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Introdução
1
Universidade Federal de Goiás (UFG), Programa de Pós-Graduação em Agronegócio, Mestrando(a),
Goiânia, GO, Brasil. Email- Prof_marinasilveira@hotmail.com
2
Universidade Federal de Goiás (UFG), Programa de Pós-Graduação em Agronegócio, Docente,
Goiânia, GO, Brasil.Email- soniamilagresteixeira@gmail.com
3
Embrapa Arroz e Feijão, Santo Antônio de Goiás - GO & Programa de Pós-Graduação em
Agronegócio da Universidade Federal de Goiás, Goiânia, GO. Email: alcido.wander@embrapa.br
4
Universidade Federal de Goiás (UFG), Mestre em Agronegócio, Goiânia, GO, Brasil. Email-
pcw1104@msn.com
por safra de 3ª época ou safra irrigada com plantio de abril a julho e colheita de julho a
outubro (SILVA e WANDER, 2013).
O Estado de Goiás se destaca na produção de feijão nas três safras, sendo a 3ª safra
responsável pelo maior nível de produtividade. Segundo Silva e Wander (2013), o plantio do
feijão-comum em Goiás é focado na safra das águas e da seca, de outubro a fevereiro, com
forte movimentação dos agricultores familiares e empresariais, representando 14,1% no mês
de outubro e 21,4% no mês de novembro, em relação ao total da área cultivada com o feijão-
comum pelo Estado, predominando o feijão-comum de cores.
Assim, independentemente da safra de feijão a ser produzido, o tomador de decisão,
nesse caso o produtor necessita obter dados importantes, os quais irão subsidiar sua tomada
de decisão. Logo, a capacidade do produtor em tomar decisões de forma racional pode ser
determinada, entre diversos fatores como: conhecimentos técnicos, experiência passadas,
domínio da tecnologia, conhecimento dos resultados dos gastos com insumos e serviços em
cada fase produtiva da cultura. Os custos são indicadores econômicos de grande
importância para o produtor, produzir refere-se à questão de eficiência produtiva, em que os
custos da produção refletem automaticamente no custo total da mesma e do controle de
sua eficiência.
Desse modo, o conhecimento prévio de dados baseados em séries históricas,
tendências mercadológicas e projeções futuras mostram um horizonte que permite um
melhor planejamento da tomada de decisão. Logo, evitando transtornos com relação ao
futuro da produção e comercialização do grão. Na produção de feijão, a preocupação é
adquirir padrões mais exigentes e rigorosos, pois a dinâmica dos fatores econômicos
envolvidos sugere um acompanhamento constante dos diversos elementos componentes
dos custos e das despesas para a cultura dessa leguminosa. Logo, diante da diversidade
desses elementos, Neves et al. (1995) sugere a tomada de decisão quanto às variedades da
leguminosa a serem plantadas, sistema de plantio, uso de irrigação, uso de corretivos,
fertilizantes, defensivos, mão de obra, máquinas e equipamentos, esses elementos podem
determinar os coeficientes técnicos de rendimento de uma lavoura.
O presente trabalho tem por objetivo analisar o desempenho da produção de feijão
no sistema de plantio direto e convencional no Município de Água Fria de Goiás. Justifica-se
o estudo devido à variabilidade de características produtivas relacionadas aos sistemas de
produção adotados pelo produtor rural. A hipótese levantada foi que o sistema de produção
com sistema de plantio direto deve apresentar um maior nível de produtividade e
rentabilidade do que o sistema de plantio convencional.
Para atingir tal objetivo, a metodologia empregada foi o estudo de caso associado à
pesquisa bibliográfica. O artigo está divido em quatro partes além desta introdução, sendo
as seguintes: revisão da literatura; metodologia; análise e discussão; e considerações finais.
1. Revisão da literatura
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Segundo Chiavenato (1999), o gestor, no caso o agricultor produtor, tomador de
decisão, está inserido em um contexto singular, em que ele delineia os objetivos a serem
alcançados, possui conhecimentos e preferências pessoais que são envolvidos em sua
decisão, e ainda segue estratégias (cursos de ação).
Todavia, o curso das ações para a tomada de decisão reflete no seu custo total, que,
por sua vez, impacta os resultados ótimos da atividade. O custo da produção agrícola é parte
essencial para a gestão do empreendimento rural. Logo, para administrar com eficiência e
eficácia uma unidade produtiva agrícola é imprescindível, dentre outras variáveis, o domínio
da tecnologia e do conhecimento dos resultados dos gastos com os insumos e serviços em
cada fase produtiva da lavoura, que tem no custo um indicador importante das escolhas do
produtor (CHIAVENATO, 1999).
A análise econômica de uma produção pode ser realizada tomando por base os
custos de produção e os preços de venda do produto. Essa relação possibilita a análise
econômica financeira, levando em conta a remuneração obtida com comercialização,
cobertura do custeio, custos variáveis, operacional e total. O resultado pode gerar, ainda, os
índices de análise quantitativa do ponto de equilíbrio e geração de diversos indicadores que
podem auxiliar na análise de rentabilidade da unidade produtiva (CONAB, 1996).
De modo que, o incremento da competitividade das unidades produtivas, que pode
ser em três vias preferenciais: adoção de tecnologia, diferenciação pela qualidade e redução
dos custos de produção (VEGRO et al., 2000). Todavia, para que as tecnologias sejam viáveis,
os custos de produção devem crescer proporcionalmente menos em relação à
produtividade, na implantação de uma atividade os custos variáveis e fixos devem ser
inferiores à produtividade gerada pela implantação de uma tecnologia adotada (LOSS, 1995).
No que diz respeito à análises administrativa e operacional, os custos de produção
podem ser utilizados para análises da sua relação com o sistema de cultivo adotado, se
sistema de plantio tradicional ou direto, principalmente, quanto às variáveis de tecnologia e
produtividade, como forma de melhoria de gestão da unidade produtiva. O resultado do
custo de produção agrícola reflete a tomada de decisão por parte do produtor no processo
de definição do sistema de cultivo, da eficiência econômica e da gestão do seu
empreendimento rural (CONAB, 1996).
Consequentemente, a capacidade de combinar os diferentes fatores conhecidos na
tomada de decisão para a produção do grão pode minimizar os custos do pacote
tecnológico. Onde, a função produção representa a tecnologia utilizada no processo
produtivo de determinado produto e a tecnologia determina quais insumos, quantidade e
forma de utilização dos mesmos. Consequentemente, dada uma tecnologia de produção, os
preços e as quantidades de insumos determinarão os custos totais (CASTRO et al., 2009).
Segundo Varian (2006), eficiência técnica (ou tecnológica) está entre dois ou mais
processos de produção. O processo o qual permite produzir uma mesma quantidade de
produto, utilizando menor quantidade física de fatores de produção terra. Logo, eficiência
econômica está entre dois ou mais processos de produção, o qual permite produzir uma
mesma quantidade de produto, com menor custo de produção.
65
Todavia, a análise constante dos custos e das despesas é uma das responsabilidades
primordiais da administração, uma vez que o conhecimento dos padrões de comportamento
dos custos venha trazer esclarecimentos úteis para a tomada de decisão do produtor no
controle das atividades a curto e a longo prazo (HORNGREM, 2000).
Na atividade produtiva, a escolha do método ou processo de produção depende da
sua eficiência. Esta pode ser classificada como eficiência técnica ou tecnológica. Outro tipo
de classificação é a eficiência econômica que está associada ao método de produção mais
barato relativamente a outros métodos (VASCONCELOS e GARCIA, 2004).
Portanto, o custo de produção é considerado parte fundamental e passa a ser parte
obrigatória para o produtor rural, em que as ações gerenciais e administrativas da
propriedade rural tentam atingir padrões de qualidade e obtenção de lucro.
66
2. Metodologia
67
3. Análise e discussão
3.1 Caracterizações dos sistemas de produção
5
Segundo Vieira (2006), calagem é uma etapa do preparo do solo para cultivo agrícola, na qual se
aplica calcário em doses adequadas. Pois, a mesma é capaz de corrigir o Ph do solo. O que vai levar
melhores condições de fixação dos macronutrientes (N, P, K, Ca, Mg, S, B). Logo, apresentando maior
disponibilidade de Mo, Fe, Cu, Mn, Zn, ao passo que a concentração do Al e do Mn tóxico é reduzida
ao mínimo; aumenta a disponibilidade de Mo, P, e outros nutrientes.
68
qualidade do produto, servindo, ainda, como hospedeiras intermediárias de insetos,
nematoides e agentes causadores de doenças (COBUCCI et al., 1996). A cultura do feijão
possui, em média, de 20% a 30% do seu custo total de produção referente ao controle de
plantas daninhas (SILVA et al., 2000).
Foram plantadas 900 Kgs de sementes da variedade BRS Estilo. As sementes foram
tratadas com Carboxin 0,25 L/100 Kgs e Carbosulfan 0,62 kg/100 Kgs, visando à proteção
contra pragas e agentes fitopatogênicos do solo. A adubação foi realizada com plantadora
adubadora convencional acoplada ao trator de 105 cv, no espaçamento de 50 cm, utilizando
as sementes dos cultivar comerciais como carioca Estilo. Sendo plantadas dez sementes por
metro linear, profundidade média de semeadura 4 cm, tendo como resultado entre sete e
oito plantas por metro linear.
A adubação de plantio foi realizada com a fórmula NPK 08-20-18 na dose de 350
kg/ha e adubação em cobertura com uréia na dose de 150 Kg/ha. A adubação em cobertura
foi feita com implementos tipo adubador a lanço, acoplado ao trator de 105 c.v.
As aplicações de defensivos foram feitas com pulverizador automotriz de 5.000 litros
para aplicação de herbicidas, inseticidas, fungicidas em quatro aplicações com finalidade de
combater a vaquinhas (Diabrotica speciosa e Cerotoma arcuata), a cigarrinha verde (Empoasca
kraemeri), a lagarta falsa midibera e a mosca-branca (Bemisia tabaci).
A colheita foi feita por meio da colheita mecanizada utilizando a colhedora MIAC e
cortador hilerador Ceiflex. O resultado do sistema do plantio direto foi de 30 sacas por
hectare, ou seja, 450 sacas de 60 Kgs. Tendo como rendimento 1.800 Kg/ ha. Esse
rendimento talvez possa ser explicado em parte pelo uso das sementes denominadas
“sementes próprias”, ou seja, grãos sementes que são guardados pelo produtor de um ano
para o outro.
Segundo Vieira et al. (2000), a escolha de sementes de alta qualidade e procedência
idônea é de suma importância. Todavia, a denominação “sementes próprias”, não significa
que o grão guardado pelo produtor seja uma grão semente de primeira ou segunda geração.
Grão esse que apresente qualidades físicas adequadas e desejáveis para serem utilizados
como sementes.
O valor esperado pelo produtor para venda durante o plantio no mês de dezembro
era de 100 reais a saca. No entanto, como é sabido que os preços dos vários tipos de feijão
apresentam significativa volatilidade de preços devida a oscilações de oferta provocadas
pelas condições climáticas e a dificuldade de estocagem de um produto muito suscetível ao
envelhecimento rápido de prateleira, sobretudo dos cultivares do tipo carioca de maior
produção e consumo nacional.
Devido a essa volatilidade, o produtor preferiu arriscar e esperar por um melhor
preço. Mas, esse melhor preço não veio. O produtor com receio da chegada da segunda safra
optou por vender a produção no mês de junho. Cujo valor da saca foi de 65 reais para um
atacadista de Rondônia. Na seguinte Tabela 1 é possível verificar os custos do sistema de
plantio convencional.
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Tabela 1: Custeio da Lavoura - Plantio convencional de feijão das Águas, Água Fria de Goiás
(GO) safra 2013/14
DESPESAS COM INSUMOS 14.775,00
Sementes 2.250,00
Fertilizantes 6.720,00
Defensivos 900,00
Ureia 3.600,00
Calcário 1.305,00
OPERAÇÃO COM MÁQUINAS 9.132,52
Manejo Pré Plantio - Aragem 1.026,85
Adubação e Plantio – Capina- mão de obra 383,68
Colheitadeira - Aluguel 3.300,00
Combustível 4.422,00
OUTROS CUSTOS FIXOS 96,00
Manutenção Periódica - Óleo 96,00
1-DESPESAS DE CUSTEIO DA LAVOURA 24.003,52
Custo médio por hectare R$ 1.600,23
Custo médio por saca (60 kg) R$ 53,34
Fonte: Dados primários a partir da pesquisa de campo, 2014.
Elaboração dos autores.
Tabela 2: Receita – Plantio convencional de feijão das águas, Água Fria de Goiás (GO) safra
2013/14
Produção (sacas) 450,00
Área cultivada (ha) 15,00
Preço de venda médio (R$) 65,00
Receita Bruta (R$) 29.250,00
Rendimento líquido/ha 349,77
Fonte: Dados primários a partir da pesquisa de campo, 2014.
Elaboração dos autores.
70
De acordo com dados apresentados na Tabela 2, com preço de venda médio de R$
65,00 por saca de feijão, foi possível obter uma receita bruta de R$ 29.250,00. Quando se
desconta deste valor o custo total de produção, o rendimento líquido por hectare foi de R$
349,77. Um rendimento por hectare bem inferior ao obtido no cultivo do feijão na
modalidade plantio direto, nesta modalidade, o produtor cultivou o feijão carioca pérola, jalo
e roxo. Esses dois últimos com preço de venda superior ao preço do feijão carioca. Isso
elevou o preço de venda médio do feijão cultivado na modalidade plantio direto para R$
108,78, como apontado na Tabela 4.
71
Tabela 3: Custeio da Lavoura - Plantio direto feijão das águas, Água Fria de Goiás (GO), safra
2013/2014
DESPESAS COM INSUMOS 38.205,20
Sementes 5.070,00
Fertilizantes 11.600,00
Defensivos 12.255,20
Uréia 9.280,00
OPERAÇÃO COM MÁQUINAS 14.774,47
Manejo Pré Plantio - Aragem 1.985,23
Adubação e Plantio – Capina-mão de obra 1.927,23
Colheitadeira - Aluguel 6.380,00
Combustível 4.482,00
OUTROS CUSTOS FIXOS 81
Manutenção Periódica - Óleo 81
1-DESPESAS DE CUSTEIO DA LAVOURA 53.060,67
Custo médio por hectare R$ 1.829,68
Custo médio por saca (60 kg) R$ 60,43
Fonte: Dados primários a partir da pesquisa de campo, 2014.
Elaboração dos autores.
Tabela 4: Receita total-Plantio direto feijão das águas, Água Fria de Goiás (GO), safra
2013/2014
Produção (sacas) 878
Área cultivada (ha) 29,00
Preço de venda médio (R$) 108,78
Receita Bruta (R$) 95.510,00
Rendimento líquido/ha 1.463,77
Fonte: Dados primários a partir da pesquisa de campo, 2014.
Elaboração dos autores.
72
De acordo com dados apresentados na Tabela 4, a produção total de feijão colhido
em 29 hectares foi de 878 sacas. Com um preço de venda médio de R$ 108,78 por saca a
receita bruta foi de R$ 95.510,00. Dessa receita, para cada hectare colhido com feijão, na
modalidade plantio direto, a retorno liquido foi de R$ 1.463,77.
Contudo, nota-se grande variação entre os preços comercializados entre as
variedades BRS Estilo e Pérola a R$ 65,00, e o roxo e jalo a R$ 220,00 por saca de feijão. Em
todos os casos, a receita bruta alcançada foi suficiente para cobrir os dois níveis de custos
calculados para a cultura. A produção obtida também foi suficiente para cobrir tais custos,
respectivamente, para os dois preços de venda.
Observou-se nessa pesquisa que as produções de feijão relacionadas aos dois
sistemas de plantio, convencional e direto, ambos, tiveram pequeno efeito em relação à
produtividade de grãos, sendo de 2.5 sacas por hectare. Todavia, o sistema que apresentou
maior produtividade por hectare foi o direto, com a variedade de feijão roxo, a qual
apresentou uma produtividade de 32.5 sacas por hectare no sistema de plantio direto e o
BRS carioca Estilo 30 sacas/hectare no plantio convencional.
Assim, esse trabalho o qual apresentou uma produtividade de 32.5 sacas de feijão
roxo por ha no sistema de plantio direto. O qual vai ao encontro com resultados encontrados
em trabalhos de Silveira e Silva (1996) e Urchei (1966), os quais observaram ligeira
superioridade produtiva do plantio direto sobre o manejo convencional do solo no
rendimento de grãos desta leguminosa.
Consequentemente, o sistema de plantio convencional desenvolvido por esse
produtor teve como produtividade média 30 sacas de feijão por hectare. Essa média foi tanto
do BRS carioca como do Pérola no sistema de plantio direto como no sistema convencional
para a variedade BRS Estilo. Logo, os resultados encontrados nessa pesquisa se diferem dos
trabalhos desenvolvidos por Mullins e Straw (1988), onde o efeito do plantio convencional
foi significativo do manejo do solo com a aração no rendimento médio de grãos.
Considerações Finais
73
cada região. Pois, pode-se considerá-las dentro instrumento de planejamento e gestão de
uma propriedade, permitindo mensurar o sucesso da empresa rural em relação aos dois
sistemas de plantio direto e convencional de feijão.
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