PGR - Modelo Organização Contabil Word

PROGRAMA DA GESTÃO DE SAÚDE E SEGURANÇA DO TRABALHO - SST
PRO-SST-001-00
PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE RISCOS AMBIENTAIS
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PGR
(PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DE RISCOS)
SINDICATO DOS TRABALHADORES RURAIS AGRICULTORES E AGRICULTORAS FA-

MILIARES DE SURUBIM PE CNPJ: 16.658.873/0001-26
Ano base: 2022-2023
CONTROLE DE ELABORAÇÃO, REVISÃO E APROVAÇÃO.
ELABORADO POR: REVISADO POR: APROVADO POR:
ASSINATURA: ASSINATURA: ASSINATURA:
xxxxxxxxxx NA – EMISSÃO INICIAL RESPONSÁVEL LEGAL

ENG.ª DE SEGURANÇA DO
TRABALHO: CREA PE xxxxxxx
DATA: 28/01/2022 DATA: 28/01/2022 DATA: 28/01/2022
LIMOEIRO- PE, janeiro/2022.

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PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DE RISCOS Pág: 2 de 25
INDICE
1. IDENTIFICAÇÃO DA EMPRESA
3
2. Histórico da empresa e descrição da atividade
4
3. INTRODUÇÃO
4
4. Aspectos gerais
4
5. Aspecto Legal
4
6. Objetivo Geral
4
7. Objetivos Específicos
4
8. Meta
4
9. Abrangência do Programa
5
10. CAMPO DE APLICAÇÃO
5
11. DEFINIÇÕES
5
12. Agentes físicos:
5
13. Agentes químicos:
5
14. Agentes biológicos:
6
15. Risco de acidente:
6
16. Risco ergonômico:
6
17. Risco potencial:
6
18. Risco evidente:
6
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19. DAS RESPONSABILIDADES
6
20. Do Empregador
6
21. Dos Trabalhadores
7
22. São responsabilidades dos prestadores de serviços terceirizados:
7
23. DO DESENVOLVIMENTO DO PGR
7
24. DO MONITORAMENTO, DO REGISTRO, DA MANUTENÇÃO E DA DIVULGAÇÃO DO
PGR
8
25. Monitoramento
8
26. Registro
8
27. Manutenção
9
28. Deverá se efetuada, sempre que necessário e pelo menos uma vez ao ano, uma análise global do PGR para
avaliação do seu desenvolvimento e realização dos ajustes necessários e estabelecimento de novas metas e
prioridades.
9
29. Avaliação periódica para verificar o andamento dos trabalhos e o cumprimento das metas estipuladas no
cronograma.
9
30. Monitoramento – será efetuado o monitoramento periódico para avaliar a eficiência do programa e as medidas de
controle implantadas.
9
31. Controle Médico – os resultados dos exames médicos também serão instrumentos para avaliar a eficácia do
programa.
9
32. Divulgação
9
33. Planejamento para elaboração, desenvolvimento e implantação do PGR
9
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34. IDENTIFICAÇÃO DA EMPRESA
Razão Social:
KARLA PATRICIA B DE MOURA DANTAS
Nome Fantasia:
ORGANIZAÇÃO CONTÁBIL SILVALDO DANTAS
CNPJ: 16.658.873/0001-26
Endereço: Av Avenida Santo Antonio, número 43. Limoeiro. Centro - PE. CEP: 55.700-000
Atividade Principal - Código Nacional de Atividade Econômica (CNAE):

Atividade principal: 69.20-6-01 - Atividades de contabilidade
Grau de Risco: 1 (conforme NR 04 - Considerando a função do maior Grau de Risco, alterado

pela Portaria SIT n.º 128/2009)
N° de Funcionários: Total: 03
Jornada: segunda a sexta das 7:00 – 12:00 e 13:00 – 16:00 e no sábado das 7:00 – 11:00.
Horas/semana: 44
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34.1.Histórico da empresa e descrição da atividade
A Organização Contábil Silvaldo Dantas fornece serviços de contabilidade e gerencia

as finanças de uma empresa. Suas responsabilidades incluem registrar contas, rastrear ativos e
despesas, gerenciar a folha de pagamento e manter o controle de documentos fiscais. A inspeção
para elaboração desse programa foi realizada no mês de dezembro de 2021.
35. INTRODUÇÃO
35.1.Aspectos gerais
35.1.1.Aspecto Legal
Por solicitação desta empresa, e atendendo a NR - 1, que estabelece a obrigatoriedade da

elaboração e implementação do PGR por parte de todos os empregadores e instituições que
admitam trabalhadores como empregados. Realizamos o levantamento de dados para elaboração
do PGR – Programa de Gerenciamento de Riscos.
O trabalho de elaboração deste Programa é de responsabilidade da Engenheira de
Segurança do Trabalho xxxxxxx
Este PGR uma vez elaborado será válido pelo prazo de 01 (um) ano, quando então deverá
ser novamente reavaliado e revisado.
35.1.2.Objetivo Geral
Esta empresa elaborou o presente programa, com o objetivo de preservar a saúde e

integridade física dos funcionários, através da antecipação, reconhecimento, avaliação e controle
dos riscos ambientais existentes ou que venham a existir no ambiente de trabalho, tendo em
consideração a proteção do meio ambiente e dos recursos naturais. O PGR é parte integrante de
um conjunto mais amplo da iniciativa da empresa no campo da preservação da saúde e da
integridade dos empregados, devendo estar de acordo com o disposto nas demais Normas
Regulamentadoras (NRs), em especial com o Programa de Controle médico e de Saúde
Ocupacional (PCMSO).
35.1.2.1.Objetivos Específicos
Manter sob controle os riscos ambientais existentes nos locais de trabalho, com adoção
de medidas necessárias e suficientes para a eliminação ou a minimização dos mesmos. Difundir a
mentalidade prevencionista entre todos os níveis hierárquicos da empresa, gerando o
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comprometimento das pessoas envolvidas, com a aplicação, manutenção e melhoria das medidas
de controle dos agentes ambientais.
35.2.Meta
Eliminar ou minimizar a exposi ção dos trabalhadores aos riscos ambientais, levando
em consideração seus Limites de Tolerância da NR 15 da Portaria 3.214/78 do Ministério do
Trabalho e Emprego, ou aqueles que venham a ser estabelecidos em negociação coletiva de
trabalho, desde que mais rigorosos do que os critérios técnicos legais estabelecidos.
35.3.Abrangência do Programa
As ações do PGR devem ficar sob a responsabilidade do empregador, com envolvimento

e a participação dos trabalhadores, e articulado com as demais Normas Regulamentadoras, em
especial com a NR-7, Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional – PCMSO.
O PGR e o PCMSO se completam, uma vez que o PGR tem foco no ambiente de trabalho e o
PCMSO tem foco na saúde do trabalhador.
O Programa de Medicina Ocupacional deverá ser desenvolvido pelo Médico do
Trabalho, e estar articulado com o trabalho de avaliação ambiental registrados neste programa.
Para tanto, os riscos ambientais deverão ser informados e discutidos com o Médico do Trabalho, a
fim de otimizar o conjunto de exames e acompanhamentos necessários para a adequação,
avaliação da saúde dos funcionários. Paralelamente, os principais desvios de saúde encontrados
nos exames periódicos, fornecerão mediações nas áreas de riscos mais prováveis para a
empresa.
36. CAMPO DE APLICAÇÃO
O Programa de Gerenciamento de Riscos (PGR) é aplicável em todos os setores da

empresa. Os processos descritivos asseguram as práticas operacionais visando à garantia da
segurança e saúde dos funcionários. O cumprimento dos requisitos gerais deste programa não
exclui o cumprimento de outros regulamentos ou procedimentos específicos em vigor ou que
venham a ser elaborados.
37. DEFINIÇÕES
Para melhor compreensão do conteúdo do PGR, estão definidos, a seguir, alguns
conceitos básicos:
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37.1.Agentes físicos:
Diversas formas de energias a que possam estar expostos os trabalhadores, tais
como: ruído, vibrações, pressões anormais, temperaturas extremas, radiações não ionizantes,
radiações ionizantes, infra-som e ultra-som.
37.2.Agentes químicos:
Substâncias, compostos ou produtos que possam penetrar no organismo pela via
respiratória, nas formas de poeira, fumos, neblinas, gases ou vapores, ou que, pela natureza da
atividade de exposição, possam ter contato ou ser absorvidos pelo organismo através da pele ou
por ingestão.
37.3.Agentes biológicos:
Bactérias, fungos, bacilos, parasitas, protozoários, vírus, entre outros.
37.4.Risco de acidente:
É a situação imprevista indesejável, instantânea ou não relacionada no exercício do
trabalho que provoca lesão pessoal ou de que decorre risco próximo ou remoto desta lesão.
37.5.Risco ergonômico:
É o esforço físico, levantamento de peso, postura inadequada, controle rígido de
produtividade, situação de estresse, trabalhos em período noturno, jornada de trabalho
prolongada, monotonia e repetitividade, imposição de rotina intensa.
37.6.Risco potencial:
Probabilidade de ocorrência de algum evento indesejado, no caso, dano à saúde. Não
há evidência concreta de que o problema esteja ocorrendo.
37.7.Risco evidente:
Apesar de ainda não ter sido realizada avaliação quantitativa, há fortes indícios e
evidências de que o dano esteja ocorrendo.
38. DAS RESPONSABILIDADES

Por solicita ção desta empresa, desenvolveu-se o PGR, devendo a contratante dar
continuidade ao programa, implementando as medidas de controle de acordo com o cronograma
de ações em anexo.
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38.1.Do Empregador
· Assegurar o cumprimento do PGR como atividade permanente;
· Desenvolvimento do PGR;
· Garantir a elaboração e efetiva implementação do PGR, bem como zelar pela sua
eficiência;
· Deixar disponível o documento-base, suas alterações e complementações, de modo a
proporcionar o imediato acesso das autoridades competentes;
· Custear, sem ônus para os funcionários, todos os procedimentos relacionados no
programa/cronograma do PGR;
· Dar ciência aos trabalhadores, de maneira apropriada e suficiente, sobre os riscos
ambientais que possam originar-se nos locais de trabalho e sobre os meios disponíveis para
prevenir ou eliminar tais riscos, garantindo a proteção de sua integridade física e de sua
saúde;
· Verificar, assinar e por em prática o PGR elaborado.
38.2.Dos Trabalhadores
· Colaborar e participar na implantação e execução do PGR;
· Seguir as normas de Segurança e Saúde no Trabalho, bem como as determinações sobre
prevenção de acidentes do trabalho ou doenças ocupacionais;
· Usar nos casos indicados no PGR os equipamentos de proteção individual – EPI’s, que
serão fornecidos gratuitamente pelo empregador;
· Seguir as orientações recebidas nos treinamentos oferecidos pela empresa;
· Informar ao superior hierárquico direto ocorrências que, a seu julgamento, possam implicar
riscos à saúde dos trabalhadores.
· Colaborar com o empregador na aplicação das demais Normas Regulamentadoras –
NR´s;
· Submeter-se às regras de disciplina da empresa.
38.3.São responsabilidades dos prestadores de serviços terceirizados:

· Implementar junto a seus funcionários os padrões definidos neste programa;
· Considerando-se a responsabilidade da empresa frente aos funcionários por ela
contratadas, estas devem quando aplicável, apresentar cópias dos seus respectivos
PGRs;
· Submeter-se às regras de disciplina da empresa;
· Estabelecer as diretrizes de segurança e saúde ocupacional da empresa para projetos e
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obras visando atender aos requisitos legais, manter a integridade física das pessoas e
especialmente padronizar as ações durante todos os projetos e obras.
39. DO DESENVOLVIMENTO DO PGR

O PGR será desenvolvido em etapas:
1ª Etapa: Antecipação e reconhecimento dos riscos;

Antecipação – Análise do projeto de novas instalações, métodos ou processos de trabalho ou de
modificação dos já existentes, visando identificar os riscos potenciais e introduzir medidas de
proteção para sua redução ou eliminação.
Reconhecimento dos riscos – Identificação, localização e determinação das possíveis fontes
geradoras, trajetórias e meios de propagação dos agentes no ambiente de trabalho, identificação
das funções e dos trabalhadores expostos, caracterização das atividades e do tipo de exposição,
dados de possível comprometimento à saúde, como decorrência do trabalho, e descrição das
medidas de controle.
2ª Etapa: Estabelecimento de prioridades e metas de avaliação e controle;
3ª Etapa: Avaliação dos riscos (avaliação quantitativa e avaliação qualitativa) e da

exposição dos trabalhadores – comprovar o controle da exposição ou a inexistência dos riscos
identificados na etapa de reconhecimento, dimensionar a exposição dos trabalhadores, subsidiar
o equacionamento das medidas de controle.
4ª Etapa: Implantação de medidas de controle e avaliação de sua eficácia – Adotar as

medidas necessárias e suficientes para eliminação, à minimização ou o controle dos riscos
ambientais, conforme condições estabelecidas em norma.
5ª Etapa: Avaliação da eficácia das medidas – Estabelecer critérios e mecanismos de avaliação

da eficácia das medidas de proteção implantadas, considerando os dados obtidos nas avaliações
realizadas e no controle médico de saúde ocupacional previsto na NR-7.
6ª Etapa: Monitoramento da exposição aos riscos – Avaliação repetida e sistemática da

exposição a cada risco, visando introduzir ou modificar as medidas de controle, sempre que
necessário.
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7ª Etapa: Registro e divulgação dos dados – Histórico técnico e administrativo, mantidos por 20
(vinte) anos, devendo estar disponíveis aos trabalhadores, seus representantes e para autoridades
competentes. Deverá ser efetuada, pelo menos uma vez por ano, uma análise global do PGR para
a avaliação de seu desenvolvimento e realização dos ajustes necessários e estabelecimento de
novas metas e prioridades.
40. DO MONITORAMENTO, DO REGISTRO, DA MANUTENÇÃO E DA DIVULGAÇÃO DO PGR
40.1.Monitoramento
Para o monitoramento da exposição dos trabalhadores e das medidas de controle,
devem ser realizadas avaliações sistemáticas e repetitivas da exposição a um dado risco, visando
à introdução ou modificação das medidas de controle, sempre que necessário.
40.2.Registro
Deverá ser mantido pelo empregador um registro de dados, estruturados de forma a
constituir um histórico administrativo e técnico do desenvolvimento do PGR. Os dados deverão
ser mantidos por um período mínimo de 20 anos, a contar da emissão, que estará sempre
disponível aos seus trabalhadores, representantes e autoridades competentes.
40.3.Manutenção
Deverá se efetuada, sempre que necessário e pelo menos uma vez ao ano, uma análise
global do PGR para avaliação do seu desenvolvimento e realização dos ajustes necessários e
estabelecimento de novas metas e prioridades.
40.3.1.Avaliação periódica para verificar o andamento dos trabalhos e o cumprimento das metas
estipuladas no cronograma.
40.3.2.Monitoramento – será efetuado o monitoramento periódico para avaliar a eficiência do
programa e as medidas de controle implantadas.
40.3.3.Controle Médico – os resultados dos exames médicos também serão instrumentos para
avaliar a eficácia do programa.
40.4.Divulgação
Todos os dados estarão à disposição dos empregados, seus representantes legais e
órgãos competentes, em arquivo no Administrativo. As informações sobre o PGR, bem como
cronograma de ações, serão fornecidas aos trabalhadores através de palestras proferidas pelo
Administrativo ou pessoa indicada pela direção, nos treinamentos de integração ou outros meios
de comunicação interna da empresa, como DDS (diálogo diário de segurança), treinamentos
terceirizados, cartazes etc.
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O cronograma será regularmente atualizado e divulgado aos membros da CIPA, e a qualquer outro
trabalhador.
40.5.Planejamento para elaboração, desenvolvimento e implantação do PGR
Flux
O que? Quando? Como?
o
Com base nos levantamentos atuais e
A Elaboração Jan./2022
programas anteriores.
Estudo do gerenciamento dos riscos Com base na inspeção e levantamento

B com estabelecimento das Jan./2022 atuais e anteriores que se fizerem
prioridades pertinentes.
Com base no levantamento atual que

C Estruturação do PGR Jan./2022
avalia parcialmente os riscos ocupacionais.
Antecipação e reconhecimento dos Com levantamentos quantitativos e

riscos, por setores, com a qualitativos dos principais riscos
D determinação dos números de Jan./2022 ocupacionais, aplicando check list e a
funcionários expostos por técnica de análise preliminar de riscos –
cargo/função. APR, ouvindo os trabalhadores.
A compilação dos dados e avaliações,

E Documento final. Jan./2022
inseridas em documento, específico (PGR).
40.6.
O cronograma de ações para execução do Planejamento Anual, das metas e das

prioridades será definida junto ao contratante, com base na sugestão de cronograma anual das
ações do PGR (em anexo).
O planejamento anual e cronograma (anexo) é uma das partes mais importantes do
PGR, pois são encontradas algumas ações que devem ser desenvolvidas durante o ano pela
empresa, planejamento das ações, prazo para execução, responsável e registro.
Vale salientar que as fiscaliza ções da DRT/MTE, se baseiam neste cronograma para
avaliar o grau de intenção de melhorias relacionadas às condições de trabalho e qualidade de
vida, sendo a responsabilidade da empresa (conforme descrito no item 5.1 deste PGR), cabe à
mesma cumprir o que foi planejado.
As ações da empresa não devem ficar limitadas ao descritos aqui, estas são ações
básicas para atendimento a requisitos legais das normas regulamentadoras.
Uma vez definida a ação, se for necessário, definir a metodologia de trabalho a ser empregada,
para se cumprir a referida ação dentro do prazo e condições estipuladas. Sendo assim, compete a
empresa, determinar a forma de alcançar as metas, bem como método de trabalho a ser
empregado, a qual depois deverá ser anexada a este programa.
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Compete ao empregador, avaliar este planejamento, podendo alterá-lo de acordo com a

necessidade de priorização, ou incrementar novas ações, sempre visando eliminar e ou controlar
os riscos, visando à saúde e a integridade física do trabalhador.
41. DOS RISCOS AMBIENTAIS
São considerados RISCOS AMBIENTAIS, os agentes físicos, químicos e biológicos

existentes no ambiente de trabalho que, em função de sua natureza, concentração ou intensidade
e tempos de exposição, são capazes de causar danos à saúde do trabalhador, conforme
definições do item 4 deste PGR.
O reconhecimento dos riscos deverá conter os seguintes itens:

· A sua identificação;
· Determinação da fonte geradora;
· Localização da fonte geradora;
· A identificação das possíveis trajetórias e dos meios de propagação dos agentes no
ambiente de trabalho;
· A identificação da função exposta ao risco;
· O número de trabalhadores expostos ao risco;
· A caracterização das atividades e do tipo de exposição;
· A obtenção de dados existentes na empresa, indicativos de possível comprometimento da
saúde decorrente do trabalho;
· Os possíveis danos à saúde relacionados aos riscos identificados, disponíveis na literatura
técnica;
· A descrição de medidas de controle já existentes.
42. DO LEVANTAMENTO DE DADOS
Para o desenvolvimento do PGR, o levantamento das informações foi feito aplicando-

se um check-list previamente elaborado, que tem por base as normas regulamentadoras do
Ministério do Trabalho e Emprego. Qualitativamente são considerados aspectos gerais das
edificações, do fluxo e organização dos processos produtivos, fatores de riscos, ritmo de trabalho,
repetitividade e fadiga. O check-list também serve como orientação para questionamentos in loco
e/ou observação direta das diversas situações analisadas.
PRO-SST-001-00
Foram realizadas avaliações qualitativas (análise do local de trabalho e entrevistas ao trabalhador)

e avaliações quantitativas (com instrumentos de medição técnicos descritos abaixo), permitindo o
levantamento dos riscos ambientais as que estão expostos os trabalhadores.
A metodologia incluiu visitação a campo para coleta de dados e inspeção e reconhecimento do
local de trabalho, sendo de suma importância conhecer as rotinas e o processo de curtimento de
iniciar a inspeção.
Após a coleta, todos os dados foram reunidos e compilados para análise.
Os dados obtidos nas medições técnicas estão dispostos nos anexos referentes à antecipação e
reconhecimento dos riscos.
A avaliação quantitativa deverá ser realizada sempre que necessária para:
a) Comprovar o controle da exposição ou inexistência dos riscos identificados na etapa de
reconhecimento;
b) Dimensionar a exposição dos trabalhadores;
c) Subsidiar o equacionamento das medidas de controle.
Equipamentos utilizados nas avaliações quantitativas:

Net Temp – Monitor IBUTG com sensor semicondutor – Chrompack - Calibrado em 20/09/2019
(Nº do certificado 108.146) – Vide Anexo.
Audiodosímetro SmartdB – Chrompack – Calibrado em 16/09/2019 (Nº do certificado 107.984) –
Vide Anexo.
Calibrador de Nível Sonoro – SmartCal– Chrompack – Calibrado em 16/09/2019 (Nº do certificado
107.947) – Vide Anexo.
DOS NÍVEIS DE AÇÃO

Para fins deste programa, considera-se nível de ação, o valor acima do qual devem ser
iniciadas ações preventivas de forma a minimizar a probabilidade de que as exposições a agentes
ambientais ultrapassem os limites de exposição.
Caracteriza-se os nível de ação para as seguintes situações:
a) Agentes químicos, a metade dos limites de exposição ocupacional considerados de acordo
com a alínea “c” do subitem 9.3.5.1 desde norma.
b) Agente físico, ruído, será considerada a dose de 0,5 (dose superior a 50 %), conforme critério
estabelecido na NR 15, anexo I, item 6.
DOS LIMITES DE TOLERÂNCIA

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É considerado limite de tolerância, conforme NR 15, item 15.1.5, a concentração ou

intensidade máxima ou mínima, relacionada com a natureza e o tempo de exposição ao agente,
que não causará dano à saúde do trabalhador, durante a sua vida laboral.
Estes limites estão dispostos na NR 15 e seus anexos.
DAS MEDIDAS DE CONTROLE
Deverão ser adotadas as medidas necessárias suficientes para a eliminação, a

minimização ou o controle dos riscos ambientais sempre que forem verificadas uma ou mais das
seguintes situações:
a) Identificação, na fase de antecipação, de risco potencial à saúde;
b) Constatação, na fase de reconhecimento de risco evidente à saúde;
c) Quando os resultados das avaliações quantitativas da exposição dos trabalhadores
excederem os valores dos limites previstos na NR-15 ou, na ausência destes os valores
limites de exposição ocupacional adotados pela ACGIH - American Conference of
Governmental Industrial Higyenists, ou aqueles que venham a ser estabelecidos em
negociação coletiva de trabalho, desde que mais rigorosos do que os critérios técnico-legais
estabelecidos;
d) Quando, através do controle médico da saúde, ficar caracterizado o nexo causal entre danos
observados na saúde os trabalhadores e a situação de trabalho a que eles ficam expostos.
Quanto às medidas de controle, para prevenir, controlar, neutralizar e/ou eliminar os riscos,
recomendamos a adoção das mesmas, respeitando a seguinte hierarquia:
· Medidas de proteção coletiva, como o isolamento, enclausuramento e manutenção das
máquinas, e outras medidas que visem a prevenção, neutralização e/ou eliminação do
risco ou agente nocivo, na sua fonte ou trajetória;
· Se não forem viáveis as medidas sugeridas acima, recomenda-se a adoção de medidas de
caráter administrativo como afastar do ruído (fisicamente ou redução da jornada de
trabalho);
· Se não forem viáveis as medidas apresentadas acima, utilizar equipamento de proteção
individual - EPI.
Portanto, sempre que forem recomendadas medidas de proteção individual deve-se
primeiramente avaliar as condições de implantação de medidas de proteção coletivas e
administrativas.
Probabilidade de ocorrência do dano

PRO-SST-001-00
BAIX Tempo de exposição diária, inferior a 30 minutos por dia de trabalho.

A
MÉDI Tempo de exposição diária, superior a 30 minutos, e inferior a 4 horas por dia inteiro.
A
ALTA Tempo de exposição diária, superior a 4 horas.
Risco
Risco = Gravidade x Probabilidade de ocorrência
Proba BAIXA MÉDIA ALTA

bilida
de
Gravid
ade
BAIXA TOLERÁV TOLERÁ MODERA

EL VEL DO
MÉDI TOLERÁV MODERA SUBSTA

A EL DO NCIAL
ALTA MODERA SUBSTA INTOLER

DO NCIAL ÁVEL
Classificação dos principais riscos ocupacionais de acordo com a sua natureza
Para efeito da NR 09 consideram-se riscos ambientais os riscos físicos, químicos e

biológicos existentes nos ambientes de trabalho que, em função de sua natureza, concentração ou
intensidade e tempo de exposição, são capazes de causar danos à saúde do trabalhador.
Para efeito desse programa, consideramos os seguintes principais riscos ocupacionais, de acordo
com a natureza e a padronização das cores correspondentes.
PRO-SST-001-00
RISCOS RISCOS RISCOS RISCOS RISCOS DE

FÍSICOS QUÍMICOS BIOLÓGICOS ERGONÔMICOS ACIDENTES
Esforço físico Arranjo físico
Ruído Poeiras Vírus
Intenso Inadequado
Levantamento e Máquinas e
Vibraçõe
Fumos Bactérias transporte manual equipamentos sem
s
de peso proteção
Radiaçõe
Ferramentas
s Exigência de
Névoas Protozoários inadequadas ou
ionizante postura inadequada
defeituosas
s
Radiações
Controle rígido de
não Neblinas Fungos Eletricidade
Produtividade
Ionizantes
Imposição de ritmos Probabilidade de
Frio Gases Parasitas
excessivos incêndio ou explosão
Trabalhos em turno e Armazenamento
Calor Vapores Bacilos
noturno Inadequado
Substâncias
compostos ou
Pressões Jornada de trabalho
produtos - Animais peçonhentos
anormais prolongada
químicos em
geral
Outras situações de
risco que poderão
Monotonia e
Umidade - - contribuir para a
Repetitividade
ocorrência de
acidentes
Iluminação
- - - -
Inadequada
Outras situações
causadoras de estresse
- - - -
físico
e/ou psíquico
Ações de controle dos riscos

PRO-SST-001-00
Esta fase constitui-se na execução das medidas de controle das etapas anteriores, de
acordo com as metas e as prioridades estabelecidas.
Ações são tomadas em função da gradação do risco, conforme tabela a seguir:
RISCO AÇÕES DE CONTROLE DOS

RISCOS
TOLERÁV A exposição pode permanecer dentro dos parâmetros verificados,

EL podendo ser adotada medida visando à melhoria contínua.
Reavaliar os meios de controle e quando necessário adotar

medidas complementares visando à manutenção ou melhoria do
MODERADO
controle sobre as exposições ocupacionais.
SUBSTA Implantar ações de controle em caráter prioritário ou corrigir falhas

NCIAL nas medidas existentes.
Interromper o processo, pacote de trabalho, atividade ou tarefa, nas

INTOLER
condições levantadas, implantar em caráter emergencial as ações
ÁVEL
de controle e estabelecer ações de melhoria.
DETALHAMENTO DAS ATIVIDADES DO PGR
O PGR, após as etapas de antecipação e avaliação dos riscos, deverá ser inclusos os seguintes
itens:
a) Implantação de medidas de controle e avaliação da sua eficácia;

b)Monitoramento da exposição aos riscos;
c)Registro e divulgação dos dados.
Estrutura do PGR
a) Planejamento anual com estabelecimento de metas, prioridades e cronograma (anexo);
Estratégias de Ação
Para a implantação e desenvolvimento do PGR serão adotadas as seguintes atividades:
· Conhecimento das atividades desenvolvidas e processos de trabalho;
PRO-SST-001-00
· Definição de estratégia de amostragem e metodologia a ser aplicada para avaliação de

cada um dos agentes identificados;
· A implementação do PGR deverá ser acompanhada de divulgação e disposição de
informações.
Registro e informes legais
Avaliações, qualitativas e quantitativas (quando cabíveis), realizadas no período de vigência do

PGR serão devidamente registradas.
INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES – ATENDIMENTO A OUTRAS NORMAS

REGULAMENTADORAS
NR 1 - Disposições gerais: Cabe ao empregador:

a) Cumprir e fazer cumprir as disposições legais e regulamentares sobre segurança e
medicina do trabalho;
b) Elaborar ordens de serviço sobre segurança e saúde no trabalho, dando ciência aos
empregados por comunicados, cartazes ou meios eletrônicos. Fornecer, por ocasião do
treinamento admissional Ordem de serviço de acordo com as exigências da NR 1. Em
anexo apresentamos modelo de Ordem de serviço.
c) Informar aos trabalhadores:
I. Os riscos profissionais que possam originar-se nos locais de trabalho;
II. Os meios para prevenir e limitar tais riscos e as medidas adotadas pela empresa;
III. Os resultados dos exames médicos e de exames complementares de diagnóstico aos
quais os próprios trabalhadores forem submetidos;
IV. Os resultados das avaliações ambientais realizadas nos locais de trabalho.
d) Permitir que representantes dos trabalhadores acompanhem a fiscalização dos preceitos
legais e regulamentares sobre segurança e medicina do trabalho;
e) Determinar procedimentos que devem ser adotados em caso de acidente ou doença
relacionada ao trabalho.
1.8 Cabe ao empregado:
a) Cumprir as disposições legais e regulamentares sobre segurança e saúde do trabalho,

inclusive as ordens de serviço expedidas pelo empregador;
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b) Usar o EPI fornecido pelo empregador;

c) Submeter-se aos exames médicos previstos nas Normas Regulamentadoras - NR;
d) Colaborar com a empresa na aplicação das Normas Regulamentadoras - NR;
1. Constitui ato faltoso a recusa injustificada do empregado ao cumprimento do disposto no

item anterior.
NR 4 - Serviços Especializados em Engenharia de Segurança e em Medicina do Trabalho –

SESMT
Conforme previsto na NR 4 – Serviços especializados em engenharia de segurança e

em medicina do trabalho, QUADRO II (Dimensionamento do SESMT), de acordo com o grau
de risco da empresa (Grau de risco 03) e o número de funcionários (06), a Empresa está
desobrigada à constituir SESMT.
NR 5 - Comissão interna de prevenção de acidentes - CIPA:
Conforme NR 5 em seu quadro III (Relação da Classificação Nacional de Atividades

Econômicas – CNAE -Versão 2.0), com correspondente agrupamento para dimensionamento da
CIPA, conforme quadro I dessa mesma NR, a empresa não necessita manter a comissão em
funcionamento e sim DESIGNAR um colaborador para cumprir com as determinações da norma
regulamentadora citada.
A Comiss ão Interna de Prevenção de Acidentes - CIPA - tem como objetivo a
prevenção de acidentes e doenças decorrentes do trabalho, de modo a tornar compatível
permanentemente o trabalho com a preservação da vida e a promoção da saúde do trabalhador.
NR 6 - Equipamento de proteção individual - EPI:
A Empresa é obrigada a fornecer aos empregados, gratuitamente, EPI adequado

ao risco e em perfeito estado de conservação e funcionamento, com o respectivo C.A. (Certificado
de Aprovação) expedido pelo Ministério do Trabalho e Emprego (MTE), nas seguintes
circunstâncias:
- Sempre que as medidas de proteção coletiva forem tecnicamente inviáveis ou não oferecerem
completa proteção contra riscos;
- Enquanto medidas de proteção coletiva estiverem sendo implantadas;
PRO-SST-001-00
- Para atender as situações de emergência.

Em anexo apresentamos modelo de Ficha de EPI.
CONSIDERAÇÕES SOBRE EPI
Para utilização do EPI no âmbito deste Programa, deve-se considerar as normas legais
e administrativas em vigor e envolver no mínimo:
a) Seleção do EPI adequado tecnicamente ao risco a que o trabalhador está exposto e à
atividade exercida, considerando-se a eficiência necessária para o controle da exposição ao
risco e o conforto oferecido segundo avaliação do trabalhador usuário;
b) Programa de treinamento dos trabalhadores quanto à sua correta utilização e orientação sobre
as limitações de proteção que o EPI oferece;
c) Estabelecimento de normas ou procedimentos para promover o fornecimento, o uso, a guarda,
a higienização, a conservação, a manutenção e a reposição do EPI, visando garantir as
condições de proteção originalmente estabelecidas;
d) Caracterização das funções ou atividades dos trabalhadores, com a respectiva identificação
dos EPIs utilizados para os riscos ambientais;
e) Fornecer somente EPIs com CA - Certificado de Aprovação expedido pelo Ministério do
Trabalho e Emprego e que estejam dentro do prazo de validade; adotar ficha individual de EPI
para comprovação da entrega e controle estatístico, na qual conste, no mínimo, a data do
fornecimento, o número do CA e assinatura do funcionário usuário. Em anexo apresentamos
modelo de controle de registros dos EPI´s.
A NR 06, em seus itens 6.6 e 6.7, estabelece as obrigações do empregador e do empregados,
quanto aos EPIs:
* É OBRIGAÇÃO DO EMPREGADOR:
- Adquirir o EPI adequado ao risco de cada atividade;

- Exigir seu uso;
- Fornecer ao trabalhador somente EPIs aprovados pelo órgão competente em matéria de
segurança e saúde no trabalho;
- Orientar e treinar o trabalhador sobre o uso adequado, guarda e conservação;
- Substituir imediatamente, quando danificado ou extraviado;
- Responsabilizar-se pela higienização e manutenção periódica;
- Comunicar ao MTE qualquer irregularidade observada.
PRO-SST-001-00
- Registrar o seu fornecimento ao trabalhador, podendo ser adotado livros, fichas ou sistema
eletrônicos.
* É OBRIGAÇÃO DO EMPREGADO:
- Usar, utilizando-o apenas para a finalidade a que se destina;

- Responsabilizar-se pela sua guarda e conservação;
- Comunicar ao empregador qualquer alteração que o torne impróprio para o uso;
- Cumprir as determinações do empregador sobre os uso adequado.
SETOR FUNÇÃO TOTAL DE EMPREGADOS
SEDE escritório AUXILIAR de escritório 2
SEDE escritório AUXILIAR de serviços gerais 1
Total 03
ANEXO 1 - DISTRIBUIÇÃO DE PESSOAL POR SETOR/ATIVIDAD

RESPECTIVOS RISCOS
CLASSIF TOTAL
MEDIDAS
SETOR/ ICAÇÃO DE
SETOR DESCRIÇÃO DE ATIVIDADE DE
FUNÇÃO DOS EMPRE
PROTEÇÃO
RISCOS GADOS
Atividades administrativas, financeiras. Análise

AUXILIAR de Riscos: 01
Administrativo Manter organizada a sede dos trabalhadores
escritório Ergonômico. ergonômica
rurais. Entrega de encomendas, papeis e
documentos.
AUXILIAR de Atividades administrativas, financeiras. Riscos: Análise

Administrativo 01
escritório Manter organizada a sede dos trabalhadores Ergonômico. ergonômica
rurais. Entrega de encomendas, papeis e
PRO-SST-001-00
documentos.
Riscos: Análise
AUXILIAR de Atividades de remoção de objetos não 01 ergonômica
Limpeza Ergonômico
serviços gerais desejados. Manutenção da limpeza de todo
e biológico. e biológixa
o consultório.
ANEXO 2 - TABELA DE EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL – EPI

FUNÇÃO EPI C.A
MÁCARA uso no escritório
AUXILIAR DE ESCRITÓRIO
AUXILIAR DE SERVIÇO
MÁCARA uso no escritório, LUVAS no a limpeza.
GERAIS
NOTA:
·Todo EPI fornecido deve ser registrado em formulário próprio, constando especificações
mínimas, data de entrega e devolução ou troca e assinatura do funcionário comprovando o
recebimento.
·Todo trabalhador deverá ser orientado e conscientizado quanto ao uso dos EPI, além de se
responsabilizarem quanto ao seu uso, guarda e conservação.
· É obrigação da empresa fornecer Equipamento de Proteção Individual de boa qualidade, que
atenda as necessidades do trabalhador e que sejam licenciados com Certificado de Aprovação
(CA).
DESCRIÇÃO DETALHADA DA AÇÃO:
NR 23 - Proteção contra incêndio: Os extintores de incêndio deverão ser distribuídos de

acordo com o PPCI (Plano de Prevenção e Proteção Contra Incêndio) da empresa.
Inspeção: Mensalmente deverá ser realizada inspeção visual dos extintores de incêndio,
verificando-se seu aspecto externo, os lacres, os manômetros e os bicos das válvulas se não
estão entupidos.
Localização: Os extintores deverão ser colocados em local de fácil visualização e acesso e
onde haja menos probabilidade de fogo bloquear o seu acesso, sendo que a parte superior não
deverá ser fixada a mais de 1,60 m acima do piso. Os extintores não deverão ser localizados
nas paredes das escadas.
PRO-SST-001-00
Sinalização: Os locais destinados aos extintores devem ser sinalizados por um círculo
vermelho ou por uma seta larga, vermelha, com bordas amarelas. Deverá ser pintada de
vermelho uma área de no mínimo 1,00 m (um metro) x 1,00 m (um metro) do piso embaixo do
extintor, a qual não poderá ser obstruída por forma nenhuma.
Treinamento: Deverão ser feitos periodicamente exercícios de alerta e combate ao fogo, sob a
direção de pessoas capazes, como se fosse um caso real de incêndio.
NR 17 - Ergonomia:
Quanto à postura inadequada por permanecer muito tempo em pé ou sentado,

recomenda-se que os colaboradores procurem manter-se na posição anatômica, ou seja, coluna
reta de modo a evitar possíveis problemas de coluna; e que haja alternância entre posição
sentada / de pé;
- Os postos de trabalho deverão ser planejados de forma a oferecer as melhores condições

ergonômicas possíveis aos colaboradores, principalmente nas atividades com predominância do
trabalho sentado onde deve possuir cadeiras ergonômicas, ou seja, giratória com acento e
encosto ajustáveis.
- No levantamento e transporte de materiais o trabalhador não deverá exceder a sua capacidade
individual de esforço físico, devendo pedir auxílio a um colega, a fim de dividir o peso a ser
transportado. Sempre ao levantar cargas o colaborador deverá sempre flexionar os joelhos,
mantendo a coluna reta e exercendo o mínimo de esforço sobre a mesma.
- Em atividades com o computador deve-se: posicionar o monitor 50 a 60 centímetros dos
olhos; o topo do monitor deve estar na altura dos olhos ou ligeiramente abaixo; a sala deve
estar bem iluminada; minimizar os reflexos na tela alterando a posição do monitor ou das luzes;
evitar o ofuscamento; cuidar com luzes incidindo direto sobre os olhos (como luminárias de
mesa); se necessário, utilizar um filtro anti-reflexo na tela do computador; descansos periódicos
são importantes recomenda-se uma pausa de 10 minutos para cada 50 minutos trabalhados. O
uso do computador requer longos períodos com cabeça, olhos e corpo imóveis, o que costuma
ser fatigante.
NR 26 - Sinalização de segurança:
PRO-SST-001-00
Adoção de sinalização de segurança com objetivo de prevenir acidentes, identificando

os equipamentos de proteção individual, delimitando áreas de risco e advertências contra
riscos, entre outros itens. Implementação a Médio Prazo.
Luminárias: Revisar periodicamente as lâmpadas da empresa de modo a verificar as que
estiverem queimadas. Estas deverão ser trocadas, para proporcionar maior incidência luminosa
no ambiente de trabalho. Implementação a Curto Prazo.
43. DISPOSIÇÕES FINAIS
Eu, xxxxxxxxxx, Engenheira de Segurança do Trabalho, com registro no

CREA PE 033793-D, declaro que atuei na fase de elaboração deste Programa,
respondendo pela elaboração do mesmo, sendo de responsabilidade da ORGANIZAÇÃO
CONTÁBIL SILVALDO DANTAS, juntamente com a consultoria especializada em
segurança do trabalho, implantar e gerenciar estas ações.
O Programa de Controle Médico e Saúde Ocupacional – PCMSO – e o
Programa de Gerenciamento de Riscos – PGR – atuam em conjunto, promovendo
melhores condições de trabalho, melhoria na qualidade de vida, resultando em um
aumento na produtividade da empresa.
É primordial que todas as ações contidas neste programa sejam
implementadas de acordo com o planejamento do PGR e Cronograma de Ações de
Melhorias (anexo), sendo de responsabilidade do empregador.
Quaisquer mudanças em equipamentos, serviços, ou qualquer alteração após
a data de entrega deste Programa de Gerenciamento de Riscos, fica o contratante
responsável em comunicar a engenheira responsável pela elaboração deste documento,
para implantações das devidas mudanças.
Buscando atender às determinações legais, conclui-se o presente trabalho
salientando-se a necessidade de avaliações periódicas das atividades e das modificações
propostas de maneira a identificar novos riscos. É importante salientar que a empresa
deve assegurar o cumprimento do PGR (Programa de Gerenciamento de Riscos) e
PCMSO (Programa de Controle Médico e Saúde Ocupacional), como atividade
permanente.
PRO-SST-001-00
LIMOEIRO, 28 de dezembro de 2021.
____________________________________
xxxxxx
ENGª DE SEGURANÇA DO TRABALHO
CREA PE xxxxx-D
43.1. Termo de Responsabilidade pela implantação: Responsável Legal da

ORGANIZAÇÃO CONTÁBIL SILVALDO DANTAS
Declaro que estou ciente da responsabilidade de realizar análise crítica dos itens
descritos no planejamento anual de ações e implementação do PGR, assim como
implantar e programar novas ações necessárias para melhoria da qualidade de vida do
trabalhador.
A ORGANIZAÇÃO CONTÁBIL SILVADO DANTAS, se compromete em
estabelecer, implementar e assegurar o cumprimento do presente PGR, como atividade
permanente da empresa com o objetivo de prevenção da saúde e da integridade física dos
trabalhadores que compõem essa empresa. Identificado neste programa que a empresa está
livre de riscos: químicos, físicos e biológicos, o que a desobriga das revisões anuais dos
programas PGR e PCMSO.
Limoeiro , 28 de dezembro de 2021.
________________________________________________________________________________
RESPONSÁVEL LEGAL DA ORGANIZAÇÃO CONTÁBIL SILVALDO DANTAS

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PROGRAMA DA GESTÃO DE SAÚDE E SEGURANÇA DO TRABALHO - SST

SINDICATO DOS TRABALHADORES RURAIS AGRICULTORES E AGRICULTORAS FA-

Ano base: 2022-2023

CONTROLE DE ELABORAÇÃO, REVISÃO E APROVAÇÃO.

ELABORADO POR: REVISADO POR: APROVADO POR:

ASSINATURA: ASSINATURA: ASSINATURA:

xxxxxxxxxx NA – EMISSÃO INICIAL RESPONSÁVEL LEGAL

DATA: 28/01/2022 DATA: 28/01/2022 DATA: 28/01/2022

LIMOEIRO- PE, janeiro/2022.

19. DAS RESPONSABILIDADES

34. IDENTIFICAÇÃO DA EMPRESA

Atividade Principal - Código Nacional de Atividade Econômica (CNAE):

Grau de Risco: 1 (conforme NR 04 - Considerando a função do maior Grau de Risco, alterado

34.1.Histórico da empresa e descrição da atividade

A Organização Contábil Silvaldo Dantas fornece serviços de contabilidade e gerencia

Por solicitação desta empresa, e atendendo a NR - 1, que estabelece a obrigatoriedade da

Esta empresa elaborou o presente programa, com o objetivo de preservar a saúde e

As ações do PGR devem ficar sob a responsabilidade do empregador, com envolvimento

36. CAMPO DE APLICAÇÃO

O Programa de Gerenciamento de Riscos (PGR) é aplicável em todos os setores da

38. DAS RESPONSABILIDADES

38.3.São responsabilidades dos prestadores de serviços terceirizados:

39. DO DESENVOLVIMENTO DO PGR

1ª Etapa: Antecipação e reconhecimento dos riscos;

2ª Etapa: Estabelecimento de prioridades e metas de avaliação e controle;

3ª Etapa: Avaliação dos riscos (avaliação quantitativa e avaliação qualitativa) e da

4ª Etapa: Implantação de medidas de controle e avaliação de sua eficácia – Adotar as

5ª Etapa: Avaliação da eficácia das medidas – Estabelecer critérios e mecanismos de avaliação

6ª Etapa: Monitoramento da exposição aos riscos – Avaliação repetida e sistemática da

40. DO MONITORAMENTO, DO REGISTRO, DA MANUTENÇÃO E DA DIVULGAÇÃO DO PGR

Estudo do gerenciamento dos riscos Com base na inspeção e levantamento

Com base no levantamento atual que

Antecipação e reconhecimento dos Com levantamentos quantitativos e

A compilação dos dados e avaliações,

O cronograma de ações para execução do Planejamento Anual, das metas e das

Compete ao empregador, avaliar este planejamento, podendo alterá-lo de acordo com a

41. DOS RISCOS AMBIENTAIS

São considerados RISCOS AMBIENTAIS, os agentes físicos, químicos e biológicos

O reconhecimento dos riscos deverá conter os seguintes itens:

42. DO LEVANTAMENTO DE DADOS

Para o desenvolvimento do PGR, o levantamento das informações foi feito aplicando-

Foram realizadas avaliações qualitativas (análise do local de trabalho e entrevistas ao trabalhador)

Equipamentos utilizados nas avaliações quantitativas:

DOS NÍVEIS DE AÇÃO

DOS LIMITES DE TOLERÂNCIA

É considerado limite de tolerância, conforme NR 15, item 15.1.5, a concentração ou

DAS MEDIDAS DE CONTROLE

Deverão ser adotadas as medidas necessárias suficientes para a eliminação, a

Probabilidade de ocorrência do dano

BAIX Tempo de exposição diária, inferior a 30 minutos por dia de trabalho.

ALTA Tempo de exposição diária, superior a 4 horas.

Risco = Gravidade x Probabilidade de ocorrência

Proba BAIXA MÉDIA ALTA

BAIXA TOLERÁV TOLERÁ MODERA

MÉDI TOLERÁV MODERA SUBSTA

ALTA MODERA SUBSTA INTOLER

Classificação dos principais riscos ocupacionais de acordo com a sua natureza

Para efeito da NR 09 consideram-se riscos ambientais os riscos físicos, químicos e