O documento discute diferentes tipos de erro que podem excluir ou diminuir a responsabilidade criminal de um agente no Brasil. Ele descreve (1) erro sobre elementos constitutivos do crime, (2) erro sobre a ilicitude do fato, e (3) erro determinado por terceiros. Além disso, discute casos de erro acidental, incluindo erro sobre a pessoa, o objeto, a execução, e resultado diverso do pretendido.
O documento discute diferentes tipos de erro que podem excluir ou diminuir a responsabilidade criminal de um agente no Brasil. Ele descreve (1) erro sobre elementos constitutivos do crime, (2) erro sobre a ilicitude do fato, e (3) erro determinado por terceiros. Além disso, discute casos de erro acidental, incluindo erro sobre a pessoa, o objeto, a execução, e resultado diverso do pretendido.
O documento discute diferentes tipos de erro que podem excluir ou diminuir a responsabilidade criminal de um agente no Brasil. Ele descreve (1) erro sobre elementos constitutivos do crime, (2) erro sobre a ilicitude do fato, e (3) erro determinado por terceiros. Além disso, discute casos de erro acidental, incluindo erro sobre a pessoa, o objeto, a execução, e resultado diverso do pretendido.
O documento discute diferentes tipos de erro que podem excluir ou diminuir a responsabilidade criminal de um agente no Brasil. Ele descreve (1) erro sobre elementos constitutivos do crime, (2) erro sobre a ilicitude do fato, e (3) erro determinado por terceiros. Além disso, discute casos de erro acidental, incluindo erro sobre a pessoa, o objeto, a execução, e resultado diverso do pretendido.
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DO ERRO
Recai sobre as elementares, circunstâncias ou sobre
qualquer elemento que se adeqüe à figura típica.
1- Erro sobre elementos do tipo
Art. 20 - O erro sobre elemento constitutivo do tipo legal de
crime exclui o dolo, mas permite a punição por crime culposo, se previsto em lei.
2- Erro sobre a ilicitude do fato
Art. 21 - O desconhecimento da lei é inescusável. O erro
sobre a ilicitude do fato, se inevitável, isenta de pena; se evitável, poderá diminuí-la de um sexto a um terço.
Parágrafo único - Considera-se evitável o erro se o
agente atua ou se omite sem a consciência da ilicitude do fato, quando lhe era possível, nas circunstâncias, ter ou atingir essa consciência.
h u ,q á lã im s d c v o r p t n e g a 3- Erro determinado por terceiro
§ 2º - Responde pelo crime o terceiro que determina o
erro.
DO ERRO ACIDENTAL
1- Erro sobre a pessoa
§ 3º - O erro quanto à pessoa contra a qual o crime
é praticado não isenta de pena. Não se consideram, neste caso, as condições ou qualidades da vítima, senão as da pessoa contra quem o agente queria praticar o crime. 2- Erro sobre o objeto
O agente com vontade livre e consciente de cometer
o ilícito confunde um objeto material determinado e atinge outro objeto não desejado.
3- Erro na execução
Art. 73 - Quando, por acidente ou erro no uso
dos meios de execução, o agente, ao invés de atingir a pessoa que pretendia ofender, atinge pessoa diversa, responde como se tivesse praticado o crime contra aquela, atendendo-se ao disposto no § 3º do art. 20 deste Código. No caso de ser também atingida a pessoa que o agente pretendia ofender, aplica-se a regra do art. 70 deste Código.
4- Resultado diverso do pretendido
Art. 74 - Fora dos casos do artigo anterior, quando,
por acidente ou erro na execução do crime, sobrevém resultado diverso do pretendido, o agente responde por culpa, se o fato é previsto como crime culposo; se ocorre também o resultado pretendido, aplica-se a regra do art. 70 deste Código.
5- Aberratio causae
O agente pratica uma conduta dolosa, acredita
equivocadamente ter alcançado o resultado pretendido e realiza uma segunda conduta dolosa.