Mod 3 Anexo A
Mod 3 Anexo A
Mod 3 Anexo A
R. P.
CATEGORIAS A / H ANO DOS RENDIMENTOS
. . , . . , . . , . . , . ,
. . , . . , . . , . . , . ,
. . , . . , . . , . . , . ,
. . , . . , . . , . . , . ,
. . , . . , . . , . . , . ,
. . , . . , . . , . . , . ,
. . , . . , . . , . . , . ,
SOMA DE CONTROLO . . , . . , . . , . . , . ,
Se declarou pensões de alimentos (código de rendimentos 405), opta pelo seu englobamento? Sim 01 Não 02
. . , . . ,
. . , . . ,
. . , . . ,
C OUTRAS DEDUÇÕES
Código da Titular Valor Código da Titular Valor Código da Titular Valor
despesa despesa despesa
. . , . . , . . ,
. . , . . , . . ,
Os dados recolhidos são processados automaticamente, destinando-se à prossecução das atribuições legalmente cometidas à administração fiscal. Os
interessados poderão aceder à informação que lhes diga respeito através da Internet, devendo, caso ainda não possuam, solicitar a respetiva senha e
. . , . . , . . ,
Seguros de Profissões de Desgaste Rápido / Entidade Gestora
Profissão/
Código Titular Valor NIF Português País Número fiscal (UE ou EEE)
. . , . . ,
E REGIME FISCAL APLICÁVEL A EX-RESIDENTES (ARTIGO 12.º-A DO CIRS)
Ano em que se tornou
residente em Portugal Titular
(2019 ou 2020)
Se reúne os pressupostos e condições previstos nos n.os 1 e 2 do art.º 12.º-A do CIRS e mencionou rendimentos com o código 410 e ou 411, indique:
Se reúne os pressupostos e condições previstos nos n.os 1 e 2 do art.º 12.º-A do CIRS e mencionou rendimentos com o código 410 e ou 411, indique:
proceder à sua correção ou aditamento nos termos das leis tributárias.
Para os dependentes mencionados no Q4A, com rendimentos identificados com o código 418, indique:
Efetuou a comu- Se assinalou “Não” identifique o estabelecimento Efetuou a comu- Se assinalou “Não” identifique o estabelecimento
nicação prevista de ensino que frequentou (ou o país) nicação prevista de ensino que frequentou (ou o país)
Titular Titular
no n.º 10 do art.º Código no n.º 10 do art.º Código
12.º do CIRS NIF Português 12.º do CIRS NIF Português
do país do país
5 RENDIMENTOS DE ANOS ANTERIORES INCLUÍDOS NO QUADRO 4
. . , . . , . . , . . ,
. . , . . , . . , . . ,
INSTRUÇÕES DE PREENCHIMENTO
ANEXO A
Destina-se a declarar os rendimentos de trabalho dependente (categoria A), ainda que sujeitos a
tributação autónoma, e de pensões (categoria H), tal como são definidos, respetivamente, nos artigos 2.º
e 11.º do Código do IRS.
Os rendimentos isentos que devam ser englobados para efeitos de determinação da taxa devem ser
declarados, apenas, no quadro 4 do anexo H (Benefícios Fiscais e Deduções).
b) No caso de o titular dos rendimentos ser um dependente que integre o agregado familiar
(incluindo dependentes em guarda conjunta sem residência alternada):
ii. Tratando-se de declarações de sujeitos passivos casados ou unidos de facto a que seja
aplicável o regime da tributação conjunta (quando foi assinalado o campo 01 do quadro
5A ou o campo 04 do quadro 5B da folha do Rosto da declaração) ou de sujeitos
passivos não casados, deve ser incluída neste anexo a totalidade dos rendimentos
auferidos pelos dependentes que integrem o agregado familiar;
1
ii. Tratando-se de declarações de sujeitos passivos casados ou unidos de facto a que seja
aplicável o regime da tributação conjunta (quando foi assinalado o campo 01 do quadro
5A ou o campo 04 do quadro 5B da folha do Rosto da declaração) ou de sujeitos
passivos não casados, deve ser incluída a metade do rendimento do dependente em
guarda conjunta com residência alternada, quer integre ou não o respetivo agregado
familiar
CÓDIGO DESCRIÇÃO
401 Trabalho dependente – Rendimento bruto (exceto os referidos com os códigos 402 e 408 a
418)
402 Gratificações não atribuídas pela entidade patronal [alínea g) do n.º 3 do artigo 2.º do
Código do IRS] – Tributação autónoma
2
410 Rendimentos do trabalho dependente, compreendendo subsídios de férias e de Natal,
incluindo os rendimentos excluídos de tributação – Regime fiscal aplicável a ex-residentes –
anos de 2019 a 2024
411 Gratificações não atribuídas pela entidade patronal , incluindo os montantes excluídos de
tributação – Regime fiscal aplicável a ex-residentes – anos de 2019 a 2024
Código 401 - Deve ser indicado o total dos rendimentos brutos auferidos no âmbito do trabalho
dependente, obtidos no território português. Os obtidos fora deste território são declarados apenas no
anexo J.
Os deficientes com grau de incapacidade permanente igual ou superior a 60% devem igualmente indicar
o total dos rendimentos brutos auferidos, sendo a parte dos rendimentos isentos considerada
automaticamente na liquidação do imposto.
Código 402 - Devem ser declaradas as gratificações a que se refere a alínea g) do n.º 3 do artigo 2.º do
Código do IRS, ou seja, as auferidas pela prestação ou em razão da prestação do trabalho quando não
atribuídas pela entidade patronal.
Código 403 - Devem ser declarados os rendimentos respeitantes a pensões de reforma ou aposentação
por velhice ou invalidez e outras de idêntica natureza, bem como as indemnizações que visem compensar
perdas de rendimentos de pensões, previstas no artigo 11.º do Código do IRS, com exceção das pensões
de sobrevivência e de alimentos que devem ser indicadas com os códigos 404 ou 405, respetivamente.
Código 404 - Devem ser declarados os valores respeitantes a pensões de sobrevivência.
Código 405 - Devem ser indicados os valores recebidos correspondentes a pensões de alimentos.
Código 406 - Devem ser declarados os rendimentos respeitantes a rendas temporárias e vitalícias
previstas na alínea d) do n.º 1 do artigo 11.º do Código do IRS e abrangidos pelo n.º 7 do artigo 53.º do
mesmo Código.
Código 407 - São declaradas, neste campo, apenas as importâncias auferidas a título de pré-reforma que
respeitem a contratos celebrados até 31 de dezembro de 2000, efetuados ao abrigo do Decreto-Lei n.º
216/91, de 25 de julho (regime transitório instituído pelo n.º 1 do artigo 7.º da Lei n.º 85/2001, de 4 de
agosto), cujos pagamentos tenham sido iniciados até essa data. Nos restantes casos, os rendimentos da
pré-reforma devem ser indicados com o código 401.
Código 408 – Devem ser declaradas as compensações e subsídios, referentes à atividade voluntária,
postos à disposição dos bombeiros, pelas associações humanitárias de bombeiros, cujo montante a
3
declarar não exceda o valor correspondente a três vezes o indexante de apoios sociais.
O montante que ultrapasse o referido valor deve ser declarado com o código 401.
Código 409 – Para o ano de 2018, devem ser declarados os rendimentos sujeitos a tributação, mas não
sujeitos a retenção na fonte nos termos do n.º 1 do artigo 99.º do Código do IRS (rendimentos em
espécie):
• Utilização de casa de habitação fornecida pela entidade patronal;
• Os resultantes de empréstimos sem juros ou a taxa de juro inferior à de referência para o tipo de
operação em causa, concedidos ou suportados pela entidade patronal;
• Os ganhos derivados de planos de opções, de subscrição, de atribuição ou outros de efeito
equivalente, sobre valores mobiliários ou direitos equiparados, criados em benefício de
trabalhadores ou membros de órgãos sociais;
• Os resultantes da utilização pessoal pelo trabalhador ou membro de órgão social de viatura
automóvel que gere encargos para a entidade patronal, quando exista acordo escrito entre o
trabalhador ou membro de órgão social e a entidade patronal sobre a imputação àquele da
referida viatura automóvel;
• A aquisição pelo trabalhador ou membro de órgão social, por preço inferior ao valor de mercado,
de qualquer viatura que tenha originado encargos para a entidade patronal.
Código 410 – Devem ser declarados os rendimentos do trabalho dependente, compreendendo subsídios
de férias e de Natal, incluindo os rendimentos que são excluídos de tributação, auferidos por sujeitos
passivos que se tornam fiscalmente residentes nos termos dos n.ºs 1 e 2 do artigo 16.º do CIRS, em 2019
ou 2020 (Regime fiscal aplicável a ex-residentes previsto no artigo 12.º-A do Código do IRS) – anos de
2019 a 2024.
Código 411 – Devem ser declaradas as gratificações não atribuídas pela entidade patronal, previstas na
alínea g) do n.º 3 do artigo 2.º do Código do IRS, incluindo os montantes excluídos de tributação,
auferidos por sujeitos passivos que se tornam fiscalmente residentes nos termos dos n.ºs 1 e 2 do artigo
16.º do CIRS, em 2019 ou 2020 (Regime fiscal aplicável a ex-residentes previsto no artigo 12.º-A do
Código do IRS) – anos de 2019 a 2024.
Código 412 – Devem ser declarados os rendimentos do trabalho dependente sujeitos a tributação, mas
não sujeitos a retenção na fonte, nos termos do n. º 1 do artigo 99.º do Código do IRS - Utilização de casa
de habitação fornecida pela entidade patronal – anos de 2019 e seguintes.
Código 413 – Devem ser declarados os rendimentos do trabalho dependente sujeitos a tributação, mas
não sujeitos a retenção na fonte, nos termos do n. º 1 do artigo 99.º do Código do IRS - Resultantes de
empréstimos sem juros ou a taxa de juro inferior à de referência para o tipo de operação em causa,
concedidos ou suportados pela entidade patronal – anos de 2019 e seguintes.
Código 414 – Devem ser declarados os rendimentos do trabalho dependente sujeitos a tributação, mas
não sujeitos a retenção na fonte, nos termos do n. º 1 do artigo 99.º do Código do IRS - Ganhos derivados
de planos de opções, de subscrição, de atribuição ou outros de efeito equivalente, sobre valores
mobiliários ou direitos equiparados, criados em benefício de trabalhadores ou membros de órgãos sociais
– anos de 2019 e seguintes.
Código 415 – Devem ser declarados os rendimentos do trabalho dependente sujeitos a tributação, mas
não sujeitos a retenção na fonte, nos termos do n. º 1 do artigo 99.º do Código do IRS - Resultantes da
utilização pessoal pelo trabalhador ou membro de órgão social de viatura automóvel que gere encargos
para a entidade patronal, quando exista acordo escrito entre o trabalhador ou membro do órgão social e a
entidade patronal sobre a imputação àquele da referida viatura automóvel – anos de 2019 e seguintes.
Código 416 – Devem ser declarados os rendimentos do trabalho dependente sujeitos a tributação, mas
não sujeitos a retenção na fonte, nos termos do n. º 1 do artigo 99.º do Código do IRS - A aquisição pelo
trabalhador ou membro de órgão social, por preço inferior ao valor de mercado, de qualquer viatura que
tenha originado encargos para a entidade patronal- anos de 2019 e seguintes.
Código 417 – Devem ser declarados os rendimentos do trabalho dependente compreendendo subsídios
de férias e de Natal, incluindo a parte isenta dos mesmos, auferidos por sujeito passivo entre os 18 e os
26 anos que não seja considerado dependente (Regime previsto no artigo 2.º-B do Código do IRS) – anos
de 2020 e seguintes.
Código 418 – Devem ser declarados os rendimentos do trabalho dependente, compreendendo subsídios
de férias e de Natal, incluindo a parte excluída de tributação dos mesmos, auferidos por estudante
considerado dependente, nos termos do artigo 13.º do Código do IRS, que se encontre a frequentar
estabelecimento de ensino integrado no sistema nacional de educação ou reconhecidos como tendo fins
análogos pelos ministérios competentes (Regime previsto no n.º 9 do artigo 12.º do Código do IRS) –
anos de 2020 e seguintes
Terceira coluna:
4
Devem indicar-se os titulares dos rendimentos, os quais devem ser identificados através dos seguintes
códigos:
A = Sujeito Passivo A (incluindo os casos de compropriedade dos dois cônjuges no ano do óbito de
um deles).
B = Sujeito Passivo B (no caso de sujeitos passivos casados ou unidos de facto que optem pela
tributação conjunta dos seus rendimentos).
F = Falecido (no ano do óbito, caso tenha sido efetuada a opção pela tributação conjunta dos
rendimentos – campo 04 do quadro 5B da folha de Rosto, havendo rendimentos auferidos em vida
pelo falecido, deve o titular desses rendimentos ser identificado com a letra “F”, cujo número de
identificação fiscal deve constar do campo 06 do quadro 5B do Rosto da declaração).
Os dependentes devem ser identificados conforme se exemplifica, tendo em conta a posição
assumida por cada um no quadro 6B da folha de Rosto:
D1, D2, D… = Dependente AF1, AF2, AF… = Afilhado civil
DG1, DG2, DG… = Dependente em guarda conjunta
Quarta coluna:
Deve indicar-se o valor dos rendimentos pagos ou colocados à disposição pela entidade identificada na
primeira coluna.
O valor dos rendimentos a declarar com os códigos 410, 411 e 418 deve corresponder ao valor total dos
mesmos, incluindo a parte excluída de tributação.
O valor dos rendimentos a declarar com o código 417 deve corresponder ao valor total dos mesmos,
incluindo a parte isenta.
Quinta coluna:
Deve indicar-se o valor das retenções que incidiram sobre os rendimentos mencionados na coluna
anterior.
Sexta coluna:
Devem ser declaradas as contribuições obrigatórias para regimes de proteção social e para subsistemas
legais de saúde, efetivamente descontadas nos rendimentos do trabalho dependente (declarados com o
código 401, 410 ou 417 ou 418) ou de pensões (declarados com o código 403) pagos ou colocados à
disposição. Excluem-se as contribuições relativas a rendimentos totalmente isentos, ainda que sujeitos a
englobamento, declarados no quadro 4 do anexo H.
Sétima coluna:
Deve indicar-se o valor retido na fonte por conta da sobretaxa, nos termos dos n.os 6 a 8 do artigo 191.º
da Lei n.º 82-B/2014, de 31 de dezembro – Lei do Orçamento do Estado para 2015 – Aplicável aos anos
de 2015 a 2017.
Oitava coluna:
Devem ser indicadas as importâncias efetivamente despendidas com quotizações sindicais. Exclui-se a
parte que constitui contrapartida de benefícios de saúde, educação, apoio à terceira idade, habitação,
seguros ou segurança social. A majoração e o limite legal serão considerados automaticamente na
liquidação do imposto.
Contratos de pré-reforma/Informações complementares:
No caso de declarar rendimentos com o código 407 na “segunda coluna” do quadro 4A, deve indicar o
NIF da entidade pagadora, o titular dos rendimentos da pré-reforma e as datas da celebração do contrato
e do primeiro pagamento relativo ao mesmo.
5
CÓDIGOS DESCRIÇÃO
421 Indemnizações pagas pelo trabalhador à entidade patronal pela rescisão unilateral de
contrato de trabalho sem aviso prévio [alínea b) do n.º 1 do artigo 25.º do Código do IRS]
422 Quotizações para ordens profissionais (n.º 4 do artigo 25.º do Código do IRS)
424 Prémios de seguros no âmbito de profissões de desgaste rápido (artigo 27.º do Código do
IRS)
Código 421 - As indemnizações a indicar são as pagas pelo trabalhador à entidade patronal pela rescisão
do contrato de trabalho sem aviso prévio em resultado de sentença judicial ou de acordo judicialmente
homologado ou, nos casos restantes, a indemnização de valor não superior à remuneração de base
correspondente ao aviso prévio.
Código 422 - Apenas podem ser deduzidos as quotizações para ordens profissionais que sejam
indispensáveis ao exercício da respetiva atividade desenvolvida exclusivamente por conta de outrem.
Código 423 - As quantias despendidas com a valorização profissional de Juízes a considerar são as
previstas na alínea h) do n.º 1 do artigo 17.º da Lei n.º 143/99, de 31 de agosto.
Código 424 - Para efeitos da dedução dos prémios de seguro, consideram-se profissões de desgaste
rápido as de praticantes desportivos, definidos como tal no competente diploma regulamentar, as de
mineiros e as de pescadores. Os seguros abrangidos são os de doença, de acidentes pessoais, os que
garantam pensões de reforma, de invalidez ou de sobrevivência e os de vida, desde que não garantam o
pagamento, e este não se verifique, nomeadamente, por resgate ou adiantamento, de qualquer capital em
vida durante os primeiros cinco anos.
01 Praticantes desportivos
02 Mineiros
03 Pescadores
Caso as entidades a quem foram pagos os prémios de seguros, no âmbito de profissões de desgaste
rápido, se encontrem registadas em países que pertençam à União Europeia ou ao Espaço Económico
Europeu, deve ser indicado o código desse país, de acordo com a tabela constante das instruções de
preenchimento do Q8B do Rosto da declaração, bem como o respetivo número de identificação fiscal,
quando aplicável.
6
Nos termos do artigo 43.º-C do EBF, ficam isentos de IRS, até ao limite de € 40.000, os ganhos previstos
no n.º 7 da alínea b) do n.º 3 do artigo 2.º do Código do IRS auferidos por trabalhadores de entidades
empregadoras relativamente às quais se verifiquem, cumulativamente, as seguintes condições:
a) Sejam qualificadas como micro ou pequenas empresas;
b) Tenham sido constituídas há menos de seis anos;
c) Desenvolvam a sua atividade no âmbito do setor da tecnologia, nos termos da Portaria n.º
195/2018, de 5 de julho e mediante certificação pela Agência Nacional da Inovação, S.A.
Na esfera do trabalhador, esta isenção depende da manutenção dos direitos subjacentes aos títulos
geradores dos ganhos por um período mínimo de dois anos.
Não podem beneficiar deste incentivo os membros dos órgãos sociais e os titulares de participações
sociais superiores a 5%.
Ano de 2018
Este quadro só deve ser preenchido se tiverem sido mencionados rendimentos no quadro 4A, com o
código 409, e no mesmo estiverem incluídos ganhos previstos no n.º 7 da alínea b) do n.º 3 do artigo 2.º
do Código do IRS (ganhos derivados de planos de opções, de subscrição, de atribuição ou outros de
efeito equivalente, sobre valores mobiliários ou direitos equiparados, criados em benefício de
trabalhadores ou membros de órgãos sociais).
QUADRO 4F – OPÇÃO PELO REGIME FISCAL DO ART.º 2.º-B DO CIRS – IRS JOVEM
Os sujeitos passivos que reúnam os pressupostos e condições previstos no artigo 2.º-B, do Código do
IRS, a saber:
a) Tenham idade compreendida entre os 18 e os 26 anos e não sejam identificados como
dependentes, no Q6 do rosto da declaração;
b) Não tenham solicitado a sua inscrição como residente não habitual;
c) Não usufruam do regime fiscal aplicável a ex-residentes (artigo 12.º-A do Código do IRS);
d) Tenham concluído um ciclo de estudos igual ou superior ao nível 4 do Quadro Nacional de
Qualificações (QNQ).
e tenham mencionado rendimentos no quadro 4A, com o código 417, devem, neste quadro, indicar o
respetivo titular de rendimentos, o ano em que o ciclo de estudos foi concluído e o correspondente nível
de qualificação, do Quadro Nacional de Qualificações (QNQ), bem como a identificação fiscal do
estabelecimento de ensino onde os estudos foram concluídos, ou, em alternativa, o código do país, de
acordo com a tabela X constante das instruções de preenchimento do anexo J, caso os referidos estudos
tenham sido concluídos fora do território nacional.
Para efeitos de preenchimento da coluna “Nível de qualificação do QNQ”, devem ser utilizados os códigos
constantes da tabela seguinte:
7
02 Nível 5 – Qualificação de nível pós-secundária não superior com créditos
para prosseguimento de estudos de nível superior.
03 Nível 6 – Licenciatura.
04 Nível 7 – Mestrado.
05 Nível 8 – Doutoramento.
Deve indicar-se o NIF da entidade pagadora desses rendimentos, os códigos dos rendimentos, o titular
dos mesmos, respetivo valor e o número de anos a que respeitam.
Os rendimentos de anos anteriores devem ser declarados por ano a que respeitam (uma linha por cada
ano), devendo indicar-se o NIF da entidade pagadora desses rendimentos, os códigos dos rendimentos, o
titular dos mesmos e o respetivo valor
8
linha por cada ano), devendo indicar-se o NIF da entidade pagadora desses rendimentos, os códigos dos
rendimentos, o titular dos mesmos, o respetivo valor e as correspondentes retenções na fonte,
contribuições e quotizações sindicais.
Estes rendimentos devem sempre ser declarados no quadro 4A.