para realizar as alterações dietéticas necessárias.
• Realizar monitoração nutricional (estimativa do consumo alimentar diário, índices de aceitação (IAc)
e adequação (IA);
Número: POP - 099

Preenchimento do Registro de Atendimento Nutricional

Padronizar os procedimentos para preenchimento do formulário de registro de atendimento
OBJETIVO:
nutricional
Elaborado por: Marina Brito Campos
PASSOS
Frequência:
Diariamente.
Formulário de Registro de Atendimento Nutricional (figura 47).
Etapas:
1. Pegar formulário na secretaria da Unidade de Nutrição Clínica;
2. Realizar o atendimento nutricional e preencher um formulário por clínica ou por ambulatório;
3. Preencher diariamente o formulário com o número de pacientes admitidos. Coletar este dado da planilha de
admissões disponível na pasta pública da nutrição (responsabilidade restrita ao nutricionista da clínica);
4. Enumerar os pacientes com terapia nutricional oral, enteral e parenteral;
5. Contabilizar número de pacientes triados no dia;
6. Preencher número de atendimentos sem registro, ou seja, qualquer atendimento efetivado que não tenha
sido possível registrar em prontuário, exceto autorização de entrada de alimentos;
7. Preencher o número de triagens e evoluções registradas em prontuário;
8. Somar o número de avaliações completas do dia (primeira vez ou reavaliação), conforme o protocolo de
atendimento nutricional do paciente hospitalizado HC/UFG/EBSERH;
9. Contabilizar número de retornos que são relativos a atendimentos após a primeira triagem ou avaliação (não
inclui autorização de alimentos);
10. Considerar a reavaliação nutricional como avaliação completa e a retriagem como retorno;
11. Nos ambulatórios, preencher somente avaliações completas, retorno e total diário;
12. Enumerar o total de pacientes atendidos conforme classificação dos níveis de assistência;
13. No caso de estagiários e residentes, encaminhar os formulários preenchidos para preceptora/ supervisora;
14. Transcrever para planilha do computador (público nutrição/ nutrição clínica/ estatística de atendimentos) o
registro de atendimento nutricional de toda a clínica até o 5º dia útil do mês.
Figura 47
Formulário de Registro de Atendimento Nutricional
Número: POP - 100

Implantação e Monitoração da Terapia Nutricional Oral (TNO)

Padronizar os procedimentos terapêuticos para implantação e monitoração da Terapia Nutrici-
OBJETIVO:
onal Oral (TNO)
Elaborado por: Vanessa Gonçalves e Silva
PASSOS
Frequência:
Implantação: após a indicação de TNO;
Monitoração: diariamente.
Prontuário do paciente;
Pastas catálogo disponíveis na Unidade de Nutrição Clínica;
Calculadora.
Etapas:
01. Avaliara necessidade da suplementação oral, conforme critérios estabelecidos no Protocolo de atendimento
nutricional do paciente hospitalizado HC/UFG/EBSERH;
02. Escolher a suplementação oral mais indicada para cada paciente;
03. Prescrever a suplementação oral, quando necessário, no prontuário e na pasta de esquemas de suplementos da
clínica de internação do paciente, disponível na sala de auxiliares de nutrição.
04. Verificar a variação das medidas antropométricas (peso, circunferências e dobras cutâneas) a cada 7 dias;
05. Avaliar a capacidade funcional;
06. Realizar exame físico e monitorar dados laboratoriais, medicamentos utilizados (inclusive interação fármaco-
nutriente) conforme Protocolo de atendimento nutricional do paciente hospitalizado HC/UFG/EBSERH;
07. Avaliar funcionamento do trato gastrointestinal e verificar ingestão atual de alimentos e líquidos (inclusive
suplementação nutricional oral), apetite, preferências alimentares, alterações organolépticas, alterações da
mastigação ou deglutição;
08. Decidir pela manutenção, substituição ou suspensão da suplementação oral e descrever em conduta nutricio-
nal.
Número: POP - 101

Implantação e Monitoração da Terapia Nutricional Enteral (TNE)

OBJETIVO: Padronizar os procedimentos terapêuticos para implantação e monitoração da (TNE)
Elaborado por: Vanessa Gonçalves e Silva
Data da Validação: Março/2017 Data da Revisão: -
PASSOS
Frequência:
Implantação: após a indicação de TNE;
Monitoração: diária.
Pastas catálogo;
Calculadora.
Etapas:
01. Avaliar o paciente, conforme critérios estabelecidos no Protocolo de atendimento nutricional do paciente hos-
pitalizado HC/UFG/EBSERH;
02. Fazer a prescrição dietoterápica enteral na evolução multiprofissional;
03. Prescrever a fórmula enteral no formulário de prescrição de sondas, na Unidade de Nutrição Clínica.
04. Verificar a variação das medidas antropométricas (peso, circunferências e dobras cutâneas) a cada 7 dias;
05. Avaliar a capacidade funcional;
06. Realizar exame físico e monitorar exames laboratoriais, medicamentos utilizados, interação fármaco-nutri-
ente, conforme Protocolo de atendimento nutricional do paciente hospitalizado HC/UFG/EBSERH;
07. Avaliar funcionamento do trato gastrointestinal;
08. Verificar a infusão da dieta enteral no registro da enfermagem da prescrição médica e colher informações do
próprio paciente e/ou acompanhante, para monitorar a infusão real e a adequação em relação ao prescrito pelo
profissional nutricionista;
09. Decidir pela manutenção, substituição ou suspensão da fórmula enteral utilizada e descrever em conduta nu-
tricional.
Número: POP - 102

Monitoração da Terapia Nutricional Parenteral (TNP)

OBJETIVO: Padronizar os procedimentos terapêuticos para implantação e monitoração da TNP
Elaborado por: Liana Lima Vieira
PASSOS
Frequência:
Implantação: após a indicação de TNP;
Monitoração: diariamente.
Protocolo de Terapia Nutricional Enteral e Parenteral da Comissão de Suporte Nutricional (CSN);
Calculadora;
Formulário de Sistemática de Assistência de Enfermagem.
Etapas:
01. Avaliar o estado nutricional do paciente e calcular as necessidades nutricionais conforme o Protocolo de
atendimento nutricional ao paciente hospitalizado HC/UFG/EBSERH;
02. Realizar o registro do procedimento em prontuário;
03. Reavaliar semanalmente o estado nutricional;
04. Avaliar diariamente a adequação da nutrição parenteral em relação às necessidades nutricionais;
05. Avaliar as condições clínicas e exames laboratoriais relacionados à TNP;
06. Realizar o registro dos procedimentos e resultados da monitoração em prontuário.
Número: POP - 103

Manuseio das pastas de esquemas via oral, sondas e fórmulas infantis de produção na
Unidade de Dietas Especiais (UDE)

Padronizar os procedimentos para manuseio das pastas de esquemas via oral, sondas e fór-
OBJETIVO:
mulas infantis de produção na UDE
Elaborado por: Camila Moura Batista/ Renata Gomes de Castro Abadio
PASSOS
Frequência:
Após atendimento nutricional e verificação da necessidade de esquemas VO, enterais ou fórmulas infantis.
Lápis e borracha.
ESQUEMAS VIA ORAL
Etapas:
01. Conferir a disponibilidade de alimentos, suplementos e módulos na lista de disponibilidade da UDE fixada
no mural da Unidade de Nutrição Clínica ou no link via Google Docs;
02. Fazer a prescrição a lápis;
03. Anotar os esquemas nas pastas respeitando a separação por clínica (Copa 1; Copa 3; Copa 6 e SERUPE; Copa
2/7 e UTI’s);
04. Anotar os esquemas VO por refeição (desjejum, colação, almoço e jantar, lanche e ceia), no caso de prepara-
ções como sucos, coquetéis, vitaminas, mingaus, salada de frutas, papinhas de frutas. Obs: as dietas de con-
sistência líquidas e suas derivações também estão disponíveis na pasta (líquida restrita; líquida completa e
liquida pastosa; líquida pastosa e completa para DM, obstipante, hipolipídica e liquida pastosa para disfagia);
05. Escolher a preparação ou dieta que deseja enviar ao paciente;
06. Preencher: data; leito e nome do paciente; nome da dieta prescrita (exemplo: livre, branda DM, hipos, etc) e
o nome do responsável pela prescrição. Assinalar com X o campo referente à adição de açúcar ou adoçante.
Na coluna “outros” anotar caso queira adicionar outros ingredientes, módulos ou alguma informação perti-
nente deste paciente.
07. Anotar no Mapa de Suplementos, quando for o caso, os seguintes dados: data da prescrição, leito e nome do
paciente, nome do suplemento, refeições que serão enviadas e nome do responsável.
08. Modificar de acordo com os horários estabelecidos:
- Almoço: até 9 horas
- Lanche: até 12 horas
- Jantar: até 16horas
Figura 48
Padrão de prescrição de esquemas via oral na pasta
Exemplo:
2a./4a/6
a./Dom. Vit2=Lv:150+Mamão:2cs-50g+B.prata:1un-50g
3a./5a./
La 1 Sab. Vit4=Lv:150+B.prat:11/2un-75g
CH LI
Kcal O PTN P Ca Fe Na K P
5,
2a./5a. 172,9 25,8 6,0 1 195,0 0,4 75,0 489,5 139,5
3a./6a./ 5,
Dom 175,2 26,5 5,9 1 184,5 0,4 73,5 468,0 139,5
Aç- Adoç- RESPON-
DATA LEITO NOME DIETA 1med 4gt Outros SÁVEL
João Ribeiro Hipos +1 med

20/03 103A DM X MF Maria
Figura 49
Exemplo de prescrição de esquema via oral
SONDAS
Etapas:
01. Conferir a disponibilidade de fórmulas enterais na lista da UDE fixada no mural da Unidade de Nutrição
Clínica ou no link via Google Docs;
02. Fazer a prescrição à lápis, na pasta específica, separada por clínica, observando os horários padrões de sonda.
Adultos: (6h, 10h, 14h, 18h ou 22h). Crianças: (6h, 9h, 12h, 15h, 18h, 21h, 00h);
03. Preencher as seguintes informações durante a prescrição:
• Data de início da Terapia Nutricional Enteral (TNE);
• Data de alteração da TNE (caso necessário);
• Leito e nome completo do paciente;
• Dieta contendo: via de administração; gotejamento (se em bomba de infusão em gotas/minutos e se gra-
vitacional em ml/h); se dieta líquida o volume por etapa e se em pó o número de medidas da fórmula
enteral e o volume de água para diluição. Caso necessário adicionar módulos, colocar a quantidade em
medidores padrão;
• Nome do responsável pela prescrição.
06. Modificar de acordo com os horários estabelecidos:
• Entre 10h e 12h;
• Entre as 14h30min e 16h30min
Figura 50
Padrão de prescrição de sondas na pasta
Exemplo:
DATA LEITO NOME DIETA VOLUME
Início: GTT Indicação:
12/03/201 Fórmula enteral polimé- 200 ml
7 102B A.M.C. rica 44 gts/min
D.E. 1.5 kcal/ml
06 e 15h: 1med MF ASG:
Alteração:
15/03/201 Responsá-
7 vel: M.C. NED:
PTN:
GTT: gastrostomia
Figura 51
MF: Mix de fibras Exemplo de prescrição de sonda
MAMADEIRA
Etapas:
01. Conferir a disponibilidade de fórmulas lácteas na lista da UDE fixada no mural da Unidade de Nutrição Clí-
nica ou no link via Google Docs;
02. Fazer a prescrição a lápis, na pasta da C6, no Mapa de Mamadeiras;
04. Preencher as seguintes informações durante a prescrição:
• Leito e nome do paciente;
• Nome do responsável pela prescrição;
• Leite (especificar o utensílio que será enviado: mamadeira, chuca ou copo; nome comercial da fórmula
infantil; e se for necessário acrescentar um farináceo, colocar a quantidade em medidores padrão);
• Volume em mL de cada horário;
• Marcar com um X os horários que devem ser enviados (6h, 9h, 12h, 15h, 18h, 21h, 24h, 3h);
Figura 52
Padrão de prescrição de mamadeiras na pasta
Exemplo:
LEITO X NOME A.B.M. VOL. /ml 6 9 12 15 18 21 24 3
Mamadeira: nome comercial da fórmula 120 ml x x x
Figura 53
Exemplo de prescrição de mamadeira
Número: POP - 104

Manuseio das pastas de esquemas especiais (almoço, jantar e ceia) da empresa terceirizada

Padronizar os procedimentos para manuseio das pastas de esquemas especiais (almoço,
OBJETIVO:
jantar e ceia) da empresa terceirizada
Elaborado por: Camila Moura Batista/Renata Gomes de Castro Abadio
PASSOS
Frequência:
Após atendimento nutricional e verificação da necessidade de esquemas especiais de almoço, jantar e ceia da
empresa terceirizada.
Formulário Esquemas Especiais para dietética (Figura 1);
Lápis e borracha.
Etapas:
ALMOÇO E JANTAR
1. Preencher o Formulário Esquemas Especiais para dietética (Figura 1) a lápis, com as seguintes informações;
• Data;
• Copa, leito e nome do paciente;
• Dieta;
• Esquema do almoço e/ou jantar: especificar com detalhes as mudanças que deseja. Colocar qual tipo de pre-
paração deseja substituir, exemplo: prato proteico, guarnição;
• Nome da nutricionista responsável.
2. Retirar da planilha o nome dos pacientes que tiveram alta ou que foram a óbito.
3. Anotar “SUSPENSO” para o caso de esquemas de pacientes que estão em dieta zero,até o momento da libe-
ração. Após a liberação, apagar a palavra “SUSPENSO”.
4. Registrar no formulário de esquemas: novo leito, dieta ou qualquer outra alteração, lembrando-se de regis-
trar a data da última modificação.
NOME DO PACI- RESPONSÁ-

DATA COPA LEITO DIETA ESQUEMA
ENTE VEL
Almoço: P.P: Omelete com
Nome completo do Imu- jiló Nome da Nutri-
05/03 C1 313B
paciente noS Jantar: - cionista
Almoço: Purê de batata no
Nome completo do Past lugar do arroz,
C4 310B Nome da Nutri-
03/03 paciente DM PP: Ovo Cozido
Jantar: - cionista
Figura 54
Exemplo de Formulário de esquema especiais para o Almoço e Jantar
CEIA
1. Preencher o Formulário de esquemas para Ceia – Empresa terceirizada (Figura 2) a lápis, com os seguintes
dados:
• Data;
• Opção: escolher entre as 16 opções disponíveis de preparações para a ceia;
• Copa, leito e nome do paciente;
• Dieta;
• Especificar se é com adoçante ou açúcar;
• Registrar se o esquema é exclusivo (usar letra “E”) naquele horário ou se é complementar ao cardápio pa-
drão (“+C”);
• Nome do responsável;
2. Retirar da planilha o nome dos pacientes que tiveram alta ou que foram a óbito;
3. Anotar “SUSPENSO”, para o caso de esquemas de pacientes que estão em dieta zero, até o momento da
liberação. Após a liberação, apagar a palavra “SUSPENSO”.
4. Registrar no formulário de esquemas: novo leito, dieta ou qualquer outra alteração, lembrando-se de regis-
trar a data da última modificação.
OPÇÕES DE PREPARAÇÕES PARA A CEIA – 20/03/2017

Leite integral Mingau c/ leite desna-
Leite integral com Suco (250 ml) +
puro (250 ml) + tado e aveia (250 ml
1 5 achocolatado (250 ml) 9 13 quitanda
quitanda (1 por- de leite + 10 g de
+ quitanda (1 porção) (1 porção)
ção) aveia)
Mingau c/ leite de soja
Leite desn. puro Mingau c/ leite integral Suco laxativo
e aveia (250 ml de
2 (250 ml) + qui- 6 (250ml) e maisena 10 14 (250 ml) + qui-
leite de soja + 10 g de
tanda (1 porção) (10g) tanda (1 porção)
aveia)
Leite de soja Mingau c/ leite de soja Suco obstipante
Mingau c/ leite integral
puro (250 ml) zero e aveia (250 ml (250 ml) + qui-
3 7 (235ml) e aveia 11 15
+quitanda (1 de leite de soja zero + tanda obstipante
(13g)
porção) 10g de aveia) (1 porção)
Leite de soja Mingau c/ leite desna-
Chá (250 mL) +
zero puro (250 tado e maisena (250ml Vitamina ou creme de
4 8 12 16 quitanda (1 por-
ml) + quitanda de leite + 10g de amido fruta - 250ml
ção)
(1 porção) de milho)
FORMULÁRIO DE ESQUEMAS PARA CEIA – TERCEIRIZADA
Açu/
Data Opção Copa/ Leito Nome Dieta Obs. Resp.
Adoç
Nome da
Nome completo
20/03 05 C3/ 105A Br Açu +C Nutricio-
do paciente
nista
Nome da
Nome completo
19/03 07 C1/313E HipoS DM Adoç E Nutricio-
do paciente
nista
Figura 55
Exemplo de Formulário de esquema especiais para a Ceia
Número: POP - 105

Autorização para entrada de alimentos

Padronizar os procedimentos para liberação de entrada de alimentos que não são provenientes
OBJETIVO:
do HC/UFG/EBERSH
Elaborado por: Maria Izabel de Souza Taboada
PASSOS
Frequência:
Conforme necessidade, até as 16 horas, exceto finais de semana e feriados.
Formulário de autorização para entrada de alimentos (Figura 1);

Mapas das clínicas atualizados.
Etapas:
01. Identificar se a autorização solicitada é para o paciente e verificar a real necessidade da liberação;
02. Localizar no mapa a prescrição da dieta do paciente;
03. Verificar se os alimentos solicitados são permitidos para o tipo de dieta do paciente;
04. Não autorizar a entrada de refrigerantes, chocolates, bolachas recheadas, salgadinhos de pacote e balas/chi-
cletes;
05. Preencher o formulário com nome, clínica e leito do paciente;
06. Detalhar na autorização os alimentos permitidos;
07. Especificar a quantidade permitida diária de cada alimento;
08. Fazer as orientações necessárias ao paciente e acompanhante;
09. Preencher o período de validade da autorização;
10. Carimbar e assinar.
Figura 56
Formulário para Autorização de Entrada de Alimentos
Número: POP - 106

Supervisão de estagiários
EXECUTANTE: Nutricionistas
Padronizar os procedimentos para supervisão das atividades realizadas por estagiários de nu-
OBJETIVO:
trição clínica no âmbito do HC/UFG/EBSERH
Elaborado por: Malaine Morais Alves Machado/ Renata Gomes de Castro Abadio
PASSOS
Frequência:
Diariamente.
Material necessário:
Ficha de desempenho do estagiário (Figura 1);
Etapas:
ESTAGIÁRIOS EM AMBULATÓRIOS E NAS CLÍNICAS
Ao início do estágio:
1. Ministrar aula de apresentação da Unidade de Nutrição Clínica do HC/UFG/EBSERH, conforme escala;
2. Apresentar ao estagiário as áreas do hospital, clínicas, dependências da Unidade de Nutrição, bem como as rotinas
e formulários específicos;
3. Checar se o estagiário se apresenta adequadamente aos locais de estágio: cabelos presos, sapatos fechados, jaleco
abotoado, sem adornos, com touca/luvas/máscara (quando necessário);
4. Orientar o estagiário em relação aos procedimentos ligados à nutrição (documentos e orientações), em especial, no
que se refere à terapia nutricional enteral;
5. Orientar o preenchimento dos instrumentos padronizados no hospital (formulários de triagem, avaliação nutricio-
nal, estatísticas e outros);
6. Colher as estatísticas dos atendimentos de estagiários no último dia de cada mês e digitar os dados nas planilhas
correspondentes.
ESTAGIÁRIOS NAS CLÍNICAS
01. Realizar a divisão dos leitos ao início do estágio e sempre que houver necessidade;
02. Supervisionar diariamente os estagiários verificando suas dúvidas sobre os casos de sua responsabilidade;
03. Discutir as condutas dietoterápicas com o estagiário, ao menos uma vez por semana ou sempre que houver ne-
cessidade;
04. Monitorar diariamente as pastas com as prescrições dos estagiários e assiná-las, quando autorizadas;
05. Verificar se os estagiários passaram os casos aos colegas, sempre que houver rodízio nas clínicas, objetivando a
continuidade do plano de cuidado nutricional do paciente;
06. Supervisionar as respostas de pareceres solicitados à Nutrição;
07. Supervisionar as altas hospitalares, sobretudo de pacientes em terapia nutricional;
08. Supervisionar e carimbar a concessão de autorização de entrada de alimentos aos pacientes acompanhados pelos
estagiários;
09. Preencher a ficha de desempenho (itens 1, 3, 4, 6 e 7) do estagiário ao final de cada ciclo de estágio e enviar ao
professor responsável (seguir modelo da Figura 1);
ESTAGIÁRIOS NOS AMBULATÓRIOS
01. Supervisionar os atendimentos realizados pelo estagiário;

02. Discutir as condutas sugeridas para cada caso;
03. Orientar e supervisionar atividades extras tais como: cálculo de plano alimentar para pacientes em acompanha-
mento e organização de materiais;
04. Preencher a ficha de desempenho do estagiário, ao final de cada ciclo de estágio e enviar ao professor responsável
(seguir modelo da Figura 2).
Figura 57
Ficha de desempenho do estagiário (clínica)
Figura 58
Ficha de desempenho do estagiário (ambulatório)
Número: POP - 107

Teste de Aceitabilidade de Dietas
EXECUTANTE: Fiscal de Contratos, Nutricionista e Líder da Seção Clínica

Padronizar os procedimentos para realização de teste de aceitabilidade de novas dietas/suple-
OBJETIVO:
mentos de processos licitatórios.
Elaborado por: Maria Izabel de Souza Taboada/ Renata Gomes de Castro Abadio
PASSOS
Frequência:
De acordo com a realização de processos licitatórios para aquisição de dietas e suplementos alimentares.
Amostra do produto a ser testado;
Escala hedônica (Figura 59);
Formulário para teste (Figura 60).
Etapas:
01. Receber do fiscal do contrato a amostra de dieta a ser testada, lembrando que o prazo para devolução do
parecer para o setor de controle de qualidade é de 3 dias (líder de clínica);
02. Definir a clínica em que a dieta testada (líder de clínica e nutricionista);
03. Encaminhar a amostra e os formulários para preenchimento para a nutricionista responsável por conduzir o
teste (líder de clínica);
04. Enviar para a Unidade de Dietas Especiais (UDE) a amostra para preparo/higienização/envasamento e iden-
tificação (nutricionista);
05. Anotar no formulário da escala hedônica as informações da dieta a ser testada e instruir o paciente sobre o
preenchimento do mesmo (nutricionista);
06. Solicitar ao paciente fazer a degustação da dieta em teste (nutricionista);
07. Solicitar o paciente que preencha somente os campos referentes a sabor e odor (nutricionista);
08. Preencher os campos referentes a volume, assinar e pedir ao paciente ou responsável que assine (nutricio-
nista);
09. Preencher o Formulário para teste;
10. Devolver os formulários preenchidos ao líder da Seção Clínica (nutricionista);

11. Fazer o mapa de julgamento das amostras analisadas no pregão, registrando a aprovação ou reprovação, des-
crevendo o motivo da reprovação quando for o caso (líder de clínica).
12. Encaminhar o mapa de julgamento para fiscal de contratos (líder de clínica);
13. Encaminhar o mapa de julgamento, em duas vias, com memorando para o setor de controle de qualidade
(fiscal de contrato);
Figura 59
Escala hedônica para dietas enterais, suplementos e fórmulas infantis
Figura 60
Formulário para teste de dietas enterais, suplementos e fórmulas infantis
Número: POP - 108

Pedido de Dietas
EXECUTANTE: Gestor de Contratos, Fiscal de Contratos, Líder da Unidade Clínica e Líder Administrativa
OBJETIVO: Padronizar os procedimentos para realização de pedido mensal de dietas
Celma D. Borges/ Inaiana M.F. Vaz/ Maria Izabel de Souza Taboada/ Renata Gomes de Cas-
Elaborado por:
tro Abadio
Data da Validação: Dezembro/2013 Data da Revisão: Março/2017
PASSOS
Frequência:
Mensal, dia 10 de cada mês.
Computador com programa Microsoft Excel®;
Conexão com a internet;
Login do SAMnet®;
Planilha de Excel® com informações sobre pedidos de dietas;
Planilha de consumo do mês anterior preenchida na Unidade de Dietas Especiais (UDE).
Etapas:
1) Localizar arquivo de Excel® enviado via e-mail, com planilha de pedidos do mês anterior;
Figura 61
Planilha de pedidos de Dietas
a) Abrir o arquivo e salvar a planilha com o nome do mês referente ao pedido;
b) Abrir o SAMnet® no endereço: http://192.168.1.3;
c) Inserir login e senha;
d) Verificar o consumo de cada dieta pelo SAMnet®: abrir as abas “relatórios”>”consumo”>”médio do almo-
xarifado”;
Figura 62
Verificação do consumo médio de cada dieta segundo dados do Samnet
a) Inserir o código do produto e clicar no último mês para aparecer o total consumido;
b) Preencher na planilha (figura 61), no campo referente a “consumo”, o valor encontrado para o código digi-
tado;
c) Repetir este procedimento para todos os itens da planilha.
2) Verificar o saldo de dietas em estoque pelo SAMnet®:

e) Abrir o SAMnet® no endereço: http://192.168.1.3;
f) Inserir login e senha;
g) Abrir abas na sequência:“relatórios”>“consumo”>”consulta de estoque”;
Figura 63
Verificação do saldo disponível em estoque de cada dieta segundo dados do Samnet
h) Digitar o código da dieta;

i) Confirmar o produto e preencher na planilha de pedidos (figura 61), na célula nomeada “saldo em estoque”;
j) Repetir este procedimento para todos os itens da planilha;
3) Verificar se todos os pedidos anteriores foram entregues:

a) No SAMnet, abrir as abas: “compras”>“recebimento”>“receber”;
Figura 64
Passo a passo para verificação de pendência de pedidos segundo dados do Samnet
b) Inserir o código do material no campo indicado e clicar em “pesquisar”;

c) De acordo com o resultado (entrega total, parcial ou entrega não realizada, intercorrências, quantidade a ser
entregue, previsão de entrega, etc), fazer observações no campo “informações de entrega” (figura 61);
Figura 65
Verificação de pendência de pedidos segundo dados do Samnet
d) Repetir este procedimento para todos os itens da planilha.
4) Lançar informações sobre o pedido anterior na planilha “informações de pedido” (figura 61);
5) Encaminhar a planilha para a Líder de Clínica realizar o pedido;
6) Calcular a quantidade mensal para cada item, baseando-se nos dados inseridos na planilha e com a plani-
lha de consumo da UDE em mãos;
7) Selecionar a página referente aos pedidos e imprimir 2 cópias ao finalizar os pedidos,
8) Assinar, carimbar e datar o pedido;
9) Encaminhar para a Unidade de Compras;
10) Pegar assinatura do responsável pelo pedido na Unidade de Compras;
11) Arquivar o pedido com a assinatura de recebido (líder de clínica);
12) Enviar pedido de dietas para o email da fiscal de contratos e nutricionista supervisora da Unidade de Di-
etas Especiais;
13) Supervisionar os prazos de entrega dos pedidos (fiscal do contrato).
Número: POP - 109

Prescrição e entrega de probióticos
EXECUTANTE: Nutricionistas, residentes de nutrição, auxiliar administrativo e equipe de enfermagem.

OBJETIVO: Padronizar os procedimentos para prescrição e entrega de probióticos
Elaborado por: Camila Moura Batista/ Renata Gomes de Castro Abadio
PASSOS
Frequência:
A cada prescrição de probióticos.
Lápis e borracha.
Etapas:
NUTRICIONISTAS
1. Avaliar a indicação de probiótico, conforme protocolo de atendimento nutricional do paciente hospitalizado
HC/UFG/EBSERH;
2. Registrar na prescrição médica e dietética do prontuário: nome do probiótico, quantidade, forma de diluição,
administração e horários (9h, 15h, 21h);
Exemplo de preenchimento em prontuário:
X) Nome comercial do probiótico vigente no contrato (Ex. Simfort®) -1 sachê diluído em 100 ml de água VO/
via SNE em bolus – 9h-15h-21h;
3. Prescrever até 11h na pasta catálogo de esquemas VO disponível na Unidade de Nutrição Clínica, na folha de
suplementos: data, nome do paciente, leito, nome comercial do probiótico, quantidade e horários (possíveis:
9h, 15h, 21h);
4. Checar no dia seguinte se o paciente recebeu o probiótico corretamente.
AUXILIAR DE NUTRIÇÃO – ETIQUETA
1. Gerar etiqueta às 12h – colocar todos dados, incluindo horários;

2. Preencher e imprimir formulário de controle de entrega de probiótico (Figura 1);
3. Encaminhar etiquetas de probióticos e formulário para UDE.
UDE – LACTARISTA
1. Montar kit por paciente: quantidade de sachês prescrita + colher descartável e copos de acordo com a quan-
tidade de sachês prescrita para 24h;
2. Colocar etiqueta do lado de fora do saquinho com o kit;
3. Assinar formulário de “controle de entrega de probiótico” (Figura 1).
AUXILIAR ADMINISTRATIVO
1. Pegar kits na UDE às 14h30min+ formulário de controle de entrega de probiótico (Figura 66);
2. Entregar na sala de medicação de cada clínica;
3. Coletar assinatura da enfermagem no local designado;
4. Registrar o horário da entrega;
5. Devolver o formulário assinado na UDE para arquivamento.
EQUIPE DE ENFERMAGEM
1. Diluição e administração nos horários definidos

Figura 66
Formulário de controle de entrega de probiótico
Figura 67
Sequência de prescrição de probióticos
Número: POP - 110

Evolução Nutricional

OBJETIVO: Padronizar as informações presentes na evolução nutricional.
PASSOS
Frequência:
Semanalmente para pacientes sem risco nutricional;
A cada três dias para pacientes sem suporte nutricional, porém com risco nutricional pela triagem;
Diariamente para pacientes em suporte nutricional por via de alimentação exclusiva oral ou enteral (sondas
ou ostomias) ou para paciente com alimentação mista (oral+enteral / enteral+parenteral /parenteral+oral /
oral+enteral+parenteral);
No primeiro dia de início da nutrição parenteral ou durante os períodos de monitoração da Terapia Nutricional
ou conforme solicitação médica e/ou parecer para os pacientes que estão em suporte nutricional com via
exclusiva de alimentação parenteral.
Formulário de evolução padronizado pelo HC/ UFG/EBSERH;
Caneta;
Carimbo do nutricionista.
Etapas:
1. Realizar o atendimento nutricional do paciente hospitalizado, conforme o protocolo do paciente hospitali-
zado HC/UFG/EBSERH;
2. Fazer o registro em prontuário com as seguintes informações:
• Primeira evolução:
- Data;
- Identificação do paciente (idade, procedência);

- Diagnóstico médico; motivo da internação, história da doença atual (HDA) e pregressa (HPP)/comorbidades;
- Avaliação nutricional: investigação dietética (informações relevantes do hábito de alimentar, aversões, aler-
gias ou intolerâncias alimentares, alteração da ingestão alimentar atual e ingestão hídrica); exame físico (avaliação
do trato gastrointestinal - cavidade oral; mastigação; deglutição; anorexia/hiporexia; náuseas e vômitos; dor abdomi-
nal; diarréia; constipação; duração, intensidade e frequência dos sintomas); capacidade funcional (por pelo menos um
método); antropometria (deve conter medidas antropométricas, índices e perda ponderal); avaliação bioquímica (con-
forme relevância de cada caso); resultado da ASG/MAN/ASG-PPP;
- Diagnóstico nutricional;
- Necessidades nutricionais;
- Metas/objetivos do cuidado nutricional;
- Conduta nutricional (CD);
• Evoluções subsequentes – dia a dia:
- Data;
- Abrir chave: dias de internação hospitalar (DIH), dias de terapia nutricional (dias de TN - todas as vias pelas
quais o paciente estiver recebendo dieta), dias de pós-operatório (nos pacientes cirúrgicos), diagnóstico nutricional
- Monitorização: avaliação clínica (controle de sinais vitais, metabólicos e bioquímicos relevantes para a con-
dução do caso), avaliação do TGI, diurese (incluir volume urinário quando relevante), ingestão hídrica, cálculo do
Índice de Adequação da dieta (IA);
- Reavaliação nutricional, quando refeita (antropometria, exame físico, avaliação bioquímica e investigação die-
tética). Utilizar o instrumento da ASPEN (2012) se o paciente for desnutrido e ASG/MAN/ ASG-PPP se não foi
classificado como desnutrido na avaliação inicial;
- Diagnóstico nutricional, quando refeito;
- Necessidades nutricionais, quando necessário;
- Conduta nutricional (CD). Caso não haja alterações na conduta, escrever PRESCRIÇÃO DIETÉTICA MAN-
TIDA.
• Prescrição dietética que compõe a conduta nutricional
- Valor Energético Total (VET);
- Macro e micronutrientes importantes para o caso clínico;
- Consistência da dieta e fracionamento das refeições;
- Para dieta via sonda, acrescentar o tipo de fórmula enteral, método, técnica de administração e gotejamento;
- Carimbar e assinar ao término do registro nutricional.
Número: POP - 111

Execução das Rotinas Relacionadas ao Nutricionista de Clínica
EXECUTANTE: Nutricionistas de clínica

Padronizar as rotinas de trabalho de todos os nutricionistas atuantes nas clínicas do HC-
OBJETIVO:
UFG/EBSERH
PASSOS
Frequência:
Diária.
Lápis, borracha, caneta, calculadora, carimbo;
Impressos: Instrumentos de avaliação nutricional padronizados pela Unidade de Nutrição Clínica
HC/UFG/EBSERH, formulários, orientações nutricionais, receituários, pedidos de exames e etc;
Computador (com acesso à internet);
Balança mecânica/digital com estadiômetro acoplado e/ou balança portátil;
Instrumentos para avaliação nutricional (fita métrica inelástica e inextensível, adipômetro e dinamômetro) –
Obs.: tais instrumentos serão utilizados dependendo da disponibilidade dos mesmos na instituição;
EPIs: Jaleco, luva, capote, máscara e gorro, quando necessários.
Etapas:
01. Realizar atendimento nutricional e registrá-lo em prontuário, conforme Protocolo de atendimento nutricional
do paciente hospitalizado HC/UFG/EBSERH:
• Realizar triagem e avaliação nutricional;
• Fazer o cálculo de dietas com o auxílio do programa de cálculos disponível na Unidade de Nutrição Clínica;
• Fazer a prescrição dietoterápica;
• Realizar acompanhamento nutricional do paciente;
• Orientar paciente, família ou o responsável legal, quanto à dieta prescrita para o período intra-hospitalar e
após alta hospitalar;
• Viabilizar todos os documentos para alta nutricional hospitalar, em especial, para os casos de sonda nasoen-
térica (SNE), gastrostomia (GTT) e jejunostomia(JJT).
• Responder pareceres ou supervisionar as respostas de pareceres designados à Nutrição em até 48h.
02. No período vespertino, atender as demandas que surgirem, mesmo que não sejam de suas clínicas.
03. Conceder autorização de entrada de alimentos aos pacientes após análise criteriosa do caso e sob orienta-
ções de controle de qualidade e infecção;
04. Participar de visitas com equipe multiprofissional;
05. Supervisionar o estágio curricular dos alunos de graduação em Nutrição;
06. Supervisionar os residentes de nutrição, conforme protocolo específico;
07. Realizar avaliação dos residentes (mensalmente) e dos estagiários (a cada final de ciclo);
08. Ministrar aulas, quando necessário;
09. Apresentar a Unidade de Nutrição Clínica e as clínicas a residentes, estagiários e outros, quando necessário;
10. Distribuir leitos para residentes e estagiários de nutrição;
11. Orientar trabalhos de conclusão de curso relacionados à Residência Multiprofissional;
12. Orientar e supervisionar a rotina dos auxiliares de nutrição e auxiliares de clínica;
13. Acompanhar e supervisionar a distribuição de refeições nas clínicas;
14. Planejar, executar e assistir treinamentos para funcionários;
15. Realizar atendimento ou supervisão do atendimento ambulatorial;
16. Elaborar ou participar da elaboração de projetos de pesquisa relacionados à Unidade de Nutrição Clínica;
17. Participar da execução de pesquisas relacionadas à Unidade de Nutrição Clínica;
18. Participar da elaboração e/ou edição de protocolos e manuais da Unidade de Nutrição Clínica;
19. Realizar testes com novas dietas enterais, suplementos nutricionais e fórmulas infantis;
20. Realizar testes com novas receitas para dietas orais;
21. Participar da elaboração dos termos de referência de dietas enterais, fórmulas infantis, suplementos, módu-
los de nutrientes e refeições da terceirizada;
22. Organizar ou participar da organização de eventos relacionados à Unidade de Nutrição Clínica;
23. Participar de reuniões da Unidade de Nutrição Clínica e/ou pela Liderança da Clínica;
24. Participar de comissões dentro do HC/UFG/EBSERH, quando designado;
25. Preencher planilha de estatísticas de atendimentos nutricionais (ver POP 099);
26. Contribuir com ideias e projetos para a melhoria do atendimento ao paciente.
Número: POP - 112

Preceptoria de residentes
EXECUTANTE: Nutricionistas em atuação nas clínicas

OBJETIVO: Padronizar as atividades de preceptoria em nutrição realizadas no HC-UFG/EBSERH
PASSOS
Caneta;
Calculadora;
Carimbo;
Protocolo de preceptoria e manual de residentes HC/UFG/EBSERH;
Protocolo de Atendimento Nutricional do Paciente Hospitalizado HC/UFG/EBSERH;
Computador (com acesso à internet);
Impressos: ficha de registro dos estudos de casos (Figura 68) e formulário de avaliação de desempenho (Figura
69).
Etapas:
01. Realizar visita técnica (visita à beira leito) semanalmente. Não é necessário agendar previamente com o(a)
residente;
Perguntar:
- Quem é o paciente (nome e idade);
- Qual é o diagnóstico médico e história da doença;
- Qual o diagnóstico nutricional;
- Como será o plano de cuidados nutricionais e por quê;
- Como tem respondido ao tratamento;
- Qual a programação do paciente em relação ao tratamento médico e nutricional;
02. Realizar estudos teóricos quinzenalmente.

- Discussão de temas não abordados no eixo específico. Todos os residentes devem participar.
03. Realizar estudo de caso completo seguindo o roteiro proposto (Figura 68). É uma avaliação individual
mensalmente;
04. Preencher instrumento subjetivo elaborado pelo Programa de Residência Multiprofissional (Figura 69), com
escalonamento de conceitos (insuficiente, regular, bom e ótimo) mensalmente: Residente + Preceptor; semestral-
mente: Residente + Preceptor + Tutor;
05. Considerar para avaliação de desempenho também a postura pessoal do(a) residente com seus pares, pacientes,
acompanhantes e funcionários da instituição;
06. Considerar ainda os seguintes critérios:
Avaliação de desem- Relações in-

penho terpessoais
Prova teórico-prática Visitas técnicas Estudo teórico

(estudo de caso) (visita à beira leito)
(Temas específicos)
07. Checar evoluções dos residentes, sempre que necessário;

08. Em caso de necessidade de advertência relacionada à conduta pessoal, realizar na presença de uma testemunha,
preferencialmente a líder de clínica e/ou tutora. A mesma deverá ser registrada em ata e assinada por ambas as partes;
09. Cobrar a estatística de atendimento mensal das residentes até o último dia do mês e digitar na planilha
específica até o 3° dia útil do mês subsequente;
10. Conferir a carga horária cumprida pelo(a) residente e asinar a folha de ponto até o 3° dia útil de cada mês;
11. Organizar, dentro da carga horária mensal, eventuais mudanças de horários em casos como, por exemplo,
ausência do residente para consultas médicas/odontológicas. Tais mudanças deverão ser previamente acordas com o
preceptor.
Figura 68
Roteiro para estudo de caso e prova prática
Figura 69
Formulário de avaliação de desempenho
Número: POP - 113

Terapia nutricional peri operatória
EXECUTANTE: Nutricionistas de clínica e residentes de nutrição

OBJETIVO: Padronizar os procedimentos para terapia nutricional perioperatória
Elaborado por: Renata Costa Fernandes/ Renata Gomes de Castro Abadio
PASSOS
Frequência:
A cada paciente com cirurgia eletiva de médio e grande porte.
Etapas:
01. Realizar a terapia nutricional pré-operatória de 7 a 14 dias com pacientes cirúrgicos com risco nutricional grave,
conforme critérios do Protocolo de atendimento nutricional do paciente hospitalizado HC/UFG/EBSERH.
02. Realizar a terapia nutricional com imunomodulação (imunonutrientes) no pré e pós-operatório por 5 a 7 dias
com volume mínimo de 500ml/dia;
03. Em pacientes desnutridos submetidos a operações para tratamento de câncer do aparelho digestivo e de cabeça
e pescoço, recomenda-se a TN pré-operatória com imunonutrientes por 7 a 14 dias, sendo que a TN deve ser
continuada no pós-operatório por mais 5 a 7 dias;
04. Em operações de grande porte para ressecção de câncer, mesmo não havendo desnutrição grave, a TN pré-
operatória com suplementos contendo imunonutrientes por 5 a 7 dias está indicada e também deve ser continu-
ada no pós-operatório;
05. Em casos de terapia nutricional enteral para pacientes com câncer de cabeça e pescoço e do tubo digestivo
utilizar, preferencialmente, fórmula imunomoduladora. Demais casos, fórmula polimérica padrão.
Número: POP - 114

Atendimento nutricional no peri operatório de cirurgia bariátrica
EXECUTANTE: Nutricionistas de clínica e residentes de nutrição

Padronizar os procedimentos do atendimento nutricional no perioperatório de cirurgia bariá-
OBJETIVO:
trica
PASSOS
Frequência:
Após o encaminhamento para o ambulatório de nutrição e obesidade grave;
Ao admitir paciente para realização de cirurgia bariátrica.
Formulário de evolução padrão do HC/UFG/EBSERH;
Canela, lápis, borracha;
Etapas:
PRÉ OPERATÓRIO
01. Receber o paciente no ambulatório encaminhado pela Secretaria Municipal de Saúde ou encaminhado através
de interconsultas por profissionais da saúde do HC/UFG/EBSERH;
02. Iniciar o atendimento no ambulatório de nutrição e obesidade grave (grade 1243) ou no ambulatório de nutri-
ção e obesidade cirúrgica (grade 1377) com anamnese completa, conforme Protocolo de atendimento nutrici-
onal do paciente hospitalizado HC/UFG/EBSERH;
03. Conscientizar o paciente sobre a importância em seguir as orientações nutricionais corretamente nos períodos
pré e pós-operatórios;
04. Explicar sobre as metas para liberação da nutrição para realização cirúrgica e sobre a técnica cirúrgica;
05. Prescrever plano alimentar e realizar orientações nutricionais, a fim de preparar o paciente para as modifica-
ções alimentares do pós-operatório imediato e tardio;
06. Realizar treinamento de ingestão lenta de líquidos e mastigação eficiente no pré-operatório para que sejam
aplicados pelo paciente no pós-operatório;
07. Solicitar exames bioquímicos, conforme protocolo de atendimento nutricional do paciente hospitalizado
HC/UFG/EBSERH;
08. Realizar encaminhamentos do paciente para o ambulatório de cirurgia geral e psicologia, entre outros serviços
que forem necessários para possibilidade de cirurgia bariátrica;
09. No pré operatório imediato, visitar paciente admitido em ambiente hospitalar para aferição de peso pré ope-
ratório e reforço de orientações nutricionais.
PÓS OPERATÓRIO
01. Iniciar a ingestão de alimentos com dieta líquida restrita após 12h a 24h no pós operatório, de acordo com
liberação da equipe médica. Os líquidos devem ser ingeridos em pequenos goles e fracionados;
02. Evoluir gradativamente a consistência da dieta no pós operatório, observando a tolerância e aceitação do
paciente;
03. Entregar orientações de alta hospitalar, com prescrição de polivitamínico, suplementação protéica e caracte-
rística da dieta de primeira e segunda semana de pós operatório;
04. Programar consultas no ambulatório de nutrição e obesidade cirúrgica;
05. Realizar acompanhamento ambulatorial, observando ocorrência de intolerância alimentar, velocidade de in-
gestão alimentar, intercorrências clínicas (náuseas, vômitos), sinais de deficiências nutricionais e, acompa-
nhamento de exames conforme Protocolo de atendimento nutricional do paciente hospitalizado HC/UFG/EB-
SERH.
Número: POP - 115

Alta hospitalar geral
EXECUTANTE: Nutricionistas de clínica, residentes e estagiários de nutrição

OBJETIVO: Padronizar os procedimentos para alta hospitalar geral
Elaborado por: Renata Costa Fernandes/ Renata Gomes de Castro Abadio
PASSOS
Frequência:
A cada alta hospitalar.
Formulário específico para encaminhamento ambulatorial HC/UFG/EBSERH (Figura 1);
Etapas:
01. Identificar a possibilidade de alta hospitalar junto à equipe médica responsável pelo paciente com o máximo
de antecedência possível;
02. Preparar relatórios, prescrições e encaminhamentos com a máxima antecedência (mínimo 24h antes da alta);
03. Se o paciente receber alta com alimentação via ORAL exclusiva: proceder às orientações nutricionais especí-
ficas para a patologia verbalmente e por escrito;
04. Se alta nutricional com Terapia Nutricional Enteral (TNE): deverão ser orientados sobre a melhor forma de
administração da dieta no domicílio, o que será administrado, quantidades e frequência. O ideal é a realização
dessas orientações 72h antes da alta hospitalar, para adequada assimilação das orientações pelo paciente ou
cuidador e reorientar o cuidador/responsável no ato da alta;
05. Registrar a realização de orientação de alta no prontuário do paciente, tanto para pacientes em via oral quanto
em TNE;
06. Encaminhar o paciente que necessite de seguimento ambulatorial por meio de formulário específico do HC-
UFG/EBSERH (Figura 70), com especificação do motivo do encaminhamento e a grade indicada conforme
ambulatórios de Nutrição HC/UFG/EBSERH e FANUT/UFG (Figura 71).
07. Registrar em prontuário para qual ambulatório o paciente foi encaminhado, caso haja necessidade.
Figura 70
Formulário específico para encaminhamento ambulatorial
Figura 71
Ambulatórios de Nutrição HC/UFG/EBSERH e FANUT/UFG
Número: POP - 116

Alta nutricional de pacientes em TNE, TNO e fórmula infantil

Padronizar os procedimentos para alta nutricional hospitalar de pacientes em TNE, TNO e
OBJETIVO:
fórmula infantil
Data da Validação: Março/ 2017 Data da Revisão:
PASSOS
Frequência:
Após alta hospitalar de pacientes com TNE, TNO e fórmula infantil.
Formulário específico para solicitação de fórmula dietética especial pela prefeitura;
Folha de receituário padrão do HC/UFG/EBSERH;
Canela, lápis, borracha;
Carimbo.
Etapas:
1. Verificar programação de alta hospitalar do paciente sob acompanhamento nutricional com antecedência;
2. Providenciar e preencher formulário específico para solicitação de fórmula dietética especial pela Prefeitura
(disponível na Unidade de Nutrição Clínica);
3. Buscar informação sobre qual fórmula dietética está disponível na Prefeitura de procedência do paciente;
4. Em casos de fórmula dietéticas não disponíveis na Prefeitura, prescrever em receituário padrão do
HC/UFG/EBSERH, contendo nome da fórmula, quantidade diária, modo de uso, horários, sugestões de
lugares para compra, carimbo e assinatura do nutricionista responsável;
5. A solicitação de dietas exige que haja sempre um relatório clínico nutricional contextualizando a história
do paciente e uma receita orientando quantidades e modo de usar o produto;
6. Realizar encaminhamento para ambulatório específico, se necessário (POP 115).
Número: POP - 117

Atendimento nutricional de pacientes em cuidados paliativos
EXECUTANTE: Nutricionistas de clínica, residentes e estagiários de nutrição

OBJETIVO: Padronizar os procedimentos para atendimento nutricional de pacientes em cuidados paliativos
Elaborado por: Malaine Morais Alves Machado
PASSOS
Frequência:
Diariamente em pacientes com TNO
Diagrama de Avaliação Multidimensional (DAM);
Etapas:
01. Determinar o PPS (Palliative Performance Status) do paciente a cada nova reavaliação. Recomenda-se forte-
mente que a determinação do PPS seja discutida em equipe multiprofissional:
- Ler horizontalmente o quadro (disponível no Protocolo de atendimento nutricional do paciente hospitalizado
HC/UFG/EBSERH);
- Identificar primeiro o grau de deambulação e depois encaixar o paciente nas colunas seguintes possíveis para
o grau de deambulação identificado inicialmente;
- Quando houver dúvida se em um percentual de PPS ou outro, considerar o julgamento clínico para decidir em
qual escore o paciente realmente se encontra.
02. Avaliar rigorosamente a cavidade oral em busca de mucosites, estomatites, infecções, lesões, ou quaisquer
outras alterações que possam dificultar a alimentação;
03. Preencher, em equipe multiprofissional, o DAM (Diagrama de Avaliação Multidimensional) (Figura 72) de
cada paciente. Os aspectos relacionados diretamente ao estado nutricional, tais como diagnóstico nutricional e obje-
tivos dietoterápicos se encaixam na dimensão biológica. Contudo, o nutricionista poderá contribuir com as outras
dimensões.
Figura 72
Diagrama de Avaliação Multidimensional (DAM)
Número: POP - 118

Atendimento nutricional de pacientes graves em Terapia Nutricional
Padronizar os procedimentos para o atendimento nutricional ao paciente grave em Terapia
OBJETIVO:
Nutricional
Elaborado por: Liana Lima Vieira
PASSOS
Frequência:
Diariamente.
Protocolo de Atendimento Nutricional aos Pacientes em Terapia Intensiva HC/UFG/EBSERH;
Prescrição e evolução médica;
Sistemática de Assistência de Enfermagem;
Mapa de dietas da Unidade de Nutrição;
Evolução multiprofissional;
Manual de Nutrição e Dietas Hospitalares;
Etapas:
1. Identificar o risco nutricional na admissão segundo POP 090 de Triagem Nutricional ou Nutrition Risk in
Critically III (NUTRIC score);
2. Realizar a avaliação nutricional completa;
3. Determinar o diagnóstico nutricional;
4. Estabelecer as recomendações nutricionais;
5. Estabelecer o plano de cuidado nutricional;
6. Realizar a prescrição dietética;
7. Realizar o registro da prescrição dietética segundo Resolução CFN nº 304 de 26/02/2003;
8. Realizar a monitorização nutricional e o registro da mesma em prontuário.
Número: POP - 119

Atendimento nutricional geral de pacientes do Ambulatório de Nutrição
EXECUTANTE: Estagiários, residentes e nutricionistas

OBJETIVO: Padronizar o atendimento nutricional de pacientes no Ambulatório de Nutrição Geral
Elaborado por: Bárbarah Gregório de Araújo Souza/ Renata Gomes de Castro Abadio
PASSOS
Frequência:
A cada atendimento ambulatorial.
Balança, estadiômetro, fita métrica e calculadora.
Etapas:
• Pacientes ambulatoriais são encaminhados da rede básica (SUS) ou de médicos ou outros profissionais da
equipe multiprofissional do próprio hospital.
PRIMEIRA CONSULTA
1. Aplicar anamnese nutricional completa;
2. Realizar avaliação antropométrica (peso, altura e circunferência da cintura);
3. Fazer diagnóstico do estado nutricional do paciente;
4. Fazer o cálculo das necessidades nutricionais;
5. Elaborar plano alimentar;
6. Fazer prescrição dietética;
7. Realizar orientações nutricionais;
8. Solicitar exames bioquímicos pertinentes;
9. Agendar retorno em cartão específico;
10. Realizar encaminhamentos, quando necessário;
11. Fazer registro da consulta em prontuário;
12. Assinar e carimbar.
RETORNO
1. Realizar investigação clínica;
2. Realizar investigação dietética;
3. Realizar avaliação antropométrica (peso, altura e circunferência da cintura);
4. Verificar exames bioquímicos;
5. Verificar adesão à conduta nutricional anterior;
6. Estabelecer o plano de cuidado nutricional ambulatorial;
7. Fazer prescrição dietética, se necessário;
8. Realizar orientações nutricionais;
9. Agendar retorno em cartão específico;
10. Realizar encaminhamentos, quando necessário;
11. Fazer registro da consulta em prontuário;
12. Assinar e carimbar.
• ENCAMINHAMENTO DO AMBULATÓRIO DE NUTRIÇÃO PARA:
- Outro ambulatório de Nutrição:

1. Preencher ficha de encaminhamento para interconsulta (Figura do POP 115).
- Serviço de especialidades médicas:

1. Preencher Ficha de encaminhamento (referencial) e retorno (contra-referência) (Figura 73).
- Serviço de outras especialidades multiprofissionais:

1. Preencher Ficha de encaminhamento (referencial) e retorno (contra-referência) (Figura 74).
Figura 73
Ficha de encaminhamento (referencial) e retorno (contra-referência)
PARTE VI - ADMINISTRATIVO
Número: POP - 120
Elaboração da Estatística Gerência Administrativa

EXECUTANTE: Nutricionista, auxiliar administrativo e secretário
OBJETIVO: Padronizar a elaboração da Estatística Diretoria
Elaborado por: Geisa Juliana Gomes Marques Fortunato
Data da Validação: Maio /2017 Data da Revisão:
PASSOS
Frequência:
• Mensal
• Requisições fechada;
• Estatística de produção diária da Unidade de Dietas Especiais;
• Planilha de controle do Relatório de Custo
Etapas:
01. Abrir arquivo da Requisição Fechada do dia ou Requisição Fechada Alterada no computador do auxiliar
administrativo, na pasta de Requisições Terceirizada referente ao mês que irá gerar o relatório;
Desktop do Auxiliar Administrativo --> Requisições COOK --> Pasta 2017 --> Mês de referência --> Dia do mês
02. Criar o arquivo de referente ao mês com a denominação de Estatística Diretoria para compilação dos
dados de refeições de pacientes e acompanhantes da empresa terceirizada (Figura 74);
Figura 74
Planilha de compilação de dados mensais por clínica para a Estatística Diretoria
03. Copiar e colar dados de cada clínica referentes ao TOTAL (SÓLIDA) da Requisição Fechada (Figura 75)
04. Copiar e colar dados referentes a refeições de Acompanhantes da Requisição Fechada (Figura 75)
05. Somar quantitativo de sopa referente ao Almoço e ao Jantar (Figura 75). Atenção, pois sopa cça é quan-
tificado como 0,5 refeição.
06. Transcrever o total por clínica de cada refeição pacientes e acompanhantes para a Planilha da Estatística
Diretoria (Figura 76)
07. Solicitar ao responsável pela UDE os dados diários do mês de referência das Estatísticas de Mamadeira,
Sondas e Via Oral produzidas
08. Copiar e colar os dados diários das Estatísticas na Planilha de compilação dos dados mensal da Produção
UDE por clínica de Mamadeira, SNE e VO (Figura 77)
09. Após transcrever os dados de todos os dias do mês, copiar e colar no arquivo do Relatório Mensal os
dados da Produção UDE para que os dados de sondas, mamadeiras, suplementos e Fórmulas infantis especiais (F.I.E.)
sejam identificadas na Estatística Diretoria por horário
Figura 75
Informações a serem transcritas para a Planilha de compilação de dados mensais por clínica
Figura 76
Planilha de Estatística Diretoria
Figura 77
Planilha de compilação de dados mensais de Mamadeira, SNE e VO por clínica
10. Fazer a conferência dos dados compilados que apareceram na Estatística Diretoria com os dados de Produção
UDE + Demandas extras que são fornecidos pela responsável pela UDE referentes a etiquetas que foram geradas a
mão por solicitações após o horário de produção (Figura 78)
Obs.: Os dados de Extras SNE e Extras Madeiras tem que ter sempre saldo positivo, caso apareça dado nega-
tivo, checar novamente pois algum dado não foi computado.
11. Encaminhar até o dia 10 de cada mês a Estatística para Diretoria

Figura 78
Conferência entre dados da Estatística Diretoria e Produção total da UDE
Número: POP - 121

Elaboração do Relatório de Custo da Nutrição
OBJETIVO: Padronizar os procedimentos para a elaboração do Relatório de Custo da Nutrição
Elaborado por: Geisa Juliana Gomes Marques Fortunato
Data da Validação: Julho/2017 Data da Revisão:
PASSOS
Frequência:
Mensal
Planilhas de controle diário de entrega de Lanche do Banco de Sangue
Lista de controle de comensais do refeitório
Requisições fechadas diárias
Planilha de controle de produção da UDE
Estatística Diretoria
Etapas:
1. Abrir arquivo da Matriz do Relatório Custo da Nutrição no computador da Secretaria
Meus Documentos Relatório Custo da Nutrição 2017 Matriz
2. Preencher os dados diários: Vitamina Centro Cirúrgico; lanches do Banco de Sangue; Almoço Residentes;
Produção UDE; Ceia Residentes e Estatística Diretoria
3. Os dados ao serem preenchidos nas abas correspondentes são gerados automaticamente na aba Relatório
Mensal Funcionários (Figura 79) e Relatório Mensal Pac e Acomp (Figura 80)
Obs.: Conferir todos os dados para verificar se estão preenchidos corretamente.

Figura 79
Relatório Mensal Funcionários
Figura 80
Relatório Mensal Pacientes e Acompanhantes
4. Encaminhar até o dia 10 de cada mês o Relatório para a Unidade de Custos do hospital
Número: POP 122

Registro de documentos no Sistema de Informações Gerais (SIG)

OBJETIVO: Padronizar o procedimento para registrar documentos no Sistema de Informações Gerais (SIG)
Data da Validação: Março/2017 Data da Revisão: 15/03/2017
Passos
Frequência:
Diariamente.
1. Computador.
2. Documento impresso assinado pelo responsável do setor.
Etapas:
01. Acessar site: www.sigebserh.com.br;
02. Adicionar CPF e senha do cadastrado;
03. Clicar em novo cadastro, inserir a procedência e interessado (Unidade de Nutrição Clínica);
04. Selecionar o tipo (memorando, ofício, entre outros), número, data e assunto do documento;
05. Inserir classificação (995) e expressão chave (assunto do documento) ;
06. Escanear, salvar e selecionar documento desejado;
07. Inserir tipo de prioridade, destino, despacho (assunto do documento);
08. Tramitar e gerar etiqueta;
09. Imprimir duas cópias, registrar destinatário e número de documento no caderno de registros;
10. Levar os documentos no local de destino;
11. Coletar assinatura de recebido no caderno e na cópia do documento;
12. Arquivar a cópia na pasta de documentos;
1º Passo
2º Passo
3º Passo
4º Passo
Número: POP 123

Fluxograma de Acidentes Ocupacionais
EXECUTANTE: Todos os funcionários da Unidade de Nutrição Clínica

OBJETIVO: Padronizar o procedimento para providências no caso de acidentes ocupacionais
Elaborado por: Inaiana Marques Filizola Vaz; Geisa Juliana Gomes Marques Fortunato
Data da Validação: 29/03/2017 Data da Revisão: -
Passos
Frequencia:
• Na ocorrência de acidentes ocupacionais
Etapas:
01. Orientar o funcionário a comunicar imediatamente à chefia imediata sobre a ocorrência do acidente;
02. Retirar imediatamente o funcionário de sua rotina diária;
03. Encaminhar e acompanhar o funcionário para atendimento na unidade hospitalar ou para o local mais indi-
cado;
04. Preencher o formulário de Comunicação de Acidente de Trabalho (CAT) conforme orientação do departa-
mento de recursos humanos;
05. Orientar o funcionário que em caso de necessidade de afastamento, este é o responsável em apresentar o ates-
tado médico à Unidade de Nutrição Clínica ou ao Departamento Pessoal.
06. Avaliar o parecer do médico do trabalho, quando necessário, a aptidão para retorno do trabalho.

4POP Nutrio EBSERH 04 08 17

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Procedimento

POP/Unidade de Nutrição Clínica/2017

Material produzido pela Unidade de Nutrição Clínica do HC-UFG / Ebserh

Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares –

JOSÉ MENDONÇA BEZERRA FILHO

KLEBER DE MELLO MORAES

JOSÉ GARCIA NETO

ALEXANDRINA MARIA NOGUEIRA GUERRA ADÔRNO

JOSÉ MIGUEL DE DEUS

MARCIA YASSUNAGA BRITO

ANA PAULA PERILLO FERREIRA CARVALHO

Unidade de Nutrição Clínica

Procedimentos Operacionais Bárbara Rigotto L.

Procedimentos Operacionais Ana Clara Martins; Ca-

PARTE I – UNIDADE DE ALIMENTAÇÃO E NUTRIÇÃO

POP 001 - Higienização e Antissepsia das mãos ......................................................................12

POP 002 - Preparo de Solução de Hipoclorito a 1% ...............................................................15

POP 003 - Higienização de Bancadas e Mesas de Apoio .......................................................18

POP 004 - Higienização do Fogão Industrial ..........................................................................19

POP 005 - Higienização do Forno Industrial ..........................................................................20

POP 006 - Higienização do Refrigerador ................................................................................21

POP 007 - Higienização do Freezer ........................................................................................22

POP 008 - Higienização de Liquidificador Industrial de Inox ................................................23

POP 009 - Higienização de Balança Digital de Bancada ........................................................24

POP 010 - Higienização de Balança Digital Plataforma .........................................................25

POP 011 - Higienização e desinfecção do Balcão Térmico.....................................................26

POP 012 - Higienização de Prateleiras do Estoque .................................................................27

POP 013 - Higienização dos Estrados e Paletes ......................................................................28

POP 014 - Higienização de Caixas de Hortifrutis ...................................................................29

POP 015 - Higienização do Carrinho de Supermercado do Estoque .....................................30

POP 016 - Higienização de Panelas e Cubas ..........................................................................31

POP 017 - Higienização da Estante Gradeada de Inox (Paneleiro) ........................................32

POP 018 - Higienização de Utensílios Plásticos ....................................................................33

POP 019 - Higienização do Filtro de Água .............................................................................34

POP 020 - Troca do Elemento Filtrante do Filtro de Água .....................................................35

POP 021 - Higienização do Termômetro de Espeto ................................................................36

POP 022 - Leitura do Termômetro ..........................................................................................37

POP 023 - Higienização do Fechador de Marmitex ................................................................38

POP 024 - Higienização de Tábuas e Remo de Altileno .........................................................39

POP 025 - Higienização de Garrafas Térmicas .......................................................................40

POP 026 - Higienização do Coador de Café ...........................................................................41

POP 027 - Higienização e Desinfecção de Vegetais Folhosos ...............................................42

POP 028 - Higienização e Desinfecção de Vegetais não Folhosos e Frutas ...........................43

POP 029 - Coleta de Amostras ................................................................................................44

POP 030 - Higienização das Lixeiras ......................................................................................45

POP 031 - Higienização do Forno Micro-ondas .....................................................................46

POP 032 - Higienização da Máquina de Gelo .........................................................................47

POP 033 - Higienização do Pass-through ...............................................................................48

POP 034 - Controle de Sobras de Refeições das Clínicas..........................................................49

POP 035 - Controle de Sobras e Resto Ingesta........................................................................51

PARTE II – COPAS DE APOIO

POP 036 - Supervisão das Copas de Apoio.............................................................................53

Pop 037 - Higienização e Desinfecção do Carro de Transporte de Refeições ........................55

POP 038 - Higienização das Mangueiras.................................................................................56

POP 039 - Controle de Sobras de Dietas das Clínicas ............................................................57

PARTE III– UNIDADE DE DIETAS ESPECIAIS (UDE)

POP 040 - Paramentação para Entrada na UDE ......................................................................59

POP 041 - Higienização de Bancadas e Prateleiras ................................................................60