Ebook Fisiologia Exercicio
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1ª edição
LEONARDO LIMA
Fisiologia do Exercício passo a passo: abordagem didática e prática – 1ª. Edição Copyright 2016
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Como citar:
Inclui bibliografia
ISBN-13: 978-1536854930
1. Introdução
2. Homeostase e estado estável
3. Fontes de energia e exercício
3.1. Origem das fontes de energia
3.2. Produção de energia pela atividade celular
3.2.1. Metabolismo anaeróbio alático: sistema ATP-CP (fosfagênio)
3.2.2. Metabolismo anaeróbio lático: sistema glicolítico
3.2.3. Produção de ácido lático e de lactato
3.2.4. Metabolismo aeróbio: sistema oxidativo
3.3. Funcionamento integrado dos sistemas energéticos
4. Adaptações neuromusculares e exercício
4.1. Composição do sistema neuromuscular e seus mecanismos
4.2. Ações musculares.
4.2.1. Ações musculares concêntricas
4.2.2. Ações musculares excêntricas
4.2.3. Ações musculares isométricas
4.3. Hipertrofia
4.4. Adaptações neuromusculares e efeitos do treinamento
5. Sistema respiratório e exercício.
5.1. Regulação da ventilação durante o exercício
5.2. Mensuração da taxa de energia por método respiratório: calorimetria direta
5.3. Mensuração do metabolismo aeróbio por meio da análise de gases: integração
dos sistemas
5.3.1. Consumo máximo de oxigênio (VO2max) .
5.3.2. Limiar anaeróbio (LAn)
6. Sistema cardiovascular e exercício
6.1. Frequência cardíaca
6.2. Volume sistólico
6.3. Pressão arterial sistólica e diastólica
6.4. Débito cardíaco (Q)
7. Respostas endócrinas e exercício
7.1. Respostas hormonais e exercício
7.2. Regulação hormonal e exercício progressivo, intenso e prolongado
8. Considerações finais
Relembrando
Por meio dessa reação, é liberada energia utilizável para os movimentos e também
energia livre. A energia livre é utilizada para o crescimento e para a reparação
do organismo, sendo esses os processos responsáveis pelo aumento da massa
muscular, pelo reparo de lesões, pelo transporte ativo de substâncias e pela
manutenção da homeostasia.
Os carboidratos
São a principal fonte de energia extraída dos alimentos, mas parte da ingestão dos
carboidratos, quando o corpo se encontra em repouso, é convertida diretamente
em moléculas de glicogênio, que são armazenadas no fígado e nos músculos para
sua conversão em moléculas de energia utilizável. Ressalta-se que essa produção
e liberação de energia ocorre em velocidade diferenciada nas crianças, quando
comparado aos adultos.
As proteínas
São os nutrientes que fornecem menos substrato para se converter em energia
utilizável: são responsáveis por apenas de 5% a 10% da energia utilizável para
manter os exercícios por um tempo prolongado, sendo utilizada apenas sua
unidade mais básica, os aminoácidos. Para que isso ocorra, é necessário que as
proteínas sejam convertidas em glicose, e somente em condições severas e de
depleção dos demais substratos.
Essa reação ocorre por causa de uma enzima específica conhecida como
adenosina trifosfatase (ATPase). A energia livre liberada nessas reações é
responsável pelos processos de contração muscular e pelos estímulos elétricos
neurais que controlam os movimentos corporais e a regulação hormonal.
*A unidade kcal/mol significa quilocaloria por mol. Mol é a unidade de medida da grandeza físico-química quantidade de matéria
de um sistema que contém tantas entidades elementares (átomos, moléculas, elétrons, ou outras partículas ou agrupamentos
especiais de tais partículas) quanto são os átomos contidos em 0,012kg de carbono-12. Assim como o quilograma (kg) é uma
quantidade padrão da grandeza massa, o mol é umaquantidade padrão da grandeza quantidade de matéria (SILVA, 1995).
RESUMO
Essas reações produzem um mecanismo sensível de manutenção e de
regulação do metabolismo energético que, por sua vez, estimula imediatamente a
decomposição dos nutrientes armazenados para fornecer energia para a ressíntese
de ATP (anabolismo), aumentando, assim, a velocidade do metabolismo energético
nos estágios iniciais dos exercícios de alto desempenho ou apenas para suprir as
demandas das atividades da vida diária, em esforços de mais longa duração e de
baixa intensidade.
Porém, ressalta-se que, tanto na síntese como na ressíntese, é necessário
que ocorra a liberação de energia para que tais ações sejam mantidas em
funcionamento.
O fluxo dessas ações é contínuo e simultâneo, e sempre produz energia livre.
Vê-se que a própria ressíntese de ADP em ATP ocorre por meio do substrato
fosfocreatina (PCr) e da enzima creatina quinase (CK), utilizando-se energia livre
para a síntese de uma nova molécula de ATP. Quando ocorre de quantidades extras
de ATP estarem disponíveis nas células, grande parte da sua energia é utilizada
para sintetizar PCr, formando com isso um reservatório de energia.
Desse modo, quando o ATP passa a ser utilizado na contração muscular, a energia
da PCr é transferida rapidamente de volta à ATP, e daí para os sistemas funcionais
das células. Essa relação reversível entre o ATP e a PCr.
A maior parte se dissipa na forma de calor. Aliás, cerca de 35% da energia total
produzida no corpo humano é liberada sob a forma de calor. No entanto, esse
aparente desperdício é fundamental para um organismo homeotérmico, ou seja,
um organismo com temperatura constante, de modo a permitir seu funcionamento
24 horas por dia, considerando que esse funcionamento é em grande parte
dependente da temperatura corporal.
Resumo
Contudo, quando ocorre o impulso nervoso gerado pelo córtex motor primário
(contração muscular voluntária) temos a liberação do cálcio do retículo
sarcoplasmático, que agora vai e se liga à troponina, levando a mudança de
posição da tropomiosina, e assim, o descobrimento do sítio ativo da actina.
O problema é que temos pouca quantidade de ATP intracelular, sendo assim, esse
ATP precisa ser a todo momento ressíntetizado, e isso ocorre através das vias
metabólicas Anaeróbia Alática, Anaeróbia Lática e Aeróbia.
O sucesso e a operacionalidade de cada um dos grupos das atividades em questão
dependem predominantemente do funcionamento do sistema energético utilizado,
razão pela qual serão detalhadas as características de cada um desses sistemas,
bem como sua predominância metabólica.
Os sistemas ATP e PCr podem proporcionar uma potência muscular máxima por
um período aproximado de 8 a 10 segundos, o que é suficiente para um chute a
gol, um lançamento longo, uma cobrança de falta ou lateral no futebol; uma corrida
de 100m, um arremesso de peso ou martelo, um lançamento de dardo ou disco no
atletismo; ou um golpe de judô, este último utilizando-se predominantemente da
capacidade física chamada força explosiva ou força explosiva máxima.
O ATP necessário para a contração dos músculos nessas atividades estará tão
prontamente disponível porque esse processo de produção de energia requer
poucas reações químicas, e não requer, teoricamente, a presença de moléculas de
oxigênio (O2), estando o ATP e a PCr armazenados e disponíveis nos músculos
para
tal finalidade.
A PCr apresenta uma cadeia de fosfato de alta energia, metabólito que libera
grande quantidade de energia livre durante a sua desfosforilação17 e, como o ATP,
decompõe-se na presença da enzima creatina quinase (CK), processo em que a
RESUMO
Adenosina Trifosfato (ATP) é essencial para diversas reações químicas, como a
contração do músculo esquelético, contração do músculo cardíaco, digestão dos
alimentos, síntese de proteínas e transporte ativo de membrana.
Essa é uma via que forma ATP rapidamente, por isso, muito utilizada em exercício
de altíssima intensidade, pois, envolve apenas uma reação química, onde a enzima
creatina quinase quebra a creatina fosfato e libera o fosfato para formar novamente
o ATP.
Portanto, temos que ter outras vias para ressintetizar o ATP, e com isso, continuar a
contração muscular.
RESUMO
A Via Anaeróbia Lática é uma das vias metabólicas utilizadas para formar o ATP.
Nessa via, a formação do ATP ocorre através da degradação da glicose e/ou
glicogênio.
Como o hidrogênio não pode ficar livre na célula muscular para não ocorrer a fadiga
por acidose metabólica temos o transportador de hidrogênio NAD que aceita o
hidrogênio se convertendo em NADH.
É importante ressaltar que é o hidrogênio que leva a fadiga muscular por acidose
metabólica e não o lactato.
Sistema Oxidativo
A Via Aeróbia ocorre no interior das mitocôndrias através do Ciclo de Krebs e da
Cadeia Transportadora de Elétrons.
Na presença de oxigênio, o ácido pirúvico formado pela glicose vai até Acetil-
coenzima A, que por meio das etapas do ciclo de Krebs, ou do ácido cítrico, dará
origem a 38 moléculas de ATP, água e gás carbônico.
O Débito de oxigênio é, no entanto, maior que o déficit, uma vez que nesta fase de
recuperação o organismo ainda deve arcar com a energia para ventilação e para
eliminação de calor, entre outros fatores.
Resumo
Então, quando um atleta está envolvido em uma atividade física de curtíssima
duração, como corridas de 50 a 100m, tem como fonte principal de energia o
sistema ATP-CP ou o metabolismo anaeróbico alático. Já em provas curtas como
corridas de 250 a 300m, com duração aproximada de 40 segundos, a energia
produzida é função principalmente do sistema do ácido lático.
Já nas competições que possuem uma duração superior a 3 minutos, como as
maratonas e corridas de fundo, a energia provém principalmente do sistema
aeróbico.
Se o último Citocromo (COX IV) permanecer em seu estado reduzido, ele será
incapaz de aceitar mais elétrons e a Cadeia Transportadora de Elétrons será
interrompida, ou seja, morreremos.
Exemplos: uma corrida de 100 metros rasos, em que 80% do ATP produzida
provém da degradação da
creatina fosfato, 15% da glicólise anaeróbia e 5% do sistema oxidativo.
A chamada unidade motora, constituída por nervos motores e por todas as fibras
musculares ligadas a eles, é considerada como a unidade funcional básica dos
músculos esqueléticos, que estabelece a conexão entre os músculos e o sistema
nervoso, estimulando o recrutamento das fibras para a realização da contração.
Porém, o recrutamento das unidades motoras depende do exercício que está sendo
executado, pois nem todas as unidades motoras são solicitadas ao mesmo tempo.
Quanto maior for o impulso nervoso produzido por esses estímulos, maior será a
quantidade de unidades motoras solicitadas para a contração muscular, de acordo
com o tipo de fibras.
4.3. Hipertrofia
A principal adaptação que ocorre em resposta ao efeito permanente do treinamento
de força e que proporciona o aumento da área de secção transversal dos músculos,
observado visualmente pelo aumento do volume muscular, é denominada
hipertrofia.
A hipertrofia muscular conduz ao aumento da capacidade máxima de produzir força,
em função do aumento das dimensões das fibras musculares existentes.
No caso do aumento por área de secção transversa, a hipertrofia das fibras é
causada provavelmente pelo aumento do número de miofibrilas e de filamentos de
actina e miosina, os quais forneceriam mais pontes cruzadas para a produção de
força durante a contração máxima do músculo.
Miofibrilas são organelas cilíndricas dispostas em feixes longitudinais que
preenchem quase totalmente o citoplasma das células musculares. Em contato com
as extremidades do sarcolema (a membrana dessas células), são responsáveis
pelo processo de contração muscular.
2) a alteração no estado energético celular (Hawley 2002, Fluck, Dapp et al. 2005,
Fluck 2006);
É nitidamente mais alta e pode atingir até 100% das possibilidades prefixadas.
Essas características são ativadas por meio do sistema nervoso central (SNC), que
pode se adequar para a melhora em sua função, para o recrutamento de grandes
quantidades de unidades motoras, o que afeta diretamente o número de fibras.
Em exercícios musculares que visam à melhora da força pura ou da potência
muscular ocorrem alterações na expressão gênica da ATPase, em componentes
estruturais das moléculas de miosina e na função contrátil da miosina em fibras
musculares específicas (tipos IIa e IIx).
Essas alterações resultam na alteração da função contrátil (velocidade da
contração), o que favorece a demanda específica para cada modalidade ou
estímulo externo, não se alterando, contudo, a proporção básica de requerimento
de fibras musculares rápidas dos tipos IIa e IIx.
A expressão gênica consiste na conversão da informação codificada de um gene,
por transcrição (cópia) e por tradução (translação), em estruturas celulares; os
genes expressos incluem aqueles transcritos (copiados), a partir das sequências
de nucleotídeos do DNA, em mRNA (RNA mensageiro) e, a seguir, traduzidos pelos
ribossomos em sequências de nucleotídeos específicos para formar uma proteína.
Por outro lado, em exercícios de resistência muscular, ocorre o aumento do número
de vasos capilares por área de secção transversa do músculo, o que aumenta a
densidade capilar ao redor das fibras oxidativas.
No treinamento de resistência aeróbia, a densidade capilar também é aumentada,
o que promove maior potencial no fluxo sanguíneo das fibras musculares em
atividade e, como esses novos capilares não podem estar associados somente às
fibras musculares do tipo I, em função da sistemática das vias metabólicas estarem
em plena integração, essa adaptação também fornece mais oxigênio para as fibras
do tipo IIa, que serve como substrato para aumentar a capacidade da respiração
mitocondrial desse tipo de fibra.
De maneira geral, cerca de 85% do volume corrente (VC) pode ser expelido em 1
segundo.
Porém, verifica-se que esses dois métodos não podem representar a estimativa
do metabolismo e do desempenho, e são utilizados somente para diagnosticar
obstrução ou restrição das vias aéreas.
Entretanto, por meio da análise da ventilação (VE), pode-se predizer de maneira
indireta o comportamento da produção energética intracelular.
Esse controle ventilatório abrange tanto fatores neurais como químicos e humorais.
Outro ponto importante é que o volume corrente raramente ultrapassa a faixa entre
55% e 65% da capacidade vital dos indivíduos, quer sejam treinados ou não.
Por essa razão, o metabolismo energético durante o exercício intenso não pode
ser mensurado por meio desse tipo de equipamento e, por isso, são necessárias
investigações alternativas em relação às trocas gasosas de O2 e CO2 que ocorrem
durante o processo no sistema oxidativo.
Calorimetria indireta, e é similar ao método supracitado, considerando que a
produção de calor não é avaliada diretamente, mas sim calculada com base nas
trocas respiratórias de CO2 e O2, recorrendo-se para isso a analisadores de gases,
habitualmente chamados de espirômetros.
Utilizações do espirômetro: sistema de medida aberto e portátil
Em situação inversa, caso uma RER = 0,71 surja durante a análise, entende-se que
as células estão utilizando gorduras como substrato energético, e que, por litro de
O2 consumido, são produzidos 4,69kcal de energia.
Limiar Aneróbio
Apesar de o VO2max ser sugerido como padrão ouro para quantificar a potência
aeróbia, e como um bom preditor nos esportes que envolvam o metabolismo
aeróbio, não se tem a garantia de que o vencedor de uma maratona, ou de uma
prova de longa distância na natação, ou mesmo que o jogador de futebol capaz de
suportar minutos em campo, submetido a diferentes intensidades de corrida, seja o
atleta que apresenta o maior VO2max.
Atletas com baixos valores de LAn, comparados a outros com valores mais
elevados,tendem a obter melhores resultados entre aqueles que apresentam
VO2max similar.
Considerando os conceitos abordados para se atingir uma intensidade ótima da
produção de energia pela via do metabolismo oxidativo, a máxima fase estável
do lactato sanguíneo é definida como a carga mais elevada em que se verifica o
steady state do lactato no sangue.
Essa reação produz uma quantidade extra de CO2, conhecido como CO2 não
metabólico, que se junta ao CO2 produzido no ciclo de Krebs, pela via aeróbia,
chamado CO2 metabólico.
Dessa maneira, o ponto caracterizado pelo aumento abrupto na concentração
de CO2, juntamente com o aumento nas concentrações de lactato sanguíneo,
é chamado de limiar ventilatório (LV) ou limiar anaeróbio. O LV ou LA, indica a
intensidade de exercício com o predomínio do sistema aeróbio no fornecimento de
energia.
A análise da ventilação (VE), pode-se predizer de maneira indireta o
comportamento da produção energética intracelular.
- Débito Cardíaco Máximo (quantidade de sangue que o coração ejeta por minuto);
- Diferença Arteriovenosa Máxima de Oxigênio (extração de oxigênio).
O Débito Cardíaco máximo é determinado pela Frequência Cardíaca máxima
e Volume Sistólico máximo, sendo assim, para se aumentar o Débito Cardíaco
Máximo é preciso aumentar essas duas variáveis fisiológicas.
Frequência Cardíaca máxima não aumenta com o treinamento físico, ao contrário, a
partir dos 30-35 anos devido ao processo de senescência (envelhecimento) ela vai
diminuindo devido à redução dos receptores beta-1-adrenérgicos no coração.
Portanto, o aumento do Débito Cardíaco máximo será dependente do aumento do
Volume Sistólico máximo (quantidade de sangue que o coração ejeta por sístole).
* Considera-se que a FC seja igual à bradicardia decorrente da imersão em profundidade, temperatura e posição corporal utilizadas durante a
realização do exercício.
Essa pressão representa a força exercida pelo sangue contra as paredes das
artérias durante o ciclo cardíaco, sendo classificada de acordo com a fase do ciclo
cardíaco, como pressão arterial sistólica (PAS) e pressão arterial diastólica (PAD).
Durante o exercício, as respostas da pressão arterial sistólica e diastólica são
bastante
distintas.
A pressão arterial diastólica reflete a pressão nas artérias quando o coração está
em diástole, e não se espera que qualquer fator altere a pressão arterial durante a
fase de relaxamento do exercício, ou seja, durante a diástole.
Durante o exercício, aumentos de cerca de 15mmHg ou mais na PAD são
considerados respostas anormais, e podem ser entendidos como um dos sinais
para se interromper, por exemplo, uma avaliação ergométrica, uma corrida durante
uma partida de futebol, entre outros.
Sabe-se atualmente que uma única sessão de treinamento aeróbio ou de força
é capaz de reduzir a resistência vascular periférica, causando assim um efeito
hipotensor transitório.
No exercício físico crônico, por sua vez, ocorre a reversão completa da rarefação
capilar (redução da vascularização) e da hipertensão arterial.
Os mecanismos pelos quais o exercício físico reduz a PA ainda não foram
completamente elucidados.
Q (l/min) = FC x VS
O débito cardíaco, é influenciado tanto pela FC quanto pelo volume de ejeção
sanguíneos, torna-se evidente que, durante o exercício, o Q aumenta em função
do aumento da intensidade do exercício, na tentativa de atender ao acréscimo das
Por outro lado, quando a criança deixa de ser amamentada, diminuem a produção
de prolactina e de leite.
Observa-se que diferentes hormônios (ver Quadro) , representam funções
específicas no organismo, mas o principal deles é a tiroxina, com receptores
presentes em todas as células.
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