3 - Manual de Procedimentos SGF

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Manual de Procedimentos – Gestão financeira Data:

ACES AVE-FAMALICÃO

MANUAL DE PROCEDIMENTOS
GESTÃO FINANCEIRA

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01 00 Implementação do Manual de UAG –Serviço de Gestão


Procedimentos Financeira

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Índice
Glossário de Siglas e Abreviaturas ..................................................................................................................... 4
1. Objetivo ........................................................................................................................................................... 5
2. Âmbito ............................................................................................................................................................. 5
3. Competências e atribuições dos Intervenientes............................................................................................ 5
4. Receita do ACES .............................................................................................................................................. 6
4.1. Procedimentos e controlos de valores – receita .................................................................................. 6
4.1.1. Receita proveniente de taxas moderadoras ........................................................................................ 7
4.1.2. Prestação de cuidados de saúde a beneficiários de seguros .............................................................. 9
4.1.3. Faturação de Migrantes ..................................................................................................................... 11
5. Despesas do ACES ......................................................................................................................................... 13
5.1. Procedimentos e controlos de valores - despesas................................................................................ 13
5.2. Despesa paga por Fundo Maneio .......................................................................................................... 14
5.3. Reembolsos ............................................................................................................................................ 17
5.3.1. Reembolso das prescrições – Sistemas de Atribuição de Produtos de Apoio .................................. 17
5.3.2. Reembolsos – Benefícios Adicionais de Saúde .................................................................................. 20
5.3.3. Reembolsos de tratamentos efetuados pelo utente no Estrangeiro................................................ 22
6. Bibliografia .................................................................................................................................................... 24

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Glossário de Siglas e Abreviaturas

ACES – Agrupamento de Centros de Saúde


ACSS – Administração Central do Sistema de Saúde
ARSN, IP – Administração Regional Saúde Norte, Instituto Público
BAS – Benefícios Adicionais de Saúde
CC – Cartão de Cidadão
CCS – Conselho clínico de Saúde
CESD – Cartão Europeu de Seguro de Doença
CN – Circular Normativa
CSI – complemento Solidário Idosos
DE – Diretor Executivo
DGF – Departamento de Gestão financeira
DGS – Direção Geral de Saúde
FM – Fundo Maneio
GLEC – Gestor Local de energia e Carbono
IGCP – Instituto de Gestão de Tesouraria e do Crédito Público
ISS – Instituto da Segurança social
NIB – Número de Identificação Bancária
NIF – Número de Identificação Fiscal
NISS – Número de Identificação Segurança social
POCMS – Plano Oficial de Contabilidade do Ministério da Saúde
RFM – Regulamento do Fundo de Maneio
RNU – Registo Nacional de Utentes
RUAG – Responsável da Unidade de Apoio à Gestão
SAPA – Sistema de Atribuição de Produtos de Apoio
SINUS – Sistema de Informação Nacional de Utentes da Saúde
SISBAS – Sistema Informação Sobre Benefícios Adicionais de Saúde
SPMS – Serviços Partilhados do Ministérios da Saúde
SSCE – Sistema de Saúde de Cidadãos Estrangeiros
TPA- Terminal de Pagamento Automático
UAG – Unidade de Apoio à Gestão
UF – Unidade Funcional
UGF – Unidade de Gestão Financeira
USP – Unidade de Saúde Pública

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Gestão Financeira

1. Objetivo
Pretende-se com o presente documento estabelecer linhas de orientação no que respeita ao registo,
conferência e controlo de todas as despesas e receitas do ACES AVE – FAMALICÃO.

Considera-se como Serviço de Gestão Financeira do ACES a afetação de todas as entradas e saídas de caixa
das Unidades Funcionais e Serviços de Apoio, tendo em conta não só as necessidades existentes, como
também a sua utilização do modo mais eficiente e eficaz, sem descurar a conservação e manutenção dos
mesmos.

2. Âmbito
O manual do Serviço de Gestão Financeira é aplicável a todo o ACCES, abrangendo a receita de valores, a
aquisição de bens, contabilização de valores e o processamento de reembolsos, desde a sua receção até à
liquidação dos documentos, nomeadamente no que respeita à sua contabilização, conferência, autorizações
e liquidação, bem como a responsabilização daqueles que detêm à sua guarda valores.

3. Competências e atribuições dos Intervenientes


A função Serviços Financeiros deverá estar organizada, conforme a sua atividade e de acordo com a
estrutura funcional apresentada, de forma a:

 Controlar as movimentações efetuadas nos registos contabilísticos;


 Manter os registos contabilísticos atualizados;
 Conferir e controlar todos os fluxos financeiros;
 Produzir e verificar toda a informação de gestão, orçamental, financeira e fiscal;
 Manter o arquivo da documentação contabilística;
 Efetuar e monitorizar os depósitos diários da receita;
 Acompanhar o orçamento económico e execução orçamental;
 Monitorizar/validar o processo de emissão de pré-fatura decorrente da prestação de cuidados a
beneficiários de seguros;
 Assegurar o processo de faturação da prestação de cuidados de saúde a Migrantes

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4. Receita do ACES
A receita arrecadada pelo ACES, corresponde àquela que é cobrada diretamente aos utentes, através das taxas
moderadoras e dos atos prestados pela Autoridade de Saúde Pública/USP.

Constituem ainda receitas da ARSN, IP e cobradas através do ACES, as receitas provenientes da prestação de
cuidados a beneficiários de seguros e as receitas provenientes da prestação de cuidados a cidadãos
estrangeiros, emigrantes e imigrantes.

4.1. Procedimentos e controlos de valores – receita


São da competência do serviço de contabilidade – receita, os seguintes procedimentos:

a) Toda a receita gerada diariamente, deve ser acompanhada dos mapas extraídos das aplicações
informáticas Sclínico, Logibérica e SINUS;
b) Reconciliação dos valores recebidos das UF´s com os mapas extraídos das aplicações;
c) Todos os envelopes com valores, entregues diariamente são registados na folha de cofre;
d) Os valores recebidos, devem ser acompanhados por protocolo, onde conste a receita gerada e os
valores em numerário e TPA (talões de movimento e fecho diário);
e) A receita gerada e cobrada relativa aos atos da saúde pública têm de ser validados pelo Delegado de
Saúde e assinados pelo DE;
f) Registo diário do Depósito do valor recebido por UF, em folha de Excel;
g) Depósitos diários no IGCP;
h) Confirmação de que os movimentos a crédito, estão refletidos no IGCP;
i) Verificar os valores referentes aos movimentos de multibanco que estão a crédito e entregues pelas
diversas unidades;
j) Imprimir todos os documentos referentes a movimentos a crédito no IGCP
k) Registo diário de todos os recebimentos no ficheiro da receita;
l) Mensalmente efetuar a reconciliação bancária;
m) Mensalmente, extrair os mapas das aplicações Sclínico e SINUS;
n) Reconciliação dos mapas mensais com o Ficheiro da Receita.

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4.1.1. Receita proveniente de taxas moderadoras


Ao responsável designado pela guarda das receitas do ACES, compete, proceder ao depósito diário das
quantias provenientes das UF relativas à cobrança de taxas moderadoras e monitorizar os depósitos diários
na respetiva conta bancária. Neste âmbito, compete-lhe ainda efetuar os reportes infra para o Responsável
da Unidade de Apoio á Gestão(RUAG), que após análise, apresenta relatório de avaliação trimestral ao
Diretor Financeiro (DE), 30 dias após o término do trimestre:

 Acompanhar e reportar mensalmente os montantes em dívida relativos a taxas moderadoras, até ao


dia 20 do mês seguinte;
 Acompanhar e reportar mensalmente as dispensas de pagamento de taxas moderadoras atribuídas
– código 14, até ao dia 20 do mês seguinte;
 Proceder à análise mensal dos desvios existentes entre a data de cobrança e a entrada da receita na
tesouraria, até ao dia 20 do mês seguinte;

Em cada UF, encontra-se designado um colaborador nomeado pelo Coordenador, responsável pela entrega
diária da receita para depósito na respetiva conta bancária e envio para a UAG – Contabilidade do ACES os
documentos de suporte que legitimem o depósito.

No fluxograma abaixo apresenta-se o procedimento para a receita proveniente de taxas moderadoras:

Responsabilidade Fluxograma Tarefa a executar

 Preenchimento da "Folha de Caixa" pelos intervenientes (conforme CN do


ACES º5/2014 de 10 de dezembro);

 O colaborador designado na UF remete pelo assistente operacional a


Unidade Funcional /
receita obtida devidamente acondicionada (envelope encerrado),
UAG
acompanhada pelo registo diário por colaborador extraído do aplicativo
SINUS/MARTA e recibos anulados e originais dos talões do TPA.

 Recebe e confere valores arrecadados;

 Emite talões de depósito;


Serviço de
 Outro colaborador diferente daquele que procedeu à conferência física de
contabilidade valores, processa valores nos mapas de prestação de contas-receitas;
(Receita)
 Providencia o depósito da receita;

 Regista o depósito no IGCP.

 Autoriza transferência de valores para ARSN, IP;

Diretor Executivo  Assina documentação.

 Confere e verifica os mapas de controlo-receita e devolve ao ACES, após


conferência.
DGF – FM ARSN, IP

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Processo para Receita proveniente de taxas moderadoras:

•Preenchimento da "Folha de Caixa" pelos intervenientes (conforme CN do ACES º 5/2014 de 10 de


dezembro)
•O colaborador designado na UF remete pelo assistente operacional a receita obtida devidamente
acondicionada (envelope encerrado), acompanhada pelo registo diário por colaborador extraído do
Origem Receita aplicativo SINUS/MARTA e recibos anulados e originais dos talões do TPA
(UF/UAG)

•Recebe e confere valores arrecadados


•Emite talões de depósito
•Outro colaborador diferente daquele que procedeu à conferência física de valores, processa valores
nos mapas de prestação de contas-receitas
Tratamento Receita •Providencia o depósito da receita
•Regista o depósito no IGCP
(Serviço contabilidade -
Receita)

•Autoriza/transferência de valores para ARSN, IP


•Assina documentação
Autorização /
Transferência Receita
(DE)

•Confere e verifica os mapas de controlo-receita e devolve ao ACES, após conferência.

Conferência/ Validação
Mapas Receita
( ARSN,IP _DGF-FM)

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4.1.2. Prestação de cuidados de saúde a beneficiários de seguros


As entidades seguradoras são financeiramente responsáveis pelos encargos resultantes da prestação de
cuidados de saúde aos seus beneficiários.

Os serviços prestados a utentes beneficiários de seguros são introduzidos na aplicação Logibérica para
emissão de uma pré-fatura, sendo necessários os seguintes procedimentos:

a) Mensalmente, extrair mapas de prestações a faturar do SINUS e Sclínico e enviar às UF´s;


b) Efetuar a reconciliação dos mapas e verificar a documentação com a pré-fatura;
c) Validar a pré-fatura na plataforma Logibérica.

No âmbito do controlo interno, o serviço de contabilidade – Receita procede ao acompanhamento mensal


dos processos de cobrança de receita, sendo o reporte de informação remetido ao RUAG, até ao dia 30 do
mês seguinte àquele a que diz respeito. Compete-lhe ainda elaborar informação trimestral sobre os
processos pendentes há mais de três meses e remeter relatório de avaliação para o RUAG, no prazo referido.

No fluxograma abaixo apresenta-se o procedimento para a receita – seguros:

Responsabilidade Fluxograma Tarefa a executar

 Entrega ao utente a notificação para preenchimento - Mod. ARSN


13/01.059;
 Solicita ao utente cópia da apólice ou outro documento comprovativo da
situação de segurado;
 Caso o utente não seja portador do nº de apólice, entrega o modelo
referido para posterior entrega pelo utente no prazo de 10 dias;
Unidade Funcional  Solicita à seguradora comprovação da responsabilidade pelo pagamento;
 Caso a fatura seja rejeitada pelos serviços centrais, os responsáveis pelo
registo (UF) são notificado por e-mail para que procedam às correções
necessárias.
 Imprime mapas de prestação de serviços nas plataformas SINUS e
Sclínico;
Serviço de Contabilidade -
Receita  Remete mapas às UF´s.

 Regista a pré-fatura no aplicativo Logibérica, até ao dia 15 do mês


seguinte ao da prestação de cuidados;
Unidade Funcional  Caso a fatura seja rejeitada pelos serviços centrais, o responsável pelo
registo na UF é notificado por e-mail para que proceda às correções

 Confere e valida a documentação;


Serviço de Contabilidade -  Valida pré-fatura;
Receita  Caso a fatura seja rejeitada pelos serviços centrais, o responsável pela
validação é notificado por e-mail para que valide novamente o registo
após a correção da UF.

ARSN, IP UGF

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Processo para Prestação de cuidados de saúde a beneficiários de seguros:

•Entrega ao utente a notificação para preenchimento - Mod. ARSN 13/01.059;


•Solicita ao utente cópia da apólice ou outro documento comprovativo da situação de segurado;
•Caso o utente não seja portador do nº de apólice, entrega o modelo referido para posterior entrega pelo
utente no prazo de 10 dias;
Admissão Utente •Solicita à seguradora comprovação da responsabilidade pelo pagamento;
•Caso a fatura seja rejeitada pelos serviços centrais, os responsáveis pelo registo (UF) são notificado por e-
(UF) mail para que procedam às correções necessárias.

•Imprime mapas de prestação de serviços nas plataformas SINUS e Sclínico;

Impressão Mapa de PS •Remete mapas às UF´s.


(Serviço Contabilidade
-Receita)

•Regista a pré-fatura no aplicativo Logibérica, até ao dia 15 do mês seguinte ao da prestação de cuidados;

•Caso a fatura seja rejeitada pelos serviços centrais, o responsável pelo registo na UF é notificado por e-
Emissão Pré-Fatura mail para que proceda às correções.
(UF)

•Confere e valida a documentação;

•Valida pré-fatura;
Validação Pré-Fatura
•Caso a fatura seja rejeitada pelos serviços centrais, o responsável pela validação é notificado por e-mail
(Serviço Contabilidade para que valide novamente o registo após a correção da UF.
-Receita)

•Processamento da Fatura.
Processamento Fatura
)ARSN, IP_(UGF)

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4.1.3. Faturação de Migrantes


Constitui ainda receita da ARSN, IP, a prestação de serviços a entidades estrangeiras, e para que o estado seja
ressarcido dos meios financeiros despendidos é necessário que a faturação seja corretamente processada.

Na admissão do utente migrante nas UF´s, deve dar-se especial atenção ao preenchimento integral dos
campos do RNU e classificar sempre como Utente Esporádico.

Procedimentos gerais:

a) Mensalmente, até dia 10 do mês n+1, envio para ARSN, extrato dos mapas de prestações a faturar
extraídos do SINUS e Sclínico juntamente com cópia dos cartões CESD e atestados de direitos;
b) Mensalmente arquivar por ordem alfabética as cópias dos cartões CESD;
c) Semestralmente, no módulo de faturação do SINUS, elaborar fatura de prestação de serviços a
migrantes

No fluxograma abaixo apresenta-se o procedimento para a faturação migrantes:

Responsabilidade Fluxograma Tarefa a executar

 Fazer admissão do utente migrante, dando cumprimento aos


Unidade Funcional procedimentos estabelecidos no manual de acolhimento no
acesso ao SSCE;

 Remete cópia do CESD à contabilidade.

 Remete para ARSN, IP, até ao dia 10 do mês n+1 os mapas


extraídos do SINUS / SClínico, com a descrição das prestações
de serviços objeto de faturação, acompanhados dos atestados
Serviço Contabilidade de direitos;
(Migrantes)
 Semestralmente, confere e elabora faturação de migrantes no
Modelo E125, através da introdução dos dados a nível
informático - módulo de furação SINUS.

 Assina os mapas de prestações a faturar;

Diretor Executivo  Devolve ao serviço de migrantes para envio à UGF - ARSN, IP.

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Processo para Faturação de Migrantes:

•Fazer admissão do utente migrante, dando cumprimento aos procedimentos estabelecidos no manual de
acolhimento no acesso ao SSCE;

Admissão Utente •Remete cópia do CESD à contabilidade.


(UF)

•Remete para ARSN, IP, até ao dia 10 do mês n+1 os mapas extraídos do SINUS / SClínico, com a descrição
das prestações de serviços objeto de faturação, acompanhados dos atestados de direitos;

Impressão Mapa de PS •Semestralmente, confere e elabora faturação de migrantes no Modelo E125, através da introdução dos
Emissão Fatura dados a nível informático - módulo de furação SINUS.
(Serviço contabilidade -
Migrantes)

•Assina os mapas de prestações a faturar;

Aprovação Mapas PS •Devolve ao serviço de migrantes para envio à UGF - ARSN, IP.
(DE)

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5. Despesas do ACES
Os ACES são aprovisionados financeiramente com um orçamento anual, necessário à cobertura de despesas
correntes, utilizando um fundo de Maneio (FM).

As dotações orçamentais de FM, por rubrica, consistem no limite máximo a utilizar na concretização de
despesa.

Nenhuma despesa pode ser realizada sem que seja autorizada pelo responsável do FM, esteja descriminada
no orçamento e tenha cabimento.

Para a assunção de compromissos, devem os serviços adotar um registo de cabimento prévio do qual constem
os encargos prováveis.

Compete ao serviço de contabilidade – despesa, no âmbito do controlo interno, monitorizar o orçamento


económico do ACES e apresentar, até ao dia 20 do mês seguinte do término do trimestre, ao DE, CCS e RUAG,
o relatório de execução orçamental do ACES e respetiva análise dos desvios,

A informação económica é divulgada pelos respetivos centros de responsabilidade, ou seja, pelas UF´s e
Serviços, até ao dia 30 do mês seguinte ao término do trimestre.

5.1. Procedimentos e controlos de valores - despesas


São competências do serviço de contabilidade-despesa, os seguintes procedimentos:

a) Verificar o processo de aquisição (informação interna da necessidade do serviço, cabimento


orçamental, autorização da despesa, requisição/nota de encomenda/guia de transporte, conferência
da receção do material ou serviço, autorização de pagamento;
b) Registo de cabimento de toda a despesa;
c) Lançamento no ficheiro da despesa, dos documentos de despesa, emitidos pelos contribuintes em
nome individual, respeita a situação contributiva do fornecedor;
d) Verificar se relevação contabilística da despesa, está de acordo com o POCMS;
e) Verificar a conformidade legal da fatura;
f) Lançamento na conta corrente de fornecedores;
g) Lançamento por centro de custo;
h) Verificar a retenção na fonte;
i) Verificar notas a crédito ou débito;
j) Verificar se o ficheiro da despesa está devidamente preenchido e não apresenta diferenças;
k) Operar pagamentos;
l) Controlo de banco
m) Reconciliação bancária;
n) Arquivo digital;
o) Arquivo em papel.

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5.2. Despesa paga por Fundo Maneio


No âmbito do controlo interno, o serviço de contabilidade – despesa deve assegurar o cumprimento do
princípio da separação de funções, nomeadamente de autorização, aprovação, execução, controlo e
contabilização das operações.

As despesas pagas por FM encontram-se previstas no Regulamento de Fundo Maneio da ARSN, IP:

Compras – (31611,31622,3163,3164,3165,3166,3169)

A aquisição de bens que se destinam a realizar stock até um mês, conforme Normativa n.º 1/2013, ARSN, IP,
de 23 de janeiro, deverão ser relevados na classe 3 Existências.

Sub-Contratos (6218)

Podem ser pagos pelo FM, os reembolsos a utentes respeitantes às comparticipações e despachos ministeriais,
preconizados no Regulamento do Fundo de Maneio, nomeadamente: Lanifícios, Produtos de Apoio (SAPA)

Fornecimentos e Serviços I

Podem ser pagas pelo FM, as seguintes despesas: 62211-Eletricidade, 62212- Combustível, 62213-Água,

62215-Ferramentas e Utensílios de Desgaste Rápido, 62217-material de escritório, 62219-Rendas e Aluguer.

Fornecimentos e Serviços II

Podem ser pagas pelo FM, as seguintes despesas: 62221-Despesas de Representação, 62222-Comunicações,
62225-Transporte de mercadorias, 62226-Carros Próprios e Táxi.

Fornecimentos e Serviços III

Podem ser pagas pelo FM, as seguintes despesas: 62231-contencioso, 62232-consevação e Reparação, 62233-
Publicidade e Propaganda, 62234-Limpeza higiene e conforto, 62235-Vigilância e Segurança, 62236-Trabalhos
Especializados.

Outros Custos e perdas Operacionais


Podem ser pagas pelo FM, as seguintes despesas: 651-Impostos e Taxas, 65811-Vinhetas médicas e
receituário, 681-Juros Suportados, 6881-Serviços bancários.

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As faturas relativas a despesas de eletricidade, água, gás e resíduos, após entrada no serviço de receção e
expedição, devem ser reencaminhadas para o Gestor Local de Energia e Carbono (GLEC) do ACES, para
validação.

No Fluxograma abaixo apresenta-se o procedimento para as despesas pagas por FM:

Responsabilidade Fluxograma Tarefa a executar

 Inicia o processo de Aquisição (Manual de Gestão de


Serviço de Aprovisionamento);
Aprovisionamento
 Remete processo à contabilidade-despesa para cabimento
orçamental.

 Verifica a existência de cabimento;


Serviço de
contabilidade  Classifica a despesa por conta do POCMS e no controlo
Despesa orçamental.

 Emite parecer;
Responsável da
UAG  Se houver inconformidades, devolve ao serviço de
aprovisionamento para retificação.

 Toma decisão antecedida de cabimento prévio;

Diretor Executivo  Se despesa não autorizada, devolve ao serviço de


contabilidade para anular cabimento.

 Segue o procedimento de aquisição;


Serviço de
Aprovisionamento  Assegura a confirmação do serviço/aquisição na fatura.

 Prepara pagamentos;
 Elabora documentos de autorização de despesas;
Serviço de  Executa lançamentos necessários nos mapas de prestação de
contabilidade contas – despesas;
Despesa  Digitaliza documentos da despesa;
 No final do mês remete os documentos originais relativos às
despesas do ACES - despesa mensal de FM.

 Autoriza pagamentos;

Diretor Executivo  Executa transferências bancárias.

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Processo para Despesas pagas pelo FM:

•Inicia o processo de Aquisição (Manual de Gestão de Aprovisionamento);

•Remete processo à contabilidade-despesa para cabimento orçamental;

•Segue o procedimento de aquisição;


Abertura/Tratamento
Aquisição
•Assegura a confirmação do serviço/aquisição na fatura.
(SA)

•Verifica a existência de cabimento;


•Classifica a despesa por conta do POCMS e no controlo orçamental;
•Prepara pagamentos;
•Elabora documentos de autorização de despesas;
Tratamento Despesa •Executa lançamentos necessários nos mapas de prestação de contas - despesas;
•Digitaliza documentos da despesa;
(Seviço contabilidade - •No final do mês remete os documentos originais relativos às despesas do ACES - despesa mensal de FM.
Despesa)

•Emite parecer;

•Se houver inconformidades, devolve ao serviço de aprovisionamento para retificação;


Emissão Parecer
(RUAG)

•Toma decisão antecedida de cabimento prévio;

•Se despesa não autorizada, devolve ao serviço de contabilidade para anular cabimento;

Emissão Decisão/ •Autoriza pagamentos;


Finalização Aquisição
(DE) •Executa transferências bancárias.

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5.3. Reembolsos

Constituem ainda despesa do ACES, os reembolsos das prescrições dos “produtos de apoio usados no corpo
para absorção de urinas e fezes” – Sistema de Atribuição de Produtos de Apoio (SAPA) e os Reembolsos de
tratamentos no estrangeiro.

Os reembolsos de tratamento no estrangeiro constituem despesa, mas não é diretamente processada pelo
ACES, no entanto existem também procedimentos a considerar no ACES.

Os reembolsos no âmbito da atribuição de Benefícios Adicionais de Saúde (BAS) aos pensionistas beneficiários
do Complemento Solidário para Idosos (CSI), não constituem despesa para o ACES, mas existem
procedimentos a realizar.

5.3.1. Reembolso das prescrições – Sistemas de Atribuição de Produtos de Apoio

Relativamente ao processo de reembolso que deve ser adotado quando prescritos produtos de apoio usados
no corpo para absorção de urinas e fezes, com o código ISSO 09 30 04 – Fraldas no âmbito do SAPA, foi
emanada a Circular Normativa Conjunta ACSS, DGS, Infarmed e SPMS nº 5/2017, de 02 de março, que
determinou as condições para a atribuição dos produtos em causa no âmbito do Serviço Nacional de Saúde.

Nos processos de reembolso das prescrições dos “produtos de apoio usados no corpo para absorção de urinas
e fezes”, devem ser priorizados os apoios aos utentes que apresentem Atestado Médico de Multiusos que
ateste uma incapacidade igual ou superior a 60%, e que reúnam os requisitos de isenção do pagamento de
taxa moderadora por motivo de insuficiência económica, não sendo necessária a apresentação de qualquer
orçamento, sendo que o valor unitário máximo a comparticipar pelas unidades de Cuidados de Saúde
Primários encontra-se definido na Portaria nº 262/2015, de 28 de agosto, para a Rede Nacional de Cuidados
Continuados Integrados.

O pedido de reembolso é apresentado na UF onde o utente se encontra inscrito e é registado no aplicativo


informático – “Reembolsos”.

Os pedidos de reembolso deverão ser encaminhados para o serviço de contabilidade – reembolsos, para
conferência e posterior tratamento contabilístico.

No fluxograma abaixo apresenta-se o procedimento para os pedidos de reembolso – SAPA:

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Responsabilidade Fluxograma Tarefa a executar

 Recebe o pedido de reembolso;

 Verifica conformidade dos documentos entregues pelo utente;

 Regista o pedido de reembolso na aplicação "Reembolsos", imprime e


Unidade Funcional assina o documento que é emitido do aplicativo no campo existente
para o efeito;

 Envia documentos para o serviço de contabilidade-Reembolsos.

 Confere todos os documentos;

Serviço de  Se houverem inconformidades, devolve à UF para retificação;


contabilidade
Reembolsos  Se o pedido de reembolso for registado neste serviço, a conferência é
efetuada por colaborador distinto daquele que criou o registo;

 Elabora informação mensal para cabimento da despesa.

 Cabimento da despesa.
Serviço de
contabilidade
Despesa

 Autoriza a despesa.
Diretor Executivo

 Processa reembolsos nos mapas de despesa – ficheiro;

Serviço de  Elabora autorizações de pagamento.


contabilidade
Despesa

 Autoriza pagamentos;

Diretor Executivo  Executa transferência bancária.

 Arquivo de cópias do processo;


Serviço de
contabilidade  Remete os processos originais para ARSN, IP.
Reembolsos

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Processo para Reembolso das prescrições – Sistemas de Atribuição de Produtos de Apoio:

•Recebe o pedido de reembolso;

•Verifica conformidade dos documentos entregues pelo utente;

•Regista o pedido de reembolso na aplicação "Reembolsos", imprime e assina o documento que é


Receção emitido do aplicativo no campo existente para o efeito;
Pedido Reembolso
(UF) •Envia documentos para o serviço de contabilidade-Reembolsos.

•Confere todos os documentos;


•Se houverem inconformidades, devolve à UF para retificação;
•Se o pedido de reembolso for registado neste serviço, a conferência é efetuada por colaborador
distinto daquele que criou o registo;
Tratamento/Finalização •Elabora informação mensal para cabimento da despesa;
Pedido Reembolso •Arquivo de cópias do processo;
(Serviço Contabilidade •Remete os processos originais para ARSN, IP.
- Reembolsos)

•Verifica cabimento da despesas;

•Processa reembolsos nos mapas de despesa - ficheiro;


Cabimento/Processamento
•Elabora autorizações de pagamento.
Pedido Reembolso
(Seviço contabilidade
-Despesa)

•Autoriza a despesa;

•Autoriza pagamentos;
Autorização/Pagamento
Reembolso •Executa transferência bancária.
(DE)

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5.3.2. Reembolsos – Benefícios Adicionais de Saúde


A competência para a receção e registo informático dos pedidos de reembolso na aplicação SISBAS e
impressão do comprovativo é do assistente técnico de cada UF. Os pedidos são enviados para o serviço de
contabilidade – reembolsos para validação e arquivo.

Os procedimentos administrativos para a atribuição do BAS encontram-se explanados na circular Normativa


nº 20/2012/DPS, ACSS, de 07 de maio.

Compete ao serviço de contabilidade – reembolsos, no âmbito do controlo interno, elaborar relatório mensal,
sobre os procedimentos de BAS anulados, não validados, pendentes e devolvidos pelo ISS até ao dia 10 do
mês seguinte e remeter para o RUAG a fim de implementar medidas corretivas.

No fluxograma abaixo apresenta-se o procedimento para os reembolsos – BAS:

Responsabilidade Fluxograma Tarefa a executar

 Receciona o documento comprovativo da atribuição do CSI,


emitido pelo ISS, entregue pelo utente, ou seu representante, o
qual deve ser fotocopiado e o original devolvido ao utente;

 Receciona os documentos originais comprovativos de despesas


Unidade Funcional efetuadas elegíveis para comparticipação;

 Verifica conformidade dos documentos entregues pelo utente;


 Regista o pedido de reembolso na aplicação SISBAS;
 Imprime comprovativo;

 Envia documentos para o serviço contabilidade-reembolsos.

 Confere todos os documentos;


Serviço de
contabilidade  Confere os dados introduzidos e valida o pedido na aplicação
Reembolsos informática;

 Se houver inconformidades, devolve à UF para correção.

 Decide sobre a atribuição do BAS, com aposição do despacho no


processo em apreço.
Diretor Executivo

 Conclui na aplicação informática o processo sobre a atribuição


do BAS;

Serviço de  Caso a decisão não tenha sido favorável, a justificação deve ser
contabilidade assinalada na aplicação informática e informado o utente
Reembolsos benificiário da mesma;

 Arquiva documentos originais por UF.


 Valida a situação do benificiário;
Instituto da
Segurança Social, IP  Procede ao pagamento da comparticipação.

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Processo para Reembolsos - Benefícios Adicionais de Saúde:

•Receciona o documento comprovativo da atribuição do CSI, emitido pelo ISS, entregue pelo utente, ou
seu representante, o qual deve ser fotocopiado e o original devolvido ao utente;
•Receciona os documentos originais comprovativos de despesas efetuadas elegíveis para
comparticipação;
•Verifica conformidade dos documentos entregues pelo utente;
Receção
•Regista o pedido de reembolso na aplicação SISBAS;
Pedido Reembolso •Imprime comprovativo;
(UF) •Envia documentos para o serviço contabilidade-reembolsos.

•Confere todos os documentos;


•Confere os dados introduzidos e valida o pedido na aplicação informática;
•Se houver inconformidades, devolve à UF para correção
•Conclui na aplicação informática o processo sobre a atribuição do BAS;
Validação/Finalização •Caso a decisão não tenha sido favorável, a justificação deve ser assinalada na aplicação informática e
Pedido Reembolso informado o utente benificiário da mesma;
•Arquiva documentos originais por UF.
(Serviço Contabilidade
- Reembolsos)

•Decide sobre a atribuição do BAS, com aposição do despacho no processo em apreço.


Emissão Decisão
(DE)

•Valida a situação do benificiário;

•Procede ao pagamento da comparticipação.


Pagamento Reembolso
(ISS, IP)

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5.3.3. Reembolsos de tratamentos efetuados pelo utente no Estrangeiro

Compete aos assistentes técnicos das UF´s, entregar ao utente, quando solicitado, o requerimento modelo
para o reembolso das despesas por si pagas no estrangeiro. Em anexo ao requerimento, devem remeter para
o serviço de contabilidade – reembolsos, cópia do NIB, C.C., NISS, NIF, CESD, e originais das faturas e recibos.

No fluxograma abaixo apresenta-se o procedimento para os reembolsos – tratamentos efetuados no


estrangeiro:
Responsabilidade Fluxograma Tarefa a executar

Receciona o pedido de reembolso do utente - Mod. da ACSS;

Remete ao serviço de contabilidade - reembolsos, o pedido de


Unidade Funcional reembolso. Em anexo remete cópias dos seguintes documentos:
fatura, recibo, NIB, CC, NISS, NIF, CESD.

Confere todos os documentos;


Serviço de
contabilidade Elabora ofício para enviar à ARSN, IP - Acordos Internacionais.
Reembolsos

Valida Pedido Reembolso.

Diretor Executivo

Emissão do Mod. E 126.


ARSN, IP, Acordos
Internacionais

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Processo para Reembolsos de tratamentos efetuados pelo utente no Estrangeiro:

•Receciona o pedido de reembolso do utente - Mod. da ACSS;


•Remete ao serviço de contabilidade - reembolsos, o pedido de reembolso. Em anexo remete cópias dos
Receção seguintes documentos: fatura, recibo, NIB, CC, NISS, NIF, CESD.
Pedido Reembolso
(UF)

•Confere todos os documentos;

Tratamento •Elabora ofício para enviar à ARSN, IP - Acordos Internacionais.


Pedido Reembolso
(Serviço
Contabilidade-
Reembolsos)

•Valida Pedido Reembolso.


Validação
Pedido Reembolso
(DE)

•Emissão do Mod. E 126


Finalização Reembolso
(ARSN, IP Acordos
Internacionais)

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6. Bibliografia

Circular Normativa nº 6/2017 do ACES, de 09 de maio – Emissão de faturação – Responsabilidade de


terceiros

Circular Normativa nº 2/2017 do ACES, de 05 de maio – Benefícios Adicionais de Saúde (BAS)

Regulamentos da Receita Gerada, ACES – ARSN, IP – Versão 3_2016.12

Regulamento do Fundo de Maneio; ACES-ARSN, IP – Versão 8_2017.01

Manual de Controlo Interno – Manual de Contabilidade e Reporte – ARSN, IP Ed:02 Ver:00

Manual de Controlo Interno – Manual de Produção e Gestão de Utentes – ARSN, IP, Ed:02 Ver:00

Circular Série A nº 1368 da DGO – Instruções sobre cabimentos, compromissos e pagamentos em atraso

Circular Normativa Conjunta ACSS, DGS, Infarmed e SPMS nº 5/2017, de 02 de março – Regras de
reembolso de produtos de apoio usados no corpo para adsorção de urina e fezes no SNS

Portaria nº 262/2015, de 28 de agosto, para a Rede Nacional de Cuidados Continuados Integrados

Circular Normativa do ACES nº 5/2014, de 10 de dezembro – Procedimentos de gestão de receita

Circular Normativa nº 1/2013, ARSN, IP, de 23 de janeiro – Medicamentos e dispositivos médicos não
ativos, material de consumo administrativo a hoteleiro

Ofício-circular A – 11867/2013/ACSS de 30 de julho – Processo de cobrança de taxas moderadoras em


dívida

Circular Normativa nº 20/2013/DPS, ACSS, de 07 de maio – Atualização dos procedimentos administrativos


para atribuição BAS

Circular Normativa Conjunta nº 3/2012 – ACSS/DGS de 02 de dezembro – Manual de acolhimento no


acesso ao sistema de saúde de cidadão estrangeiros

Decreto-Lei nº 113/2011, de 29 de novembro – Regula o acesso às prestações do Serviço Nacional de Saúde


por parte dos utentes no que respeita ao regime das taxas moderadoras e à aplicação de regimes especiais
de benefícios.

Portaria nº 898/2000, de 28 de setembro – Plano Oficial de Contabilidade do Ministério da Saúde (POCMS)

Despacho Conjunto nº 315/97, de 28 de agosto do MS e MSS – Circuitos administrativos faturação de


migrantes.

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