13 T Cnicas Avan Adas de Treino
13 T Cnicas Avan Adas de Treino
13 T Cnicas Avan Adas de Treino
226-03 - HP12416304049754
ÍNDICE
1. INTRODUÇÃO ................................................................................................................. 1
2. PIRÂMIDE ........................................................................................................................ 2
3. BI-SET.............................................................................................................................. 6
4. PRÉ-EXAUSTÃO ............................................................................................................. 9
5. PÓS-EXAUSTÃO ........................................................................................................... 10
6. TRI-SET ......................................................................................................................... 11
7. SUPER-SET ................................................................................................................... 15
8. DROP-SET ..................................................................................................................... 18
9. SET 21 ........................................................................................................................... 22
Vale a pena ressaltar que esse e-book não substitui instruções de profissional de
educação física qualificado e sempre que puder peça orientação.
1. INTRODUÇÃO
Agora que você já sabe como dividir o seu treino corretamente e já tem alguma
experiência de treino, chegou a hora de aprender algumas técnicas avançadas para
dar um novo gás.
As técnicas que virão a seguir são ideais para aumentar a intensidade de treino e
fornecer um novo estímulo muscular para que você continue com seus ganhos
musculares.
Algumas dessas técnicas são bastante conhecidas, outras nem tanto, porém o fato é
que, se você é um praticante intermediário ou avançado, precisa conhecer e pôr em
prática.
De modo geral, os conceitos são simples e fáceis de aplicar, porém a realização das
técnicas pode ser bastante desgastante e é justamente isso que as tornam
interessantes.
É importante alertar que quando for realizar algumas dessas técnicas é fundamental
ter orientação de um profissional qualificado de educação física para evitar futuras
lesões e procurar um médico para verificar se você está apto para praticá-las.
2. PIRÂMIDE
Se você já pratica musculação a algum tempo, provavelmente o professor da sua
academia já passou algum tipo de treino que possuía a técnica avançada chamada:
Pirâmide.
Essa técnica é muito fácil de se pôr em prática e é um ótimo método para quem
almeja ganhar músculos e, ao mesmo tempo, mudar o estímulo muscular.
Ela é sem sombra de dúvidas, uma das mais eficientes e mais populares técnicas que
podem ser acrescentadas ao seu treino. Ainda é bastante democrática, podendo ser
realizada tanto por principiantes quanto por atletas mais avançados.
O número alto de repetições que você executa neste método é ótimo para treinar
vários tipos de fibras musculares.
1 Leve 12 a 16
2 Leve / Média 10 a 12
3 Média 8 a 10
4 Pesada 4a6
A proposta desse método é que conforme for fazendo as séries o músculo vai ficando
"mais aquecido" (maior volume sanguíneo e melhora da sinapse), com isso ao longo
das séries você acaba por suportar mais carga.
1 Pesada 4a6
2 Média 8 a 10
Leve /
3 Média 10 a 12
4 Leve 12 a 16
ou seja, você põe menos pressão nas suas juntas, uma vez que não precisa suportar
carga mais pesada quando já estiver fadigado.
Ela é também uma excelente opção para aqueles que não fazem aquecimento
suficiente antes de iniciar os treinos, já que o uso de pesos menores primeiro, prepara
o corpo para o restante do treino.
Estudos confirmaram que cargas mais pesadas devem ser utilizadas primeiro, para
reduzir os riscos da fadiga e permitir que sejam realizados maior número de
repetições.
O tempo de pausa depende do seu objetivo e do tipo de pirâmide que esteja usando,
porque, na crescente, por exemplo, a pausa tende a ser maior a cada série, entre 90
a 180 segundos, já que você está aumentando a carga gradativamente.
Caso você use a técnica em todos os treinos, é fundamental que você possua um
ciclo de treinamento, isso significa que você não deva realizá-la por tempo
indeterminado. A cada três semanas dê pelo menos 1 semana de descanso para
poder voltar com o método.
A pirâmide é um ótimo método que pode ser realizada por atletas do nível iniciante
até o mais avançado, porém não deixe de consultar um bom profissional de educação
3. BI-SET
Uma das técnicas mais famosas entre os praticantes de musculação é o bi-set, e o
principal motivo para que ela seja tão utilizada é porque proporciona ótimos
resultados.
Ao entender esta técnica e aprender como adotá-la ao seu treino de modo correto,
você provavelmente vai obter resultados incríveis em relação ao ganho de massa
muscular devido ao novo estímulo.
Além disso, ela é uma técnica que faz com que você gaste bem menos tempo na
academia, e, ainda mais, não vai precisar ficar preso a exercícios com muitas
repetições.
O que é o Bi-Set
O bi-set nada mais é do que a realização de dois exercícios diferentes para o mesmo
grupo muscular, em sequência e sem descanso.
Devido ao estresse muscular ocasionado pela combinação dos exercícios, ele é ótimo
para proporcionar a hipertrofia, já que o estímulo é muito grande, sobretudo quando
se atinge a fadiga muscular.
Exemplo de bi-set
São colocadas variações de exercícios para o mesmo grupo muscular, o que gera
bastante estresse metabólico e, consequentemente, mais desenvolvimento. Confira
alguns exemplos:
Esta série é composta por dois exercícios que tem por objetivo treinar o mesmo grupo
muscular, que nesse caso é o tríceps.
Da mesma forma que o anterior, nessa série é focado no mesmo grupo muscular, a
dorsal.
São indicados para pessoas que não possuem muito tempo disponível. Elas
costumam gostar muito de realizar o bi-set, já que esta técnica economiza muito o
tempo gasto no treino.
Além disso, para pessoas que possuem alguma experiência com musculação e
gostariam de dar um novo gás para continuar se desenvolvendo.
Não são indicadas para pessoas que estão buscando por um treino voltando para o
ganho de força. Elas devem evitar este tipo de técnica, já que ela visa o aumento do
volume muscular.
Ao fazer o bi-set é comum que leve a uma perda de desempenho de força, já que são
dois exercícios conjugados, por isso para quem busca melhorar no quesito força, esta
não é a melhor opção.
Como já dito anteriormente, o bi-set não possui intervalo entre os exercícios, os dois
exercícios são considerados uma série só, pois são praticados de maneira
consecutiva, um em seguida do outro.
O descanso é então feito depois que são realizados os dois exercícios, sendo que o
intervalo ideal depende de quanto tempo o seu corpo consegue se recuperar.
Uso de alguns aparelhos ao mesmo tempo: Uma das principais desvantagens dessa
técnica é quando você precisa realizar dois exercícios em equipamentos livres. Uma
sugestão é fazer uso de pesos livres quando possível.
Força real menor: Por se tratar de uma técnica que propõe que sejam realizados dois
exercícios de forma consecutivas e sem descanso, você chegará no segundo já um
pouco fadigado, o que impossibilita que utilize a força que usaria se praticasse o
exercício de modo isolado igual nas séries normais.
É importante ressaltar que você saiba a técnica correta de execução dos exercícios,
já que corre o risco de ter uma lesão caso esteja se exercitando erroneamente.
Geralmente, o bi-set é uma técnica bastante simples, que pode ser utilizada pelos
mais variados níveis de atletas, somente exigindo um certo preparo para não se
lesionar.
4. PRÉ-EXAUSTÃO
Você acabou de entender a técnica bi-set que são dois exercícios para o mesmo
grupamento muscular. O sistema pré-exaustão é bem parecido, você pode até
confundi-los, porém o que vai diferenciar é que na pré-exaustão você precisa de um
exercício monoarticular ou simples para depois realizar um exercício multiarticular ou
composto.
Na pré-exaustão, por exemplo, você vai fazer um crucifixo reto e logo em seguida um
supino reto. No bi-set, por exemplo, poderia ser um supino reto e outro supino
inclinado.
Dessa forma, possibilita que você permaneça no trabalho de peitoral, ou seja, o leva a
um nível maior de fadiga (maior grau de exaustão) para a região.
Vale a pena ressaltar, você não deve permitir que o músculo acessório fadigue antes
do músculo principal. Por exemplo, o seu ombro poderia fadigar antes do peitoral,
caso fizesse o crucifixo com banco inclinado porque ele recruta muito do ombro.
5. PÓS-EXAUSTÃO
O método da pós-exaustão é exatamente o contrário do método da pré-exaustão.
Você deve realizar primeiro um exercício composto, logo em seguida um exercício
isolado. Nesse caso, você deve realizar o supino reto antes do crucifixo reto com
halteres.
Após realizar o pulley frente, você vai sentir a dorsal e o bíceps bem cansados. Logo
em seguida, deve-se realizar o pulldown em que o bíceps não vai ser recrutado, e o
tríceps de forma estabilizadora vai auxiliar nesse movimento, assim como a dorsal.
Nesse caso você deu maior ênfase para o trabalho da dorsal.
6. TRI-SET
O tri-set é uma das técnicas mais usadas para aumentar a intensidade dos treinos e
através dela é possível quebrar o efeito platô e sair da estagnação.
Diante disso, é fundamental utilizar novas técnicas de treino, como o tri-set, para
otimizar os efeitos dos exercícios e proporcionar novo estímulo muscular.
Isso significa que o tri-set vai destruir a sua musculatura para que ocorra a hipertrofia,
ou seja, não será um treinamento fácil, muito pelo contrário, espere muito suor e
muita dor.
O que é o tri-set?
O tri-set é bastante semelhante ao bi-set, porém em vez de fazer dois exercícios para
o mesmo grupo muscular, no tri-set são realizados três exercícios para o mesmo
grupo muscular sem pausa entre eles.
Então você começa o primeiro, faz as repetições, e parte para o segundo e o terceiro
exercício de maneira consecutiva, somente descansando depois de completar os três
exercícios.
Note-se que é uma forma de treinamento bem agressiva, que foca tirar o máximo do
músculo, na qual somente pessoas muito preparadas devem recorrer.
O esforço físico geralmente é tão grande que o gasto calórico também é elevado, ou
seja, você estará queimando gordura corporal enquanto estiver realizando-o.
Estudos apontam que o tri-set pode melhorar a eficiência e reduzir o tempo de treino,
mas ele também demanda um tempo de recuperação pós-treino maior para reduzir os
efeitos da fadiga.
Ele está diretamente ligado aos exercícios volumosos, que possuem muitas séries e
repetições.
De maneira geral, para realizar um tri-set, você deve realizar de 8 a 12 repetições dos
exercícios, de 3 a 4 séries com descanso de 60-90 segundos. Agora vamos ver um
exemplo prático de como que funciona o tri-set:
Para peitoral:
· Flexão de braço
Para tríceps:
· Tríceps pulley
· Tríceps coice
Para bíceps:
· Rosca Scott
· Rosca no crossover
O tri-set é muito útil para pessoas que possuem pouco tempo disponível para se
exercitarem, uma vez que muitas vezes a realização de um tri-set já é quase um
treino inteiro, ou seja, você vai gastar menos tempo na academia.
Principiantes que gostariam de realizar o tri-set podem ter más experiências o que
pode abalar a motivação, além de estarem mais suscetíveis a lesões e overtraining.
Para realizar o tri-set é de suma importância que o praticante reduza o peso, porque
essa técnica demanda muito esforço do corpo.
Uma boa faixa é que se utilize de 40 a 60% da carga que você utilizaria normalmente,
e é fundamental que você não tenha qualquer receio em reduzi-la, porque o esforço
físico continuará sendo bastante grande.
Uma dúvida muito comum dos praticantes de musculação é sobre se as ordens dos
exercícios afetam ou não o resultado final do treinamento. Novos estudos apontam
que quando se realiza exercício monoarticular antes do multiarticular, o número de
repetições e o volume de treinamento são maiores.
Sendo assim, o volume de treino tende a ser maior, o que para hipertrofia é
interessante.
Por multiarticulares ou composto significa que são exercícios que envolvem mais de
um grupo muscular ou articulação, contrariamente ao monoarticular ou isolado, que
exercita apenas um grupo.
7. SUPER-SET
O super-set pode melhorar muito sua rotina de exercícios, e propicia um aumento dos
músculos em um tempo menor.
Se você não tem muito tempo disponível para se exercitar, o super-set é ideal para
você, porque você vai economizar muito tempo de treino, como no bi-set e no tri-set.
Além disso, eles são ótimos para praticantes de musculação que procuram maior
intensidade com o uso de altas cargas em seus treinos.
O que é o super-set?
Conceitos básicos
O super-set por recrutar músculos diferentes, ele possibilita usar pesos maiores do
que o bi-set ou tri-set, porque enquanto uma parte do corpo está sendo ativada a
outra descansa.
No entanto, aquele montante total de sangue que migra para o músculo, ele começa
a ir de um lado para outro e isso gera uma oxigenação e melhora a recuperação
muscular. Ainda faz com que o batimento cardíaco fique mais alto, acelerando assim
a queima de gordura.
Por fim, você terá uma ação de proteção de um músculo porque você está
trabalhando antagonista numa mesma proporção do agonista.
No supino reto você vai exercitar os músculos do peitoral, além dos ombros e tríceps.
Enquanto que na remada aberta, por outro lado, você vai trabalhar a musculatura das
costas, e por recrutar um grupo muscular oposto ao supino reto, é um ótimo exercício
para fazer em conjugado no super-set.
O leg press tem como ênfase principalmente os glúteos, o quadríceps femoral, dentre
outros, enquanto a mesa flexora auxilia no desenvolvimento da parte posterior da
coxa.
A flexão de joelhos deitado na máquina é um exercício feito na mesa flexora, que faz
com que empurramos um peso com a parte de trás das pernas, ou seja, trabalha
principalmente os músculos isquiotibiais.
Enquanto que o movimento que funciona muito bem em super-set com a rosca direta
em pé é o dip na barra paralela, porque além de recrutarem grupos musculares
antagônicos, eles se completam através dos movimentos que engloba várias regiões
do corpo.
O desenvolvimento Arnold faz com que você treine seus ombros e tríceps de maneira
ampla. Um excelente super-set para o desenvolvimento arnold, é a barra fixa
supinada que trabalha os músculos do bíceps e músculo da dorsal.
O super-set é um método que deve ser usado por quem pretende intensificar os
treinos e tem pouco tempo disponível, no entanto não é recomendado para pessoas
iniciantes.
O ideal é que a partir de 3 a 6 meses o iniciante esteja pronto para colocar um super-
set em prática.
8. DROP-SET
O drop-set é uma das mais famosas e provavelmente você já realizou caso tenha
alguma experiência com treinos intensos. Essa técnica é quase que uma
unanimidade de bons resultados entre os grandes fisiculturistas do mundo.
Além disso, com drop-set há diversos estudos que comprovam a efetividade para o
ganho de massa muscular.
Para que você tire o máximo proveito dessa excelente técnica é importante que saiba
executá-la de maneira correta a fim de evitar o overtraining (esgotamento físico) ou
mesmo possíveis lesões.
O que é o Drop-set?
Na técnica convencional a carga é reduzida apenas uma vez, porém há atletas que
diminuem a carga três ou mais vezes levando a uma exaustão maior.
Essa metodologia permite que você consiga explorar um número muito maior de
fibras musculares, por isso, leva a um crescimento muscular mais acentuado.
Este é um exercício muito usado no drop-set, consiste em iniciar pela escolha dos
pesos (halteres), que podem ser, por exemplo, um par de 14 quilos, e outro de 8
quilos.
Como explicado anteriormente, inicia-se com um peso na qual possam ser realizadas
repetições até a falha, e, quando atingir o limite, é só reduzir a carga em cerca de
40% do peso original.
Vantagens do drop-set
Hipertrofia:
Ao fazer essa técnica você sinaliza o estímulo metabólico, que de acordo com
estudos, já foi provado ser uma boa opção para provocar a hipertrofia, ou seja, ganho
de massa muscular.
Como já foi explicado anteriormente, nas máquinas é mais fácil trocar os pesos
rapidamente, dessa forma é mais prático aplicar a técnica de maneira mais efetiva.
Desvantagens do drop-set
Por ser uma metodologia de alta intensidade, o risco de ocorrer o overtraining é alto,
portanto a adesão da técnica no treino deve ser realizada de maneira bem planejada.
Pessoas que estão iniciando no mundo da musculação precisam ter seu treinamento
voltado para obter coordenação, força e resistência antes de partir para técnicas mais
avançadas, além disso, há um maior risco de lesão para aqueles que não estejam
preparados para realizá-lo.
Para ter ótimos resultados usando o drop-set no treino é fundamental possuir um bom
planejamento e saber incluí-lo no momento mais apropriado da periodização.
Lembrando que a técnica é indicada para o período em que você esteja priorizando
estímulos de ordem metabólica.
É recomendado que a utilize apenas uma vez por semana, já que é uma técnica que
exige muito do corpo, e pode causar overtraining se fizer além do suficiente, dessa
forma ela ainda pode provocar lesões.
Realizar as repetições durante o drop-set com muita velocidade não vai garantir que
você ganhe mais músculos, já que durante a fase excêntrica (fase negativa) do
movimento, as contrações musculares são maiores do que na fase concêntrica (fase
positiva), portanto, é de suma importância prestar atenção em cada movimento
efetuado.
Para finalizar o drop-set é uma técnica incrível. Para você que gostaria de intensificar
o estímulo principalmente quando o seu objetivo não é ganhar força, mas sim maior
desgaste muscular possível, o drop-set se encaixa muito bem.
Essa técnica é uma excelente maneira para lhe tirar da zona de conforto, quebrar o
efeito platô e continuar com os seus ganhos musculares, porém é preciso efetuá-lo da
maneira correta.
9. SET 21
A técnica 21s foi popularizada pelo Arnold Schwarzenegger e foi criada inicialmente
para os pesadíssimos treinos de bíceps dos bodybuilders profissionais dos anos 70 e
80, porém atualmente ela pode ser aplicada para diferentes grupos musculares.
Confira agora tudo o que você precisa saber antes de adotar essa poderosa técnica
nos seus treinamentos.
Esse tempo prolongado que o músculo passa sob tensão gera grande estresse
metabólico, uma das principais variáveis que promovem a hipertrofia muscular.
Essa técnica também vai gerar um pump (inchaço muscular) incrível, por isso vai
gerar um efeito estético super agradável. Além disso, vai promover aumento do fluxo
de sangue para a região trabalhada, levando mais nutrientes e oxigênio para o
músculo.
É importante ressaltar que as três fases compõem uma única série, portanto, se você
realizar três séries da técnica set 21, você vai realizar as três fases, três vezes (3x21)
com descanso de 60 a 90 segundos.
Como dito anteriormente é possível aplicar a metodologia para quase todos os outros
músculos ou grupos musculares, e não apenas para o bíceps como faziam os
bodybuilders do “old school”.
· Voador
· Mesa flexora;
· Mesa extensora;
· Remada curvada;
· Supino na máquina.
Ele não é indicado para pessoas que possuem menos de 3 meses de treinamento.
Além disso, é recomendado realizar os exercícios com halteres ou na máquina para
evitar acidentes.
Ele é um método muito intenso, os seus músculos podem fadigar e você não
aguentar a carga, e uma barra pesada caindo no seu peito não é uma das melhores
experiências que você queira passar.
Além disso, esta técnica requer mais da recuperação muscular. Não a utilize em
todos os grupos musculares de uma vez. Use-a pontualmente para promover novos
ganhos musculares que teimam em não crescer.
10. REST-PAUSE
A técnica Rest Pause Training, (RPT) em que traduzida significa “pausa para
descanso”, é uma dos métodos mais usados por atletas profissionais. O nome da
técnica pode levar muitas pessoas a acharem que é um método que pega leve, no
entanto, ela tem muita alta intensidade.
O método rest-pause o força treinar até a falha concêntrica diversas vezes, assim
como nos drop-sets, porém elas são distintas em alguns pontos. No drop-set você
não deve realizar pausas entre as séries, enquanto que no rest-pause você precisa
obrigatoriamente efetuar uma pequena pausa sempre com o mesmo peso.
A partir de agora, você vai conferir tudo sobre essa técnica incrível dos fisiculturistas
do “old school” que promete promover um novo grau de dificuldades nos seus treinos.
A ideia do método é você realizar cada série até a falha, e depois dá uma pausa de
15 segundos, para começar a outra série para o mesmo grupo muscular, sem que
tenha tempo suficiente para que seu músculo se recupere totalmente, porém sempre
mantendo a mesma carga em todas elas.
Isso significa que você vai fazer o exercício até a falha, contar até 15, fazer o
exercício até a falha novamente, contar até 15 e fazer até a falha mais uma vez.
Geralmente fica algo como: 8 a 10 repetições na primeira série, 4-6 na segunda e 2-4
na última. Reforçando: a carga não diminui.
Essa pequena pausa entre as séries permite com que os músculos recrutados
durante o exercício recuperem o fosfato de creatina (CP) e o trifosfato de adenosina
(ATP), que são utilizados como combustível, permitindo com isso que você continue
pegando pesado.
Supino reto:
Supino reto 3 14 90
Pegamos o supino reto para realizar o treino de rest-pause. Depois o treino continua a
ser feito de maneira tradicional. Vamos explicar como funciona o passo a passo da
técnica neste exercício:
3. Descanse 10 segundos;
4. Realize mais uma vez o número possível de repetições, que nessa etapa devem
ser três ou quatro repetições;
6. Realize mais uma vez até atingir uma ou duas repetições, a fim de chegar ao
estipulado de 14 repetições no total, se não conseguir não há problemas.
É importante frisar que após completar esse ciclo será contado apenas como uma
série, portanto essa técnica deve ser repetida mais duas vezes, conforme mostrada
na tabela acima.
Para render melhor com o rest-pause você deve realizá-lo como primeiro exercício do
treino, quando os seus níveis de energia estão mais altos e será possível extrair o
máximo do exercício.
Ainda é possível fazer esse método com uma pequena variação, como mostrado no
exemplo abaixo:
Agachamento no smith:
Agachamento 3 13 90
Treino voltado para coxa, o exercício escolhido para usar o método do rest-pause é o
agachamento, pois é um dos movimentos que trabalha maior quantidade de músculos
durante o treinamento.
2. Realize 8 repetições;
3. Descanse 15 segundos;
6. Repita este processo até atingir uma a duas repetições na última série. Se você
não conseguir atingir as 13 repetições no total, não há problemas.
É importante lembrar que após efetuar as treze repetições, foi finalizada apenas uma
série do movimento e vai ficar faltando mais duas séries pela técnica do rest-pause, o
que a torna uma técnica muito intensa.
Provavelmente surgirão fases dos treinamentos em que obter mais músculos ficará
cada vez mais difícil e você pode estagnar, portanto essa técnica é uma ótima
maneira para romper o efeito platô.
Agora que você conhece como que funciona o rest-pause vamos apresentar os
benefícios que ela pode oferecer:
Com o rest-pause você vai otimizar o seu ganho de massa muscular, porque quando
chegar na falha, você vai fazer uma pequena pausa que não vai deixar o seu músculo
se restabelecer, portanto vai começar uma nova série para atingir até o seu limite
novamente.
Dessa forma, você dará muita intensidade para gerar mais massa muscular.
Uma das razões para utilizar o rest-pause em seus treinos é que você vai economizar
mais tempo diário na academia, já que essa técnica reduz o tempo de pausa entre as
séries.
3) Condicionamento físico
Você vai levar um tempo até que o seu organismo se acostume com esta
intensificação dos treinamentos, pode demorar até um mês, porém depois desse
período você vai notar que o seu condicionamento físico está bem melhor.
Ela é recomendada e utilizada principalmente por pessoas que já treinam por um bom
tempo e precisam ter um bom condicionamento físico para suportar a sua
intensidade.
O GVT foi apresentado pela primeira vez em 1970 e é usado atualmente por causa
dos bons resultados que ela gera quando efetuada de maneira correta.
O que é GVT?
A proposta dessa técnica é simples, porém muito eficaz. Você precisa selecionar um
exercício focado em um único grupo muscular. Dessa forma, deve-se realizar 10
séries e 10 repetições, exercitando pelo menos uma vez por semana cada grupo
muscular.
Para praticá-lo é preciso que você tenha resistência à dor para não desistir e deixar
que isso estrague o seu treino e não gere os resultados pretendidos.
É importante frisar que ele causa muita exaustão muscular. Desse modo, você força
os músculos a crescerem.
Fundamentos do GVT
Apesar da técnica GVT ser muito simples, ela funciona porque foca em um músculo
alvo expondo-o a um tremendo volume de esforços repetitivos. Dessa forma, é para
pessoas bastante experientes e bem condicionadas, caso contrário é provável que
provoque alguma lesão.
O EXERCÍCIO – Para realizar o GVT você deve escolher apenas um movimento por
grupo muscular, portanto decida com cuidado o exercício composto que será
utilizado. Dê preferência para movimentos que recrutam maior quantidade de
músculos de uma vez só, uma vez que o número de exercícios é limitado.
REPETIÇÕES – Para que você consiga realizar 100 repetições no total (10 repetições
x 10 séries) é crucial que utilize 50 a 60% do peso máximo que você utilizaria nos
exercícios. Então, por exemplo, se você faz agachamento com 100 kg, durante o GVT
utilize 60 kg. Tente realizar as 10 repetições ou próximo disso nas 10 séries.
Nas primeiras séries você vai achar que errou o peso por sentir que está leve, porém
quando chegar próximo da sexta ou sétima série, vai começar a sentir uma dor
intensa. Ao executar o movimento, vai notar um rápido declínio da resistência de força
e, não se espante se nos primeiros treinos para cada grupo você não bater a meta de
10 repetições em todas as séries.
Não é preciso treinar até a falha concêntrica, mas sim treinar perto da falha, o GVT já
é muito pesado por causa do seu volume. Quando conseguir realizar 10 séries com
10 repetições com o peso atual, acrescente 2 kg no próximo treino até conseguir
completar 10 séries com 10 repetições com o novo peso. Repita este processo cada
vez que se superar.
Além disso, o recomendado é descansar o grupo muscular que foi recrutado entre 4 a
7 dias antes de treiná-lo novamente.
Ciclo do GVT
Não é interessante realizar o GVT por um tempo prolongado para que você não
acabe sofrendo com o overtraining ou uma lesão. O ciclo do GVT dura de 4 a 6
semanas, e você vai precisar, portanto dar um tempo de descanso de 2 a 3 semanas
até que possa voltar a realizar o método.
Não é preciso ficar mudando de movimento para evitar que o seu corpo se adapte.
Então, agora vou apresentar alguns excelentes exercícios em que o GVT pode ser
aplicado para cada grupo muscular:
O único músculo em que não é preciso realizar o método é o abdômen. Ele deve ser
trabalhado normalmente, até porque em todos os movimentos é necessário a
ativação do abdômen para garantir estabilidade ao corpo e para a realização do
exercício.
Lembrando que a alimentação correta é vital para que o seu corpo se recupere
adequadamente e gere novos ganhos musculares.
12. FST-7
O FST-7 é uma técnica de treino avançada criada pelo renomado treinador Hany
Rambod e é uma das mais comentadas atualmente. Esse método de treinamento é
eficiente e insano, ideal para quem busca a hipertrofia.
Obviamente, por ser uma técnica avançada, não deve ser feita por qualquer pessoa,
ele definitivamente não é uma técnica útil para todo mundo.
O que é FST-7?
O nome FST-7 é uma sigla que se origina do inglês em que a letra “F” = Fascia
(fáscia), S = Stretch (alongar), T = Training (Treinamento) e 7 = Number of sets
(número de séries). Então a sigla para o FST-7 é “Fascia Stretch Training”', em
tradução literal, treinamento de extensão da fáscia e claro, realizado com sete séries.
Esse tecido fibroso possui grande elasticidade e resistência, ele é responsável por
reduzir o atrito entre os músculos e protegê-los, dessa forma facilita a movimentação
muscular.
Por exemplo, a fáscia que envolve os músculos das panturrilhas é uma das mais
rígidas do corpo. Ao alongá-la, você facilita o crescimento muscular. Independente de
outros fatores.
Por esse motivo, o principal objetivo nessa técnica é alongar, deixar a fáscia mais
fina, proporcionar mais espaço para que os músculos possam preencher. Além disso,
gera um aspecto estético melhor, com maior definição muscular.
Lembrando que o FST-7 deve ser realizado no final do treino. No início do treino você
precisa fazer exercícios básicos, como barra fixa, agachamento, supino, etc.
Conforme for seu treino, de 3 a 4 séries, de 8 a 12 repetições, com a maior carga
possível.
Cadeira flexora
unilateral 3-4 8-12
Essa técnica vai gerar um pump muito grande trazendo o máximo de nutrientes e
oxigênio para dentro do músculo proporcionando mais espaço para que o músculo se
desenvolva e claro acompanhado sempre do alongamento.
Considerações
O FST-7 não deve ser realizado por iniciantes. É preciso possuir ligamentos, tendões
e músculos bem fortalecidos para realizar essa técnica avançada. É ideal para
pessoas de nível intermediário para avançados.
Além disso, esse protocolo de treino não deve ser realizado por tempo indeterminado,
ele deve ser periodizado para quebrar platôs (estímulo de choque) para gerar novos
ganhos. Utilize-o por 12 semanas.
Também não é indicado se você não faz uma dieta ou não sabe se sua alimentação
está correta, ainda é crucial respeitar o tempo de descanso do seu corpo.
Conclusão
E é isso que o FST-7 se propõe a fazer: Esticar a sua fáscia muscular da maneira
mais eficiente possível através de dois princípios simples, pump e alongamento.
Este protocolo tem por finalidade acabar com o chamado “Efeito Elástico” que
acontece durante a fase excêntrica de um movimento.
Isso fará com que seu músculo trabalhe muito mais, com uma carga menor. A técnica
tem como objetivo gerar maior intensidade no exercício. Lembre-se que o importante
não é a carga, mas como você realiza o exercício.
Antes de desvendar o “Ponto Zero”, para quem não sabe é importante explicar sobre
as três contrações realizadas ao longo dos exercícios para que não fique perdido
quando for se aprofundar sobre a técnica:
Fase concêntrica
Fase excêntrica
Isometria
Nesse caso, você vai trabalhar o músculo em estado estático. Dessa forma, a prática
consiste em usar os músculos contra um objeto imóvel ou manter o corpo em uma
posição fixa por um determinado tempo.
Atenção, você não deve relaxar totalmente o músculo na fase excêntrica, você deve
manter a contração muscular no final do movimento (final da fase excêntrica).
Como explicado anteriormente, existe a fase concêntrica quando subimos uma carga.
Enquanto que na fase excêntrica do movimento, a tendência é que ocorra no músculo
um fenômeno conhecido como “efeito elástico”. Ele ajuda a subir o peso com maior
facilidade.
Dessa forma, o músculo é como se fosse um elástico, quando chega no limite, ele faz
uma força para voltar. No momento em que você aplica a isometria embaixo, você
anula o efeito elástico.
A fisiologia explica que o efeito elástico é anulado quando você paralisa movimento
durante em média em 3 segundos ou se você relaxar o músculo. Quando você faz a
primeira repetição saindo da inércia é a mais pesada porque você não tem efeito
elástico.
Você tem uma carga estável, em total inércia e para rompê-la, a força é muito maior
sem o efeito elástico.
Devido a isso, o Ponto Zero proporciona que você se esforce muito mais com uma
carga menor. Não estranhe se quando for realizar a técnica sentir que a carga está
mais pesada, isso normalmente ocorre.
Um ponto importante, quando for aplicar essa técnica o ideal é colocar uma carga
mais leve que o normal, já que se aplicar a carga normal de trabalho provavelmente
você não conseguirá aplicar a técnica corretamente. Então, diminua de 30 a 40% da
carga que trabalha usualmente.
Essa técnica não é recomendada para exercícios que utilizam muito a musculatura
acessória sensível, como por exemplo,o agachamento. Nesse caso, você vai precisar
ficar parado embaixo com um certa carga em cima das costas, com isso a lombar
pode sofrer.
Pelos mesmos motivos, exercícios como: Stiff, remada curvada, entre outros; já que
demandam muito da lombar. Essa região é sensível para esse tipo de técnica.
A característica importante desse protocolo é que você fica muito tempo fazendo a
série, uma série normal você ficaria em média 20 segundos. No entanto, com o Ponto
Zero a sua série se estende por muitos segundos, podendo se aproximar até de um
minuto.
Então a tensão muscular é grande, o pump muscular é grande e claro o resultado vai
ser incrível.
Desta forma, é usado menos peso, porém com estímulos mais fortes. Isso é ótimo, já
que ajuda a prevenir lesões e melhora sua densidade corporal.
Como o Ponto Zero demanda de maneira muito intensa a contração concêntrica, ele
traz uma otimização considerável nos resultados do treinamento.
Quem nunca fez o Ponto Zero, provavelmente sentir-se extremamente dolorido nas
primeiras sessões. Isso ocorre por causa da intensa adaptação.
O Ponto Zero ainda melhora seu condicionamento físico, lhe dá mais força e
resistência. Força, no sentido de otimizar as contrações concêntricas. Resistência no
sentido de ser um estímulo altamente intenso e que vai exigir muito das reservas
energéticas.
Não há problema em os iniciantes adotarem essa técnica, porém pode ser que o seu
condicionamento físico impossibilite extrair o máximo da técnica. Para quem é bem
treinado, este é um excelente método intensificador e que possui muitas vantagens.
Com relação à motivação, este é um ótimo protocolo, por causa da sua grande
diferença em termos estruturais. Além disso, está comprovado que este tipo de treino
pode ser um incrível estímulo para melhoria de hipertrofia e força.
Na musculação para ter bons resultados, precisa tirar o seu corpo da zona de
conforto. Com a intensidade e volume que este treino vai lhe proporcionar, vai gerar
um grande desconforto inicial, porém no final você vai ver que tudo isso valeu a pena.
O cluster set é um método “intraset rest training”, ou seja, você tem uma pausa intra-
séries (quebra a série em blocos). Uma variação desse método é o rest-pause que é
bem mais famoso.
O objetivo desse protocolo é aumentar o volume de treino. Por exemplo, suponha que
você chega à falha concêntrica no supino com uma carga de 30kg de cada lado com
8 repetições. Então, você vai aplicar o método de cluster com objetivo de subir o
volume de trabalho.
Com o protocolo cluster set em vez de atingir as 8 repetições, você vai quebrar essa
série. Então quando chegar à quinta repetição, deve-se realizar uma pausa de 15
segundos. Geralmente quando se quer obter hipertrofia no cluster set o ideal é não
descansar mais do que 20 segundos.
Você não realizou três séries, tudo isso faz parte de uma série só e você não deve
alterar a carga. Com relação ao volume você conseguiu realizar 15 repetições, já que
você quebrou a série em 5-5-5, praticamente dobrou o volume.
Depois de completar uma série pelo protocolo cluster set você deverá descansar
normalmente de 45 a 90s. Ao finalizar o ciclo você deve iniciar uma nova série do
método. Repita de 3 a 4 séries para o exercício.
É importante citar que dobrar o volume de treino é muito desgastante, então para
aplicar o método inicialmente você pode quebrar em 4-4-4 que vai para doze que já é
muita coisa.
Com este método você consegue aumentar a intensidade e o volume de cada série e
o treino total. Logo, obterá um maior aumento de força e hipertrofia (aumento de
massa muscular).
Força – Para esse objetivo você deve manter carga elevada, (igual ou superior a 90%
de 1RM), e as repetições baixas (mini-séries de 1 a 2 repetições), com pausas curtas
de 10 a 15s.
Por exemplo, você deve optar por uma carga que lhe permita realizar 3 repetições no
método tradicional. Depois de definir o peso com o qual vai trabalhar deve-se fazer
duas repetições quatro vezes, ou seja, 2-2-2-2 (sempre com descanso de 10 a 15
segundos entre cada 2 repetições).
Você também pode optar por uma carga que lhe permita fazer de 2 a 3 repetições e
realizar uma repetição quatro vezes, ou seja, 1-1-1-1 (sempre com descanso de 10 a
15 segundos entre cada repetição).
Hipertrofia – Deve ser usada uma carga média para alta (entre 75 a 85% de 1RM),
número de repetições pequenas, ou seja, mini-séries de 3 a 4 repetições, com pausas
curtas de 15 a 20s.
Recapitulando, escolha uma carga que você consiga realizar no máximo 8 repetições
no método tradicional. Depois do peso estar definido faça 3-3-3-3 (sempre com
descanso de 15 a 20 segundos entre cada 3 repetição).
Outra alternativa é usar um peso que você consiga realizar no máximo 10 repetições,
assim vai ficar 4-4-4-4 (sempre com descanso de 15 a 20 segundos entre cada 4
repetições).
Basicamente existem duas grandes vantagens em realizar esse método de treino, são
elas:
Se houver pouca fadiga, os músculos conseguirão produzir uma contração mais forte
nas repetições que se sucedem.
Maior explosão: Com este protocolo, existe uma menor produção de ácido láctico, por
isso cada repetição consegue ser mais explosiva que a anterior.
Depois de fazer o primeiro ou segundo exercício, usando este protocolo, realize todos
os outros exercícios de forma tradicional. Lembrando que o cluster set leva a um
grande cansaço muscular e neurológico, que pode prejudicar o seu rendimento no
resto do treino.
Conclusão
Antes de aplicar o método, você precisa ter uma experiência de treino que atinja o
músculo até a falha concêntrica para justamente determinar o peso e número de
repetições que você consegue realizar.
Outro ponto é que as pessoas normalmente não têm muita noção do que é se
desafiar numa série. Se você não treina até a falha, você pode está treinando muito
abaixo da sua capacidade.
PANDAY, Deanne; Shut up and train!:A complete fitness guide for men and
women (English edition).1. ed. London, United Kingdom: Ebury Press, 2013. p. 1-
424.