A Contabilidade Como Instrumento de Gestão

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FACULDADE DOCTUM DE JOÃO MONLEVADE


INSTITUTO ENSINAR BRASIL – REDE DOCTUM DE ENSINO

A CONTABILIDADE COMO INSTRUMENTO DE GESTÃO

Edna Carolina de Alcântara Oliveira*


Marlon Mendes Silva**

RESUMO

A contabilidade gerencial é uma ferramenta muito utilizada na gestão dos negócios.


Partindo-se deste princípio, o presente artigo buscou demonstrar seus conceitos
básicos, sua aplicação dentro das organizações, o perfil do profissional que atua na
área e as técnicas e procedimentos contábeis que auxiliam na gestão dos negócios.
Com o intuito de aplicar a temática ao cotidiano do contador, este artigo teve como
objetivo geral analisar quais são as principais ferramentas gerenciais adotadas pelas
empresas de João Monlevade-MG. Já, o objetivo específico, foi: pesquisar os
conceitos mais comuns da contabilidade gerencial e sua aplicação dentro das
organizações. Foi utilizado como instrumento de coleta de dados um questionário
enviado à quatorze gestores locais para que fosse possível traçar um perfil das
empresas da cidade quanto à utilização de ferramentas da contabilidade gerencial. Ao
fim da pesquisa, pôde-se concluir que apesar da riqueza de informações que são
acessíveis com a aplicação e uso dessas ferramentas, grande parte dos gestores
participantes não exploram esse recurso que elas oferecem.

Palavras-chave: Contabilidade gerencial. Estratégias. Negócio.

*Graduanda em Ciências Contábeis; ednacaroliina@gmail.com


**Bacharel em Ciências Contábeis pela UFMG; Mestre em Controladoria e Contabilidade pela UFMG;
Coordenador do Curso de Ciências Contábeis da Faculdade DOCTUM – João Monlevade/MG;
coord.contabeis.jm@edu.br
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1 INTRODUÇÃO

A contabilidade gerencial é uma ferramenta muito utilizada na gestão dos


negócios.
De acordo com a Associação Nacional dos Contadores dos Estados Unidos
apud Padoveze (2009, p.31):

A contabilidade gerencial é o processo de identificação, mensuração,


acumulação, análise, preparação, interpretação e comunicação de
informações financeiras utilizadas pela administração para planejamento,
avaliação e controle dentro de uma organização e para assegurar e
contabilizar o uso apropriado de seus recursos.

O estudo deste tema é importante, tendo em vista que a contabilidade gerencial


possui função estratégica nos negócios de uma organização e tem como finalidade
direcionar os executivos na tomada de decisões, reduzir custos e aumentar a
lucratividade.
Iudícibus (2009, p.22), afirma que a característica principal que distingue o bom
contador gerencial de outros profissionais da contabilidade é: “saber “tratar”, refinar e
apresentar de maneira clara, resumida e operacional, dados esparsos contidos nos
registros da contabilidade financeira.”
Diante disso, pode-se dizer que a contabilidade gerencial é uma área que
desafia a formação de contadores altamente qualificados, pois o profissional que nela
atua, além de conhecer a fundo o funcionamento da organização, seus custos,
receitas, ativos e passivos, precisa entender as normas de tributação, aplicando-as
em suas estratégias, pois a compreensão de todo o universo de impostos,
principalmente no Brasil, é o diferencial que pode tornar a empresa e seu produto
competitivo no mercado.
Para se ter sucesso na contabilidade gerencial, o profissional precisa ainda
estar atento a diversos assuntos que causam variáveis expressivas na gestão
estratégica, como, por exemplo, a economia e as decisões políticas, que a todo o
momento sofrem impacto de informações, escândalos e crises financeiras.
O objetivo geral do presente artigo foi analisar quais as principais ferramentas
gerenciais adotadas pelas empresas de João Monlevade-MG.
Já os objetivos específicos foram compostos por: pesquisar os conceitos mais
comuns da contabilidade gerencial e suas aplicações dentro das organizações e
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apontar as principais técnicas e procedimentos contábeis utilizadas pelas empresas


da cidade.
A partir deste estudo, foi possível traçar um perfil das empresas de João
Monlevade quanto à utilização de ferramentas da contabilidade gerencial.
Este trabalho foi desenvolvido a partir de pesquisa bibliográfica, analisando
obras referentes ao assunto, escritas por autores de renome na área.
Em seguida serão apresentados: o referencial teórico; os procedimentos
metodológicos, embasados, principalmente, nos estudos de Padoveze (2009), Marion
e Ribeiro (2011), Iudícibus (1998), e, também, artigos científicos. E, por fim, a pesquisa
e análise de dados, as considerações finais, o abstract e as referências.

2 REFERENCIAL TEÓRICO

Nesta seção, foram elencados os elementos utilizados como referencial teórico


do trabalho, e que propiciarão melhor entendimento sobre o assunto exposto. Foram
apresentados os conceitos de contabilidade gerencial, sua aplicação dentro das
organizações, o perfil do profissional que atua nessa área e as técnicas e
procedimentos que auxiliam na gestão dos negócios.

2.1 Conceito de Contabilidade Gerencial

Segundo Marion e Ribeiro (2011), a contabilidade consiste no sistema


informação que tem por objetivo abastecer a entidade com informações não só de
natureza econômica, financeira, patrimonial, física e de produtividade, como também
com outras informações de natureza operacional, para que possa auxiliar os
administradores nas suas tomadas de decisões.
Já Iudícibus (1998), traz dois conceitos de contabilidade gerencial. O primeiro,
trata a contabilidade gerencial como: “um enfoque especial conferido a várias técnicas
e procedimentos contábeis, [...] de maneira a auxiliar os gerentes das entidades em
seu processo decisório.”
O segundo conceito por ele traçado, afirma que a contabilidade gerencial é
direcionada para a administração da empresa, buscando gerar mais informações para
auxiliar de maneira mais eficiente o processo decisório do administrador.
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Como pôde-se observar, esses autores trazem conceitos muito parecidos,


tratando a contabilidade gerencial com um objetivo específico e de suma importância
dentro de uma organização: produzir o maior número de informações possíveis, para
que, consequentemente, as decisões gerenciais e/ou administrativas sejam tomadas
baseadas na realidade da empresa.

2.2 Aplicação dentro das organizações

Os aspectos gerenciais da contabilidade possuem diversas aplicações dentro


de uma empresa. Segundo Marion e Ribeiro (2011) esses aspectos podem ser
divididos em três blocos principais, que seriam as funções: operacional, gerencial e
estratégica.
A função operacional está ligada a decisões de curto prazo. Sua finalidade é
orientar os funcionários que atuam no primeiro nível da organização, seja na área de
produção ou comercial. Como exemplo de informações produzidas na área
operacional pode-se citar o número de produtos produzidos ou das atividades
executadas, a quantidade de defeitos identificados, entre outros.
Já a função gerencial trata de decisões de curto e médio prazo, em que as
informações auxiliam gerentes responsáveis por uma ou mais áreas. Tais decisões
podem afetar toda a entidade. Dentre os diversos tipos de informação obtidos a partir
desta função estão: dados para comparações entre os custos reais e os custos
padrão, relatórios com indicadores de qualidade da finalização do trabalho, elogios e
reclamações de clientes acerca do produto e/ou serviço oferecido, etc.
E, a função estratégica, discorre sobre as decisões de longo prazo que devem
ser tomadas pelos executivos da empresa. Essas decisões podem interferir no futuro
da instituição, e, por isso o seu foco é manter o negócio rentável. Nesse nível, as
informações produzidas são aquelas constantes em relatórios contábeis direcionados
aos executivos da empresa, como, por exemplo, as demonstrações financeiras dos
últimos exercícios para efeitos de comparação.
Baseado nessa divisão, é possível dizer que o sistema de informação produzido
através da contabilidade gerencial deve suprir todos os setores da empresa, pois cada
nível tem a necessidade de utilizar a informação contábil de maneira diversa,
refinando-a de forma específica à sua posição na organização.
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2.3 Perfil do profissional que atua na área

“O contador gerencial deve ser experiente e versátil, com ilibado conhecimento


não só em contabilidade como em administração, matemática financeira, estatística e
economia.” (MARION e RIBEIRO, 2011)
De acordo com a Federação Internacional dos Contadores dos Estados Unidos
(IFAC) apud Marion e Ribeiro (2011, p.20):
O contador gerencial é o profissional que identifica, mede, acumula, analisa,
prepara, interpreta e relata informações para uso da administração de uma
empresa, nas funções de planejamento, avaliação e controle de suas
atividades e para assegurar o uso apropriado e a responsabilidade de seus
recursos.

Culturalmente, no Brasil não é comum se manter um departamento específico


para a contabilidade gerencial. Geralmente as atividades são direcionadas ao gerente
de controladoria (controller) ou alguém que seja capacitado por ele para exercer tal
função. Apesar dessa prática ser utilizada amplamente, o ideal seria que a empresa
dispusesse de uma equipe específica para a contabilidade gerencial, pois assim, os
profissionais não acumulariam funções, proporcionando também um controle mais
efetivo das informações produzidas.
Outro fator importante para a constituição de uma equipe própria nessa área, é
o que acontece no mercado financeiro, que pode interferir no desempenho da
empresa. O contador gerencial deve estar sempre atento a questões externas como
a economia, decisões políticas, escândalos e crises financeiras. O seu papel na
organização também está ligado ao controle do fluxo de informações, fazendo com
que elas cheguem corretamente e tempestivamente aos interessados, de forma que
sejam úteis no processo decisório.

2.4 Técnicas e procedimentos que auxiliam na gestão

A contabilidade gerencial dispõe de diversas técnicas, procedimentos e


ferramentas para o desenvolvimento das atividades e produção de relatórios capazes
de auxiliar a administração da organização. As ferramentas gerenciais são
consideradas em 4 estágios pelo Federação Internacional de Contadores (IFAC) apud
Teixeira (2011), et al, como seguem:
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No primeiro estágio, que precedeu o ano de 1950, o foco da contabilidade


gerencial estava voltado para a indicação do custo e do controle financeiro por meio
de orçamento. As principais ferramentas adotadas foram os orçamentos anuais, o
controle financeiro e operacional, o custeio por absorção e o custeio variável.
No segundo estágio, em torno de 1965, em consequência da evolução da
tecnologia de informação, observou-se um grande destaque direcionado para análise
de tomada de decisão e também da contabilidade por responsabilidade. Pode-se
ressaltar como as principais ferramentas e metodologias: custeio padrão, custeio
baseado em atividades (ABC), custeio RKW (Reichskuratorium für Wirtschaftlichkei),
e a descentralização da tomada de decisões.
Já, por volta de 1985, no terceiro estágio, a atenção estava toda voltada para a
redução de desperdícios de recursos econômicos, intermediado pela administração
estratégica. Algumas atividades em evidência foram a gestão baseada em valor,
centros de responsabilidade, preço de transferência, custeio meta, método de custeio
kaisen e custeio do ciclo de vida.
No quarto e último estágio, em 1995, a criação de valor se tornou o principal
alvo, o uso da tecnologia permitiu uma ligação entre clientes, acionistas e inovação
organizacional As ferramentas que mais se destacaram nesse estágio foram: o
planejamento estratégico, o BSC (balanced scorecard), método de avaliação de
desempenho, EVA (Economic Value Added) e MVA (Market Value Added).
Widener (2004) citado por Teixeira et al (2011), concluiu que é possível dizer
que o sistema de controle gerencial pode variar em função das necessidades de cada
instituição, de acordo com sua particularidade, já que estrutura do sistema de controle
gerencial é direcionada para auxiliar os gestores a alcançar seus objetivos.

3 PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS

A presente pesquisa é considerada de natureza aplicada e classificada como


descritiva.
Conforme Triviños (1897) apud Gerhardt e Silveira (2009), a pesquisa descritiva “exige
do investigador uma série de informações sobre o que deseja pesquisar. Esse tipo de
estudo pretende descrever os fatos e fenômenos de determinada realidade.”
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O artigo possui abordagem quantitativa, e sua realização foi feita por meio de
pesquisa bibliográfica com base em artigos disponíveis on-line, e livros, como,
Iudícibus (1998), Padoveze (2006) e Marion e Ribeiro (2011).
Para verificar quais são as principais ferramentas gerenciais adotadas pelas
empresas da cidade de João Monlevade-MG, foi adotado o seguinte procedimento:
aplicação de um questionário como instrumento de coleta de dados, conforme
Apêndice A, que foi encaminhado aos gestores via e-mail.
Para a construção deste questionário foi utilizado como base o artigo de
Teixeira (2011), et al.
O documento foi estruturado em quatro blocos: o 1º bloco refere-se ao setor de
atuação da empresa, o 2 º bloco à área que o respondente trabalha, o 3º bloco mede
o tempo em que a empresa se encontra no mercado e o 4º bloco indica qual(is)
ferramenta(s) contábil(eis) a empresa utiliza. A coleta de dados foi realizada através
do Google formulários.

4 PESQUISA E ANÁLISE DE DADOS

Para análise de dados, com base em uma amostra de 14 participantes, obteve-


se as seguintes informações:
Conforme o Gráfico 1, 10 dos 14 gestores entrevistados são do setor do
comércio, e 4 são do setor da indústria.

Gráfico 1 – Setores de atuação das empresas

Comércio Indústria

Fonte: Autora (2018)

Pode-se observar que sete das empresas participantes já se estabilizaram e


atuam há mais de 10 anos na cidade, enquanto quatro estão no mercado entre 5 a
10 anos e três operam há menos de 5 anos, como pode ser visto no gráfico 2.
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Gráfico 2 – Tempo de atuação no mercado

1 a 5 anos 5 a 10 anos Mais de 10 anos

Fonte: Autora (2018).

Conforme representado no gráfico 3, a maior parte dos gestores, 9, trabalham


na área contábil, enquanto 4 trabalham no setor administrativo e 1 no RH.

Gráfico 3 - Setor de atuação do gestor

Contábil Administrativo Recursos Humanos

Fonte: Autora (2018).

Após a análise do questionário, ficou notório que essa amostra das empresas
de João Monlevade-MG não recorre a muitas demonstrações contábeis, visto que o
percentual de utilização das ferramentas, mesmo as mais comuns, ainda são baixos,
e outras, muitas vezes não são utilizadas, como se pode observar a seguir na Tabela1:

Tabela 1 – Ferramentas utilizadas pelas empresas


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Ferramentas Nº %
Fluxo de caixa 14 100
Balanço patrimonial 12 85,71
Demonstração de resultado do exercício (DRE) 4 28,57
Custeio direto ou variável - -
Custeio por absorção 4 28,57
Orçamento 1 7,1
Indicadores (KPI) - -
Fonte: Autora (2018).

Conforme apresentado, 100% das empresas utilizam o fluxo de caixa em sua


rotina, mas algumas empresas tem o hábito de usar somente ele como ferramenta
contábil, mesmo com um leque de ferramentas gerenciais disponíveis que podem
auxiliar na gestão.
O Balanço patrimonial é o segundo recurso mais utilizado, com um total de
85,71%, mesmo com toda sua riqueza de informações, ainda assim, alguns gestores
afirmam que é possível controlar os negócios sem a elaboração do balanço.
A DRE e o custeio por absorção seguem em terceiro lugar, dentre os mais
utilizados, com apenas 28,57% de aproveitamento. Já o orçamento, com 7,1% de
aplicação, ocupa o quarto lugar no ranking. E, por fim, o custeio direto ou variável e
os indicadores (KPI) não são empregados na rotina de nenhuma empresa da amostra.

5 CONSIDERAÇÕES FINAIS

Diante da pesquisa realizada e da análise das informações obtidas através do


questionário, pôde-se concluir que mesmo com toda a tecnologia oferecida nos dias
atuais, que facilita o acesso, ainda existe uma carência no que diz respeito à utilização
das principais ferramentas da contabilidade gerencial pelas empresas da cidade de
João Monlevade-MG.
O presente artigo demonstrou, como a contabilidade é uma grande aliada para
os gestores das empresas, e como a utilização e exploração de seus recursos apoiam
o gerenciamento de informações e agregam valor ao processo decisório.
Entretanto, parte das empresas não exploram todo o recurso, praticidade e
facilidade que a contabilidade dispõe para gerenciar os negócios. Quanto mais
ferramentas gerenciais forem aplicadas, mais riqueza de informações o gestor vai
possuir sobre entradas e saídas de recursos, custos, despesas, tributações,
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patrimônios, lucros e prejuízos, e é nesse momento que se traça uma estratégia para
focar no que pode gerar mais retorno econômico para a empresa.
A ausência de informações é prejudicial aos negócios, pois quando se baseia
em dados incompletos, a tendência é que se tome decisões vagas e incorretas, e que,
a longo prazo, acarreta ineficiências nos negócios.
Ressalta-se ainda que a análise das demonstrações contábeis de forma
incompleta, seguida da tomada de decisão equivocada impactam diretamente na
sociedade, visto que os consumidores, recebem os valores das ofertas de produtos e
serviços, baseado nos resultados da empresa.
É notório o fato de que a contabilidade evolui dia após dia, em todas as áreas,
para melhorar as condições dos profissionais na busca e aprimoramento das
informações. Entretanto, ainda é possível perceber que existe uma parcela de
gestores que não buscam agregar às suas empresas todos esses recursos existentes.
É importante enfatizar que, apesar dessa pesquisa ser uma tentativa de retratar
o cenário da cidade de João Monlevade, restringiu-se somente à amostra em questão.
Sugestão para futuros estudos: Este artigo não buscou verificar os motivos da
utilização ou da não utilização das ferramentas gerenciais. Entretanto possíveis
fatores como a falta de conhecimento ou mesmo a falta de recursos financeiros podem
ser determinantes em tais usos. Assim, sugere-se como futuras pesquisas, a
investigação dos motivos que impactam no uso de tais técnicas da contabilidade
gerencial.

ACCOUNTING AS A MANAGEMENT INSTRUMENT

ABSTRACT

Managerial accounting is a very useful tool in business management. From This


Principle, The Item Receiving Its Basic Concepts, Its Application Within Companies,
The Profile Of The Professional That Is An Area And How The Accounting Techniques
And Procedures Assist In Business Administration. In order to apply a tool to the
accountant's daily life, this article has as general objective to analyze which are the
main management tools adopted by the companies of João Monlevade-MG. Already,
the specific objective was: to bring together the concepts of managerial accounting and
its application within organizations. It was a data collection data questionnaire a
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questionnaire to process local managers so that an accounting process was possible.


In order to do the research, the end-of-seriousness that exists for the wealth of
information is the first to be applied and the use of tools, most managers are not
exploited as a presentation feature.

Keywords: Managerial accounting. Strategies. Business.

REFERÊNCIAS

GERHARDT, Tatiana Engel; SILVEIRA, Denise Tolfo. Métodos de pesquisa,2009.


<http://www.ufrgs.br/cursopgdr/downloadsSerie/derad005.pdf>.Acesso em:
11.jun.2018.

IUDÍCIBUS, Sérgio de. Contabilidade gerencial. 6. ed. São Paulo: Atlas S.A, 1998.
332 p.

MARION, José Carlos; RIBEIRO, Osni Moura. Introdução à contabilidade


gerencial. São Paulo: Saraiva, 2011. 226 p.

PADOVEZE, Clovis Luís. Contabilidade gerencial: Um enfoque em sistema de


informação contábil. São Paulo: Atlas, 2009. 629 p.

TEIXEIRA, Aridelmo José Campanharo et al. A utilização de ferramentas de


contabilidade gerencial nas empresas do Estado do Espírito Santo. 2011.
Disponível em: < http://www.fucape.br/_public/producao_cientifica/2/BBR%20-
%20ARIDELMO.pdf >. Acesso em: 20. out. 2017.
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APÊNDICE A – QUESTIONÁRIO

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