The Skepticism of Faith (Book)

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Livro: O Ceticismo da Fé


Níveis de Importância               
Básico:                                  ◉
Interessante:                        ◉
Importante:                            ◉
Super Importante:              ◉◉

Introdução

O livro, embora ser escrito por um crente, não partirá da


cosmovisão teocêntrica mas do antropocentrismo extremo.

1º Cap. Saia Justa com o Ateísmo ◉


Londres, 2014, Jornal Inglês, encomendou uma pesquisa sobre conhecimento religioso envolvendo pouco mais de mil juvenis e pré-adolescentes. O Questionário foi feito com uma pergunta “Quem é Jesus Cristo?”. As
opções de resposta eram: A) Jogador do Chelsea, B) Filho de Deus, C) Apresentador de TV, D) Astronauta. 20% Acreditou que Jesus era um jogador de futebol. Sem falar nos 25% de outro estudo que disseram que os magos
encontraram a localização de Belém através do Google-Maps.

2º Cap. Experiencias Desastrosas ◉


Esse capítulo fala sobre duas constatações diferentes; a primeira sobre Deus ser algo que para ser provado deve-se experimenta-lo, pois você corre um serio risco em não experimenta-lo uma vez que muitos comprovam sua
existência a partir do experimento e outros comprovam sua insatisfação (não necessariamente por culpa dEle). E quê diferente das drogas, no qual você ja sabe que será uma experiência ruim, pois os resultados testemunhais
mostram com 100% de certeza que drogas não é um bom caminho, já Deus é um outro tipo de experimento, é um experimento onde você tem duas chances subjetivas; se dar muito bem ou não (tendo como base as
experiencias alheias). A segunda questão é que se você ignora esse experimento em Deus não será a mesma coisa de ignorar um outro experimento qualquer, como por exemplo, uma montanha russa. Baseado nas experiencias
alheias você pode odiar ou amar, mas essa constatação não mudará nada na sua vida se você nunca a constatar. Ja Deus não, se for verdade e você simplesmente o ignorou você sofrerá as consequências.

3º Cap. O Indivíduo e o Meio ◉

Nesse capitulo Rodrigo silva mostra a falta de conhecimento dos jovens hoje em dia. Ele relata um acontecimento no qual tinha acabado de participar de uma palestra e que de repente, enquanto estava no corredor, um
jovem o questiona, arrogantemente, acerca de varias perguntas prontas. O Rodrigo percebe a intenção do garoto e faz uma pergunta: “Porque você é ateu?” -“Porque não tenho certeza de que Deus exista” Rodrigo: “Se você
não tem certeza então você não pode ser ateu, pois todo ateu tem certeza que Deus não existe. Talvez você seja um agnóstico.” -“Sim! Eu sou agnóstico” Rodrigo: “De qual linha você é agnóstico: Empírica, modelar, apática,
forte, ateísta ou teísta?” O garoto claramente não sabia de nenhuma dessas vertentes que Rodrigo citou e responde que pertence a forte. Rodrigo então o questiona pois a premissa do agnosticismo Forte é que não se pode ter
certeza de nada, e então o Rodrigo o questiona: “Como você pode ter certeza que não á certezas?” O garoto então responde que não tinha conhecimento de tantas vertentes do agnosticismo e que iria estuda-las para se decidir.
Mas que, no entanto, ele seria apenas um garoto que nasceu na igreja e que não sabia se o Deus que o Rodrigo estava apresentando era melhor do que os seus pais apresentaram-lhe. Rodrigo o indaga dizendo que se ele não
conhece Deus ele deveria, ao invés de se considerar agnóstico, se considerar um ignóstico (um termo usado por um filosofo judeu chamado Sherwin Wine) que configura um individuo que prefere não se definir como ateu ou
teísta por não ter o conhecimento completo sobre quem é Deus.

4º Cap. Ouse Saber ◉


Nem tudo que é provado necessita de constatação: a teoria de Newton, por exemplo, acerca da gravidade é bem simples de entender, apenas com um tombo você já á percebe. No entanto, existem outras coisas que aceito
sua legitimidade pela fé pois por entendimento eu até poderia entender, mas pela imensa dificuldade de entendimento o que me resta é ter fé. Exemplo disso é a teoria da relatividade de Eistein, dizem que é uma das teorias, do
mundo da física, mais complexas que existem. Existe um estudo que diz que 99% das pessoas não entendem o que Eistein quiz dizer com a teoria da relatividade. Existiu um perito nesta teoria do século XX chamado Arthur
Edigton, o qual diz que somente três pessoas compreenderam o que é essa teoria da relatividade, mas que, entretanto está procurando a terceira pessoa. A mesma conclusão podemos tirar da Bíblia que é um dos ou o livro mais
complexo da historia e que muitas vezes não usamos a mesma métrica para acreditar em suas colocações auto-constatáveis assim como as que citei a cima e a matéria escura do universo.
5º Cap.

Neste capitulo o Rodrigo abordou bastante um tema pouco falado que é o mal causado pela religião, o argumento que os ateus usaram para provar o quão ruim a religião foi para a humanidade e por ultimo ele destacou qual foram os governos mais genocidas da
historia (além dos governos teocratas).
Algo que concordei muito com o Rodrigo foi a falácia de que “a religião organiza e traz paz a sociedade”. Isso parece ser verdade nas palavras, tendo em vista os princípios e valores de religiões como: cristianismo, budismo, protestantismo, judaísmo e outras. Que faz a gente ter
essa percepção no nosso imaginário se saber que na verdade é o oposto disso: as religiões - principalmente os governos teocratas - orquestraram verdadeiros genocídios em massa, intolerância religiosa (ele cita como exemplo Isaac Newton, Galileu Galilei cientistas renomados que
foram perseguidos por professarem estudos científicos que iam contra o que esses governantes teocratas acreditavam). E por fim as guerras territoriais, guerras governamentais, guerras por crenças diferentes como por exemplo os conflitos entre Judeus e palestinos, Cristãos e
muçulmanos, católicos e protestantes. Ou seja, o histórico de governanças teocratas não são bonitos para serem colocados como exemplo sobre condutas individuais ateias e regimes governamentais comunistas ou ditatoriais. Entretanto, regimes tomados pelo ateísmo ou deísmo,
também deixaram sua marca sangrenta na história. China de Mao, União soviética com Stalin, fora outros regimes marxistas e comunistas que não estou lembrado agora de nome que mataram milhões e milhões de pessoas alguns em algumas décadas, como o caso da união
soviética, outros demoraram centenários para serem sucumbidos como o regime chinês de Mao Tse Tung. Mas até o fim desses regimes, tanto ateus quanto teocratas, tanto comunistas quanto iluministas/marxistas todos emplacavam em seus discursos um principio utópico de
igualdade, progresso e união a Deus (no caso dos teocratas) mas no fim todos acabavam descambando para o radicalismo o qual faziam vista grossa pelo fato dos meios justificarem os fins. Por essas ideologias em comum e outras, que, eles entraram para historia como os regimes
que buscavam uma guerra santa mas que no fim se tornava uma paz sangrenta.

6º Cap.

Partindo da premissa de que todo ateu busca nas realidades da vida um objetivo lógico: podemos exercitar uma pensamento bem simplista acerca do fato do tema “Deus” ter se iniciado junto com a existência na humanidade. Os outros temas tem um ponto inicial na historia. No
entanto Deus, não tem um ponto inicial, dês de que o mundo é mundo Deus é falado, pensado, seguido, ritualizado. E portanto se justamente o tema Deus é o assunto no qual ninguém sabe da onde advém sua origem, é que os ateus deveriam ter uma certa cautela intelectual para
aprofundar mais nas evidencias e conjecturas que permeiam esse tema pra não tomar pra si uma conduta e uma percepção intelectual simplória apenas por uma visão exclusivista quando o principio da sabedoria é o aprofundamento nas diferentes fontes de conhecimento.
Agora em relação ao assunto morte, temos algo curioso a pensar aqui… Se um ateu vive a partir do princípio cético que emoção não é razão. Porque será que por exemplo: quando um amigo de um ateu está com uma doença terminal, o amigo ateu num diz que isso é normal que
todos iremos morrer, apenas que a hora dele chegou? É uma certa contradição, você sendo ateu desejando melhoras, torcendo para a recuperação do amigo quando na verdade segundo o ateísmo você esta iludindo-o com esperanças falsas que não se sustentam na realidade cientifica
que o assola.
Tem um aforismo interessante sobre o qual não tenho a informação de que produziu. O aforismo é o seguinte:
O filosofo está num quarto escuro a procura de um gato preto. O metafísico esta num quarto escuro em busca de um gato preto que não existe. O Cientista esta num quarto e acende uma lanterna e comprova que não existe nada ali. E o teólogo afirma que conhece o gato preto
daquele quarto escuro. Contudo Aristoteles dizia: “procurar a prova de assuntos que ja possuem evidencias mais clara do que qualquer prova pode confundir o melhor com o pior, o plausível com o improvável e o básico com o derivativo.

7º Cap.

Escrever aqui: A - Tempo não existe empiricamente passado, presente e futuro. B - Biólogo amor incondicional por um filho; físico descreve sua emoção
ao ouvir a oitava sinfonia de Beethoven; químico convencido do materialismo cientifico, justificaria sua paixão por uma menina? Negar valor da intuição, ela
possibilitou esses saberes.

8º Cap.
222 a 232.
Sistema fechado:
Nessas dez paginas o Rodrigo finalizou a conversa sobre o conceito fisico matemático sobre o sistema fechado enquanto tal. Ele explica como a matemática e a física descreve o funcionamento dessa teoria. Em linhas gerais,
citando um exemplo, a teoria do sistema fechado esta relacionado a um conjunto de elementos existentes que estão reunidos no mesmo propósito e que juntos estruturam o que aquele sistema é. Portanto nosso universo é um
sistema como esse. Em seguida em traz o estudo dessa teoria que diz que por mais que dentro desse sistema os seres viventes tenham percepções lógicas ou funcionamento ordenado (no caso de outros sistemas mais simples
como um cartão de credito) o que da sentido a esse sistema é o que esta fora dele. Isto é, um cartão de credito nao vale nada se nao tiver um banco colocando um limite para que ele possa ser usado, de igual forma é o mundo.
Tem que existir uma causa que explique todo esse sistema em que vivemos, porque nao faz sentido - de acordo com a matemática - 0 x qualquer numero sempre derivará a 0. Portanto através da teoria indica-se que sim existe
algo que da sentido a todo esse sistema em que vivemos.
Século 18 novas teologias… secularização e agora espiritualidade…
Nas paginas subsequentes Rodrigo aborda uma nova onda que ocorre na sociedade atual, a onda da “espiritualidade”. Segundo ele, antes dessa onda existia uma onda vinda do século 15, quando pensamento racional estava
cada vez mais notório, que para um individuo ser verdadeiramente inteligente ele deveria ser secularizado, diferente dessa nova onda onde a espiritualização individual esta sendo vista e seguida como a nova inteligência.
(Uma especie de nova espiritualidade que nao tem necessariamente haver com Deus, meio que uma filosofia a parte: uma espiritualidade secularizada).
232 a 244.
No inicio Rodrigo finaliza abordando as novas teologias que vieram a partir do Iluminismo século XIX. Ele diz que essas novas teologias são provenientes desse consumismo desenfreado que ocasionou na revolução
industrial. Ele aborda que as empresas geraram isso nos crentes, fazer eles sentirem falta de coisas que eles nao precisam para que sua indústria dure. Em seguida ele fala sobre a entrega de dizimo e oferta, que hoje pode ser
comparada a torcedores de time que financia seu time para que ele continue falando ou fazendo aquilo que o agrada. E a partir daí surgiram a teologia da prosperidade e outras, que se fizeram necessária tendo em vista a
necessidade dos que ali estavam cooperando com a igreja. Barganha, troca, como se Deus precisasse desse dinheiro. Rodrigo cita como exemplo o episódio da viuva que da suas ultimas moedas e que cristo a parabeniza. Deus
deixa bem claro que ele quer sim te usar para grandes ou pequenas causas, mas a sua motivação não deve ser troca mas um exercício de discípulo que reconhece sua insignificância para com Deus e faz sua parte entregando a
Deus em fé aquilo que Deus a colou em seu coração: misericórdia.
244 A 252.
Ser ou nao ser, obra shakespeareana.
Aqui Rodrigo falou sobre o sentido de ser e existir. Trouxe pensadores como kierkegaard e schopnhauer, os quais falam acerca desse assunto de forma lógica. A diferença entre o ser e o existir é que o ser é maior que o
cachorro, mas o ser do cachorro de igual forma é maior que o ser da planta. Mas no quesito existir, todos estão no mesmo pé de igualdade. O ser é muito estudado na ontologia (onto = ser + logia = estudo) que estuda o ser

como ele é verdadeiramente, como ele percebe as coisas ao seu redor. Ele usa como exemplo a cor azul, nao existe a cor azul, o que existe sao tons azulados, isto é, o ser e o existir vai alem do apenas ser ou existir.

9º Cap.

253 á 274.

Aqui falou sobre o que pode ser a existência e a ‘não existência’. A ‘não existência’ deve ser algo que não contém nada e nesse nada não pode haver a chance de algo se construir ontologicamente, isto é, por exemplo: o
nascimento de ondas de átomos ou fótons provenientes da luz, nem mesmo a existência de antíatomos que deem a chance de haver uma especie de ligamento quântico entre a matéria e o tempo. E falando de espaço/tempo…
eles não pode existir em si mesmos. O tempo não pode existir no tempo e o espaço não pode existir no espaço. Tem que haver algo que seja o pano de fundo, o ponta pé inicial, ou a base que sustente a existência do espaço
tempo. Porque se não existisse uma base anterior, (- consequentemente o tempo e o espaço existissem em si mesmos -), tudo seria meramente ilusório, pois Algo vezes Nada é igual a Nada. Para algo existir tem que haver um
entrelaçamento anterior para justificar sua existência. Absolutamente nada pode ser alto fazer, se alto existir, tudo vem de algo para ‘Ser’. Entretanto a ‘não existência’ deriva do nada, daquilo que não contém um contexto
anterior, e que portanto pode de fato: não ser, não existir.

Unilateralidade: Ponto de vista de uma pessoa que só defende um único lado de uma
discussão, disputa etc.; parcialidade: unilateralidade dos argumentos.
A priori: Partindo do que é anterior; a partir de dados ou fundamentos anteriores: a
priori, toda criança deve estar na escola.
ontologia: Parte da filosofia que considera o ser em si mesmo, na sua essência,
independentemente do modo em que se manifesta.
entropia: Falta de ordem; ausência de previsibilidade: entropia eleitoral. Estado do
que está inativo ou em decadência: entropia política.

10º Cap.
292 á 305

Nessas trinta paginas não prestei muito atenção no que foi escrito. Estava mais entretido com a velocidade com a qual estava lendo os parágrafos e paginas. A tal “leitura dinâmica” que acredito que ao me aperfeiçoar, será de
grande ajuda na minha jornada intelectual.
Bom, esse livro é muito interessante. O Rodrigo fala de diversos assuntos paralelamente a ideia central que o livro propõe. Ele faz citações de intelectuais; ele traz índices e estudos feitos por órgãos idôneo - trazendo assim
informações mais precisas e propondo uma ótima reflexão. Tenho aprendido bastante com essa obra. Pretendo cada vez mais aprender com este livro, e melhorar minha capacidade na escrita, leitura, interpretação. E outras
coisas mais que envolvem a dissertação, narrativa, falácias, e diferentes tipos de retóricas argumentativas.

capcioso: Que induz em erro: confundi-me diante de seu discurso capcioso.


unilateralismo: Qualidade do que se baseia, do que só tem em conta um lado, um
único aspecto.
epistemológicas: que se dedica ao estudo do conhecimento humano, buscando defini-
lo, determinando suas fontes (percepção, memória, razão, introspecção etc.)
honoris causa: Título de honra. Título honorífico concedido a alguém sem que esta
pessoa tenha se submetido à quaisquer exames ou concursos.
hegemonia: Supremacia, domínio, poder que algo ou alguém exerce em relação aos
demais: a Ferrari busca a hegemonia mundial no automobilismo.
Eclesiástica: Característica daquilo que pode ser referido a qualquer membro
pertencente à igreja: autoridades eclesiásticas.

11º Cap.

Parte 1 ◉
- Aristoteles disse: “Quando as leis governam, Deus e a razão governam… quando o homem governa, então instaura-se o caráter de uma besta”.

- Nietzsche em genealogia da moral critica a moral e diz que o homem nao deve se arrepender pois a moral o limita e o que vale é a razão, então Rodrigo cita ozama blindem. Enquanto o mundo respirava aliviado com a morte
de osama, o Paquistão inaugurava as dependências de uma biblioteca no principal colégio feminino de Islamabad. O nome da biblioteca é batizado de Osama Bin Ladem.

- Lembro-me de uma matéria envolvendo cientistas que procuravam justificar relações homossexuais baseados no argumento de que a natureza está repleta de casos em que um leão macho, por exemplo, copula com outro leão
macho. Faltou, no entanto, dizer que sao casos excepcionais, que dessa relação não haverá filhotes nem preservação da espécie e que, assim como há leões copulando com leões, também há cães copulando com primas, mais e
irmãs e, no caso das aranhas, o macho é devorado apos a copula - espero que não tomem os animais por modelo em tudo!

- Sem Deus tais sentimentos são circunstanciais e, axiologicamente morais.

- A moral de um ateu vem da sociedade em que ele vive. Como existem varias sociedades, não tem como inquestionavelmente definir qual seria a correta ou a errada. Isto é, se um individuo tiver um comportamento de incesto
ou estupro, porque vive numa sociedade que tolera e incentiva tal comportamento, ninguém poderá dizer que sua moral estaria errada. Quem dissesse teria que enfrentar o dilema: Errado a luz de quê?

- Qualquer descrição a Deus será concluso aquilo que ele não é.


- Epistemologia
substantivo feminino
Reflexão sobre a natureza, o conhecimento e suas relações entre o sujeito e o objeto; teoria do conhecimento.

Parte 2
- Vazio existencial tratado pela psicanalise, filosofia e literatura grega.
- Segundo Freud o Vazio existencial existe e não é uma invenção de Deus. Acho que isso é o suficiente para eu afirmar - sustentado não em Freud, mas naquilo que ele descobriu - que alguma coisa há para ser preenchida. Se
darei ou não a ela o titulo de “Deus” é outra história. Por ora basta saber que ela não pode ser satisfeita com algo menor que sua própria dimensão e isso é uma fato.

12º Cap.

Parte 1 ◉ Igreja

          A minha questão com a igreja percorre em cinco coisas: 1) A experiencia que tive enquanto a frequentei; 2) o padrão filosófico que elas tem em comum no sentido de propósito. 3) Reflexões e
crenças que obtive individualmente após uma grande crise pessoal. 4)    O conhecimento antropocêntrico e sociológico do individuo enquanto tal. E por fim e mais importante, pela diferença entre o
cristianismo e Jesus. Mas antes de destrinchar nesses cinco temas quero sintetizar uma introdução.
        Certamente existe uma diferença entre o cristianismo fundado pelo Imperador Constantino no ano 313 d.C (séc IV no Império Romano), se comparado ao evangelho pregado e vivido por Jesus e
seus apóstolos. Mas não serei tão radical em, detectado esta diferença notória, desprezar por inteiro o cristianismo. O cristianismo tem defeitos, as igrejas boas tem defeitos, mas não posso
simplesmente, por haver uma distancia ao evangelho, apenas criticar e desprezar tudo que o cristianismo e as igrejas boas fizeram para o mundo e fazem até hoje. Já as igrejas ruins terá um enfoque
mais incisivo em criticas. Claro, criticas verdadeiras, argumentações, indagações, comparações, verdade, e esclarecimento. Aliás, tudo que escreverei terá lastro na realidade. Não farei observações
rasas sobre temas difusos e complexos com apenas opiniões subjetivas, isso com certeza não farei, tudo terá embasamento. Se necessário for emitir uma ideia subjetiva sobre algo, essa ideia
obrigatoriamente terá conectividade com algum embasamento real. Por exemplo: não direi “áah! membros da igreja foram ruins comigo por essa razão não acredito na igreja”, não! Essa falta de
profundidade e honestidade intelectual não farei vocês passarem.

13º Cap. ◉

410 á 419: Hume diz que os milagres não são verdadeiros pois eles não acontecem hoje. Mas Rodrigo diz que o Big Bang, teoria respeitada por muitos físicos importantes, deveria ser descartada pois
aconteceu somente uma vez. Em seguida ele dá um exemplo esplendido; ele diz: se 0 + 0 = 1, devo acreditar que todos os matemáticos do mundo estão equivocados ou apenas os que acreditam que 0 + 0 é igual a 1 são os que
estão equivocados? — — O mesmo exemplo pode ser usado com relação ao universo. Se antes não havia nada e agora existe algo (0 + 0 = 1), é mais fácil acreditar que todos os na matemática que eles mesmo usam como
fator unanime de confiança, ou acreditar que o universo foi formado do ‘Nada’ (0 + 0)?… — — Belíssima analogia! Pois se esses que acreditam na matemática não deveriam acreditar no Big Bang. Pois o Big Bang veio do
nada, então eles mesmo se contradizem.

14º Cap.

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10º Cap.

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10º Cap.

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