História de Pero Dias e Final Do Conto

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A - Em Antuérpia, o Cavaleiro procurou a casa do negociante flamengo.

Aí, ouviu a história de


Pêro Dias. Completa-a com as frases dadas.

O capitão de um navio, que conhecia todos os portos da Europa, quis ir mais longe e conhecer
outras terras.

A viagem foi longa, com as caravelas a navegar sempre para sul.

Na areia da praia apareceram negros que espreitavam o navio.

Como não se entendiam a falar, o português fez gestos e começou a dançar para que ele
tivesse confiança.

Pêro Dias tentou apanhá-lo e os dois caíram ao chão.

Um dia, a caravela ancorou em frente de uma larga baía.

Para isso, alistou-se numa expedição portuguesa


O negro assustou-se e tentou fugir. e, em Lisboa, embarcou numa caravela que partia
para as costas de África.

Morreram trespassados pelas suas espadas.


Pêro Dias tentou entender-se com um deles
oferecendo-lhe panos coloridos.
.
B- “-Olhem - disse um moço -, o sangue deles é exatamente da mesma cor.”

1) Explica o motivo da admiração do moço.


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2) Retira do texto o sentido da cruz formada com a espada de Pêro Dias e a lança do
negro.
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C - Mais uma vez, o Cavaleiro é convidado a ficar, desta feita na Flandres.

1) Transcreve do texto a frase que contém o argumento da sua recusa.


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2) A partir da Flandres, o Cavaleiro sente ser mais dura a sua missão. Explica porquê.
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A- “-Vai ser uma viagem dura – disse o flamengo. E assim foi.”

1) Enumera todas as dificuldades que o Cavaleiro enfrentou até chegar à floresta, no dia 24 de
dezembro.
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B- “Esta história, levada de boca em boca, correu os países do Norte. E é por isso que na noite de
Natal se iluminam os pinheiros.”

1) Por palavras tuas, refere o significado da tradição de iluminar o pinheiro de Natal.


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