Nocoes de Economia Agraria
Nocoes de Economia Agraria
Nocoes de Economia Agraria
10ANO
Discente:
Discente:
O presente trabalho é de caracter
Osvaldo Acácio Joaquim avaliativo, a ser apresentado na
cadeira de Agricultura Geral,
orientado pelo docente Egº: Mussa
Juma Joaquim.
Docente:
Egº Mussa Juma Joaquim
Índic
e
Introdução..........................................................................................................................5
Objectivos do trabalho.......................................................................................................6
Objectivo geral:..............................................................................................................7
Objectivos especificos:..................................................................................................7
Metodologia.......................................................................................................................7
Custos variáveis...........................................................................................................12
Custeio.........................................................................................................................12
Financeiro....................................................................................................................13
Custos fixos..................................................................................................................13
Administrativo.............................................................................................................13
Conceito de lucro.............................................................................................................18
Custos e lucro...............................................................................................................18
Lucro contabilístico.....................................................................................................19
A Terra.........................................................................................................................21
O Capital......................................................................................................................21
O Trabalho...................................................................................................................21
Adaptabilidade.............................................................................................................22
Complementaridade.....................................................................................................22
Escassez.......................................................................................................................22
Substituibilidade..........................................................................................................23
Rendimentos decrescentes...............................................................................................24
Conclusão........................................................................................................................26
Referências Bibliográficas...............................................................................................27
Introdução
A económia agrária é ciência social aplicada que trata da maneira pela qual o ser
humano escolhe usar o conhecimento técnico e os recursos produtivos escassos, como a
terra, trabalho, capital e capacidade administrativa, para produzir alimentos e fibras e
distribuilos para consumo dos inúmeros membros da sociedade, ela Procura descobrir
relações de causa e efeito utilizando o método científico da teoria econômica para
encontrar respostas aos problemas da agricultura.
Na lei de Rendimentos Decrescentes o conceito utilizado pelo autor para definir a “lei
da produtividade decrescente” está presente no Dictionary of Political Economy, o qual,
em linhas gerais, afirma que a lei de produtividade decrescente vigora quando o
aumento da quantidade produzida é proporcionalmente menor do que o aumento dos
fatores utilizados na produção dessas mercadorias. O autor se utiliza da mesma
bibliografia como referência para o conceito de produtividade crescente, que afirma que
a produtividade é crescente quando o aumento da quantidade produzida é maior que o
aumento dos fatores de produção utilizados, em termos percentuais (ou proporcionais).
Objectivos do trabalho
Objectivo geral:
Objectivos especificos:
O presente trabalho foi feito com base nos metodos de investigação cientifica, tais
como:
Sites acessados:
http://www.ufjf.br/economia/files/2008/08/ECONOMIA_AGRICOLA.pdf,
https://blog.jacto.com.br/custo-de-producao-agricola/,
https://maisretorno.com/blog/termos/f/fatores-de-producao,
http://economia12b.blogspot.com/2012/10/lei-dos-rendimentos decrescentes_16.html.
Assim como dolwloand de PDF com o titulo: Teoria do Produtor - Arlindo Donário e
Ricardo Borges dos Santos-PDF.
Noções de Económia Agrária
Saber como calcular o custo da produção agrícola é muito mais que uma simples conta
de soma ou subtração. Para entender realmente o quanto é necessário investir a fim de
gerar resultados no campo, é preciso levar em conta diversas variáveis, além do simples
gasto com sementes, defensivos, adubo e mão de obra.
No campo, isso não é diferente. Para entender se a atividade rural está sendo sustentável
do ponto de vista financeiro, é necessário saber não só quanto entra de dinheiro no
negócio, mas também o quanto é investido para que isso seja possível. Portanto, saber
como calcular o custo da produção agrícola é essencial para entender a viabilidade do
negócio.
Mas, ao comparar números exatos do custo real com o que foi orçado, é possível
encontrar os erros e imprecisões que causaram essa dissonância e, com isso, lidar
melhor com eles da próxima vez.
Isso porque o cálculo exige muito mais do que o simples gasto durante o período, mas
sim a soma de despesas fixas e variáveis em diversos quesitos. Dependendo do tipo de
lavoura e do porte da empresa, esses elementos podem ser diferentes, mas elencamos
alguns dos principais números que não devem faltar nessa conta. Que são os seguintes:
Assim como o cálculo feito sobre os insumos de produção, é importante levar em conta
o que foi projetado na folha de pagamento e o que foi realmente executado. Se um
trabalhador ficou ocioso em algum momento do seu contrato, isso entra como custo
orçado, mas apenas as horas trabalhadas são somadas ao custo de produção real.
As demais despesas fixas e variáveis podem variar de acordo com o tipo de lavoura, o
porte do negócio e outros detalhes particulares de cada propriedade.
Nem sempre é interessante somar esse valor diluído aos custos de produção, já que ele
pode levar a uma distorção do cálculo real, mas é importante que os gestores tenham
uma boa noção do valor da terra para entender que o que é investido na propriedade se
justifica. Ou seja, que é mais inteligente continuar no campo do que, por exemplo,
vender o terreno e guardar tudo na poupança.
É verdade que o cálculo feito por talhão vai exigir mais trabalho na coleta dos dados e
no gerenciamento das informações em si. Porém, os resultados serão mais precisos.
Então, se você está iniciando na tarefa de realizar cálculos do custo da produção,
recomendamos que leve em conta uma média da propriedade rural inteira. Depois que
dominar essa etapa, poderá dividir o cálculo para cada talhão.
Custos variáveis
Custeio
Operações;
Insumos;
Funcionários a cada safra;
Pós-colheita;
Assistência técnica;
Comercialização e beneficiamento;
Transporte dos produtos;
Armazenamento e estoque;
Impostos.
Financeiro
Custos fixos
Administrativo
Almoxarifado;
Cantina;
Funcionários da entressafra;
Escritório;
Pró-labore (salário dos proprietários);
Demais despesas administrativas.
Com base nesses custos, podemos utilizar os métodos a seguir.
Esses custos são muitas vezes invisíveis e difíceis de calcular. É o caso do custo de
depreciação, que se refere à perda de valor devido ao desgaste de um equipamento. Uma
forma de calcular a depreciação de uma máquina é tomar o valor do bem novo e subtrair
pelo valor residual (que seria o preço de sucata no fim da sua vida útil).
Por exemplo, se a vida útil de um implemento é de 8 anos (ou 12 mil horas de trabalho),
e seu valor residual é de 20%, subtraímos o valor do bem novo pelo valor residual.
Pegamos o resultado e multiplicamos pela quantidade de horas trabalhadas. Considere
um caso prático:
Para um cálculo mais acertado, é preciso levar em conta o tempo de troca recomendado
do trator ou implemento. Quando o produtor inclui essas despesas invisíveis, como é o
caso do custo anual de recuperação do patrimônio, ele evita prejuízos para o negócio.
Dessa forma, o cálculo não seria correto se o custo fosse direcionado a apenas um
produto ou atividade. As despesas relacionadas precisam ser rateadas, e o percentual
que compete a cada atividade fica a critério do proprietário.
Custeio ABC (Activity Based Costing, ou Custeio Baseado em Atividades)
No Custeio ABC, os custos são atribuídos às diferentes atividades relacionadas à
produção, antes de distribuir os custos na precificação dos produtos. Parte-se da
premissa de que os produtos não consomem recursos, mas sim as operações.
Mas o que seria esse custo de oportunidade? Sempre que um produtor faz uma escolha,
ele ganha as vantagens de ter tomado um caminho, mas perde os benefícios que viriam
de outras alternativas. Por exemplo, todo o dinheiro investido no negócio agrícola e as
terras cultivadas poderiam render de outra forma, em uma aplicação financeira ou em
arrendamentos, por exemplo.
Quando o agricultor decidiu cultivar a terra, ele deixou de ganhar por meio de outros
investimentos. Mas a decisão de trabalhar na lavoura precisa ser mais rentável que as às
demais opções, certo? Ele poderá buscar isso somente se tiver conhecimento de quanto
renderiam as outras alternativas.
Como visto, saber como calcular o custo da produção agrícola é muito importante para
manter a sustentabilidade financeira do negócio. Além disso, é preciso levar em
consideração todas as variáveis que fazem parte do processo para entender a real
situação e ter uma boa gestão no campo. Saiba que é praticamente impossível se
manter competitivo no mercado, com preços que sustentem o negócio, sem saber fazer
esses cálculos. Assim, comece do mais básico, e com o tempo vá aprimorando sua
gestão de custos.
Descrição de margem bruta
Conceito de lucro
Mas o que é o lucro? Os lucros que as empresas realizam advêm de obterem maiores
proveitos das suas vendas relativamente aos custos em que incorrem no processo
produtivo. O lucro total (π) de uma empresa é a diferença entre o total das receitas (RT)
das suas vendas e os seus custos totais (CT).
π = RT – CT.
Custos e lucro
Embora haja diferenças entre os conceitos de receitas e proveitos, vamos utilizar as
duas palavras neste texto como sinónimos. Na economia neoclássica o principal
pressuposto quanto às empresas é que a motivação para as decisões é a maximização do
lucro, embora se aceitando que podem existir outras motivações. Para entender o lucro
como uma força motivadora para os negócios importa distinguir entre o modo como são
medidos os custos em termos económicos e em termos contabilísticos.
Lucro contabilístico
Traduz-se na diferença entre o proveito ou rendimento total e os custos explícitos. O
conceito de lucro contabilístico é normalmente utilizado para fins diferentes do conceito
de lucro económico, nomeadamente para controlar fraudes e apurar os impostos sobre o
rendimento. A não consideração dos custos traduzidos pelos valores das melhores
alternativas dos bens que são propriedade das empresas (sociedades ou outras pessoas
colectivas) – custos implícitos - leva a que os lucros contabilísticos sejam maiores que
os lucros económicos ou os prejuízos sejam menores.
O lucro económico (πe) é igual ao total dos proveitos menos todos os custos (explícitos
e implícitos, estes últimos incluindo o lucro normal): LUCRO ECONÓMICO = πe =
Proveitos totais – (Custos explícitos + Custos implícitos). O lucro económico apenas
será positivo se o rendimento da empresa incluir o custo de oportunidade de todos os
recursos utilizados, incluindo o custo de oportunidade de todos os activos possuídos
pela empresa.
As expectativas de lucros económicos positivos encorajam a tomada de riscos que está
associada ao investimento, nomeadamente à inovação, o que tem grande influência na
produtividade, contribuindo para o desenvolvimento económico. Por outro lado leva a
que os factores produtivos se orientem para os sectores mais eficientes.
Pode acontecer que em termos contabilísticos seja apurado lucro quando o lucro
económico é negativo, ou seja, existe um prejuízo em determinado período temporal em
termos económicos mas existe um lucro contabilístico devido a não serem tidos em
consideração os custos implícitos. Os impostos são pagos com base no lucro
contabilístico.
Por exemplo, um contabilista pode apresentar um rendimento (proveito) de 96000 Mt e
custos de 64000 Mt, pelo que o lucro contabilístico é de 32000 Mt.
Contudo, se o proprietário da empresa pudesse arrendar o edifício, que pertence à
empresa, por 42000 Mt, e não havendo outros custos a considerar, o lucro económico da
empresa seria negativo: 96000 Mt−64000Mt – 42000 Mt =−6000 Mt, ou seja, a empresa
teria tido um prejuízo económico de – 6000 Mt.
O conceito de lucro contabilístico exclui algumas importantes componentes do custo
das empresas. Quando o custo é mal calculado também o é o lucro que é a receita total
menos o custo. Muitas decisões económicas podem ser negativas em virtude de os
custos serem mal calculados. A ideia central para compreender o conceito de lucro
económico é relembrar sempre a ideia de custo de oportunidade que se consubstancia no
valor da melhor alternativa sacrificada pelo recurso possuído quando o mesmo é
utilizado e que, como já foi referido, pode ser explícito ou implícito.
Os fatores de produção são compostos, segundo o conceito inicial, por três itens: o
capital, a terra e o trabalho. Cada um deles possui as suas características particulares,
mas entende-se que compartilhem entre si três atributos principais: a adaptabilidade, a
complementaridade e a substituibilidade.
Cada uma delas coopera para que os fatores de produção figurem como um elemento
central dentro da teoria econômica. Isso porque são considerados o centro das próprias
relações de consumo.
A Terra
Nessa categoria estão contidos todos os recursos naturais utilizados no processo
produtivo: do solo arado na agricultura ao algodão da indústria têxtil, passando pela
água contida no refrigerante e pela eletricidade que movimenta o maquinário.
O Capital
A definição mais básica da aplicação do capital na cadeia produtiva é como um bem
usado para produzir outros bens.
O Trabalho
Dedicado inteiramente à atividade humana, o “Trabalho” congrega todos os tipos de
esforço (físico ou mental) que o ser humano emprega para produzir.
Desde o gerente que passa longas horas a pensar em estratégias para o seu setor até o
trabalho braçal que opera máquinas, todas as pessoas economicamente ativas, ao
desempenharem as suas funções estão se transformando em um fator de produção.
Adaptabilidade
Também chamada de versatilidade, essa é a característica dos produtos que podem ser
multifuncionais. Esse é o caso, por exemplo, da água (fator “Terra”). Com a água, é
possível realizar o preparo de um alimento, a confecção de uma embalagem e a limpeza
de produtos. Tudo dependendo, portanto, da conveniência do produtor.
Complementaridade
Como o próprio nome indica, a complementaridade representa a capacidade dos fatores
de se tornarem interdependentes em uma determinada função - para que um seja
empregado, é necessária a presença do outro.
E não há forma mais simples de explicar o conceito do que a utilizada por Chaplin em
Tempos Modernos. No filme, os funcionários (fator “Trabalho”) são utilizados como
operadores do maquinário (fator “Capital”) de uma empresa: sem o trabalhador, a
máquina não cumpria a sua função; sem a máquina, entretanto, não havia sequer função
para o trabalhador.
Escassez
Seguindo na onda cinematográfica, se há algo com o que a Disney nos presenteou no
estudo dos fatores de produção é o filme Wall-e.
Nele, os seres humanos deixam a Terra depois de terem esgotado todos os recursos
naturais disponíveis. Mas se engana quem pensa que, no processo produtivo, apenas o
que vem da natureza é finito.
Na verdade, todos os fatores possuem um limite de uso, um ponto de escassez. Assim
como a água não é a infinita, o número de cidadãos economicamente ativos não o é -
imagine então o capital, que é apenas um bem e depende também dos outros fatores
para ser fabricado.
Substituibilidade
Ao se falar da substituibilidade, muito se cita o papel da tecnologia na substituição do
trabalho humano na cadeia produtiva.
E esse é mesmo o melhor exemplo, presente de forma corriqueira no nosso dia a dia,
para indicar essa capacidade que os fatores possuem de serem substituídos por outros
(mesmo que apenas de forma parcial).
A Lei dos Rendimentos Decrescentes é uma teoria que expressa a relação económica
da utilização de unidades adicionais de trabalho.
Segundo a lei, Ceteris paribus, o produto marginal de um fator de produção reduzirar-
se-á conforme o aumento da quantidade utilizada desse factor.
Isso equivale a dizer que quando se utilizam unidades adicionais de trabalho a produção
totalaumenta, mas a partir de um certo ponto a produção marginal tende a decrescer
devido a utilização de fatores menos produtivos (eficientes) para atender uma procura
crescente.
Uma definição que podemos utilizar para LEI DOS RENDIMENTOS MARGINAIS
DECRESCENTES: Esta lei afirma que o produto marginal de um insumo de produção
diminui à medida que a utilização do insumo aumenta, quando a quantidade dos outros
fatores de produção (insumos) se mantém constante. Outra definição: Quanto mais
unidades de um insumo são utilizadas, num dado período de tempo, com quantidades
fixadas de outro insumo, mais o produto marginal do insumo variável passa a declinar,
após um certo ponto.
"Também conhecida por lei das proporções variáveis ou lei da produtividade marginal
decrescente, a lei dos rendimentos decrescentes pode ser entendida da seguinte maneira:
aumentando-se a quantidade de um fator variável, permanecendo fixa a quantidade dos
demais fatores, a produção, a princípio, crescerá a taxas crescentes; a seguir, após certa
quantidade utilizada do fator variável, passará a crescer a taxas decrescentes;
continuando o aumento da utilização do fator variável, a produção decrescerá. Um
exemplo, é o aumento do número de trabalhadores em uma certa extensão de terra.
Numa primeira fase a produção aumenta, mas logo se chega a um estado de nenhum
aumento na produção, devido ao excesso de trabalhadores em relação à extensão de
terra que não aumentou".
Rendimentos decrescentes
São identificadas duas causas para que haja retornos crescentes (ou custos decrescentes)
quando uma empresa expande sua produção:
1) A primeira delas é a existência de economias internas, que podem ser entendidas
como uma redução nos custos quando se expande as dimensões da firma. As economias
internas são baseadas na variação das quantidades dos fatores de produção da empresa,
sendo essas responsáveis pela redução do custo marginal.
2) A segunda delas é a existência de “despesas gerais” que aumentam menos do que o
aumento da produção e que, por isso, podem ser divididas por um número maior de
mercadorias, o que reduz o custo unitário médio destas mercadorias.
Sraffa depara-se com um dilema, pois, supondo custos de produção decrescentes, uma
empresa poderia aumentar sua produção (de forma a diminuir cada vez mais os seus
custos) até o ponto em que dominasse todo o mercado. Esse dilema é chamado por
Shackle de “dilema de Marshall”. Devido a esse dilema, Marshall foi levado a indicar a
existência de economias externas (ou seja, os benefícios ganhos pela firma em
decorrência de uma expansão da indústria ou do setor industrial de que esta firma faz
parte) como responsáveis pela redução dos custos das firmas, desviando a importância
das economias internas e, consequentemente, da firma individual. Essas economias
externas criaram um vínculo entre os custos de produção de todas as empresas
individuais, já que os custos de produção passam a ser determinados não somente pela
quantidade produzida pelas firmas individuais, mas também pela produzida por toda a
indústria.
Para explicitar sua teoria dos custos decrescentes, Sraffa volta-se para a curva de oferta,
analisando a construção da Oferta individual de cada empresa e a Curva de Oferta
Agregada da indústria como um todo;
Em primeiro lugar, o autor analisa a construção da curva de oferta individual de cada
firma. Para o autor, essa curva poderia ser representada como um diagrama com o eixo
das abscissas representando a quantidade produzida por uma determinada empresa e o
eixo das ordenadas representando o custo médio a que essa empresa incorre. Essa curva
não pode ser estritamente decrescente, pois, assim, haveria uma tendência ao
monopólio. Dessa forma, a curva de oferta começa decrescente, atinge um ponto
mínimo e, a partir daí, começa a crescer. Segundo Sraffa, está implícito na construção
da curva de oferta que, se os custos da indústria como um todo se alteram, a curva de
custos da firma individual também se alterará, já que as firmas incorrem em economias
externas. Graficamente, temos:
Em que nas noções de produção, é muito importante saber como calcular o custo da
produção agrícola é muito mais que uma simples conta de soma ou subtração. Para
entender realmente o quanto é necessário investir a fim de gerar resultados no campo, é
preciso levar em conta diversas variáveis, além do simples gasto com sementes,
defensivos, adubo e mão de obra.
http://www.ufjf.br/economia/files/2008/08/ECONOMIA_AGRICOLA.pdf;
https://blog.jacto.com.br/custo-de-producao-agricola/;
https://maisretorno.com/blog/termos/f/fatores-de-producao;
http://economia12b.blogspot.com/2012/10/lei-dos-rendimentos-decrescentes_16.html;