Avaliação Educacional - Q1
Avaliação Educacional - Q1
Avaliação Educacional - Q1
Resposta c.
Selecionada: não se importa com o aprendizado dos alunos.
Pergunta 2
0,3 em 0,3 pontos
Para Jussara Hoffman, a avaliação, na perspectiva de construção do conhecimento,
parte de duas premissas básicas: confiança na possibilidade dos alunos construírem
suas verdades e valorização de suas manifestações e interesses. Exige do educador
uma concepção de crianças, jovens e adultos como sujeitos de desenvolvimento
inseridos no contexto de sua realidade social e política. Portanto, avaliar é oferecer
oportunidades de ação/reflexão, num acompanhamento permanente do professor,
que incitará o aluno a novas questões a partir de respostas formuladas – não num
momento terminal do processo educativo, mas numa busca de compreensão das
dificuldades do educando e:
Resposta d.
Selecionada: na dinamização de oportunidades para adquirir novos
conhecimentos.
Pergunta 3
0,3 em 0,3 pontos
Jussara Hoffman, quando afirma que “o termo conceito, na escola, assume o
significado de medida”, quer dizer que, por influência do escolanovismo, os conceitos
passam a fazer parte dos regimentos escolares, intencionando duas mudanças
principais: a primeira, minimizar o privilégio a escores finais do aluno obtidos em
provas periódicas (produto final) valorizando, assim, o seu processo de
aprendizagem; e a segunda, analisar, ao lado dos aspectos cognitivos, os aspectos
afetivos e psicomotores, que antes eram:
Pergunta 4
0,3 em 0,3 pontos
Para Jussara Hoffman (2013, p.75), o teste é um instrumento de investigação e ação
de ambos os sujeitos envolvidos no processo educativo:
Pergunta 5
0,3 em 0,3 pontos
A avaliação não dispensa momentos de síntese, de balanço. Esta síntese deve
representar não só o domínio do grau dos conhecimentos, mas também deve
incorporar:
I. A avaliação que o professor faz de sua proposta de trabalho – se envolveu os
alunos e se alcançou os objetivos propostos.
II. O trabalho desenvolvido pelos alunos como ativos e participantes.
III. A contribuição para a função básica da escola, que é a promoção dos alun os.
Está correto o que se afirma em:
Pergunta 6
0,3 em 0,3 pontos
Antoni Zabala (1998, p.198-201), quando trata da posição em relação às finalidades
do ensino e destaca o modelo centrado na formação integral da pessoa, apresenta a
avaliação como um processo dividido em três fases: inicial, reguladora e final. Nesse
caso, o autor contempla uma avaliação:
Pergunta 7
0,3 em 0,3 pontos
Antoni Zabala (1998, p. 202-210) disserta a respeito da avaliação dos conteúdos
conforme sua tipologia. Nesse ponto, o autor destaca que os conteúdos de
aprendizagem são o referencial funcional para avaliar e acompanhar os avanços no
processo ensino-aprendizagem. Desse modo, é preciso trabalhar com todos os
conteúdos para não:
Resposta b.
Selecionada: preparar o aluno para entrar na faculdade,
exclusivamente.
Pergunta 8
0,3 em 0,3 pontos
Realiza-se uma severa crítica à forma como habitualmente é compreendida a
avaliação. A pergunta inicial, “por que precisamos avaliar?”, necessária para que se
entendam quais devem ser o objeto e o sujeito da avaliação, demora um pouco a ser
respondida. A proposta de Antoni Zabala elimina a ideia da avaliação apenas do
aluno como sujeito que aprende e propõe também uma avaliação de como o
professor ensina. O autor elabora a noção de que devemos realizar uma avaliação
que seja:
Pergunta 9
0,3 em 0,3 pontos
Para Antoni Zabala, quando se fala de avaliação logo se pensa, de forma prioritária
ou mesmo exclusiva, nos resultados obtidos pelos alunos. Hoje, esse continua sendo
o principal alvo de qualquer aproximação ao fato avaliador. Os professores, as
administrações, os pais e os próprios alunos se referem à avaliação como o
instrumento ou processo para avaliar o grau de alcance em relação a determinados
objetivos previstos nos diversos níveis escolares, em que o sujeito da avaliação é o
aluno e somente o aluno, e o objeto da avaliação são as aprendizagens realizadas
segundo certos objetivos mínimos para todos. A avaliação, nesse sentido, é
basicamente considerada como:
Pergunta 10
0,3 em 0,3 pontos
De acordo com Antoni Zabala, para melhorar a qualidade do ensino, é preciso
conhecer e poder avaliar a intervenção pedagógica dos professores, de modo que a
ação avaliadora observe simultaneamente os processos individuais e grupais. O autor
se refere tanto aos processos de aprendizagem quanto aos de ensino, já que, de uma
perspectiva profissional, o conhecimento relativo a como os alunos aprendem é, em
primeiro lugar, um meio para ajudá-los em seu crescimento e, em segundo lugar, o
instrumento que permite:
Resposta b.
Selecionada: melhorar as condições do processo de ensino-aprendizagem
Pergunta 1
0 em 0 pontos
Jussara Hoffmann afirma que a teoria construtivista traz a
perspectiva da imagem positiva do erro e nos auxilia a:
Resposta e.
Selecionada: Procurar entender as razões para as
respostas apresentadas pelos alunos.
Pergunta 2
0 em 0 pontos
A avaliação como integradora entre a aprendizagem e o
ensino envolve:
Resposta b.
Selecionada: A orientação da intervenção didática
durante o processo de ensino-
aprendizagem, para que o aluno
aprenda melhor.
Pergunta 3
0 em 0 pontos
Para que o professor possa conhecer o que aluno
aprendeu, e necessário que:
Resposta c.
Selecionada: Planeje e aplique instrumentos que lhe
permitam a obtenção de dados a serem
considerados para tomar decisões
quanto ao ensino e para orientar o
aluno.
Pergunta 4
0 em 0 pontos
Uma professora propõe aos alunos que escrevam um
bilhete para um colega. Percorre todas as mesas, lê em
voz alta alguns bilhetes, comenta as adequações, leva as
crianças a refletirem a partir dos erros ortográficos e pede
que os bilhetes sejam reescritos em casa. A avaliação da
professora é oposta:
Resposta b.
Selecionada: À classificatória – medir erros e
acertos das aprendizagens das
crianças.