1) O documento apresenta as instruções do 3o Grau Maçom, incluindo os interrogatórios, palavras, sinais e toques utilizados. 2) É descrito o processo de exaltação a Mestre Maçom, incluindo uma representação da lenda de Hiram Abif. 3) As principais características e responsabilidades dos Mestres Maçons são explicadas, como a busca pela fraternidade, justiça e perfeição.
1) O documento apresenta as instruções do 3o Grau Maçom, incluindo os interrogatórios, palavras, sinais e toques utilizados. 2) É descrito o processo de exaltação a Mestre Maçom, incluindo uma representação da lenda de Hiram Abif. 3) As principais características e responsabilidades dos Mestres Maçons são explicadas, como a busca pela fraternidade, justiça e perfeição.
1) O documento apresenta as instruções do 3o Grau Maçom, incluindo os interrogatórios, palavras, sinais e toques utilizados. 2) É descrito o processo de exaltação a Mestre Maçom, incluindo uma representação da lenda de Hiram Abif. 3) As principais características e responsabilidades dos Mestres Maçons são explicadas, como a busca pela fraternidade, justiça e perfeição.
1) O documento apresenta as instruções do 3o Grau Maçom, incluindo os interrogatórios, palavras, sinais e toques utilizados. 2) É descrito o processo de exaltação a Mestre Maçom, incluindo uma representação da lenda de Hiram Abif. 3) As principais características e responsabilidades dos Mestres Maçons são explicadas, como a busca pela fraternidade, justiça e perfeição.
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À G.˙.D.˙.G.˙.A.˙.D.˙.U.˙..
SUPR.˙.CONS.˙.DO BRASIL DO GRAU 33.
SUB.˙. CAP.˙. ROSA CRUZ DEZENOVE DE OUTUBRO VALE DE TERESINA-PI.
M.˙. Ronaldo Jonas Rodrigues de Sousa .˙.
CIM: 261330
“Grau 15 - Cavaleiro do Oriente”
TRABALHO INICIAÇÃO AO GRAU 16
Teresina-PI, 09/2015. Instruções do 3° Grau
A instrução do Mestre é complemento das instruções dos Graus precedentes é
em forma de dialogo, entre o Respeitab.˙. Mestre e os VVenerab.˙. IIr.˙. VVig.˙. é apresentado na Câmara do Meio no Tempo de Estudo. O interrogatório segue: Sois Mestre Maçom? – A. A.˙.M.˙.E.˙.C.˙. Foi através da Acácia colocado sobre um espaço de terra recém-removido que ao descansar um mestre presumiu que Hiram pudesse ter sido enterrado naquele local. A Acácia distingue-se de outras espécies porque a sua madeira é incorruptível; a sua casca afasta os insetos nocivos e as suas folhas, reclinadas durante a noite, elevam-se perante o Sol. Na câmara do Meio é onde os Mestres são exaltados, preparados com braço esquerdo e o peito nus, trazendo na mão direita um esquadro e na cintura, amarrada, uma corda, conduzem a porta do templo. Admitido é quando alguns mestres arrancam o avental de Comp.˙. o Ir.˙. M.˙. de CCer.˙., segurando pelo braço direito, bate a porta, pedindo o ingresso, entra-se de costas e fica parado entre colunas, os mestres ainda desconfiados da presença. Pergunta o motivo a vinda à Câmara do Meio, responde que tendo completado o trabalho na P.˙.P.˙. deseja ser recebido entre os Mestres, já conhece a Pal.˙. de Pass.˙. é Tub.˙. nome do artífice de todo instrumento cortante, de bronze e de ferro, (Genesis 4:22) e de uma montanha da qual extraíam-se as pedras para a construção do Templo de Salomão. A Pal.˙.Sagr.˙. é M.˙., cuja raiz hebraica é "Moab", significa "do Pai", indicando que todos os Mestres reconhecem-se filhos de Hiram esforçando-se a imitá-lo como ser virtuoso e outra é “Macbenah”, “Macabeus", que quer dizer: "A carne deixa os ossos, o corpo esta podre". Sua origem mais provavelmente é do livro de Macabeus. O livro deviva seu nome as letras M.C.B.E.I., que esta relacionada ao Êxodo 15:11-15. Uma viagem é feita, conduzem ao Oc.˙. onde recebem as primeiras instruções e recordando dos Graus anteriores, ensinam a Marc.˙. de Mestre, é feita em três tempos, sendo o primeiro com os passos do Aprendiz; o segundo com os passos do Companheiro; o terceiro com os passos convencionais do Grau. Logo depois, ao Altar, para prestar o juramento, a fim de conhecer a lenda de Hiram Abif, que é feita através de uma representação onde são apresentados a palavra, sinais e toques do grau e novamente é levado al altar para renovar o juramento. O trabalho de mestre não conhece descanso, por que eles constroem o Templo Ideal, isto é, a Fratenidade, a Razão e a Justiça, com Equidade. A exaltação a Mestre demonstra a vida sobre a morte, vive todos os momentos e permanecera na memoria das gerações, pelo seu trabalho nos cinco pontos da perfeição é forte nunca teme o golpe frontal do Malho, incorruptível nas suas intenções de atestar o cumprimento do seu dever.
Os Maçons são, também, denominados de "Filhos da Viúva"; para a origem da
expressão “Filhos da Viúva”, está relacionados com a lenda de Osíris, mito solar egípcio, decalcada em outras lendas mais antigas, como a do deus agrário Dumuzi, dos sumerianos e "Filhos de Hiram" porque se esforçam em imitar o modelo do homem virtuoso que a personagem simbólica representa cada Mestre Maçom denomina-se de "Gabaon"; tal palavra indica o lugar onde repousara a Arca da Aliança que representava o Templo do Eterno; isso lembra que o coração de cada Maçom deve estar sempre aberto, como o era a Arca da Aliança, à união, à concórdia e à conciliação. Gabaon é também uma das palavras simbólicas cuja inicial possui a letra "G". Na jóia de Hiram estava inserida a inscrição: "HAGG-SEIN-AGG", que traduzida significa. "Eu sou o filho da Verdade". Os Mestres trabalham sobre a Prancheta; essa tábua que constitui uma das três jóias imóveis da Loja é construída com os bons exemplos que os Mestres devem oferecer aos Aprendizes e aos Companheiros. Os Mestres viajam do Oriente ao Ocidente e sobre toda a Terra, para iluminar a si mesmo e expandir a Luz da Maçonaria. Os Mestres trabalham e recebem o seu salário na Câmara do Meio; isso relembra que as três classes de operários trabalhavam na construção do Templo de Salomão, habitavam em uma casa de três pavimentos na qual os Aprendizes ocupavam a parte térrea; os Mestres, o primeiro e os Companheiros o segundo. A Câmara dos Mestres, com sua decoração fúnebre, representa a Câmara da morte; essa pode denominar-se de Câmara do Meio; sob a visão maçônica a morte situasse, justamente, na metade, entre a vida terrena e a imortalidade; os Mestres trabalham nessa Câmara simbolizando a medida justa: a moderação é o tesouro do sábio. O Mestre, para comprovar o seu Grau diz: " A. A.˙.M.˙.E.˙.C.˙.". A Palavra Sagrada, cuja raiz hebraica é "Moab", significa "do Pai", indicando que todos os Mestres reconhecem-se filhos de Hiram esforçando-se a imitá-lo como ser virtuoso. A Palavra de Passe é o nome de uma outra montanha da qual extraíam-se as pedras para a construção do Templo de Salomão. O Sinal de Ordem reproduz um Esquadro que é o símbolo da igualdade que deve reinar entre todos os Maçons. O Sinal de Horror indica o temor inconsciente que a morte inspira e que a Maçonaria preocupa-se de mitigar. O Sinal de Socorro é um apelo ao sentimento de fraternidade que liga todos os Maçons e que deve reinar sobre qualquer obstáculo. O Toque oferece a imagem mais completa da amizade fraterna que deve unir todos os filhos da grande Família Maçônica. O abraço e a aclamação do Grau de Mestre são iguais aos dos Graus precedentes, mantendo o mesmo significado. A Bateria de luto exprime a tristeza pela perda dos Irmãos que deixaram o Oriente da vida. A Bateria ordinária afirma a fé do Mestre na imortalidade da alma. A Macha indica que o Mestre está apto a superar todos os obstáculos e que passa, sem temor, desta vida ao Oriente Eterno. A idade do Mestre é de sete anos e mais. Isso relembra que ele recorda e conhece o valor alegórico dos números, não apenas até o número sete que é do seu Grau, mas muito além. A frase: "sete fazem a Loja perfeita", no sentido literal indica o número de Irmãos indispensáveis para constituir uma Loja resultando essa constituída perfeita. No sentido simbólico, o número sete representa a perfeição de todas as coisas e particularmente, a perfeição da Humanidade composta do quatro e do três, ou seja, a fusão das duas naturezas, terrestre e divina. A Loja será perfeita se houver o necessário equilíbrio entre os seus componentes. Bibliografia:
GOB-PI . Manual do 3º Grau Aprendiz Maçom do REAA. 2009.
PIKE, Albert G. Moral e Dogma (Graus Inefáveis). Yod, 2010. CAMINO, Rizzardo da. 3º Mestre. Masdras, 2009. Bíblia Sagrada