Mod30
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05
ANO 03
01 02 04
MÊS 03-A PRIMEIRA 1 SUBSTITUIÇÃO 2
PENSÕES 13 . . , 21 27
. . , . . ,
PRESTAÇÕES DE SERVIÇOS 14 . . ,
40 22 28
REMUNERAÇÕES PÚBLICAS . . , . . , . . ,
PENSÕES PÚBLICAS 41 . . ,
23 29
16 . . , . . ,
OUTROS . . ,
TOTAL 17 . . , TOTAL 30 . . ,
1 . . . , , . . ,
2 . . . , , . . ,
3 . . . , , . . ,
4 . . . , , . . ,
IR - 050 / 2012
5 . . . , , . . ,
. . . TOTAL 38 . . ,
OBSERVAÇÕES PRÉVIAS
A declaração modelo 30 destina-se a dar cumprimento à obrigação acessória prevista no n.º 7 do artigo 119.º do
Código do IRS e no artigo 128.º do Código do IRC e deve ser entregue pelas entidades devedoras ou pagadoras
de rendimentos a sujeitos passivos não residentes em território português, até ao final do segundo mês seguinte
àquele em que ocorrer o ato do pagamento, do vencimento, ainda que presumido, da colocação à disposição, da
liquidação ou do apuramento do respetivo quantitativo, consoante os casos.
Os originais dos formulários e outros documentos de prova que justifiquem a não aplicação de qualquer taxa de
imposto, a utilização de taxas reduzidas ou outras situações, deverão ser conservados na posse da entidade
declarante pelo prazo de dez anos, devendo ser exibidos à Autoridade Tributária e Aduaneira (AT) sempre que
esta os solicite.
Quadro 1
Indicar o número de identificação fiscal (NIF) da entidade declarante, ou seja, da entidade devedora ou pagadora
dos rendimentos.
Quadro 2
Indicar o NIF do técnico oficial de contas, sempre que a entidade declarante possua ou deva possuir
contabilidade organizada.
Quadro 3
Nos campos 03 e 03A indicar, respetivamente, o ano e o mês em que ocorreu qualquer um dos atos referidos na
alínea a) do n.º 7 do artigo 119 do Código do IRS.
Quadro 4
Indicar o código do Serviço de Finanças da sede ou domicílio fiscal da entidade declarante.
Quadro 5
Assinalar se se trata da primeira declaração ou de declaração de substituição, sendo que esta substitui toda a
informação da primeira
Quadro 6
Nos campos 06 a 14, 16, 40 e 41 deste quadro deve ser inscrito o valor total do imposto retido durante o mês,
por natureza dos rendimentos, tendo por referência a tabela II e observando-se ainda o seguinte:
- O valor a inscrever no campo 09 é o resultante do somatório das retenções na fonte efetuadas sobre os
rendimentos dos tipos 15 (trabalho dependente) e 16 (Percentagens de membros de órgãos sociais);
- O valor a inscrever no campo 10 é o resultante do somatório das retenções na fonte efetuadas sobre os
rendimentos dos tipos 14 (trabalho independente) e 17 (Rendimentos de artistas ou desportistas);
- O valor a inscrever no campo 16 é o resultante do somatório das retenções na fonte efetuadas sobre os
rendimentos dos tipos 20 (Subsídios pagos a estudantes e estagiários) e 21 (Outros rendimentos).
O campo 17 corresponde ao somatório dos valores inscritos nos campos 06 a 14, 16, 40 e 41 e deve coincidir
com o valor apurado para os campos 30 do quadro 7 e 38 do quadro 8.
Quadro 7
Indicar o(s) número(s) da(s) guia(s) de pagamento utilizada(s) e o respetivo valor total. O campo 30
corresponde ao valor total da(s) guia(s) e deve coincidir com o valor total do imposto retido na fonte a não
residentes (campo 17 do quadro 6 e campo 38 do quadro 8) no mês a que respeita a declaração.
Quadro 8
No campo 31 deve indicar-se o NIF português das entidades não residentes beneficiárias dos rendimentos, o
qual, no caso de entidades que apenas obtenham em território português rendimentos sujeitos a tributação por
retenção na fonte a título definitivo, corresponde ao NIF que tiver sido atribuído nos termos do n.º 4 do artigo
7.º e da alínea a) do n.º 2 do artigo 11.º, ambos do Decreto-Lei n.º 14/2013, de 28 de janeiro.
No campo 32 deve ser inscrito NIF que as entidades não residentes possuem no respetivo país de residência.
No campo 33 deve indicar-se o código do país de residência, de acordo com a norma ISO (parte numérica),
disponível em www.portaldasfinancas.gov.pt, em Links Úteis/Ajuda para serviços/Questões frequentes (FAQ).
No campo 34 e sempre que aplicável, deve indicar-se, na coluna D, a percentagem de participação que o sujeito
passivo não residente detém no capital social da declarante e, na coluna S, a percentagem que a declarante
detém no capital social do sujeito passivo.
O campo 35 destina-se a inscrever o valor bruto do rendimento e a identificação do respetivo tipo, de acordo
com a tabela II.
Tratando-se de remunerações (rendimentos do trabalho dependente): (i), deverá assinalar-se o código 22
(Remunerações públicas) sempre que os rendimentos respeitem a salários, vencimentos e outras remunerações
similares pagas pelo Estado Português ou por uma sua subdivisão política ou autarquia local em consequência
de serviços prestados ao Estado (administração central, regional ou local); (ii) nos restantes casos deve indicar-
se o código 15.
No caso de pagamento de pensões: (i), deverá indicar-se o código 23 (Pensões públicas) quando estejam em
causa pensões e outras remunerações similares pagas pelo Estado Português ou por uma sua subdivisão política
ou autarquia local, quer diretamente, quer através de fundos por eles constituídos, em consequência de serviços
prestados a esse Estado (administração central, regional ou local); (ii) nos restantes casos deve indicar-se o
código 18.
No campo 36 deve ser indicada a taxa de tributação utilizada e identificado o regime de tributação aplicado,
utilizando, para este efeito, os códigos constantes da tabela I.
No campo 37 deve indicar-se o montante do imposto retido sobre os rendimentos inscritos no campo 35.
O campo 38 corresponde ao total das importâncias retidas no mês, valor este que deve ser igual ao dos campos
17 do quadro 6 e 30 do quadro 7.
No campo 39 deve indicar-se o NIF da entidade emitente quando se trate de rendimentos em que a obrigação de
efetuar a retenção na fonte pertence às entidades registadoras ou depositárias de valores mobiliários.
TABELA I
CÓDIGOS DOS REGIMES DE TRIBUTAÇÃO
(CAMPO 36 DO QUADRO 8)
CÓDIGO REGIMES DE TRIBUTAÇÃO
01 Tributação nos termos dos Códigos do IRS e/ou IRC
Tributação nos termos de uma convenção para evitar a dupla
02
tributação
03 Isenção de lucros e reservas ao abrigo do art.º 14.º, nos 3 e 8 do
CIRC (lucros e reservas)
05 Fundos de Investimento (Art.º 22.º do EBF) – Regime em vigor até
30 de junho de 2015
06 Aplicações a Prazo (Art.º 25.º do EBF)
Empréstimos externos e rendas de locação de equipamentos
07
importados (Art.º 28.º do EBF)
Swaps e empréstimos de instituições financeiras não residentes
08
(Art.º 30.º do EBF
Depósitos de instituições de crédito não residentes (Art.º 31.º do
09
EBF)
Isenção de juros e royalties ao abrigo do art.º 14.º, nº12 e 16, do
17
CIRC
Regime Especial de Tributação dos Rendimentos de Valores
18 Mobiliários Representativos de Dívida (D.L. n.º 193/2005, de 7 de
novembro)
19 Fundos de capital de risco (Art.º 23.º do EBF)
Fundos de investimento imobiliário em recursos florestais (Art.º 24.º
20 do EBF
Rendimentos de unidades de participação em fundos de
21 investimento imobiliário e de participações sociais em sociedades de
investimento imobiliário (Art.º 22.º-A, n.º 1, alínea c) do EBF)
Rendimentos de unidades de participação em fundos de
22 investimento mobiliário e de participações sociais em sociedades de
investimento mobiliário (Art.º 22.º-A, n.º 1, alínea d) do EBF)
Tributação nos termos de outras normas de direito internacional
15 aplicáveis
Tributação nos termos de outros regimes jurídicos de direito interno
16 aplicáveis
TABELA II
TIPO DE RENDIMENTOS DE ACORDO COM A CONVENÇÃO
MODELO DA OCDE
(CAMPO 35 DO QUADRO 8)
TIPO RENDIMENTOS
06 Prediais
07 Prestações de serviços
08 Comissões
10 Dividendos
11 Juros ou rendimentos de aplicações de capitais
12 Royalties
13 Mais-Valias - Resgate de unidades de participação ou
liquidação de FII e FIM e liquidação de SII e SIM
14 Trabalho independente
15 Trabalho dependente
16 Percentagens de membros de órgãos sociais
17 Rendimentos de artistas ou desportistas
18 Pensões
22 Remunerações públicas
20 Subsídios pagos a estudantes ou estagiários
21 Outros rendimentos
23 Pensões públicas